Em relação à questão do ideal de “ordem” e combate a “desordem” no Brasil, conferir MATTOS (1990); e
ainda os relatórios dos presidentes da província, que também, sempre buscam apresentar o tema aos deputados
provinciais. Na mesma edição do jornal Gazeta Paranaense, em que contou como foi à desordem em Curitiba,
na primeira página há um texto publicado pelo “Comércio” com o título “Ao país e à província” na qual condena
e lamenta profundamente as cenas de vandalismo e sangue, “que se deram ontem nesta capital”, e que a
comissão do comércio sempre aconselhou prudência e respeito à ordem e à paz pública, por isso, a comissão se
desfaz, e responsabiliza o governo pelo ocorrido. Assinam o texto: Sérgio Francisco de Souza Castro, Fermino
Baptista do Nascimento, Antonio Martins Franco, Rodrigues & Filho, José Hauer, Julio Camillo Belache, José
Joaquim T. Ramos, Felippe Tod (Gazeta Paranaense, 5/abr/1883). Na próxima edição de 12/abr/1883 também o
jornal continuava a condenar o vandalismo que ocorreu em Curitiba, mas continua a criticar o governo do Dr.
Carlos Augusto de Carvalho e seus comparsas (provavelmente os mesmos citados em edição de 21/mar/1883). E
quando foi anunciada a saída do Dr. Carlos de Carvalho, o jornal oposicionista continuou a criticar ferozmente o
administrador, inclusive atacando também, e novamente, a família Marcondes. Com o título Tristes Legados, o
jornal acusa que uma das causas da ruína financeira da província do Paraná, ampliada pelo Dr. Carvalho, é ainda
ter de pagar as contas das terras compradas da família Marcondes nos Campos gerais, para a malfadada
colonização russa nesta região. De um empréstimo de 700 contos do Banco do Brasil, mais 200 contos foram
para a família Marcondes e, ainda, 7 contos mensais destinados ao cunhado do Dr. Marcondes para a
conservação da estrada da Graciosa, e alguns contos de réis ao sr. Manoel Marcondes para a estrada de
Guarapuava, mas em ambas, nada se tem feito (Gazeta Paranaense, 19/maio/1883).
161 Esta convocação extraordinária da assembleia legislativa provincial foi algo inédito.
http://www.humanas.ufpr.br/portal/pgsocio/files/2014/05/R-T-Alessandro-Cavassin-Alves-2010-2014.pdf
http://200.144.6.120/uploads/acervo/periodicos/jornais/BR_APESP_CPNO_18830403.pdf
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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020
Rembrandt Harmenszoon van Rijn (1606-1669)
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