segunda-feira, 9 de junho de 2025

Viriato Simões - 2º Sargento - R.I.1 Nome ficheiro: PT AHM-DIV-1-35A-2-63-59702_m0001.jpg aqui são vários Viriato Simões abaixo o ultimo sentado é Viriato Simões não consegui verificar

 



Fontes

Viriato Simões - 2º Sargento - R.I.1

Nome ficheiro: PT AHM-DIV-1-35A-2-63-59702_m0001.jpg

https://ahm-exercito.defesa.gov.pt/viewer?id=242939&FileID=1924778&recordType=Description

https://archive.org/details/n-289_202506

Deve conferir porquê provavelmente são 5 Viriato Simões. 

Um de Ilhavo, Portugal
LISBOA,  Portugal 
Etc dar busca qual é este da fotografia. 

Arquivo Histórico Militar
https://ahm-exercito.defesa.gov.pt
Viriato Simões - 2º Sargento - R.I.1 - Arquivo Histórico Militar - Archeevo
Detalhes do registo · Nível de descrição · Código de referência · Tipo de título · Título · Localidade · CONTACTOS 

Fontes:      

https://ahm-exercito.defesa.gov.pt/details?id=242939


aqui estão os vários Viriatos:
aqui o link
 https://digitarq.arquivos.pt/search?query=Viriato+Sim%C3%B5es+&isAdvancedSearch=false&dateInitial=&dateFinal=&sortField=relevance&objType=DOCUMENT
Registo de passaporte de Viriato Simões Bichirão

PT/ADAVR/AC/GCAVR/H-D/001/0031/002177

1915-03-24 / 1915-03-24

Arquivo Distrital de Aveiro
Registo de passaporte de Viriato Simões Teles

PT/ADAVR/AC/GCAVR/H-D/001/0024/002162

1910-08-24 / 1910-08-24

Arquivo Distrital de Aveiro
Registo de passaporte de Viriato Simões de Almeida

PT/ADAVR/AC/GCAVR/H-D/001/0045/000025

1925-11-26 / 1925-11-26

Arquivo Distrital de Aveiro
Registo de batismo de Viriato

PT/ADAVR/PAND10/1/41/00048

1895-11-23 / 1895-11-23

Arquivo Distrital de Aveiro
Registo de batismo de Viriato

PT/ADAVR/PAND10/1/123/00059

1905-11-23 / 1905-11-23

Arquivo Distrital de Aveiro

 
 

Lapas de Gusmão, Sabugal, 1886 - Lisboa, ✞ 1962

 




Lapas de Gusmão  
[Sabugal, 1886 - Lisboa, 1962]  

 
Nascido em Sabugal, Portugal em 1886 filho de José Lapas Amaro e Maria Clara Gusmão Moreira falecida em 1901. Segundo Inventário (https://digitarq.arquivos.pt/documentDetails/3904495f130d46faafba8a9ea1a8a0bb)
 
Joaquim Lapas de Gusmão, 1474, alferes miliciano, filho de José Lopes Amaro e de Maria Clara Moreira.
https://soitoribacoa.blogspot.com/2022/11/soldados-do-nosso-concelho-na-primeira.html  
c/c
https://archive.li/38gT0 


A Primeira Grande Guerra, em que participou, inspirou-lhe um drama em 3 actos, O Mutilado, publicado em 1928 (num volume que abrangia a tragédia rústica em 1 acto Uma Noite), e uma narrativa romanceada, Visão da Guerra, publicada em 1933. A esta última seguiu-se, em 1937, a «novela metafísica» No Mundo Desconhecido, em 1941 um livro de cariz filosófico, Matéria e Vida, e em 1968 o volume Virtudes e Defeitos dos Homens.
in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. III, Lisboa, 199

Fontes:

http://livro.dglab.gov.pt/sites/DGLB/Portugues/autores/Paginas/PesquisaAutores1.aspx?AutorId=9596

 

GUSMÃO, Lapas de - VISÃO DA GUERRA. Lisboa, Emprêsa Nacional de Publicidade, 1932. In-8.º (19cm) de 302, [2] p. ; B.
1.ª edição.
"Ninguem pretenda ver nêste livro intuitos que êle não tem, mas simplesmente o que êle é: um pedaço arrancado à vida de campanha, em França, durante a Grande Guerra."
Índice:
I - Em vesperas. II - A entrada. III - O rancho na primeira linha. IV - A primeira ronda. V - Uma noite de clube. VI - O fuzilado. VII - Atribulações de dois alferes de linha. VIII - Uma patrulha como muitas. IX - A «censura». X - Na defesa. XI - De regresso de licença. XII - Em repouso. XIII - Durante o jantar. XIV - De volta à trincheira. XV - O morteiro pesado. XVI - No apoio. XVII - No ataque. XVIII - A batalha. XIX - Depois... XX - No solo da Pátria. XXI - E para quê? 
Joaquim Lapas de Gusmão (1886-1962). “Jornalista, escritor, Combatente da Grande Guerra em África e França, condecorado com a Cruz de Guerra. Colaborou nos jornais A Pátria, do Porto, e na CapitalLuctaO Intransigente,O Século e Diário de Notícias, de Lisboa. Publicou entre outros, os volumes «Visão da Guerra», «A Guerra no Sertão», em que descreve o que viu em França e África, o drama em 3 actos «O Mutilado», a tragédia em um acto «Uma noite» e o ensaio filosófico «Matéria e Vida»."
Via Livreiro Monasticon

 

 



 

Fonte

Fotografia: página 25

https://archive.org/details/n-289_202506

https://memoriadarepublica.blogspot.com/2016/10/ 

https://livreiro-monasticon.blogspot.com/search/label/*GUSM%C3%83O%20%28Lapas%20de%29 

c/c https://archive.li/4fkMo

https://archive.li/n1rqL 

https://archive.org/details/diciona-rio-de-histo-ria-religiosa-de-portugal-c-i-parte-2/page/314/mode/2up?q=%22Lapas+de+Gusm%C3%A3o%22

https://capeiaarraiana.pt/2007/11/20/uma-noite-de-lapas-de-gusmao/ 

https://archive.li/pWd0x 

Fontes:

https://ahm-exercito.defesa.gov.pt/viewer?id=126325&FileID=1200983&recordType=Description

 https://ahm-exercito.defesa.gov.pt/viewer?id=126325&FileID=1200983&recordType=Description

 

Obras:

 GUSMAO, Lapas de, 1886-1962

O mutilado / Joaquim Lapas de Gusmão. - Lisboa : Liv. Universal de Armando J. Tavares, 1928. - 1 v. ; 20 cm

Cota do exemplar digitalizado: L-30462-P
 
Fonte:
https://purl.pt/30528 
 
filha dele?
Maria de Lourdes, Lapas de Gusmão (nascida Gusmão) nasceu cerca de 1924, em lugar de nascimento.
Irmãos
Maria teve 2 irmãos: António António Filipe Lapas de Gusmão Gusmão e mais um irmão.
Esposo
Maria casou Serafim, Gusmão Vasco cerca de 1953, com 29 anos em lugar do casamento.
Serafim nasceu cerca de 1925, em lugar de nascimento.
Falecimento
Maria faleceu cerca de 1988, com 64 anos em lugar do falecimento.
 
 
 
Inventário do pai do Lapas de Gusmão
https://digitarq.arquivos.pt/documentDetails/77ebf30daf8945e3b9c5d751c2edf307 

 

Augusto Vieira da Silva , Portugal 10 de setembro de 1869– ✞ 20 de dezembro de 1951 foi historiador e engenheiro português. Concluiu o curso de Engenharia na Escola do Exército em 1893.[1] Foi sócio efectivo da Associação dos Arqueólogos Portugueses

 




Augusto Vieira da Silva (18691951) foi historiador e engenheiro português. Concluiu o curso de Engenharia na Escola do Exército em 1893.[1] Foi sócio efectivo da Associação dos Arqueólogos Portugueses.

 

foi historiador e engenheiro português. Concluiu o curso de Engenharia na Escola do Exército em 1893.[1] Foi sócio efectivo da Associação dos Arqueólogos Portugueses, membro da Academia de História, sócio honorário e primeiro presidente do grupo Amigos de Lisboa.[1] [2] Foi nomeado para a Comissão de Toponímia da Câmara Municipal de Lisboa em 1943.[1] Alguns dos seus textos foram editados sob o título Dispersos. Encontra-se colaboração da sua autoria nas revistas Feira da Ladra[3] (1929–1943), Revista de Arqueologia[4] (1932–1938), Boletim dos Museus Nacionais de Arte Antiga[5] (1939–1943) e na Revista Municipal[6] (1939–1973) publicada pela Câmara Municipal de Lisboa.  

Fontes: Wikipédia c/C

https://pt.wikipedia.org/wiki/Augusto_Vieira_da_Silva 

c/c

https://archive.li/VoDwM 

Waybach machine ou Archive.Org

Foto:

Página 25

https://archive.org/details/n-289_202506

 https://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/Ilustracao/1938/N289/N289_master/N289.pdf 

https://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/Ilustracao/Ilustracao1938.htm 

https://toponimialisboa.wordpress.com/2013/11/02/no-1o-aniversario-desta-pagina-o-olisipografo-vieira-da-silva/ 

 https://archive.li/aYHWX

1869-09-10

a

1951-12-20

Augusto Vieira da Silva nasceu em Lisboa a 10 de setembro de 1869 e faleceu na mesma cidade a 20 de dezembro de 1951. Formou-se em Engenharia pela Escola do Exército. Trabalhou como oficial de engenharia e depois como engenheiro industrial no Ministério do Comércio e Comunicações. Dedicou-se ao estudo da História, da Arqueologia e da Toponímia da cidade de Lisboa. Foi membro da Associação dos Arqueólogos Portugueses, da Academia de História e do Grupo Amigos de Lisboa. Foi agraciado com o grau de cavaleiro da ordem Militar de São bento de Avis e cavaleiro de Mérito Militar (Espanha). Na Academia das Ciências de Lisboa foi eleito sócio correspondente da Classe de Ciências Morais, Políticas e Belas Letras a 27 de dezembro de 1917.

 https://arquivo.acad-ciencias.pt/authorities/21086

 


 𝐷𝑖𝑝𝑙𝑜𝑚𝑎: 𝑑𝑎 𝑚𝑒𝑑𝑎𝑙ℎ𝑎 𝑑𝑒 𝑜𝑖𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑀𝑒́𝑟𝑖𝑡𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑖𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙 𝑎𝑜 𝐸𝑥.𝑚𝑜 𝑆𝑒𝑛ℎ𝑜𝑟 𝐸𝑛𝑔.º 𝐴𝑢𝑔𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑉𝑖𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎: 13 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑖𝑜 𝑑𝑒 1934. Litog. (Des. António Soares). GEO: Cod. Refer. PT/GEO/AVS/PROF/03

 

42 Augusto Vieira da Silva (1869-1951). Nasceu em Lisboa a 10 de novembro e morreu na
mesma cidade a 20 de novembro. Exerceu funções civis e militares, tendo-se reformado
em 1936 como coronel. Foi sócio efetivo da Associação dos Arqueólogos Portugueses,
sócio-correspondente da Academia das Ciências de Lisboa, sócio honorário e primeiro
presidente do grupo Amigos de Lisboa. Publicou diversas obras de arqueologia, iconografia
e História de Lisboa. Foi agraciado com a medalha de Ouro de Mérito Municipal pela
Câmara Municipal de Lisboa, com a Cruz de Mérito Militar em Espanha e o grau de
cavaleiro da Ordem de Avis. Foi vogal da Comissão Municipal de Arte e Arqueologia da
Câmara Municipal de Lisboa e em 1943 foi nomeado para a Comissão de Toponímia.
Fonte: Grande Enciclopédia Portuguesa Brasileira, vol. 35, p. 258-259 

 

https://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/FichasHistoricas/RevistadeArqueologia.pdf 

https://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/FeiradaLadra/FeiradaLadra.htm 

 


 

 


 https://arquivomunicipal3.cm-lisboa.pt/X-ARQWEB/Result.aspx?id=210526&type=PCD

https://rnod.bnportugal.gov.pt/rnod/winlibsrch.aspx?skey=214CB57FE93F49C798B79ABEB567A413&cap

=1%2C2%2C3%2C11%2C12%2C13%2C14%2C15%2C16&pag=1&sort=4&tpp=9&pesq=2&var0=Augusto%20Vieira%20da%20Silva&t01=

Augusto%20Vieira%20da%20Silva&search=Pesquisar&t03=0 

https://arquivomunicipal3.cm-lisboa.pt/X-ARQWEB/SearchResults.aspx?search=_OB%3a%2b_QT%3aTI__Q%3aAUGUSTO+VIEIRA+DA+SILVA+_EQ%3aF_D%3aF___&type=PCD&mode=0&page=1 

 https://arquivomunicipal3.cm-lisboa.pt/X-arqWEB/Result.aspx?id=3670312&type=PCD
 Plano de classificação

    EDPT/AMLSB - Arquivo Municipal de Lisboa
    FCMLSBAH - Câmara Municipal de Lisboa
    SCPCSP - Preservação da cultura e salvaguarda do património
    SR004 - Fotografia artística e documental
    COLAVS - Augusto Vieira da Silva
    DS000001 - Igreja de Santa Maria dos Olivais, pormenor
    DS000002 - Igreja de Santa Maria dos Olivais, capela de Nossa Senhora de Lourdes com o brasão dos Alpoins
    DS000003 - Azinhaga do Vale Formoso de Cima
    DS000004 - Olivais
    DS000005 - Azinhaga do Poço de Cortes
    DS000006 - Bairro da Encarnação
    DS000007 - Vale de Alcaíde
    DS000008 - Palácio do Marquês de Valença
    DS000009 - Palácio do Marquês de Valença
    DS000010 - Junta de Freguesia dos Olivais
    DS000011 - Quinta do Caldeirão, portão
    DS000012 - Quinta dos Malapados, portão
    DS000013 - Casa dos Patacões, em Paço de Cortes, entrada da azinhaga da Bomba
    DS000014 - Quinta da Conceição em Poço de Cortes
    DS000015 - Casario da antiga Quinta da Galharda
    DS000016 - Quinta do Alho, troço da antiga Calçadinha, entre as azinhagas do Ferrão e do Poço de Cortes
    DS000017 - Quinta do Candeeiro, retábulo da capela
    DS000018 - Relicário, mão esquerda de Santa Teresa de Jesus
    DS000019 - Capela da Quinta Jurze, no sítio da Bela Vista
    DS000020 - Zona degradada a seguir à residência da Q

As Muralhas da Ribeira de Lisboa

https://arquivomunicipal3.cm-lisboa.pt/X-arqWEB/Result.aspx?id=3670312&type=PCD

 

Manuel de Brito Camacho . Rio de Moinhos, Monte das Mesas, 12 de fevereiro de 1862 – ✞ Lisboa, 19 de setembro de 1934. foi um médico militar, escritor, publicista e político



 



Manuel de Brito Camacho ComSE (AljustrelRio de Moinhos, Monte das Mesas, 12 de fevereiro de 1862 – Lisboa19 de setembro de 1934) foi um médico militarescritorpublicista e político 


Fontes: 
Wikipédia

Illustração,  Portuguesa Janeiro de 1938

https://archive.org/details/n-289_202506
https://pt.wikipedia.org/wiki/Manuel_de_Brito_Camacho

https://archive.li/3hZUO
https://en-m-wikipedia-org.translate.goog/wiki/Manuel_de_Brito_Camacho?_x_tr_sl=en&_x_tr_tl=pt&_x_tr_hl=pt&_x_tr_pto=tc 
https://archive.li/3hZUO 


Mercedes Biasco

 




Mercedes Biasco
Em Illustração Janeiro de 1938

Fontes:

https://archive.org/details/n-289_202506

domingo, 8 de junho de 2025

Ovoide! Mentempsicose, retorno como animal para reaprender

  https://youtu.be/gZTJDRUx3Z8?si=1dO6W2J9dpsWaB9f




Aqui falando sobre a mentempsicose?


Exatamente confere com a gnose e teosofia. Teimou, volta como animal até alcançar a nota para retornar ao reino humano.

A partir de 16:30 acima link

https://youtu.be/qiMjBonqGKA?si=Nqxute1qC1u53kTy


Reaprender que tem que controlar dominar entender os instintos para viver como hominal.

33 minutos aula sobre a Monada que se divide em 12 almas que se duvidem em 12 espíritos. Cada um tem sua experiência na terra quando todos retornam a 10 dimensão se reintegram e vão para a dimensão seguinte. 


https://youtu.be/gZTJDRUx3Z8?si=IaQuhYzG9P9GmuIB


Meu

A questão é que muitos cortam esta explicação pois é muito complicado e a cabeça começa a dar nó.  Sei porquê estudo isto a décadas e até agora sei " chongas" . Entendi alguma coisa porquê o meu Eu superior me levou, assim mesmo, tive uma pergunta e fui arrastada ( é essa a sensação que está caindo numa velocidade incrível que dá uma na barriga e você vê um pedaço do que é tua resposta.


Vide Robert Monroe viagens além do Universo.



É o que canal o rapaz falou? Você quer isso? Sabe que vai carregando um bando ( atrás)..O que é muito bom, porquê mais almas despertam. E começam a entender.




Ali na Louise Castanhedo eu não tinha entendido como é importante um livro escrito pois só escrito na terceira coordenada para os da 4 coordenada conseguirem ler.



Porquê eles não acessam a 5 coordenada.


Aqui ela explica melhor.

Mas num vídeo anterior foi dito que os livros é melhor. Eu que acrescentei que não acessam a 5.


https://youtu.be/6dPZKuY_bWE?si=WbagbhDUUM4h5NQM


Sobre as Almas Espíritos, Reino dos devas, gnomos que podem optar pela evolução hominal.


Eu vi algumas vezes Gnomos aqui na ilha. Mas uma vez até fotografei e sumi com a foto digital, se foi com o PC. O gnomo estava na ilha onde é a entrada do vale do seu Chico, e a cara dele era de bravo. Estava cuidando da entrada.


Em real só vi mais tarde nas fotos. Pois eu estava acompanhando um passeio e fui fotografando tudo que tinha no caminho.



https://youtu.be/ls8eFr4fzeo?si=9Q-rfyYltfBN8E-m



Aqui  novamente explicando sobre as Monadas, aa divisões 


https://youtu.be/0i9dILyasmQ?si=tA16z8wM7AVuK9JM



Impressão Digital

 Pensiamo che la nostra unicità sia il risultato delle nostre scelte, delle esperienze vissute e del carattere che formiamo nel tempo. Eppure, la nostra firma più personale e inimitabile è nata molto prima, in un luogo e in un modo che ha del poetico.


Parliamo delle impronte digitali. Non sono solo semplici segni sulla pelle, ma la prima testimonianza della nostra irripetibile individualità. E la loro storia inizia prestissimo, quando siamo ancora nel grembo materno, tra la decima e la sedicesima settimana di gestazione.


Ma il vero segreto, la parte davvero incredibile, non è quando si formano, ma come. La ricerca suggerisce che a modellarle siano i movimenti unici e spontanei che il feto compie. È come se ogni dito raccontasse una danza silenziosa e personale, una coreografia unica avvenuta nel liquido amniotico.


Ogni linea e ogni spirale che abbiamo sui polpastrelli non è quindi un dettaglio casuale. È la traccia fisica di una storia iniziata prima ancora che potessimo vedere la luce, la prima, silenziosa affermazione della nostra esistenza. La prossima volta che guarderete le vostre mani, pensateci: state guardando la mappa di una danza che solo voi avete ballato.



Aqui o conhecimento de que 2  universos já se comunicaram.

https://www.facebook.com/share/p/1BzvEXrXfC/?mibextid=qi2Omg



A Abaixo


Tutti conoscono Trieste per la sua bellezza, il caffè e la bora. Pochi sanno che, proprio lì, si svolge una delle corse più estreme e veloci del pianeta, quasi ai limiti delle leggi della fisica.


Non si tratta di auto o di atleti, ma di particelle quasi invisibili. Nel Sincrotrone Elettra, un anello di 260 metri di circonferenza, gli elettroni vengono accelerati fino a raggiungere una velocità pazzesca, superiore al 99,99% di quella della luce. Immaginate un proiettile che sfiora il limite di velocità massimo di tutto l'universo.


Ma perché spingere così tanto delle particelle? La risposta è pura luce. Questa corsa folle serve a produrre fasci di luce di un'intensità inaudita, circa dieci miliardi di volte più potenti di una sorgente convenzionale. Una luce così brillante da funzionare come un super-microscopio.


Grazie a questa tecnologia, ricercatori provenienti da tutto il mondo possono analizzare la struttura intima dei materiali, studiare nuove terapie mediche, sviluppare farmaci innovativi e progettare tecnologie per il futuro. Un'eccellenza italiana che, quasi in segreto, illumina la strada della scienza globale.

sábado, 7 de junho de 2025

Émile Charles François Dechamps, né le 13 septembre 1882 dans le 10e arrondissement de Paris[1], ville où il est mort le 25 septembre 1959

 


 

 https://fr.wikipedia.org/wiki/Charles_Dechamps

 

Émile Charles François Dechamps, né le dans le 10e arrondissement de Paris[1], ville où il est mort le dans le 15e arrondissement[2], est un acteur français.

Biographie


Sépulture au cimetière du Père-Lachaise.

Mort à l'hôpital Boucicaut à l'âge de 77 ans, Charles Dechamps est inhumé au cimetière du Père-Lachaise (94e division)[3]. Il avait épousé la comédienne Fernande Albany en novembre 1925[4].

 Fontes:

 http://www.museusdoestado.rj.gov.br/sisgam/arquivos/FTM/documentos/031445_1447872660.pdf 

pagina 09

https://archive.org/details/031445-1447872660/page/n8/mode/1up 

assignatura
museusdoestado.rj.gov.br
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Elysio Rodrigues Lima. Dr. Sá Brito. Dr. Alvaro Lessa. Dr. Decio do Amaral. Dr. João Penido Sobrinho. Jacques Muller Mirian. Dr. Augusto Brandão. Henrique ...
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Elysio Rodrigues Lima. Dr. Sá Brito. Dr. Alvaro Lessa. Dr. Decio do Amaral. Dr. João Penido Sobrinho. Jacques Muller Mirian. Dr. Augusto Brandão. Henrique .. 



 

Henri Beaulieu. Paris, 29 de julho de 1872 — Paris, e]11 de junho de 1953

 

 


 


 

 

  Henri Beaulieu (Paris, 29 de julho de 1872 — Paris, e]11 de junho de 1953) Paris[2]foi um acteurdiretor françaisde teatro e cinema francês, diretor de teatro e teatro.
Biografia
Esta seção é vazia, insuficientemente detalhada ou incompleta. Sua ajuda é bem-vinda. Como faço isso?

Cônjuge da atriz Jeanne Lion[3], Henri Beaulieu estava, nas guerras, ator e produtor de teatro. Dirigiu o Théâtre du peuple (Avenue de Clichy, Paris), [4],[5]onde apresentou uma adaptação de Teresa Raquin por Victor Hugo, bem como uma peça de Courteline[6].

Em 1924, Henri Beaulieu e Jeanne Lion-Beaulieu abriram Ecole des Hautes Etudes Socialesum curso para a preparação para a vida pública para todos aqueles cujas profissões foram forçadas a falar em público.]
A filmografia

    19271927: Napoleão de Abel Gance: Beaumarchais
    19311931: Le Bouif no Salão de Louis Mercanton
    19341934: Rumo ao abismo de Serge Véber e Hans Steinhoff: o delegado comercial
    19341934: Primerose de René Guissart: Conde de Plélan
    19351935: O Dominó Verde de Henri Decoin e Herbert Selpin: M. de Fallec
    19351935: O Diabo Garrafado de Heinz Hilpert e Reinhart Steinbicker
    19361936: Passado para venda de René Pujol
    19361936: O Colar do Grão-Duque / O Guarda-chuva do Sr. Bec por Robert Péguy: o Comissário da Polícia
    19381938: O Romance Werther, de Max Ophuls
    19381938: Le Petit Chose de Maurice Cloche: Boucoyran
    19401940: Ameaças a Edmond T. Gréville (em inglês)
    19401940: O Herdeiro dos Mondesirs de Albert Valentin: o coronel
    19401940: De Mayerling a Sarajevo, de Max Ophels
    1951: A Mais Bela Filha do de Christian Stengel

O teatro
Esta seção é vazia, insuficientemente detalhada ou incompleta. Sua ajuda é bem-vinda. Como faço isso?

    Therese Raquin por Victor Hugo

Publicações de informação

    1905: Teatros em Boulevard du Crime, Ed. H. A. Daragon (em
    1906: A encenação e interpretação do repertório clássico, Revue d'art dramatique.

Distinções

    Cavaleiro da Legião de Honra (Decreto de 22 de julho de 1950 pelo Ministro do Trabalho e da Segurança Social). Patrocinador: ator Gaston Séverin, vice-presidente da União dos Artistas.

Notas e referências

Certidão de nascimento no 1753 (vista 5/31) com referências marginais à retificação do estado civil, casamento e morte. [archiveArquivo-arquivo--- Arquivo Online de la Ville de Paris, estado civil do 17o arrondissement, registro de nascimentos de 1872.
Lei da Morte no 698 (6/31). [Arquivado) Arquivos Online da Cidade de Paris, estado civil do 1o arrondissement, registro de mortes de 1953.
- Lei do Casamento n.o 282 (ver 22/24).  [archive]Arquivos Online da Cidade de Paris, Estado Civil do 1o arrondissement, registro de casamentos de 1915.
- Apanhar
o que a circular ache Henri Beaulieu (1873-1953) - Autor - Recursos da Bibliothéque nationale de France dataarchive.bnf.fr (acessado em 8 de agosto de 2020).
The Théâtre du peuple [archivearquivamento, Romain Rolland, Romain Rolland, Romain Rolland, Romain Rolland”
Teatro e cinema nos anos 20: uma busca pela modernidade [archive], Claudine Amiard-Chevrel
A Verdade e a Beleza de 25 de Novembro de 1924 [Arquivo)
- Apanhar
o que a circular ache Os teatros do Boulevard du Crime, armários galantes, cabarés, teatros, circos, batels: de Nicolet a Déjazet (1752-1862)... / Henri BeaulieuTradução em archiveGallica, 1905 (acessado em 8 de agosto de 2020).

 

 Fonte fotografia:

http://www.museusdoestado.rj.gov.br/sisgam/arquivos/FTM/documentos/031445_1447872660.pdf 

https://fr.wikipedia.org/wiki/Henri_Beaulieu 

 2A  https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b531300832/f1.item.r=Henri%20Beaulieu#

 https://archive.li/qiv9I

assignatura
museusdoestado.rj.gov.br
http://www.museusdoestado.rj.gov.br › documentos
PDF
Elysio Rodrigues Lima. Dr. Sá Brito. Dr. Alvaro Lessa. Dr. Decio do Amaral. Dr. João Penido Sobrinho. Jacques Muller Mirian. Dr. Augusto Brandão. Henrique ...
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Elysio Rodrigues Lima. Dr. Sá Brito. Dr. Alvaro Lessa. Dr. Decio do Amaral. Dr. João Penido Sobrinho. Jacques Muller Mirian. Dr. Augusto Brandão. Henrique .. 

 

Fontes:

https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k122811d/f3.planchecontact.r=Henri%20Beaulieu# 

Elysio Rodrigues Lima Dr. casado com Josephina Leal

  


 

Elysio Rodrigues Lima, 1877

Estudou no Caraça

https://santuariodocaraca.com.br/cultura/#!/arquivo-fotografico 

 Fontes da Foto:

https://hemeroteca-pdf.bn.gov.br/259063/per259063_1911_00013.pdf 

https://objdigital.bn.br/acervo_digital/div_periodicos/fonfon/fonfon_1911/fonfon_1911_013.pdf 

 

Fontes:

https://objdigital.bn.br/acervo_digital/div_periodicos/fonfon/fonfon_1911/fonfon_1911_013.pdf 

https://memoria.bn.gov.br/docreader/DocReader.aspx?bib=089842_06&pagfis=10501 

aqui padrinho num casamento

https://hemeroteca-pdf.bn.gov.br/720100/per720100_1919_02369.pdf 

 

 

falecimento: cuidado são duas pessoas com este nome; o outro seria filho dele?

https://archive.org/details/1970-setembro-20/mode/2up?q=%22Elysio+Rodrigues+Lima%22 

20 de set. de 1970... ELYSIO RODRIGUES LIMA - e convidam parentes e amigos para o seu sepultamento hoje, dia 20, às 10 horas, saindo o féretro de sua residência ...
https://archive.org/stream/1970-setembro-20/1970%20Setembro%2020_djvu.txt 

 

Renata Crespi da Silva Prado, delicia são seis mil livros para se divertir, ler estudar. VAIiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii MOCORONGO!

 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte da Fotografia:
https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm-ext/2857?locale=en 
https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/6542
RENATA CRESPI, n. 18.10.1897 em São Paulo, e f. 19.02.1981 em São Paulo. Casou-se com FÁBIO DA SILVA PRADO [ FÁBIO PRADO], n. 25.06.1887 em São Paulo, e f. 03.03.1963 em São Paulo. Engenheiro formado em Liège, na Bélgica. Político. Prefeito da cidade de São Paulo (1934-1938). Partilhando o entusiasmo pela cultura existente em São Paulo, desde o início de 1934 - quando Armando Sales de Oliveira assinou o decreto de criação da Universidade de São Paulo, Fábio Prado criou o Departamento de Cultura convidando Mario de Andrade e seus amigos modernistas para dirigí-lo. "Graças a sua compreensão, homens tidos como iconoclastas, homens que na véspera escandalizavam por terem uma inteligência afinada, com o ritmo do tempo, foram chamados a renovar a cultura desta cidade" diria Antonio Candido em uma homenagem póstuma, em 1963, ano em que Fábio da Silva Prado faleceu.
Após a morte de Fábio Prado, em 1963, a sua esposa Renata doou à cidade de São Paulo a sua mansão com todo seu acervo, onde hoje se localiza o Museu da Casa Brasileira, na Avenida Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo. s/g.

 FONTES:

 

https://www.parentesco.com.br/index.php?apg=arvore&idp=32088&ori=

  https://ia600600.us.archive.org/15/items/periodics-stamaso/Periodics/Peer-Reviewed/Arlequim-SP-acervo-Mindlin/060052-01.pdf

Aquilino Ribeiro

 página 17

https://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/Ilustracao/1939/N313/N313_master/N313.pdf 

Henrique Pongetti (Juiz de Fora, 18 de janeiro de 1898 — Rio de Janeiro, 1979) foi um jornalista e dramaturgo brasileiro.[1]

 Henrique Pongetti
Nascimento 18 de janeiro de 1898
Juiz de Fora
Morte 1979 (81 anos)
Rio de Janeiro
Nacionalidade brasileira
Cônjuge Zilma Horta de Araújo
(c.1925-1927)
Ida Teresa Rossi
Ocupação Jornalista e
dramaturgo
Henrique Pongetti
Henrique Pongetti (Juiz de Fora, 18 de janeiro de 1898 —
Rio de Janeiro, 1979) foi um jornalista e dramaturgo
brasileiro.[1]
Filho dos imigrantes italianos Ruggero Pongetti e Marianna
Feltrini, ainda bebê mudou-se com os pais para Petrópolis,
onde nasceram seus irmãos Ruggero Jr. e Rodolfo,
importantes editores de livros de meados do século XX[2].
Em 1920 começou a carreira de jornalista, escrevendo para o jornal Tribuna de Petrópolis. Logo depois
foi para o Rio de Janeiro, onde escreveu sua primeira peça teatral, A Noite Mil e Dois, que foi musicada
por Antonio Lago, o pai de Mário Lago.
Escreveu para grandes atores como Procópio Ferreira, Manuel Pêra, Raul Roulien e Jaime Costa, nas
décadas de 1940 e 1950. Foi também responsável pelos roteiros dos filmes Grito da Mocidade e Favela
dos Meus Amores, esse último dirigido por Humberto Mauro.
Assinou por trinta anos uma coluna com uma crônica diária no jornal O Globo, e dirigiu a revista
Radiolândia. A pedido de Adolfo Bloch, criou a Manchete ao lado de Raimundo Magalhães Júnior e
Pedro Bloch.[3]
Seu maior sucesso no teatro aconteceu em 1962, com o espetáculo Society em Baby Doll, estrelado por
Tônia Carrero. O filme teve uma adaptação cinematográfica em 1965, que marcou a estreia da atriz
Marieta Severo.

 

mencionando 
José Osório de Morais Borba (Aliança, 16 de janeiro de
1900 — Rio de Janeiro (cidade), 6 de novembro de 1960

Visitas: 432

Anuario Brasileiro de Literatura 1939 Rio de Janeiro: Pongetti, 544 pp. Artigos de Menotti Del Picchia, Oscar Mendes, Sergio Milliet, Jose Lins do Rego, entre outros.Encadernado com a capa da brochura.

https://www.researchgate.net/figure/FIGURA-2-CAPA-DO-ANUARIO-BRASILEIRO-DE-LITERATURA-1939-NUMERO-3_fig2_320484213

 https://archive.org/details/periodics-stamaso/Periodics/Peer-Reviewed/FBN-RJ-Anais/065-1943/page/246/mode/2up?q=%22Francisco+X%E1%B5%89%CA%B3++Machado%22

https://archive.org/details/periodics-stamaso/Periodics/Peer-Reviewed/FBN-RJ-Anais/065-1943/page/n3/mode/2up?q=Francisco+X%E1%B5%89%CA%B3+Machado 

Anuario-Brasileiro-de-Literatura-RJ-1940.pdf download
53.7M
Anuario-Brasileiro-de-Literatura-RJ-1941.pdf download
22.3M
Anuario-Brasileiro-de-Literatura-RJ-1942.pdf


https://ia800600.us.archive.org/15/items/periodics-stamaso/Periodics/Peer-Reviewed/Anuario-Brasileiro-de-Literatura-RJ/Anuario-Brasileiro-de-Literatura-RJ-1940.pdf

 

https://ia600600.us.archive.org/15/items/periodics-stamaso/Periodics/Peer-Reviewed/Anuario-Brasileiro-de-Literatura-RJ/Anuario-Brasileiro-de-Literatura-RJ-1941.pdf 

 https://archive.org/details/anuario-brasileiro-de-literatura-rj-1940_202506

 

 

sexta-feira, 6 de junho de 2025

Acorda 144 +- 33 minutos. não adianta pessoa, Não o Fernando Pessoa que aniversáriou a 5 dias atrás, você 172.... 4846 ACOOOORDAAAAAA!

 https://youtu.be/gZTJDRUx3Z8?si=1dO6W2J9dpsWaB9f

Aqui falando sobre a mentempsicose?

Exatamente confere com a gnose e teosofia. Teimou, volta como animal até alcançar a nota para retornar ao reino humano.

A partir de 16:30

https://youtu.be/qiMjBonqGKA?si=Nqxute1qC1u53kTy

Escute, Zé-Ninguém! Reich, 50 Escute Zé Ninguém dados de presente! rs , kkkk, aprenderam alguma coisa? NÃÃÃÃOOOOO!

  Esta é a obra mais "popular" de Reich, em que ele mostra o que o homem comum faz a si mesmo: como sofre, como se revolta, como ...