Mostrando postagens com marcador cultura!. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador cultura!. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 6 de maio de 2019

Eu não sou a Barbie Girl. Enterro da Cultura! cuide da tua vida !

Eu não sou a Barbie Girl. passado a o4 de maio de 2019
por MLB 


é um verdadeiro inferno!
passado pela professora da Universidade Sapienza de Roma Italia. Que desistiu de passar qualquer que seja no facellouco porque não se tem o interesse de aprendizado de nada. Esta porra é só para "pão e circo".
 
Nunca mais a professora retornou sequer para ler os "feliz aniversário " no perfil dela.
 
ninguém é obrigada a nada, ser constrangido no seu quadro.
Bem fez ela.
E outros que eu seguia se foram.
 
O SONETO 130 é talvez o mais bonito e representativo da grandeza de Shakespeare.
Nele todas as qualidades que na época eram atribuídas nos versos para a mulher amada são invertidos. Aos modelos a esse tempo triunfantes da poesia petrarchesca e dos seus seguidores, Shakespeare opõe o seu modelo de mulher mais real, mais concreto, desmistificada.
Com o dística final emerge toda a modernidade do seu pensamento e a sua admiração pelo universo feminino: apesar de sua mulher não possuir nem uma das qualidades da taxa poético do seu tempo ele jura amá-la, pois como são raras as mulheres petrarchesche representadas com Comparações ilusórios, assim é raro a sua mulher... mas na realidade.
Os olhos da minha amada não são.
Eu não sou nada como o sol.
O coral é muito mais vermelho.
Do Vermelho dos lábios dela.
Se a neve é branca então, infelizmente,
Os peitos dela são cinzeríneos.
Se o cabelo é fios de ouro, então na cabeça dela.
Crescem fios de ouro preto.
Eu vi rosas adamascadas, vermelhas e brancas.
No entanto, nas bochechas dela.
Eu não vejo rosas como essas.
E em alguns perfumes há mais delícia
Que na respiração da minha amada.
Eu amo ouvir ela falando, e no entanto eu sei bem
Que a música tem um som muito mais agradável;
Eu admito que eu nunca vi uma deusa andar.
Minha amada, quando caminha, multidão a terra.
E, no entanto, em nome do céu,
Eu acho minha amada tão rara.
Como qualquer outra mulher representada
De forma artefato, com falsas comparações.
Os olhos dos meus olhos não são nada como o sol;
O coral é muito mais vermelho do que o vermelho dos lábios.
Se a neve for branca, por que então os seios dela são dun;
Se os cabelos forem fios, os fios pretos crescem na cabeça dela.
Eu vi rosas de damasco, vermelho e branco,
Mas essas rosas não vêem eu nas bochechas dela;
E em alguns perfumes existe mais delicia
Do que na respiração que da minha amante fede.
Eu amo ouvi-la falar, mas bem eu sei
Essa música tem um som muito mais agradável;
Eu concedo que eu nunca vi um deusa ir;
Minha amante quando ela anda de rastos no chão.
E, no entanto, pelo céu, acho que meu amor como raro
Como qualquer um que ela desmentiu com falso comparar.
William Shakespeare
 
tirado daqui da Professora da Univesidade Sapienza Roma Italia
Que nunca mais abriu o facetolo porque entendeu a porcaria que é!
 
Il sonetto 130 è forse il più bello e rappresentativo della grandezza di Shakespeare.
In esso tutte le qualità che all'epoca venivano attribuite nei versi alla donna amata vengono capovolte. Ai modelli a quel tempo trionfanti della poesia petrarchesca e dei suoi seguaci, Shakespeare oppone il suo modello di donna più reale, più concreto, demistificato.
Con il distico finale emerge tutta la modernità del suo pensiero e la sua ammirazione per l'universo femminile: nonostante la sua donna non possieda nemmeno una delle qualità del canone poetico del suo tempo lui giura di amarla, perché come sono rare le donne petrarchesche raffigurate con paragoni illusori, così è rara la sua donna...ma nella realtà.

Gli occhi della mia amata non sono
non sono affatto come il sole;
il corallo è molto più rosso
del rosso delle labbra di lei.
Se la neve è bianca allora ahimè,
i seni di lei sono cinerei.
Se i capelli sono fili d'oro allora sulla testa di lei
crescono fili d'oro neri.

Ho visto rose damascate, rosse e bianche,
tuttavia sulle guance di lei
io non vedo rose come quelle,
e in alcuni profumi c'è più delizia
che nel respiro della mia amata.

Amo ascoltare lei che parla, e tuttavia io so bene
che la musica ha un suono molto piu piacevole;
ammetto che non ho mai visto una dea camminare
la mia amata, quando cammina, calca la terra.

E tuttavia, in nome del cielo,
ritengo la mia amata tanto rara
quanto qualsiasi altra donna rappresentata
in modo artefatto, con falsi paragoni.

My mistress' eyes are nothing like the sun;
coral is far more red than her lips' red;
if snow be white, why then her breasts are dun;
if hairs be wires, black wires grow on her head.

I have seen roses damask'd, red and white,
but no such roses see I in her cheeks;
and in some perfumes is there more delight
than in the breath that from my mistress reeks.

I love to hear her speak, yet well I know
that music hath a far more pleasing sound;
I grant I never saw a goddes go;
my mistress when she walks treads on the ground.

And yet, by heaven, I think my love as rare
as any she belied whit false compare.

William Shakespeare
Ver menos


 

Marthe Jeanne Clémence Gallais dite Germaine Gallois, née le 26 février 1869 à Paris 10e et morte le 18 décembre 1932

      Marthe Jeanne Clémence Gallais dite Germaine Gallois, née le 26 février 1869 à Paris 10e et morte le 18 décembre 1932 à Paris 8e , est...