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sábado, 22 de dezembro de 2018

https://youtu.be/AkrRRhu8oAI
https://youtu.be/97FhauH1J58
https://www.youtube.com/watch?v=q_YNZlq3MsY
https://www.youtube.com/watch?v=SClNEUJyCxM
https://www.youtube.com/watch?v=FJ92REVzkOg
https://www.youtube.com/watch?v=MX_207fKkaU
https://www.youtube.com/watch?v=ZEDAK4VQl10&feature=share
https://www.youtube.com/watch?v=1C29ebA9xNw
https://www.youtube.com/watch?v=FJ92REVzkOg

Gymnastics

Spitzweg, pittore tedesco dell´Ottocento, "Il bibliotecario" 1850. Spitzweg, pintor alemão do século XIX, "o bibliotecário" 1850.

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domingo, 11 de novembro de 2018

O fogo que arde sem queimar. " para o índio védico o fogo de sacrifício é, portanto, a 'realidade presencial' do homem, aquela para que se encarna no mundo do espaço e do tempo, sem perder porém o interior tamanho espiritual. Na estrutura física do homem, agni está presente como tapas, o calor, o calor aparentemente animal, que é, em vez disso, manifestação da 'vontade de ser', seja instintivamente como vivo, jiva, que espiritualmente como meditante, manisina, segundo uma vontade Que ' do futuro se favorece para o presente ', com aquele movimento sintropico, ' Antinaturale ', que permite à vida se afirmar no mundo da aparência continuamente moribunda, dominado pela decadência e pela corrupção biológica ". Pio Filippani Ronconi, por " Agni - ignis, metafísica do fogo sagrado ", publicado em " A CIDADELA ", ANO X, nova série, N º 40, mmdcclxiii a.u.c.



"Per l'indiano vedico il fuoco sacrificale è, quindi, la 'realtà presenziale' dell'uomo, quella per cui si incarna nel mondo dello spazio e del tempo, senza smarrire però l'interiore dimensione spirituale. Nella struttura fisica dell'uomo, Agni è presente come Tapas, il calore, il calore apparentemente animale, che è, invece, manifestazione della 'volontà di essere', sia istintivamente come vivente, jiva, che spiritualmente come meditante, manisina, secondo una volontà che 'dal futuro si protende verso il presente', con quel movimento sintropico, 'antinaturale', che permette alla vita di affermarsi nel mondo della parvenza continuamente morente, dominato dalla decadenza e dalla corruzione biologica".
Pio Filippani Ronconi, da "Agni - Ignis, metafisica del fuoco sacro", pubblicato su "La Cittadella", Anno X, nuova serie, n° 40, MMDCCLXIII a.U.c.



Eu queria unir estes dois estudos (aqui eu retirei a palavra ideia, porque remonta a verdade que ainda não se conhece)
A questão é que fui buscar este texto para entender ainda não consegui chegar a uma conclusão tem que procurar e ler o livro.

SÁBADO, 27 DE OUTUBRO DE 2018


Estamos vivendo numa simulação!

Veja geometria espacial, trigonometria. Me questionei sobre ele dizer que não existem anjos. Mas aqui está a explicação para que intui. O que vi na minha frente acontecer o futuro modifica aqui. E aqui lá. Um looping? Em real em projeção compreendi tudo.  Buscaram e está ai a resposta.

Está aí a explicação do porque ela não sabe. Quem sabe não humilha outra pessoa. Só passa bençãos.

8 horas estava 106 14:58 07 11 18  914 Impressões 1 GuardadosQuando outro te culpar ou te odeia, ou quando a gente se expressa em sua conta nesses termos, volta às suas almas, penetra dentro delas e olha que tipo de homens são. Vai ver que não tem que te dar pena porque eles têm de você uma determinada opinião... Passado Hoje pelo Professor Italiano da Universidade de Sapienza Italia. Com certeza eles não sabem o que dizem visto que foi fundada em 1303 !!!!!  Marco Aurélio

terça-feira, 6 de novembro de 2018

" Na batalha, na floresta, no precipício da montanha, Sobre o vasto mar negro, entre as lanças e as setas, No sono, na confusão, nas profundezas da vergonha, As boas ações que um homem fez o defenderão " Bhartrihari, poeta indiano do v século D.C.




"Nella battaglia, nella foresta, sul precipizio della montagna,
sul vasto mare oscuro, fra le lance e le frecce,
nel sonno, nella confusione, nelle profondità della vergogna,
le buone azioni che un uomo ha compiuto lo difenderanno"

Bhartrihari, poeta indiano del V sec. d.C.

" na batalha, na floresta, no precipício da montanha,
Sobre o vasto mar negro, entre as lanças e as setas,
No sono, na confusão, nas profundezas da vergonha,
As boas ações que um homem fez o defenderão "

Bhartrihari, poeta indiano do v século D.C.



https://clipartxtras.com/online-image-editor/#page-8
Folha lá Folha Vintage A4 tirado da Declaração da Independência dos Estados Unidos da América.
https://www.wdl.org/pt/item/109/view/1/1/



Quando si è presa la decisione di chiudere le orecchie anche
al migliore degli argomenti in contrario, si ha un segno del forte
carattere. Dunque un'eventuale volontà di stupidità.
Friedrich Nietzsche, Al di là del bene e del male.


Quando se tomou a decisão de fechar os ouvidos também
Ao melhor dos argumentos em contrário, você tem um sinal do forte
Caráter. Portanto, uma eventual vontade de estupidez.

Friedrich Nietzsche, para além do bem e do mal.
30 de outubro às 14:59 OO










Era venuto il dì in cui Massenzio dovea celebrare il giorno suo natalizio, o pure l’ultimo dell’anno sesto del suo imperio con feste e giuochi; cioè il dì 27 d’...
Ver mais


Tinha vindo o de em que maxentius dovea celebrar o dia seu natal, ou também o último do ano sexto do seu imperio com festas e jogos; ou seja, o de 27 de outubro, por mais que se obtenha de lactantius, ou seja, o de 28 D ' Ele mês, como se colhe de um calendário antiquíssimo publicado pelo bucherio. Não falhou maxentius de dar ao povo jogos circo; mas porque o próprio povo gritou que Constantino não se potea vencer, tudo em raiva se ergueu de lá, e enviaram alguns senadores para consultar os livros sibilinos, enquanto ele aguardava a fazer de ' Sacrifizii, Foi-lhe relatado ter-se encontrado que, nesse dia,. de perecer o inimigo de ' Romanos. Isso bastou para incoraggirlo, porque o desempenhado contra Constantino, sem pensar que ele mesmo poderia ser aquele desso; e porém tudo em armas passou para o exército seu, o qual já estava nas mãos com adversário. Tão lactantius. Mas os panegiristi de Constantino parecem dizer que ele em pessoa colocou o seu próprio exército e atacou a briga. Foi esta das mais terríveis e sangrentas, e pareceu que Deus permitisse que o tirano ristrignesse a exterminada multidão de ' seus entre o tibre e o exército inimigo, paravos ficando derrota,-a maioria ou apunhalada pelas espadas, ou submersa no Rio. Em fatos Constantino, depois de colocar em melhor despacho de batalha as suas milícias, tudo confiança no Deus de ' Cristãos, fez dar às trombetas, e, em primeiro lugar, os outros se atirou contra os inimigos. Os primeiros a dobrar foram os soldados romanos e italianos, pois ansiosos para serem liberados pelo insoffribil tirano. Seguraram forte os outros, e muito sangue se espalhou; mas em fim quebrada a cavalaria de maxentius, todo o seu campo virou as costas, mas com ter por trás das espadas inimigas, e em frente um largo rio. Porém, o massacre dos mortos foi grande, maior a cópia daqueles que acabaram a vida nas águas. Mesmo maxentius, incitado o cavalo, tentou salvar-se pel sua ponte de barcos, mas o encontrou sim carregado para a torcida dos fugitivos, que ele ponte se desfez, e se afundou, e ele na companhia de outra não pouca gente caiu na águas, E aí ficou submerso. Junta esta nova em Roma, niuno por algum tempo ousou de mostrar alegria, pois não faltou quem o afirmou falsissima; mas reencontrado no dia seguinte o cadavero do extinto tirano, e spiccatane do busto as cabeça, alcance que foi esta em cima de um leilão na cidade , então todo o povo irrompeu em transportes incessantes de alegria, sem poder expressar quanta era a consolazion sua ao se encontrar livre por um tirano, das quais iniqüidade falavam bem não menos os cristãos do que os étnicos escritores.

Ludovico Antonio pedreiros, anais da Itália.



OO





Il Rinascimento italiano racchiuse in sé tutte le forze positive a cui si deve la cultura moderna: ossia liberazione del pensiero, disprezzo dell’autorità, vittoria dell’istruzione contro l’alterigia della schiatta, entusiasmo per la scienza e per il passato scientifico degli uomini, affrancamento dell’individuo, amore ardente per la veracità e ostilità verso l’apparenza e il mero effetto (una ardore che divampò in tutta una folla di caratteri artistici, i quali nelle loro opere pretesero da sé con somma purezza morale perfezione e nient’altro che perfezione); sì il Rinascimento ebbe in sé quelle forze positive che finora, nella nostra cultura moderna, non sono ancora ridiventate così potenti. Esso fu l’età aurea di questo millennio, nonostante tutte le sue pecche e i suoi vizi. La Riforma tedesca appare invece come un’energica protesta di spiriti arretrati, che non si erano ancora affatto saziati della visione medievale del mondo e che avvertirono i sintomi del suo dissolversi, la straordinaria superficializzazione ed esteriorizzazione della vita religiosa, con profondo abbattimento, invece che con giubilo, come si sarebbe convenuto. Con la loro nordica forza e caparbietà, essi respinsero gli uomini indietro, provocarono la Controriforma, vale a dire un Cristianesimo cattolico da legittima difesa, con le violenze di uno stato di assedio, e ritardarono di due o tre secoli il pieno risvegliarsi e dominare delle scienze, così come resero forse impossibile per sempre l’armonioso concrescere a unità dello spirito antico e di quello moderno. Il grande compito del Rinascimento non poté essere portato a termine; lo impedì la protesta della germanicità, rimasta frattanto indietro, nel Medioevo aveva almeno avuto il buon senso di attraversare le Alpi per la propria salute.

Nietzsche, Umano troppo umano.


O renascimento italiano dentro em si todas as forças positivas a que se deve a cultura moderna: ou seja, libertação do pensamento, desprezo da autoridade, vitória da educação contra a altivez da apodrece, entusiasmo pela ciência e pelo passado científico dos homens, libertação da Indivíduo, amor ardente para a veracidade e hostilidade para com a aparência e o mero efeito (uma ardor que veio em toda uma torcida de caracteres artísticos, os quais em suas obras exigiram por si com soma pureza moral perfeição e nada mais que perfeição); sim O renascimento teve em si aquelas forças positivas que até agora, na nossa cultura moderna, ainda não são agravado tão poderosas. Ele foi a idade áurea deste milênio, apesar de todas as suas falhas e os seus vícios. A reforma alemã aparece, em vez disso, como um enérgico protesto de espíritos atrasados, que ainda não se tinham nada da visão medieval do mundo e que avisado os sintomas de seu dissolver, a extraordinária superficializzazione e exteriorização da vida religiosa, com profundo abate, ao invés de com Alegria, como se teria acordado. Com a sua nórdica força e teimosia, eles rejeitaram os homens de volta, de a reforma, ou seja, um cristianismo católico por legítima defesa, com as violências de um estado de cerco, e ritardarono de dois ou três séculos o pleno despertar e dominar das Ciências, assim como tornaram talvez impossível para sempre o harmonioso concreção a unidade do espírito antigo e do moderno. A grande tarefa do renascimento não pôde ser levada a termo; o impediu o protesto da germanicità, que ficou entretanto para trás, na idade média tinha pelo menos tido o bom senso de atravessar os alpes pela sua própria saúde.

Nietzsche, humano humano demais.





Honos et Virtus





Accadde oggi:
- il 18 ottobre del 32 d.C. moriva Agrippina Maggiore.
Nata nel 14 a.C. Vipsania Agrippina fu figlia di Agrippa e Giulia, e quindi nipote di Augusto. Nel 4 d.C. sposò Giulio Cesare Germanico e da lui ebbe numerosi figli, tra i quali Caio Cesare, il futuro imperatore Caligola, e Agrippina Minore, che sarà madre di Nerone. Durante le numerose campagne militari di Germanico Agrippina fu sempre insieme al marito, al suo fianco in Germania e nelle regioni orientali. Fu una donna dal carattere molto forte e, proprio per questo motivo, fu molto presto in competizione con Livia, come ricorda Tacito (Annali, 1, 32) descrivendo la personalità della donna:
"Si aggiungono [al confronto tra Tiberio e Germanico] le inimicizie proprie delle donne, per le continue provocazioni da matrigna di Livia contro Agrippina, che era un po' eccitabile, per quanto per l'onesta sua e per l'amore verso il marito sapesse volgere l'animo al bene."
Tiberio e la madre Livia infatti vennero subito in contrasto con la famiglia di Germanico, questo perché la figura del generale, sempre molto stimata e amata per le sue qualità militari e umane, trovò ancora più prestigio grazie alla moglie, unica diretta discendente di Augusto. Più volte infatti ricorre nella narrazione di Tacito il richiamo ad Agrippina come personaggio di spicco della famiglia imperiale, come nel caso della ribellione dei soldati in Germania del 13 d.C. quando Germanico allontanò per sicurezza la moglie ed i figli dagli accampamenti (Annali, 1, 41):
"I soldati presi dunque da vergogna e pietà, ripensarono ad Agrippa, padre di Agrippina, all'avo di lei Augusto, al suocero Druso, a lei stessa insigne per fecondità e per virtù [...]. Scongiurarono Agrippina di ritornare, impedendole il passo affinché rimanesse."
Il suo retaggio trovò ulteriore forza nel suo carattere che le conferì autorità presso le legioni comandate dal marito (Tacito, Annali, 1, 69):
"S'era diffusa intanto la notizia che l'esercito era stato accerchiato, e che le milizie germaniche marciavano con intenzioni minacciose verso la Gallia, e, se Agrippina non avesse impedito di rompere il ponte sul Reno, vi sarebbero stati alcuni che per il panico avrebbero osato compiere quell'azione vergognosa. Ma quella donna di animo coraggioso assunse per quei giorni funzioni di comandante, e distribuì ai soldati, sprovvisti di tutto o feriti, vesti e bende. Caio Plinio, storico della guerra germanica, narra che Agrippina si collocò alla testa del ponte, a tributare lodi e ringraziamenti alle legioni che ritornavano. Questo atteggiamento colpì profondamente l'animo di Tiberio, il quale considerava che quelle premure non potevano essere senza un secondo fine [...], come se non fosse già prova di ambizione il portare in giro il figlio del generale vestito da semplice soldato e tollerare che un Cesare si chiamasse Caligola. Ormai Agrippina aveva presso l'esercito più autorità dei legati e dei capitani; da una donna era stata soffocata una rivolta, contro la quale non aveva avuto forza il nome stesso di Tiberio."
Dopo il trionfo celebrato da Germanico a Roma nel 17 d.C. Agrippina si trasferì con il marito in Oriente dove assistette, impotente, alla sua morte avvenuta il 10 ottobre del 19 d.C. ad Antiochia. Germanico morì per una improvvisa malattia forse causata dall'azione di avvelenamento effettuata da Gneo Calpurnio Pisone, uomo di fiducia di Tiberio al seguito di Germanico, e di sua moglie Plancina. L'ordine arrivò probabilmente da Tiberio, che nei mesi seguenti, nel processo a carico di Pisone, cercò di allontanare da sé i sospetti accusando il suo stesso agente. Le ultime parole di Germanico ad Agrippina evidenziano la paura del marito per le possibili azioni dell'imperatore nei confronti della sua famiglia (Tacito, Annali, 2, 72):
"Germanico, rivolto alla moglie, la scongiurò che, per la memoria sua, per i figli comuni, deponesse l'asprezza del carattere, si piegasse dinnanzi alla crudeltà della sorte, e, ritornata a Roma, non urtasse la suscettibilità dei più potenti, per il desiderio di salire in alto. Queste cose disse apertamente alla moglie, mentre di altre parlò con lei soltanto in privato; si pensò che avesse allora confessato la paura che gli faceva Tiberio."
Dopo i funerali del marito svoltisi ad Antiochia "Agrippina, per quanto fosse affranta dalla sventura e gravemente indisposta, tuttavia non sopportando indugi nella vendetta, partì su di una nave con le ceneri di Germanico e i figli, in mezzo al compianto di tutti, che miravano quella donna di nobiltà principesca" (Tacito, Annali, 2, 75). Sbarcata a Brindisi "con due figli e serrando al petto l'urna funebre avanzò ad occhi bassi", (Annali, 3, 1), moltissime persone la accolsero tra gemiti e pianti. Nel giorno in cui le spoglie di Germanico vennero portate nel Mausoleo di Augusto Agrippina fu acclamata (Tacito, Annali, 3, 4):
"onore della patria, sola vera discendente di Augusto, unico esempio dell'antica virtù, mentre rivolti al cielo e agli dei supplicavano che a lei fossero conservati intatta i figli, usciti incolumi dalle insidie dei nemici".
Tutte queste manifestazioni di affetto portarono alla precoce fine dei già tesi rapporti tra Agrippina e l'imperatore Tiberio, una fine velocizzata dalle accuse di Livia e Seiano, prefetto del pretorio di Tiberio, che iniziarono ad accusare Agrippina di mirare al potere per i suoi figli, facendo leva anche sul carattere facilmente infiammabile della donna. Seiano si spinse fino al punto di mandarle a dire che Tiberio voleva avvelenarla per incrinare ulteriormente i rapporti tra i due, come ricorda ancora Tacito (Annali, 4, 54):
"Agrippina incapace di dissimulare, mentre sedeva a mensa vicino a Tiberio non si lasciò mai attrarre da parole invitanti, non toccò alcun cibo finché Tiberio accortosi di ciò forse anche perché era stato avvertito dei sospetti di Agrippina, per metterla più decisamente alla prova, offrì alla nuora di sua propria mano, lodandole, delle mele, così come erano state portate. Ciò accrebbe il sospetto di Agrippina, che, senza accostarle alla bocca, le passò ai servi. Tiberio non rivolse a lei direttamente alcuna parola, ma rivolto alla madre disse che non c'era da meravigliarsi se egli avesse preso provvedimenti severi contro colei, dalla quale era sospettato di veneficio."
In seguito, morta Livia e morto Seiano, Tiberio si scagliò contro Agrippina accusandola, in alcune lettere mandate al senato, di cospirare contro l'imperatore. Questo il ricordo di Svetonio (Tiberio, 53):
"Una volta che sua nuora Agrippina, dopo la morte del marito, si era lagnata con lui vivacemente, Tiberio la prese per mano e, citando un verso greco, le disse: "Figliola credi che ti si faccia torto a non lasciarti spadroneggiare?"; e da allora non si degnò più di parlare con lei [...]. Alla fine dopo averla calunniosamente accusata di voler cercare asilo presso la statua di Augusto, o di volersi rifugiare presso le legioni, la confinò a Pandataria [isola di Ventotene], e poiché essa protestava, la fece percuotere da un centurione che le cavò un occhio. E volendo essa lasciarsi morire di fame, diede ordine di aprirle a forza la bocca e di costringerla a prendere il cibo. E continuò a perseguitarla con grande accanimento anche dopo che lei, perseverando, ebbe posto fine ai suoi giorni."
La morte di Agrippina avvenne così in esilio sull'isola di Pandataria (Ventotene) il 18 ottobre del 32 d.C. come ricorda Tacito (Annali, 6, 25):
"Si venne a sapere della morte di Agrippina, che io penso avesse prolungato la sua vita sorretta solo dalla speranza che le veniva dalla morte di Seiano, e che, vedendo che la ferocia di Tiberio non cessava, volontariamente si era lasciata morire. Si potrebbe anche sospettare che, negati gli alimenti, si mascherasse la sua morte in modo che potesse sembrare volontaria [...]. Agrippina invece, mal tollerando di sentirsi messa alla pari con altri, avida di potere, era dominata da passioni virili, che avevano cancellato in lei qualunque debolezza del sesso. Il fatto che essa era morta nello stesso giorno, in cui due anni prima Seiano aveva pagato la colpa dei suoi delitti, Tiberio notò come cosa da ricordare, vantandosi nello stesso tempo di non averla fatta strozzare né gettare dalle Scale Gemonie. Per questo ebbe i ringraziamenti del Senato, che decretò che ogni anno, nel quindicesimo giorno prima delle calende di novembre [18 ottobre], data delle due morti, fosse fatto un dono a Giove."
Alla morte di Tiberio fu Caio Cesare, noto come Caligola, figlio di Germanico e Agrippina, a salire al potere. Da figlio devoto, come ricorda Svetonio (Caligola, 15) "andò immediatamente a Pandataria e Ponza, a cercare le ceneri di sua madre e suo fratello [Nerone Cesare esiliato da Tiberio sull'Isola di Ponza], imbarcandosi nonostante il tempo orribile per meglio far risaltare la pietà filiale. Qui avvicinatosi con sommo rispetto alle spoglie, le racchiuse nelle urne con le proprie mani, e, con pompa non meno teatrale, le riportò fino ad Ostia, e poi fino a Roma risalendo il Tevere, con una bireme sulla quale aveva alzato le sue insegne; quindi, in pieno giorno e tra gran folla le fece trasportare al Mausoleo [di Augusto] su due barelle dai membri più eminenti dell'ordine equestre. Istituì ufficialmente in loro onore un sacrificio annuo, e per sua madre anche dei giochi e un carro nella processione del circo."
La stirpe di Germanico e Agrippina aveva conquistato il potere.

Gabriele Romano
(nella foto: ritratto di Agrippina maggiore, Musei Capitolini, Roma.)


Aconteceu hoje:
- no dia 18 de outubro de 32, D.C. morria agripina maior.
Nascida em 14 A.C. vipsânia agripina foi filha de Agripa e Júlia, e por isso neta do Augusto. Em 4, D.C. Casou-se com Júlio César Alemão e por ele teve muitos filhos, entre os quais caio César, o futuro imperador calígula, e agripina menor, que será mãe de Nero. Durante as inúmeras campanhas militares de germânico agripina, foi sempre junto com o marido, ao seu lado na Alemanha e nas regiões orientais. Foi uma mulher pelo caráter muito forte e, justamente por esse motivo, foi muito em breve em competição com a Livia, como lembra passiva (Anais, 1, 32) descrevendo a personalidade da mulher:
" acrescentam-Se [à comparação entre tibério e germânico] as inimizades próprias das mulheres, para as contínuas provocações de madrasta de Livia contra agripina, que era um pouco maturo, por mais que pela honesta sua e pelo amor para com o marido soubesse virar-se O ânimo ao bem."
Tibério e a mãe livia de fato vieram logo em contraste com a família de germânico, isso porque a figura do general, sempre muito estimada e amada pelas suas qualidades militares e humanas, encontrou ainda mais prestígio graças à esposa, única direta descendente de Augusto. Várias vezes, na verdade, recorre na narração de tácito o chamamento a agripina como personagem de destaque da família imperial, como no caso da rebeldia dos soldados na Alemanha de 13 Dc quando germânico afastou para segurança a esposa e os filhos dos acampamentos (Anais, 1 , 41):
" os soldados peguei, portanto, de vergonha e piedade, ideias a Agripa, pai de agripina, ao avo dela Augusto, ao sogro druso, a ela mesma digníssima por fecundidade e por virtude [...]. scongiurarono agripina de voltar, que o passo para que ficasse ."
O seu legado encontrou mais força no seu caráter que as conferiu autoridades junto das legiões comandadas pelo marido (Tácito, anais, 1, 69):
" Tinha-se divulgado entretanto a notícia de que o exército tinha sido cercado, e que as milícias germânicas marchavam com intenções ameaçadoras para com a gália, e, se agripina não tivesse impedido de quebrar a ponte sobre o reno, teria havido alguns que para o pânico teriam Atreveu-se a cumprir essa ação vergonhosa. Mas essa mulher de espírito corajoso contratou para esses dias funções de comandante, e distribuiu aos soldados, desprovidos de tudo ou feridos, vestes e ligaduras. Caio Plínio, histórico da guerra germânica, narra que agripina se circulação à cabeça da ponte, a prestar louvores e agradecimentos às legiões que voltavam. Essa atitude afetou profundamente o ânimo de Tibério, o qual considerava que aquelas cuidados não podiam ser sem um segundo fim [...], como se não fosse já prova de ambição o levar por aí o filho do general vestido de simples soldado e tolerar que um César Chamava-se calígula. Já agripina tinha junto do exército mais autoridade dos amarrados e dos capitães; por uma mulher tinha sido sufocada uma revolta, contra a qual não tinha tido força o nome mesmo de tibério."
Após o triunfo celebrado por alemão em Roma, em 17, Washington Agripina mudou-se com o marido para o oriente onde presenciou, impotente, à sua morte que ocorreu no dia 10 de outubro de 19 DC, em Antioquia. Alemão morreu por uma súbita doença talvez causada pela ação de envenenamento realizada por cneu calpúrnio pisão, homem de confiança de tibério no seguimento de germânico, e de sua esposa plancina. A ordem chegou provavelmente de Tibério, que nos meses seguintes, no processo a cargo de pisão, tentou afastar-se de si os suspeitos acusando seu próprio agente. As últimas palavras de alemão em agripina mostram o medo do marido pelas possíveis ações do imperador em relação a sua família (passiva, anais, 2, 72):
" Alemão, virado para a esposa, a scongiurò que, pela memória dele, para os filhos comuns, testemunhe a dureza do caráter, se dobrar perante a crueldade da sorte, e, regresso a Roma, não incomodasse a susceptibilidade dos mais poderosos, para O desejo de subir para cima. Essas coisas disse abertamente à esposa, enquanto de outras falou com ela somente no privado; pensou-se que ele tinha então confessado o medo que lhe fazia tibério."
Depois dos funerais do marido realizado em Antioquia " Agripina, por mais que ela estivesse desolada com a desgraça e gravemente indisposta, porém não passar delongas na vingança, partiu em cima de um navio com as cinzas de alemão e os filhos, no meio do saudoso de todos, que Visaram aquela mulher de nobreza principesca " (passiva, anais, 2, 75). Desembarcou em brinde " com dois filhos e apertar no peito a urna funerária avançou de olhos baixos ", (Anais, 3, 1 ), muitas pessoas a receberam entre gemidos e choros. No dia em que os restos de alemão foram levados para o mausoléu de Augusto agripina foi aclamada (passiva, anais, 3, 4):
"Honra da pátria, sozinha verdadeira descendente de Augusto, único exemplo da antiga virtude, enquanto voltados para o céu e aos deuses implorarem que a ela fossem conservados intacta os filhos, saíram ilesos das ciladas dos inimigos".
Todas essas manifestações de carinho levaram ao precoce fim dos já tensos relações entre agripina e o imperador tibério, um fim acelerada pelas acusações de Livia e seiano, prefeito do pretorio de Tibério, que começaram a acusar agripina de apontar para o poder para seus filhos, Fazendo alavanca também sobre o caráter facilmente inflamável da mulher. Seiano se empurrou até o ponto de lhe mandar dizer que tibério queria envenená-lo para cunha ainda mais as relações entre os dois, como ainda se lembra passiva (Anais, 4, 54):
" Agripina incapaz de disfarçar, enquanto sentava-se em cantina perto de tibério nunca se deixou atrair por palavras convidativos, não coube nenhuma comida até que tibério accortosi disso talvez até porque tinha sido avisado dos suspeitos de agripina, para colocá-lo mais definitivamente à prova, ofereceu-se À nora de sua própria mão, lodandole, das maçãs, assim como tinham sido levadas. Isso aumentou o suspeito de agripina, que, sem accostarle na boca, as passou aos servos. Tibério não dirigiu-se a ela diretamente nenhuma palavra, mas virado para a mãe disse que não era de admirar se ele tivesse tomado providências severas contra aquela, da qual ele era suspeito de veneficio."
Em seguida, morta livia e morto seiano, Tibério se lançou contra agripina por, em algumas letras enviadas para o Senado, de conspirar contra o imperador. Esta a lembrança de suetónio (Tibério, 53):
" uma vez que sua nora agripina, após a morte do marido, se tinha lagnata com ele brilhantemente, Tibério a pegou pela mão e, citando um verso grego, disse-lhe: " filha acredita que você se faz errado em não deixar você bancando?"; E desde então não se degnò mais de falar com ela [...]. no final depois de tê-la calunniosamente acusada de querer procurar asilo junto da estátua do Augusto, ou de querer refugiar-se junto das legiões, a irmandade em pandataria [Ilha de ventotene], e Uma vez que ela reclamava, fez-a golpear por um centurião que lhe cofre um olho. E querendo ela deixar morrer de fome, deu ordem de abri-la a força a boca e de obrigá-la a tomar a comida. E continuou a persegui-la com grande exagero mesmo depois que ela, se, teve lugar fim aos seus dias."
A morte de agripina aconteceu assim no exílio na ilha de pandataria (ventotene) no dia 18 de outubro de 32 D.C. Como lembra passiva (Anais, 6, 25):
" você veio saber sobre a morte de agripina, que eu acho que ele tinha prolongado a sua vida baseada apenas pela esperança que lhe vinha da morte de seiano, e que, vendo que a ferocidade de tibério não cessava, voluntariamente se tinha deixado morrer. Você pode até suspeitar que, negados os alimentos, se mascherasse a sua morte para que ela pudesse parecer voluntária [...]. agripina em vez disso, mal tolerando de se sentir colocada à par com outros, ávida de poder, era dominada por paixões viris, que tinham apagado Nela qualquer fraqueza do sexo. O fato de ela ter morrido no mesmo dia, em que dois anos antes seiano tinha pago a culpa dos seus crimes, Tibério notou como coisa a lembrar, boasting-se ao mesmo tempo de não a ter feito engasgar-se nem atirar das escadas gemônias. Por isso teve os agradecimentos do Senado, que decretou que todos os anos, no décimo quinto dia antes das calendas de Novembro [18 de outubro], data das duas mortes, fosse feito um dom a júpiter."
À morte de tibério foi caio César, conhecido como calígula, filho de alemão e agripina, a subir ao poder. De Filho devoto, como lembra suetónio (Calígula, 15) " foi imediatamente a pandataria e ponza, a procurar as cinzas de sua mãe e seu irmão [Nero César exilado por tibério na ilha de ponza], embarcando apesar do tempo horrível Para melhor fazer sobressair a piedade filial. Aqui avvicinatosi com sumo em relação aos restos mortais, as dentro nas urnas com as próprias mãos, e, com bomba não menos teatral, as levou até ostia, e depois até Roma subindo o tibre, com uma bireme sobre a qual tinha levantado as suas insígnias ; portanto, em pleno dia e entre a grande torcida as fez levar para o mausoléu [de Augusto] em duas macas pelos membros mais eminentes da ordem equestre. Instituiu oficialmente em sua honra um sacrifício anual, e para a sua mãe também dos jogos e uma carroça na procissão do circo."
A linhagem de alemão e agripina tinha conquistado o poder.

Gabriel Romano

(na foto: retrato de agripina maior, museus capitolinos, Roma. )

oo13 de outubro às 13:50
ò che sto per raccontare potrebbe apparire una favola, se non avesse da una parte il sostegno dei testimoni oculari, dall’altra la conferma delle sventure che seguirono . Prima che il sole tramontasse, si videro in cielo su tutta la regione carri da guerra e schiere di armati che sbucavano dalle nuvole e circondavano le città. Inoltre, alla festa che si chiama la Pentecoste, i sacerdoti che erano entrati di notte nel tempio interno per celebrarvi i soliti riti riferirono di aver prima sentito una scossa e un colpo, e poi un insieme di voci che dicevano:«Da questo luogo noi ce ne andiamo». Giuseppe Flavio, La Guerra Giudaica,VI, cap. 5,296-299.

Não muitos dias depois da festa, o vinte do mês de artemisio, apareceu uma visão milagrosa a que se stenterebbe a dar fé; e na verdade, eu creio que o que estou prestes a contar poderia aparecer um conto de fadas, se não tivesse de um lado o apoio Das testemunhas oculares, por outro, a confirmação das desgraças que se seguiram. Antes que o sol pouco, se viram no céu em toda a região carretas de guerra e fileiras de armados que alcançava das nuvens e envolviam as cidades. Além disso, na festa que se chama o Pentecostes, os sacerdotes que tinham entrado à noite no templo interno para celebrarvi os habituais ritos relataram que tinham antes ouvido um choque e um golpe, e depois um conjunto de vozes que diziam :" por este local Nós vamos embora ". José Flavio, a guerra judaica, vi, cap. 5,296-299.

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Poesias - Fernando Pessoa


]1 de novembro às 19:37 · Quando un altro ti biasima o ti odia, o quando la gente si esprime sul tuo conto in questi termini, volgiti alle loro anime, penetra all'interno di esse e guarda che genere di uomini sono. Vedrai che non devi darti pena perché abbiano di te una determinata opinione... Marco Aurelio, Ricordi. Quando outro te culpar ou te odeia, ou quando a gente se expressa em sua conta nesses termos, volta às suas almas, penetra dentro delas e olha que tipo de homens são. Vai ver que não tem que te dar pena porque eles têm de você uma determinada opinião... Passado Hoje pelo Professor Italiano da Universidade de Sapienza Italia. Com certeza eles não sabem o que dizem visto que foi fundada em 1303 !!!!! Marco Aurélio, lembre-se. Tirado de onde o documento https://www.wdl.org/pt/item/3600/view/1/18/ Feito onde: https://clipartxtras.com/online-image-editor/ Folha do Caderno de Fernando Pessoa anotado De Profundis de Oscar Wilde. http://purl.pt/13881/1/P17.htm http://purl.pt/13881/1/P19.html




https://archive.org/details/OCorvoEdgarAllanPoe
https://archive.org/details/MENSAGEM_765/page/n23
https://archive.org/details/MENSAGEM_765/page/n21
Ai de baixo em E tenho o egoísmo natural das flores tirado de
https://archive.org/details/fernandopessoapo00sacruoft/page/46


domingo, 4 de novembro de 2018

É fizeram como Poncio Pilatos. Lavo minhas mãos. Mas seus filhos vivem na realidade! E não estão longe de levar um tiro pelo simples prazer de alguém. "Pai Perdoa porque Eles não sabem o que fazem.!"


https://acasadevidro.com/tag/filosofia/

ALGUNS NÚMEROS E A GEOGRAFIA DO VOTO!
Eleitores: 147 milhões (100%)
Primeiro lugar: 57,6 milhões (39,1%)
Segundo lugar: 46,7 milhões (31,7%)
Branco: 2,5 milhões (1,7%)
Nulo: 8,6 milhões (5,8%)
Abstenção: 31 milhões (21%)

Muitos silenciaram (21%). Muitos lavaram as mãos (7,5%). Mas muitos se opuseram (31%). O futuro presidente teve o apoio de 39% dos eleitores. Isso quer dizer que 61% não o quiseram. Que ele e seus apoiadores saibam e sempre se lembrem disso. Não achem que serão donos do Brasil, pois são minoria em nosso país. Muitos silenciaram. Muitos lavaram as mãos. E muitos se opuseram. Somados, somos a esmagadora maioria.
By: Sidney Rosa

Olá Poeta! Para montar meu cantinho. Agora copio tudo e marco todos os links pra não perder. Se achar ruim me processe. To por aqui.




https://archive.li/search/?q=Fernando+Pessoa 
http://arquivopessoa.net/textos/3430
http://arquivopessoa.net/textos/1772
http://arquivopessoa.net/textos/1297
http://arquivopessoa.net/textos/1240
http://arquivopessoa.net/textos/4326
https://clipartxtras.com/online-image-editor/
http://foromanualidades.facilisimo.com/foros/decoupage/laminas-en-blanco-y-negro_726979_3.html
http://archive.is/search/?searchid=2267553&text=Fernando+Pessoa
http://archive.is/gPhNs
http://purl.pt/index/geral/aut/PT/12937_P1.html
http://purl.pt/13881/1/P2.html
http://purl.pt/13873/1/P3.html
http://purl.pt/13965/1/P6.html
https://www.wdl.org/pt/item/3600/view/1/18/


"Anarquistas Graças a Deus"

https://www.brown.edu/Departments/Portuguese_Brazilian_Studies/ejph/pessoaplural/Issue9/PDF/I9A06.pdf


Conheça os Pilares da Reforma Protestante - Salvos Por Cristo Jesus


Poesia pura.... A Vida....Mountain View - Pra você de presente. Quando você chegar a Schneckem Berg venha falar comigo. Olhe o Plano de Fundo. Está difícil de entender? Procure. Como eu são 40 anos procurando.


"Aí vem a pessoa querer dizer o que devo ou não fazer...
"Não estou aqui para ganhar "elogios falsos" ou "críticas que não sejam construtivas"... Faço o que quero, como quero e quando tenho vontade, se acha meu jeito estranho isso é ótimo, nunca quis ser normal, o comum me enjoa. Gosto do novo e principalmente do diferente, tenho o livre arbítrio de errar sozinha e assumir as consequências também. Por tanto, desculpa aí, mas com todo respeito, o que você diz sobre mim, é só o que você diz." roubada a

©(copyright) ®(registrado) de Rafaella.





REcadinho estúpido:

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk http://www.estacaocapixaba.com.br/2016/01/terceira-parte-de-1901-1950.html

Omar tinha uma personalidade; eu, feliz ou infelizmente, não tenho nenhuma. Do que sou numa hora na hora seguinte me separo; do que fui num dia no dia seguinte me esqueci. Quem, como Omar, é quem é, vive num só mundo. Omar Khayyan por Fernando Pessoa.



Omar tinha uma personalidade; eu, feliz ou infelizmente, não tenho nenhuma. 
Do que sou numa hora na hora seguinte me separo; 
do que fui num dia no dia seguinte me esqueci. 
Quem, como Omar, é quem é, vive num só mundo. 
Omar Khayyan 
por Fernando Pessoa. Copyright - © 

tirado de https://ldod.uc.pt/fragments/fragment/Fr002/inter/Fr002_WIT_MS_Fr002a_2
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/pe000006.pdf
Passado para o paint salvo e repassado aqui.
É cansativo as coisas desaparecerem. Bem eu só tenho que achar que é proposital. 
http://purl.pt/13965/1/P135.html
http://archive.is/xcjL
https://archive.is/teUKm
http://purl.pt/13873/1/P3.html
http://purl.pt/13965/1/P47.html


Aqui a folha com Assinatura de Fernando Pessoa.
http://purl.pt/13881/1/P2.html

https://purl.pt/13881/1/index.html
https://purl.pt/13881/1/bn-acpc-e-e3-144e_JPG/bn-acpc-e-e3-144e_JPG_24-C-R0150/bn-acpc-e-e3-144e_0017_8r_t24-C-R0150.jpg

Nota(s): Autógrafo a tinta preta . - Tem como suporte um caderno de folhas pautadas com capa de cor vermelha . - Assinatura «Fernando Pessôa» no verso da capa, em 1 . - Local de escrita atribuído : Lisboa . - Datação baseada em PIZARRO (2007, p. 163) . - Indicação da cota no canto superior direito, seguida da numeração das folhas com anotações do autor (de 1 a 11) . - CUNHA (1988) transcreve 4r (p. 203) e PIZARRO (2007, p. 162-163) edita-o integralmente, com reprodução de 6r (p. 164). Dele fazem parte listas com títulos de poemas e de obras do autor e de outros autores, portugueses e estrangeiros, e ainda apontamentos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CUNHA, Teresa Sobral (ed. lit.). «Fausto : tragédia subjectiva (fragmentos)» de Fernando Pessoa. Lisboa : Presença, 1988
PIZARRO, Jerónimo. «Fernando Pessoa : entre génio e loucura». Lisboa : INCM, 2007. (Edição Crítica de Fernando Pessoa : estudos, vol. 3)
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Cancioneiro
Fernando Pessoa
Fonte: http://www.cfh.ufsc.br/~magno/cancioneiro.htm

Nota Preliminar

1.

Em todo o momento de atividade mental acontece em nós um duplo fenômeno
depercepção: ao mesmo tempo que tempos consciência dum estado de alma, temos
diante de nós, impressionando-nos os sentidos que estão virados para o exterior,
uma paisagem qualquer, entendendo por paisagem, para conveniência de frases,
tudo o que forma o mundoexterior num determinado momento da nossa percepção.

2.

Todo o estado de alma é uma passagem. Isto é, todo o estado de alma é não
sórepresentável por uma paisagem, mas verdadeiramente uma paisagem. Há em
nós um espaço interior onde a matéria da nossa vida física se agita. Assim uma
tristeza é um lago morto dentro de nós, uma alegria um dia de sol no nosso espírito.
E - mesmo que se não queira admitir que todo o estado de alma é uma paisagem -
pode ao menos admitir-se que todo o estado de alma se pode representar por uma
paisagem. Se eu disser "Há sol nos meus pensamentos", ninguém compreenderá
que os meus pensamentos são tristes.

3.

Assim, tendo nós, ao mesmo tempo, consciência do exterior e do nosso espírito, e
sendo o nosso espírito uma paisagem, tempos ao mesmo tempo consciência de
duas paisagens. Ora, essas paisagens fundem-se, interpenetram-se, de modo que o
nosso estado de alma, seja ele qual for, sofre um pouco da paisagem que estamos
vendo - num dia de sol uma alma triste não pode estar tão triste como num dia de
chuva - e, também, a paisagem exterior sofre do nosso estado de alma - é de todos
os tempos dizer-se, sobretudo em verso, coisas como que "na ausência da amada o
sol não brilha", e outras coisas assim. De maneira que a arte que queira representar
bem a realidade terá de a dar através duma representação simultânea da paisagem
interior e da paisagem exterior. Resulta que terá de tentar dar uma intersecçãode
duas paisagens. Tem de ser duas paisagens, mas pode ser - não se querendo
admitir que um estado de alma é uma paisagem - que se queira simplesmente
interseccionar um estado de alma (puro e simples sentimento) com a paisagem
exterior. [...]
Sites pesquisados e usados, geradores, imagens, busca de imagens. Se tem direitos autorais.
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/pe000006.pdf
https://www.passeidireto.com/arquivo/22660724/cancioneiro
http://purl.pt/13965/1/P121.html
https://archive.li/search/?q=Fernando+Pessoa
http://foromanualidades.facilisimo.com/foros/mas-manualidades/todo-transfer_769177_371.html
https://clipartxtras.com/online-image-editor/#page-11








"Até hoje eu não lutei pela minha liberdade, mas pela da pátria e não agia com tanta determinação para viver livre, mas para viver entre homens livres: Agora, pois a condição do gênero humano está desesperada." Seneca 02 11 2018 O












































Letra Ubuntu Mono
Folha Vintage A4 tirado da Declaração da Independência dos Estados Unidos da América.
https://www.wdl.org/pt/item/109/view/1/1/
https://www.wdl.org/pt/item/10691/view/1/19/
Feito no gerador on line da Universidade de onde mesmo?
https://clipartxtras.com/online-image-editor/


...ora quando si arriverà a parlare del disprezzo della morte, mi racconterai di Catone." E perché non dovrei raccontarti che in quella famosa ultima notte leggeva un libro di Platone con la spada posata vicino alla testa? Si era procurato in quel momento supremo questi due strumenti: uno che rafforzasse la sua decisione di morire, l'altro che la rendesse possibile. Disposte le sue cose come meglio poteva in quelle circostanze terribili ed estreme, decise di agire in modo che nessuno potesse uccidere Catone, o gli toccasse di salvarlo; e afferrata la spada che fino a quel giorno non aveva mai macchiato di sangue, disse: "Fortuna, non hai ottenuto nulla contrastando i miei tentativi. Fino ad oggi non ho lottato per la mia libertà, ma per quella della patria e non agivo con tanta determinazione per vivere libero, ma per vivere tra uomini liberi: ora, poiché la condizione del genere umano è disperata, possa Catone mettersi al sicuro." Poi si inferse la ferita mortale; quando i medici gliela suturarono, benché avesse perso sangue e forza, ma non coraggio, irato non tanto con Cesare quanto con se stesso, cacciò le mani nude nella ferita e non spirò ma scagliò via la sua anima generosa e sprezzante di ogni potenza.
Seneca, Lettere a Lucilio, III, 24

... Agora quando você chegar a falar sobre o desprezo da morte, você vai me contar sobre catão." e por que eu não deveria te contar que naquela famosa última noite lia um livro de Platão com a espada posada perto da cabeça? Tinha-se conseguido nesse momento supremo estes dois instrumentos: um que reforçasse a sua decisão de morrer, o outro que a tornasse possível. Dispostas as suas coisas como melhor podia nessas circunstâncias terríveis e extremas, decididas a agir para que ninguém pudesse matar catão, ou lhe tocasse de salvá-lo; e agarrou a espada que até esse dia nunca tinha manchado de sangue, disse: " Sorte, você não conseguiu nada contra as minhas tentativas. Até hoje eu não lutei pela minha liberdade, mas pela da pátria e não agia com tanta determinação para viver livre, mas para viver entre homens livres: Agora, pois a condição do gênero humano está desesperada, possa catão se colocar em segurança." Depois se papel a ferida mortal; quando os médicos lhe suturarono, apesar de ter perdido sangue e força, mas não coragem, furioso não tanto com César quanto consigo mesmo, expulsou as mãos nuas na ferida e não expirou mas atirou via a sua alma generosa E desdenhoso de toda potência.

Seneca, letras em lucilio, III, 24
https://archive.li/RsAvx

http://www.carnesecchi.eu/dante.htm?

abaixo
https://www.skuola.it/modules/Latino/10202.html
https://archive.li/i9ttb


>> Lettera 22
1 Tu ormai capisci che devi tirarti fuori da queste occupazioni belle e 
nocive; ma chiedi come puoi farlo. Certi suggerimenti li si può dare solo 
di persona; il medico non può scegliere per lettera l'ora del pranzo o del 
bagno: deve tastare il polso. Dice un vecchio proverbio che il gladiatore 
decide le sue mosse nell'arena: gliele suggeriscono il volto 
dell'avversario, i movimenti delle mani, l'inclinazione stessa del corpo, 
che egli studia attentamente. 2 Sulle consuetudini e le regole di condotta 
si possono rivolgere raccomandazioni sul piano generale per mezzo di 
qualcuno o per iscritto; consigli simili non si dànno solo agli assenti, 
ma addirittura ai posteri; ma sul tempo o sulle modalità delle azioni 
nessuno può consigliare da lontano: bisogna decidere sul posto. 3 Non 
basta essere presenti, bisogna avere gli occhi aperti per scorgere 
l'occasione propizia e fugace; devi cercare di scovarla, e se la vedi, 
devi coglierla al volo e mettere ogni slancio, ogni tua forza per 
liberarti di questi tuoi impegni. E ora ascolta bene il mio giudizio: io 
penso che da una vita come questa devi uscire, oppure uscire addirittura 
dalla vita. Ma penso anche che non devi farlo in maniera brusca: sciogli 
più che spezzare quei nodi in cui ti sei malamente impigliato, e tuttavia, 
se non ci sarà altro modo di scioglierli, spezzali. Nessuno è tanto pavido 
da preferire di stare sempre in bilico, piuttosto che di cadere una volta 
per tutte. 4 Frattanto, per prima cosa, non crearti altri impedimenti: 
bastano questi affari in cui ti sei cacciato o, come vorresti far credere, 
sei finito. Non devi cercartene altri o non avrai più scusanti: sarà 
chiaro che te li sei voluti. Le scuse che in genere si accampano sono 
pretestuose: "Non ho potuto fare diversamente. Che sarebbe accaduto se mi 
fossi rifiutato? Era necessario." Inseguire il successo non è 
indispensabile per nessuno: ma, se anche non vogliamo opporci, possiamo 
esercitare una resistenza passiva senza incalzare la fortuna che ci porta 
avanti.
5 Non avertela a male se i consigli non te li do io solo, ma ricorro anche 
ad altri, certo più saggi di me, ai quali di solito mi rivolgo, quando 
devo prendere una decisione. Leggi a questo proposito la lettera che 
Epicuro scrisse a Idomeneo: lo prega di fuggire il più in fretta 
possibile, prima che intervenga una forza maggiore e gli tolga la libertà 
di ritirarsi. 6 Occorre, però agire solo quando si potrà farlo in maniera 
adeguata, aggiunge, e al momento opportuno; ma quando si presenta 
l'occasione a lungo attesa, bisogna balzare su prontamente. Egli non 
ammette che sonnecchi chi pensa alla fuga, e pronostica un esito positivo 
anche nelle situazioni più difficili: basta non affrettarsi prima del 
tempo, e non ritirarsi al momento dell'azione. 7 A questo punto, credo, 
vorrai sentire anche l'opinione degli Stoici. Nessuno può accusarli di 
temerità: sono più cauti che coraggiosi. Ti aspetti forse che ti dicano: 
"È vergognoso cedere al peso; lotta con l'impegno che hai assunto. L'uomo 
che fugge la fatica e non dimostra un coraggio crescente di fronte alle 
difficoltà non è forte e valoroso." 8 Ti diranno così, se vale la pena di 
perseverare, se non si devono compiere o sopportare azioni indegne di un 
uomo onesto; altrimenti egli non si logorerà in fatiche spregevoli e 
infamanti, né vorrà mantenere delle occupazioni solo per essere occupato. 
L'uomo onesto non agirà neppure come pensi tu, disposto a sopportare, 
impelagato nelle ambizioni, gli affanni che ne derivano. Quando vedrà che 
la situazione in cui si dibatte è grave, incerta e ambigua, si ritirerà 
senza volgere le spalle, retrocedendo a poco a poco fino a mettersi al 
sicuro. 9 È facile, caro Lucilio, sbarazzarsi degli impegni, se ne 
disprezzi gli utili: sono proprio questi che ci fanno indugiare e ci 
trattengono. "E allora? Devo abbandonare tante grandi speranze? Rinunciare 
proprio al momento di raccogliere i frutti? Nessuno più al mio fianco, la 
mia lettiga senza accompagnatori, l'atrio della mia casa deserto?" A 
queste miserie gli uomini rinunciano malvolentieri e mentre le disprezzano 
si compiacciono delle gratificazioni che danno. 10 Si lamentano 
dell'ambizione come dell'amante: se guardi ai loro veri sentimenti, 
capisci che non lo fanno per odio, ma solo per attaccare briga. Esamina a 
fondo queste persone che deplorano quanto hanno desiderato e parlano di 
fuggire da quei beni per loro indispensabili; vedrai: indugiano 
volontariamente in quella situazione che dicono di sopportare a stento e 
con dolore. 11 È proprio così, Lucilio: pochi sono costretti alla 
schiavitù, la maggior parte si vincola da sé. Ma se hai intenzione di 
uscirne e cerchi davvero la libertà e chiedi un rinvio solo per mettere in 
atto le tue decisioni serenamente, perché non dovrebbe approvarti tutta la 
schiera degli Stoici? Tutti, da Zenone a Crisippo, ti esorteranno alla 
moderazione e all'onestà. 12 Ma se tergiversi per vedere quanto puoi 
portare con te e con quanto denaro puoi disporre convenientemente il tuo 
ritiro, non troverai mai una via d'uscita: nessuno può nuotare carico di 
bagagli. Elevati a una vita migliore col favore di dio, ma non quel favore 
che egli dimostra dispensando benignamente splendidi mali con una sola 
scusante: quei doni che bruciano, che tormentano, sono stati concessi su 
richiesta.
13 Già mettevo il sigillo alla lettera: ma devo riaprirla, perché ti 
arrivi col consueto piccolo dono e porti con sé una bella massima; me ne 
viene in mente una, non so se più vera o più eloquente. "Di chi è?" 
chiedi. Di Epicuro; ancora una volta faccio miei bagagli di altri: 14 
"Tutti escono dalla vita come se vi fossero entrati da poco." Pensa a chi 
vuoi, giovani, vecchi, uomini maturi; li troverai ugualmente timorosi 
della morte, ugualmente ignari della vita. Nessuno ha concluso niente; 
rimandiamo sempre tutto al futuro. Quello che più mi piace di questa frase 
è che rimprovera ai vecchi di essere infantili. 15 "Nessuno," dice, "muore 
diverso da come è nato." È falso: moriamo peggiori di quando siamo nati. E 
la colpa è nostra, non della natura. Essa ha il diritto di lamentarsi con 
noi: "E allora?" dice, "vi ho generato senza desiderî, senza paure, senza 
superstizioni, senza perfidie, senza altri mali: uscite dalla vita quali 
siete entrati." 16 Chi muore sereno come è nato ha conquistato la 
saggezza; e invece, quando il pericolo ci è vicino, abbiamo paura, il 
coraggio se ne va, scoloriamo in volto, versiamo lacrime inutili. Che c'è 
di più vergognoso dell'essere turbati proprio alle soglie della serenità? 
17 Il motivo è che siamo privi di ogni bene e soffriamo di aver sprecato 
la vita. Non ce n'è rimasto niente: è passata, scivolata via. Nessuno si 
preoccupa di vivere bene, ma di vivere a lungo; eppure tutti possono fare 
in modo di vivere bene, nessuno di vivere a lungo. Stammi bene.


>> Lettera 23

1 Pensi che ti scriva quanto è stato benevolo con noi l'inverno, così mite 
e breve, quanto sia maligna la primavera, quanto fuori stagione il freddo 
e altre sciocchezze tipiche di chi non ha argomenti? Ti scriverò invece, 
qualcosa che possa essere utile a entrambi. E che altro se non esortarti 
alla saggezza? Chiedi quale ne sia il fondamento? Non compiacersi delle 
vanità. 2 Ho detto il fondamento: dovevo dire il culmine. E lo raggiunge 
chi sa di che cosa gioire, chi non mette la sua felicità nelle mani 
d'altri; è preoccupato e insicuro l'uomo che si lascia sedurre da una 
qualche speranza, anche se l'ha a portata di mano, anche se non è 
difficile a realizzarsi, anche se non è mai stato deluso nelle sue attese. 
3 Impara innanzi tutto a gioire, Lucilio mio. Pensi davvero che ti voglia 
privare di molti piaceri perché allontano i beni fortuiti e ritengo che si 
debba evitare il dolce conforto della speranza? Anzi, al contrario, non 
voglio che ti manchi mai la gioia. Voglio, però che ti nasca in casa: e 
nasce, purché scaturisca dall'intimo. Le altre forme di contentezza non 
riempiono il cuore; rasserenano il volto, ma sono fugaci, a meno che tu 
non giudichi felice uno che ride: l'animo deve essere allegro e fiducioso 
ed ergersi al di sopra di tutto. 4 Credimi, la vera gioia è austera. 
Oppure ritieni che l'uomo sereno e, come dicono questi sdolcinati, gaio in 
volto, disprezzi la morte, apra la sua casa alla povertà, tenga a freno i 
piaceri, si prepari a sopportare i dolori? Chi medita su questi pensieri 
prova una grande gioia, anche se poco seducente. Questa gioia voglio che 
tu la possieda: non verrà mai meno, una volta che tu sappia da dove 
derivi. 5 I metalli vili si trovano in superficie: i più preziosi sono 
nascosti, invece, nelle viscere della terra, e procurano un compenso 
maggiore a chi ha la costanza di scavare. Quei beni di cui si compiace la 
massa dànno un piacere inconsistente e superficiale: ogni gioia che viene 
dall'esterno manca di fondamenta: questa, di cui ti parlo e alla quale 
cerco di condurti, è reale e si spiega più intensamente nell'intimo. 6 Ti 
prego, carissimo, fa' la sola cosa che può renderti felice: distruggi e 
calpesta questi beni splendidi solo esteriormente, che uno ti promette o 
che speri da un altro; aspira al vero bene e godi del tuo. Ma che cosa è 
"il tuo"? Te stesso e la parte migliore di te. Anche il corpo, povera 
cosa, benché non se ne possa fare a meno, stimalo necessario più che 
importante; ci procura piaceri vani, di breve durata, di cui 
necessariamente ci pentiamo e che, se non li frena una grande moderazione, 
hanno un esito opposto. Questo dico: il piacere sta sul filo, e si muta in 
dolore se non ha misura; ma è difficile tenere una giusta misura in quello 
che si crede un bene: solo il desiderio, anche intenso, del vero bene è 
senza pericoli. 7 Vuoi sapere che cosa sia il vero bene o da dove venga? 
Te lo dirò: dalla buona coscienza, dagli onesti propositi, dalle rette 
azioni, dal disprezzo del caso, dal tranquillo e costante tenore di vita 
di chi segue sempre lo stesso cammino. Quegli uomini che passano da un 
proposito all'altro o neppure passano, ma si lasciano portare dal caso, 
come possono avere sicurezza e stabilità se sono incerti e instabili? 8 
Sono pochi quelli che decidono di sé e delle proprie cose a ragion veduta: 
gli altri, come gli oggetti che galleggiano nei fiumi, non avanzano: 
vengono trasportati: alcuni sono trattenuti e spostati più lentamente da 
una corrente più debole, altri trascinati con maggiore violenza, altri 
deposti vicino alla riva da una corrente meno forte, altri gettati in mare 
dall'impeto delle acque. Dobbiamo, perciò stabilire che cosa vogliamo e 
perseverare nei nostri propositi.
9 È arrivato il momento di pagare il mio debito. Posso riferirti una frase 
del tuo Epicuro e adempiere al vincolo di questa lettera: "È penoso 
cominciare sempre la vita", oppure, se così il senso è più chiaro: "Vivono 
male quelle persone che cominciano sempre a vivere." 10 "Perché?" chiedi; 
difatti questa frase necessita di una spiegazione. Perché la loro vita è 
sempre incompleta; non può essere pronto alla morte chi proprio allora 
comincia a vivere. Dobbiamo fare in modo di aver vissuto abbastanza. Ma 
questo non lo fa chi è intento proprio allora a tessere la trama della sua 
esistenza. 11 Non pensare che uomini del genere siano pochi: sono quasi 
tutti così. Certi, poi, cominciano quando è tempo di smettere. Se ti pare 
strano, aggiungerò una cosa che ti sembrerà ancora più strana: certi 
uomini finiscono di vivere ancora prima di cominciare. Stammi bene.


>> Lettera 24

1 Mi scrivi di essere preoccupato per l'esito della causa che ti è stata 
intentata dal furore di un tuo nemico; e pensi che io ti esorti ad 
augurarti il meglio e a trovare conforto in speranze lusinghiere. Che 
necessità c'è, infatti, di chiamare i guai, di anticiparseli se, quando 
arriveranno, dovrai sopportarli già abbastanza presto; perché rovinarsi il 
presente per timore del futuro? Senza dubbio è da pazzi essere infelice 
oggi, perché un giorno o l'altro potresti essere infelice. 2 Ma io voglio 
condurti alla serenità per un'altra strada: se vuoi liberarti da ogni 
preoccupazione, pensa che avverrà senz'altro quello che temi e, qualunque 
sia quel male, misuralo con te stesso e poi valuta attentamente la tua 
paura: sicuramente ti renderai conto che il male temuto o non è grave o 
non durerà a lungo. 3 Non è difficile trovare esempi confortanti: ogni 
epoca ne ha. Richiama alla memoria un periodo qualsiasi della storia 
nazionale ed estera: ti si presenteranno uomini insigni o per i loro 
grandi progressi spirituali o per i nobili slanci. Se subirai una 
condanna, ti può capitare qualcosa di più penoso che l'esilio o il 
carcere? O qualcosa di più temibile che la tortura o la morte? Esamina 
questi mali uno per uno e rievoca gli uomini che li hanno disprezzati: non 
dovrai cercarli, ma solo operare una scelta. 4 Rutilio sopportò la sua 
condanna come se per lui la cosa più gravosa fosse una cattiva 
reputazione. Metello sostenne con coraggio l'esilio, Rutilio addirittura 
volentieri. L'uno assicurò allo stato il suo ritorno, l'altro rifiutò il 
ritorno concessogli da Silla: un uomo cui allora non si rifiutava niente. 
In carcere Socrate continuò a discutere di filosofia e non volle fuggire, 
pur essendoci chi gli assicurava la fuga; rimase per liberare gli uomini 
dalla paura delle due disgrazie ritenute più dure: la morte e il carcere. 
5 Mucio mise la mano sul fuoco. È doloroso essere bruciati: quanto più 
doloroso è infliggersi volontariamente questa pena! Hai di fronte un uomo 
incolto, che non ha ricevuto nessun insegnamento contro la morte o la 
sofferenza, forte solo del suo valore militare e che esige da sé una pena 
per un tentativo andato a vuoto. Stette immobile a guardare la sua mano 
consumarsi sul braciere dei nemici e non la tolse, la lasciò bruciare fino 
all'osso: fu il nemico a portargli via il fuoco. Avrebbe potuto compiere 
in quell'accampamento un'impresa più fortunata, ma non più coraggiosa. 
Vedi, quanto più pronto sia il valore ad affrontare i pericoli che la 
crudeltà ad imporli. Porsenna perdonò più facilmente a Mucio di averlo 
voluto uccidere di quanto Mucio perdonò a se stesso di non averlo ucciso.
6 "Queste sono leggende," ribatti, "dette e ripetute in tutte le scuole; e 
ora quando si arriverà a parlare del disprezzo della morte, mi racconterai 
di Catone." E perché non dovrei raccontarti che in quella famosa ultima 
notte leggeva un libro di Platone con la spada posata vicino alla testa? 
Si era procurato in quel momento supremo questi due strumenti: uno che 
rafforzasse la sua decisione di morire, l'altro che la rendesse possibile. 
Disposte le sue cose come meglio poteva in quelle circostanze terribili ed 
estreme, decise di agire in modo che nessuno potesse uccidere Catone, o 
gli toccasse di salvarlo; 7 e afferrata la spada che fino a quel giorno 
non aveva mai macchiato di sangue, disse: "Fortuna, non hai ottenuto nulla 
contrastando i miei tentativi. Fino ad oggi non ho lottato per la mia 
libertà, ma per quella della patria e non agivo con tanta determinazione 
per vivere libero, ma per vivere tra uomini liberi: ora, poiché la 
condizione del genere umano è disperata, possa Catone mettersi al sicuro." 
8 Poi si inferse la ferita mortale; quando i medici gliela suturarono, 
benché avesse perso sangue e forza, ma non coraggio, irato non tanto con 
Cesare quanto con se stesso, cacciò le mani nude nella ferita e non spirò 
ma scagliò via la sua anima generosa e sprezzante di ogni potenza.
9 Non è mia intenzione raccogliere questi esempi per esercitare la mente, 
ma per farti coraggio contro il male ritenuto il peggiore; e riuscirò più 
facilmente nel mio proposito mostrandoti che non solo uomini coraggiosi 
hanno affrontato con sprezzo il momento della morte, ma che alcuni, vili 
in altre circostanze, in questa occasione hanno emulato il coraggio dei 
più forti; per esempio il famoso Scipione, suocero di G. Pompeo; egli, 
spinto sulle coste africane da venti contrari, vedendo che la sua nave era 
caduta in mano nemica, si trafisse con la spada, e a chi chiedeva dove 
fosse il generale: "Il generale sta bene", rispose. 10 Questa frase lo ha 
reso degno dei suoi antenati e ha perpetuato la fatale gloria degli 
Scipioni in Africa. Fu una grande impresa vincere Cartagine, ma ancora più 
grande fu vincere la morte. "Il generale sta bene"' doveva forse morire 
diversamente un generale e per di più il generale di Catone? 11 Non ti 
richiamo alle vicende storiche, e nemmeno voglio raccogliere da tutte le 
epoche quegli uomini, e sono numerosissimi, che hanno disprezzato la 
morte. Guarda a questi nostri tempi, di cui lamentiamo la rilassatezza e 
l'amore dei piaceri: vedrai persone di ogni ceto sociale, di ogni 
condizione, di ogni età, i quali hanno troncato i loro mali con la morte. 
Credimi, Lucilio, la morte è così poco temibile che proprio per merito suo 
non dobbiamo temere nulla. 12 Ascolta, perciò tranquillo le minacce del 
tuo nemico; la tua coscienza ti dà fiducia, ma, poiché hanno il loro peso 
anche fattori estranei al processo, spera, sì, in una sentenza veramente 
giusta, ma preparati anche a una totalmente ingiusta. E innanzi tutto 
ricordati di spogliare gli avvenimenti dal tumulto che li accompagna e di 
considerarli nella loro essenza: capirai che in essi non c'è niente di 
terribile se non la nostra paura. 13 Ciò che vedi succedere ai fanciulli, 
succede anche a noi che siamo solo dei fanciulli un po' più grandi: quando 
vedono mascherate le persone che amano e con le quali hanno una 
consuetudine di giochi e di vita, si spaventano: anche alle cose, come 
agli uomini, bisogna togliere la maschera e restituire loro il vero 
aspetto. 14 Perché mi mostri spade, fuoco e una turba di carnefici 
fremente intorno a te? Togli di mezzo questo apparato sotto il quale ti 
nascondi e atterrisci gli sciocchi: tu sei la morte, per te or ora un mio 
servo, una mia ancella, hanno mostrato disprezzo. Perché tu di nuovo mi 
spieghi davanti con grande messa in scena flagelli e strumenti di tortura? 
Perché mi mostri arnesi diversi per tormentare le varie articolazioni e 
mille altri macchinari per straziare un uomo brano a brano? Lascia da 
parte questi strumenti di terrore; fa' cessare i gemiti, le grida e gli 
urli lancinanti strappati con la tortura: tu sei il dolore che il 
podagroso disprezza, che l'ammalato di stomaco sopporta in mezzo ai 
piaceri del pranzo, che la giovane donna soffre con coraggio durante il 
parto. Se ti posso sopportare, sei leggero; se non posso, durerai poco.
15 Rifletti su queste parole che hai spesso udito e spesso pronunciato; 
prova ora coi fatti che hai ascoltato, che hai parlato con sincerità; 
sovente ci rinfacciano un comportamento davvero vergognoso: discutiamo di 
filosofia, ma non la mettiamo in pratica. Come? Che ti minaccia la morte, 
l'esilio, il dolore l'hai capito ora per la prima volta? Sei nato con 
questo destino; qualunque cosa possa accadere pensiamola come se fosse 
certa. 16 Hai sicuramente agito come ti suggerisco, lo so: ora, però ti 
esorto a non sommergere il tuo spirito in queste preoccupazioni; si 
indebolirà e avrà meno vigore al momento in cui dovrà levarsi a 
combattere. Volgilo dai tuoi problemi personali a quelli generali; 
ripetigli che hai un corpo mortale e fragile; sofferenze possono 
infliggergliene non solo la violenza o la forza dei più potenti; i piaceri 
stessi si volgono in tormenti: i pranzi provocano indigestioni, 
l'ubriachezza torpore e tremiti nervosi, la lussuria può deformare piedi, 
mani e tutte le articolazioni. 17 Diventerò povero: sarò tra i più. Andrò 
in esilio: penserò di esser nato là dove mi manderanno. Sarò incatenato: e 
allora? Sono forse libero adesso? La natura mi ha vincolato a questo grave 
peso: il corpo. Morirò: è come se tu dicessi: non correrò più il rischio 
di ammalarmi, di essere messo in catene, di morire.
18 Non sono tanto ottuso da recitare a questo punto la litania epicurea e 
ripetere che sono falsi gli spauracchi dell'oltretomba; Issione non gira 
legato a una ruota, Sisifo non spinge con le spalle un masso su per una 
salita, a nessuno possono ogni giorno ricrescere ed essere divorate le 
viscere: non c'è uomo così infantile da temere Cerbero, le tenebre e gli 
spettri sotto forma di nudi scheletri. La morte o ci consuma o ci spoglia; 
se ci libera dal peso del corpo, rimane la parte migliore di noi; se ci 
consuma, di noi non resta niente; beni e mali scompaiono allo stesso modo. 
19 Permettimi a questo punto di citare un tuo verso; bada, però: non lo 
hai scritto solo per gli altri, ma anche per te. È vergognoso dire una 
cosa e pensarne un'altra: ma scrivere una cosa e pensarne un'altra lo è 
ancòra di più. Ricordo che una volta hai trattato questo argomento: noi 
non precipitiamo all'improvviso nella morte, ma ci avviciniamo a poco a 
poco. 20 Moriamo ogni giorno: ogni giorno ci viene tolta una parte della 
vita e anche quando ancora cresciamo, la vita decresce. Abbiamo perduto 
l'infanzia, poi la fanciullezza, poi la giovinezza. Tutto il tempo 
trascorso fino a ieri è ormai perduto; anche questo giorno che stiamo 
vivendo lo dividiamo con la morte. Come la clessidra non la vuota l'ultima 
goccia d'acqua, ma tutta quella defluita prima, così l'ora estrema, che 
mette fine alla nostra vita, non provoca da sola la morte, ma da sola la 
compie; noi vi giungiamo in quel momento, da tempo, però, vi siamo 
diretti. 21 Dopo aver delineato questi concetti con il tuo solito 
linguaggio, sempre sostenuto e tuttavia mai più penetrante di quando metti 
le parole al servizio della verità, scrivi:
La morte non viene una volta sola: quella che ci porta via è l'ultima 
morte.
È meglio che tu legga te stesso invece della mia lettera; capirai che 
questa da noi temuta, è la morte estrema, non la sola.
22 So dove guardi: cerchi che cosa ho inserito in questa lettera, che 
massima coraggiosa, che insegnamento utile di un qualche autore. Ti 
manderò dei pensieri sull'argomento in questione. Epicuro biasima chi 
brama la morte non meno di chi la teme e afferma: "È ridicolo correre 
verso la morte per stanchezza della vita, quando è il tuo sistema di vita 
che ti fa correre incontro alla morte." 23 E ancòra in un altro passo: 
"Che c'è di tanto ridicolo quanto cercare la morte, se proprio per paura 
della morte ti sei reso la vita impossibile?" Aggiungi anche un'altra 
considerazione simile: è tanta la stupidità, anzi la follia degli uomini, 
che alcuni sono spinti alla morte dal timore della morte. 24 Medita su uno 
qualsiasi di questi pensieri, rafforzerai il tuo animo a sopportare o la 
morte o la vita; dobbiamo essere consigliati e incoraggiati sia a non 
amare troppo la vita, sia a non odiarla troppo. Anche quando la ragione ci 
spinge a farla finita, non prendiamo risoluzioni sconsiderate e avventate. 
25 L'uomo forte e saggio non deve fuggire dalla vita, ma uscirne: e 
soprattutto eviti uno stato d'animo comune a molti: la smania di morire. 
Lucilio mio, come per altre cose, anche per la morte c'è una propensione 
inconsulta: spesso assale gli uomini generosi e impavidi, spesso gli 
ignavi e i deboli: gli uni sprezzano la vita, gli altri ne sono gravati. 
26 In certi si insinua la sazietà di fare e di vedere sempre le stesse 
cose, e non l'odio, ma il disgusto della vita; vi scivoliamo spinti dalla 
filosofia stessa e ci chiediamo: "Fino a quando le medesime cose? Mi 
sveglierò dormirò mangerò avrò fame, avrò freddo, avrò caldo. Niente 
finisce, ogni cosa è concatenata in un circolo chiuso; fugge e insegue; la 
notte incalza il giorno, il giorno la notte, l'estate finisce 
nell'autunno, l'autunno è inseguito dall'inverno, che è chiuso dalla 
primavera; tutto passa per ritornare. Non faccio niente di nuovo, non vedo 
niente di nuovo e un bel giorno tutto questo viene a nausea." Ci sono 
molti che la vita non la giudicano penosa, ma superflua. Stammi bene.


>> Lettera 25

1 Riguardo ai nostri due amici, bisogna seguire una strada diversa: 
correggere i vizi dell'uno, stroncare quelli dell'altro. Sarò molto 
franco: non gli vorrei bene, se non lo trattassi con asprezza. "Come?" 
dici. "Pensi di tenere sotto la tua tutela un pupillo di quarant'anni? 
Considera la sua età: è ormai incallito e indocile: non lo puoi cambiare; 
solo i materiali duttili si modellano." 2 Non so se ci riuscirò: certo 
preferisco l'insuccesso al disimpegno. Non bisogna disperare: anche gli 
ammalati cronici possono guarire, se ti opponi alle loro intemperanze e li 
costringi a fare e a sopportare molte cose contro la loro volontà. Neppure 
nell'altro avrei molta fiducia, se non arrossisse ancòra dei suoi peccati; 
bisogna alimentare questo pudore: fino a quando durerà nel suo animo, ci 
sarà posto per la speranza. Con questo peccatore di vecchia data, secondo 
me, occorre agire con più tatto, perché non arrivi a disperare di se 
stesso; 3 e per tentare, nessun momento era migliore di questo, mentre ha 
un periodo di quiete, mentre sembra che si sia corretto. Questa 
interruzione può ingannare altri, non me: mi aspetto che i vizi ritornino 
e con gli interessi. Ora non compaiono, lo so, ma non sono stati eliminati 
del tutto. Dedicherò qualche giorno a questo problema e vedrò se si può 
fare o no qualcosa.
4 Tu dimostrati forte, come fai, e diminuisci i tuoi bagagli; di ciò che 
possediamo niente è necessario. Ritorniamo alla legge di natura; la 
ricchezza è a portata di mano. Ciò di cui abbiamo necessità o è gratuito o 
costa poco: la natura ha bisogno solo di pane e acqua. Nessuno è troppo 
povero per procurarseli e se uno limita qui le sue esigenze, può competere 
in felicità con Giove stesso, come dice Epicuro di cui voglio inserire una 
frase in questa lettera. 5 "Agisci sempre," dice, "come se Epicuro ti 
vedesse." Senza dubbio serve imporsi un custode, avere un uomo cui 
guardare, saperlo partecipe dei tuoi pensieri. È molto meglio vivere come 
se si fosse sempre sotto gli occhi di un uomo virtuoso; ma se tu agisci 
come se ti osservasse uno qualsiasi, mi basta. La solitudine ci spinge ad 
ogni genere di mali. 6 Quando avrai fatto progressi tali da avere 
soggezione anche di te stesso, potrai congedare il tuo pedagogo: intanto 
fatti controllare da un uomo autorevole - sia pure il famoso Catone o 
Scipione o Lelio o un altro alla cui presenza anche uomini corrotti 
cercherebbero di soffocare i loro vizi - finché ti renderai tale che non 
oserai peccare di fronte a te stesso. Quando avrai realizzato questo e 
comincerai ad avere rispetto di te, ti permetterò quanto consiglia lo 
stesso Epicuro: "Ritirati in te soprattutto quando sei costretto a stare 
tra la folla." 7 Bisogna che tu diventi diverso dalla massa, per poterti 
ritirare in te senza pericolo. Guarda uno per uno quelli che ti 
circondano: non c'è nessuno per cui non sarebbe preferibile stare col 
primo venuto piuttosto che con se stesso. "Ritirati in te soprattutto 
quando sei costretto a stare tra la folla", se sei un uomo onesto, 
tranquillo, temperante. Altrimenti devi sfuggire da te e andare tra la 
gente: nello stato in cui versi sei più vicino a un uomo disonesto. Stammi 
bene.


>> Lettera 26
1 Poco fa ti dicevo di essere in cospetto della vecchiaia: ora temo di 
essermela già lasciata alle spalle. Ai miei anni e a questo mio fisico 
conviene ormai un altro termine; vecchiaia indica un'età stanca, ma non 
priva di forze; mettimi, invece, nel numero degli uomini decrepiti, vicini 
alla fine. 2 Posso, tuttavia, dirti che sono grato a me stesso: i danni 
dell'età, benché li avverta nel corpo, non li sento nello spirito. Solo i 
vizi e gli strumenti dei vizi sono invecchiati: lo spirito è forte e 
gioisce di non aver molto in comune con il corpo: ha ormai deposto gran 
parte del suo peso. Esulta e discute con me sulla vecchiaia: dice che 
questo è il suo fiore. Crediamogli: si goda il suo bene. 3 Mi esorta a 
pensare e a individuare quanto di questa tranquillità e moderazione di 
costumi io debba alla saggezza, quanto all'età, e ad esaminare con 
attenzione quello che non posso e quello che non voglio fare, e io mi 
compiaccio di considerare quello che non posso fare, come se non lo 
volessi: quale motivo di lagnarsi, quale danno c'è, se sono venute a 
mancare cose destinate a finire? 4 "Ma è un danno gravissimo," dici, 
"consumarsi, deperire o, meglio, sfarsi. Non siamo colpiti e abbattuti 
all'improvviso: ci logoriamo a poco a poco e ogni giorno ci toglie un po' 
delle nostre forze." C'è una conclusione migliore che scivolare verso la 
propria fine perché il fisico si dissolve naturalmente? Non che un attacco 
e un decesso improvviso siano un male, ma è dolce questo modo di essere 
portati via a poco a poco. Come se si avvicinasse la prova e giungesse il 
giorno fatale che dovrà giudicare di tutti i miei anni, mi osservo e dico 
a me stesso: 5 "Fino a oggi non è niente quello che ho dimostrato a fatti 
o a parole; l'animo ha dato pegni fallaci e di poco conto, avviluppati in 
mille ornamenti esteriori: alla morte mi affiderò per giudicare i miei 
progressi. Con coraggio mi preparo a quel giorno in cui, deposto ogni 
artificio e ogni inganno, giudicherò di me stesso: se sono forte a parole 
o nell'intimo; se furono simulazione e farsa le parole sprezzanti 
scagliate contro la sorte. 6 Lascia da parte i giudizi degli uomini: sono 
sempre incerti e ambigui. Lascia da parte gli studi fatti durante tutta la 
vita: ti giudicherà la morte. La vera forza d'animo non la mettono in luce 
le dispute filosofiche e le conversazioni letterarie, le parole raccolte 
dall'insegnamento dei saggi e i discorsi eruditi: anche gli uomini più 
vili sono capaci di parole coraggiose. Quanto hai fatto sarà evidente solo 
in punto di morte. Accetto questa condizione, non temo il giudizio." 7 
Così dico a me stesso, ma è come se parlassi anche con te. Tu sei più 
giovane: che importa? Gli anni non contano. Non puoi sapere dove ti 
attenda la morte; perciò aspettala dovunque.
8 Volevo ormai finire e già mi accingevo a concludere, ma devo preparare 
il denaro e darlo come viatico a questa lettera. Non ti dico da chi 
prenderò il prestito: tu sai a quale forziere ricorro. Aspetta ancòra un 
poco ed effettuerò il pagamento con i miei averi; intanto mi farà un 
prestito Epicuro; scrive: "Pensa alla morte." Oppure, se così il senso è 
più chiaro: "È cosa egregia imparare a morire." 9 Forse ritieni superfluo 
imparare una cosa di cui dobbiamo servirci una volta sola. Proprio per 
questo motivo si deve pensare alla morte: bisogna sempre imparare ciò che 
non possiamo esser certi di conoscere bene. 10 "Pensa alla morte": chi 
dice queste parole ci esorta a riflettere sulla libertà. Chi ha imparato a 
morire, ha disimparato a essere schiavo: è superiore a ogni umana potenza 
o, almeno, ne è al di fuori. Che gli importa del carcere, delle guardie, 
delle catene? Ha sempre la porta aperta. Una sola è la catena che ci 
vincola, l'amore per la vita: non dobbiamo soffocarlo, ma ridurlo, così 
che, se le circostanze lo richiedono, niente ci trattenga, né ci impedisca 
di essere pronti a compiere subito un passo che presto o tardi bisogna 
compiere. Stammi bene.


>> Lettera 27

1 "Tu mi dai consigli?" potresti dire. "Li hai già dati a te stesso, ti 
sei corretto? Perciò ti dedichi a correggere gli altri?" Non sono così 
impudente da volere assumermi, io malato, la cura del prossimo; ma come se 
mi trovassi nel medesimo ospedale, ti parlo della comune malattia e divido 
con te le medicine. Perciò ascoltami come se parlassi con me stesso. Ti 
faccio entrare nel segreto della mia anima e davanti a te mi giudico. 2 
Grido a me stesso: "Conta i tuoi anni e ti vergognerai di avere i medesimi 
desideri di quando eri fanciullo, di cercare le medesime cose. Si avvicina 
il giorno della morte, garantisciti che i tuoi vizi muoiano prima di te. 
Allontana questi torbidi piaceri, che devi scontare a caro prezzo: non 
nuocciono solo quelli futuri, ma anche quelli passati. Anche se i delitti 
non sono scoperti, rimane sempre il rimorso, così il pentimento che nasce 
dai piaceri disonesti non finisce con loro. Non sono reali, né costanti; 
se pure non danneggiano, svaniscono. 3 Cerca piuttosto un bene duraturo; 
ma è duraturo solo quel bene che l'animo trova in sé. Soltanto la virtù 
procura una gioia stabile e sicura; anche se c'è un ostacolo, fa' come le 
nubi, che si frappongono, ma non vincono mai la luce del giorno." 4 Quando 
si potrà raggiungere questa gioia? Finora non siamo rimasti inoperosi, 
dobbiamo, però affrettarci. Resta ancora molto lavoro ed è necessario che 
vigili, che fatichi proprio tu, se vuoi portarlo a termine; in altri tipi 
di studio si può ricevere un aiuto, qui non sono ammesse deleghe. 5 Ai 
miei tempi viveva Calvisio Sabino, un riccone, che aveva patrimonio e 
indole da liberto; non ho mai visto un uomo agiato in modo più indecente. 
Costui aveva una memoria così debole che dimenticava il nome di Ulisse, di 
Achille, o di Priamo: eppure li conosceva bene quanto noi conosciamo i 
nostri maestri. Nessun vecchio schiavo nomenclatore, il quale anziché 
riferire i nomi esatti, li inventi di sana pianta, ha mai salutato i 
cittadini confondendoli tanto quanto lui confondeva i Troiani e gli Achei. 
6 E tuttavia voleva apparire erudito. Escogitò perciò questo espediente: 
spese una grande somma per comprare dei servi: uno che ricordasse a 
memoria Omero, un altro Esiodo; assegnò inoltre uno schiavo a ciascuno dei 
nove lirici. Non c'è da stupirsi che avesse speso tanto: non avendone 
trovati già istruiti, pagò per farli preparare. Dopo essersi procurato 
questa servitù, cominciò a molestare i suoi ospiti. Teneva ai suoi piedi 
questi schiavi e a essi di volta in volta chiedeva i versi da recitare, e 
tuttavia spesso si interrompeva a metà di una parola. 7 Satellio Quadrato, 
uno sfruttatore di ricchi insensati, e di conseguenza adulatore e, 
caratteristica legata a queste due, schernitore, gli consigliò di assumere 
dei letterati per raccattare gli avanzi della mensa. Quando Sabino disse 
che ogni servo gli costava centomila sesterzi, ribatté: "A minor prezzo 
avresti comprato altrettante casse di libri." Egli, tuttavia, riteneva di 
saperne più di qualunque altro in casa sua. 8 Questo stesso Satellio 
cominciò a incitarlo a praticare la lotta, benché fosse malato, pallido e 
gracile. E quando Sabino gli rispose: "E in che modo potrei farlo? A 
stento mi reggo in piedi." "Non dire così, ti prego," gli disse, "non vedi 
quanti servi forti hai?" La saggezza non si prende in prestito, e nemmeno 
si compra; e ritengo che se anche fosse in vendita, non si troverebbero 
compratori: la stupidità, invece, si compra quotidianamente.
9 Ma prendi ormai quanto ti devo e arrivederci. "La povertà regolata 
secondo le leggi della natura è ricchezza." Lo dice spesso Epicuro ora in 
un modo, ora nell'altro, ma non si ripete mai troppo quello che non si 
impara mai abbastanza; a qualcuno bisogna indicare i rimedi, ad altri 
bisogna inculcarli. Stammi bene.


>> Lettera 28

1 Pensi che sia capitato solo a te e ti stupisci come di un fatto 
inaudito, perché, pur avendo viaggiato a lungo e in tanti posti diversi, 
non ti sei scrollato di dosso la tua tristezza e il tuo malessere 
spirituale? Devi cambiare animo, non cielo. Attraversa pure il mare, 
lascia, come dice il nostro Virgilio, che
Scompaiano terre e città, all'orizzonte,
i tuoi vizi ti seguiranno dovunque andrai. 2 Socrate, a un tale che si 
lagnava per la stessa ragione, disse: "Perché ti stupisci se viaggiare non 
ti serve? Porti in giro te stesso. Ti perseguitano i medesimi motivi che 
ti hanno fatto fuggire". A che possono giovare nuove terre? A che la 
conoscenza di città e posti diversi? Tutto questo agitarsi è vano. Chiedi 
perché questa fuga non ti sia di aiuto? Tu fuggi con te stesso. Deponi il 
peso dell'anima: prima di allora non ti andrà a genio nessun luogo. 3 
Pensa che la tua condizione è simile a quella che il nostro Virgilio 
rappresenta nella profetessa esaltata, spronata e invasata da uno spirito 
non suo:
La profetessa si dimena tentando di scacciare il dio dalla sua anima.
Vai di qua e di là per scuoterti di dosso il peso che ti opprime e che 
diventa più gravoso proprio per questa tua agitazione; così in una nave il 
carico stabile grava di meno, mentre, se è sballottato qua e là in maniera 
diseguale, fa affondare il fianco su cui pesa. Qualunque cosa fai, si 
risolve in un danno per te e gli stessi continui spostamenti ti nuocciono: 
tu muovi un ammalato. 4 Ma quando avrai rimosso questo male, ogni 
cambiamento di sede diventerà piacevole. Anche se verrai esiliato in terre 
lontanissime o sarai trasferito in un qualsiasi paese barbaro, quel posto, 
comunque sia, ti sembrerà ospitale. Conta più lo stato d'animo che il 
luogo dove arrivi, perciò l'animo non va reso schiavo di nessun posto. 
Bisogna vivere con questa convinzione: non sono nato per un solo 
cantuccio, la mia patria è il mondo intero. 5 Se ti fosse chiaro questo 
concetto, non ti stupiresti che non ti serva a niente cambiare 
continuamente regione, perché sei stanco delle precedenti; ti sarebbe 
piaciuta già la prima, se le considerassi tutte come tue. Ora non viaggi, 
vai errando e ti lasci condurre e ti sposti da un luogo a un altro, mentre 
quello che cerchi, vivere serenamente, si trova dovunque. 6 C'è forse un 
posto più turbolento del foro? Anche qui, se è necessario, si può vivere 
tranquilli. Ma se potessimo decidere di noi stessi, fuggirei lontano anche 
dalla vista e dalla vicinanza del foro; come i luoghi insalubri minano 
anche una salute di ferro, così per uno spirito sano, ma non ancora 
perfetto e vigoroso, ci sono posti malsani. 7 Non sono d'accordo con 
quelli che si spingono in mezzo alle onde e prediligono una vita agitata e 
lottano ogni giorno animosamente con mille difficoltà. Il saggio dovrà 
sopportarle, non andarsele a cercare, e preferire la tranquillità alla 
lotta; non giova a molto essersi liberati dai propri vizi per poi 
combattere con quelli degli altri. 8 "Trenta tiranni," ribatti, "fecero 
pressione su Socrate, ma non poterono fiaccarne lo spirito." Che importa 
quanti siano i padroni? La schiavitù è una sola; se uno la disprezza, per 
quanti padroni abbia, è libero.
9 È tempo di finire, purché prima io paghi il pedaggio. "Aver coscienza 
delle proprie colpe è il primo passo verso la salvezza." A me pare che 
Epicuro abbia espresso un concetto molto giusto: se uno non sa di 
sbagliare, non vuole correggersi; devi coglierti in fallo, prima di 
correggerti. 10 Certi si gloriano dei propri vizi: e tu pensi che cerchi 
un rimedio chi considera virtù i suoi vizi? Perciò per quanto puoi, 
accùsati, fa' un esame di coscienza; assumi prima il ruolo di accusatore, 
poi di giudice, da ultimo quello di intercessore; e talvolta punisciti. 
Stammi bene.


>> Lettera 29

1 Mi chiedi notizie del nostro Marcellino e vuoi sapere che fa. Viene di 
rado a trovarmi, unicamente perché teme di sentirsi dire la verità; ma non 
corre questo pericolo; la verità bisogna dirla solo a chi è disposto ad 
ascoltarla. Perciò in genere ci si chiede se fosse giusto il comportamento 
di Diogene e degli altri Cinici che usavano una libertà indiscriminata e 
ammonivano chiunque capitasse a tiro. Che giova rimproverare le persone 
sorde o mute per natura o per malattia? 2 "Ma perché", ribatti, "dovrei 
risparmiare le parole? Non costano niente. Non posso sapere se gioverò 
all'individuo che ammonisco: so, però che se ammonisco molti potrò essere 
utile a qualcuno. Bisogna sempre tendere la mano: chi fa molti tentativi, 
prima o poi riesce a qualcosa." 3 Non credo, Lucilio mio, che un grande 
uomo debba agire così: la sua autorità diminuisce e non ha sufficiente 
peso su coloro che potrebbe correggere se fosse meno svilita. L'arciere 
non deve colpire il bersaglio di quando in quando, ma deve sbagliare solo 
di quando in quando; non è un'arte quella che arriva allo scopo per caso. 
La saggezza è un'arte: miri al sicuro, scelga chi può fare progressi, si 
allontani da quelli su cui non ha speranze, e tuttavia non rinunci sùbito 
e, anche in casi disperati, tenti rimedi estremi.
4 Ancora non dispero del nostro Marcellino; ancora si può salvare, purché 
gli si tenda sùbito la mano. C'è, però il pericolo che trascini con sé chi 
gliela porge; ha una grande forza d'ingegno, ma già rivolta al male. 
Correrò tuttavia, questo pericolo e mi arrischierò a mostrargli i suoi 
vizi. 5 Farà come al solito: ricorrerà a quelle facezie che riescono a far 
ridere anche chi sta piangendo e scherzerà dapprima su di sé, poi su di 
noi; anticiperà tutto quello che intendo dirgli. Frugherà nelle nostre 
scuole e rinfaccerà ai filosofi le elargizioni ricevute, le amanti, la 
ghiottoneria. 6 Mi mostrerà che uno ha commesso adulterio, un altro si è 
dato al bere, un terzo è a corte; mi segnalerà l'arguto filosofo Aristone, 
che dissertava di filosofia in lettiga - aveva scelto questo momento per 
svolgere il suo lavoro. Scauro, interrogato sulla sua setta di 
appartenenza, rispose: "Certo non è un peripatetico"; e Giulio Grecino, 
uomo insigne, cui fu chiesto cosa ne pensasse, disse: "Non posso 
risponderti perché non so come se la cavi a piedi", quasi gli avessero 
domandato un parere su un gladiatore che combatte dal carro. 7 Marcellino 
mi getterà in faccia questi ciarlatani che sarebbero stati più onesti se 
quella filosofia di cui fanno mercato l'avessero tralasciata. Ho, però 
deciso di sopportare le sue ingiurie: mi faccia pure ridere, io forse lo 
farò piangere, oppure, se continuerà a ridere, ne sarò contento, come si 
può esserlo di un male: almeno gli è capitato un genere di pazzia ilare. 
Ma questa ilarità non può durare a lungo: facci caso, vedrai le medesime 
persone ridere sfrenatamente e sfrenatamente andare in collera in breve 
tempo. 8 È mia intenzione avvicinarlo e mostrargli quanto varrebbe di più 
se valesse meno agli occhi della massa. Anche se non riuscirò a estirpare 
i suoi vizi, vi metterò un freno; non scompariranno del tutto, ma almeno 
cesseranno a intervalli; e forse potranno addirittura scomparire, se gli 
intervalli diventeranno un'abitudine. Non è un risultato da disdegnare: 
per gli ammalati gravi una pausa della malattia è quasi una guarigione.
9 Mentre io mi preparo a curarmi di lui, frattanto, tu che puoi, che sai 
da che cosa ti sei tirato fuori e quindi sei in grado di capire dove 
potrai arrivare, regola le tue abitudini, innalza lo spirito, stai saldo 
contro ciò che temi; non metterti a considerare quanti ti fanno paura. Se 
uno temesse la folla in un punto dove può passare solo una persona per 
volta non sembrerebbe stupido? Ugualmente non sono molti a poterti dare la 
morte, anche se molti te la minacciano. È una legge di natura: una sola 
persona ti ha dato la vita, una sola te la toglierà.
10 Se avessi un po' di rispetto, mi avresti condonato l'ultima rata; ma 
neppure io, arrivato alla fine dei miei debiti, voglio comportarmi da 
avaro e ti darò per forza quanto ti devo. "Non ho mai voluto piacere al 
popolo: il popolo non apprezza le cose che io so, e io non so le cose che 
apprezza il popolo." 11 "Chi ha scritto questa frase?" chiedi, come se non 
sapessi a chi do l'ordine di pagare. Epicuro; ma questo stesso concetto te 
lo esprimeranno a gran voce tutti insieme i filosofi di ogni scuola, 
peripatetici, accademici, stoici, cinici: se uno ama la virtù, come può 
piacere al popolo? Il favore popolare si ottiene con mezzi loschi. Devi 
renderti simile a loro: non ti apprezzeranno, se non ti riconosceranno 
uguale. Ma l'opinione che hai di te stesso è molto più importante 
dell'opinione altrui; solo con sistemi disonesti ci si può accattivare il 
favore dei disonesti. 12 Che cosa, dunque, ti potrà insegnare quella 
filosofia tanto lodata e preferibile a tutte le arti e a tutti i beni? 
Naturalmente a voler piacere a te stesso più che al popolo, a valutare i 
giudizi, ma non in base al numero, a vivere senza paura degli dèi e degli 
uomini, a vincere i mali o a mettervi un limite. Ma se vedrò che sei 
famoso per i giudizi favorevoli del popolo, se al tuo ingresso 
risuoneranno grida e applausi, onori da pantomimi, se in tutta la città 
faranno le tue lodi donne e ragazzi, perché non dovrei avere compassione 
di te? So qual è la strada che porta a questo genere di favore. Stammi 
bene.