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terça-feira, 22 de abril de 2025

António de Menezes e Vasconcelos de Drummond. nasceu no Rio de Janeiro, a 21 de maio de 1794, ✞ Paris, 1865. Um dos fundadores de Itajaí. AS TERRAS DO LEAL MIRIM

 AS TERRAS DO LEAL MIRIM?

  AS TERRAS DO ITAJAHY MIRIM

António de Menezes Vasconcelos de Drummond


 Fonte:

https://archive.org/details/antonio-de-menezes-vasconcelos-de-drummond

chat gpt não informou a fonte.


Fonte:

https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/562750/000970221_Anotacoes_A.M.V_Drummond_sua_biografia.pdf

  António de Menezes Santana e Vasconcelos de Drummond.[1] Foi um número quatro envolvido na Independência do Brasil, em conjunto com D. Pedro I do Brasil, a Imperatriz Dona Leopoldina e José Bonifácio de Andrade e Silva.

Conselheiro e ministro plenipotenciário do Brasil na Europa, após a sua independência, coube-lhe o papel de inaugurar as várias embaixadas do Brasil na Europa. Foi também um dos fundadores de Itajaí.[2] Nasceu no Rio de Janeiro a 21 de maio de 1794 e faleceu em Paris a 15 de Janeiro de 1865. Era filho legítimo do Tenente Coronel António Luiz Ferreira de Menezes e Vasconcellos de Drummond, Vereador do Senado da Câmara, Escrivão da Mesa Grande da Alfandega do Rio de Janeiro, Cavaleiro da Ordem de Cristo e de sua mulher D. Josepha Januária de Sá e Almeida. 12º neto de João Escócio (John Drummond), escocês que se fixou na Ilha da Madeira por volta de 1420, descendente pela linha Drummond de Maurício Drummond, neto do Rei André I da Hungria. Por sua vez, João Escócio (John Drummond), era sobrinho da Rainha Anabela da Escócia, neto do Henry Sinclair, 1º conde de Orkney, 9º barão de Rosslyn, Duque de Oldenburg, *1345 +1400 e de sua mulher Jean Halyburton, sendo esta descendente dos reis da Escócia, neta de Robert Stewart, duque de Albany, Conde de Fife, c. 1340 – 3.9.1420, Regente do Reino, ( 1401 - 1420). Responsável pela construção do Castelo Doune e de sua mulher Margaret Graham, condessa de Menteith, c. 1334 - c. 1380.

Família:

De Dona Luísa Joaquina de Morais teve:

- D. Narcisa de Menezes e Vasconcelos de Drummond *15.5.1831

De N.

- Luís Teles de Drummond, *10.7.1843.

De Dona Maria da Assunção Ribeiro Monteiro teve:

- D. Luiza Augusta Ribeiro Monteiro Drummond *4.12.1843, com descendência na família Drummond Ludovice.

De Dona Maria José Gondim teve:

- D. Amélia Eugénia Vasconcelos Drummond *16.11.1852 Lisboa, Baronesa de Inohan.

- D. Teresa Cristina Vasconcelos Drummond *1856, Baronesa da Estrela. 

Fontes:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_de_Menezes_e_Vasconcelos_de_Drummond.

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(Antônio de Menezes Vasconcelos de) nasceu no Rio
de Janeiro, a 21 de maio de '1794, 

A parte que nos interessa, entretanto , que interessa à história de
Itajaí é a que acima se transcreveu, traduzida, quase que literalmente,
da publicação feita pela Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro ("Anais",
volume XIII (1855/ 1886), páginas 3 a 5)

 http://hemeroteca.ciasc.sc.gov.br/blumenau%20em%20cadernos/1963/BLU1963004_abr.pdf

https://archive.org/details/blu-1963004-abr/page/4/mode/2up 

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Anotacáo 7): *Há aqui muita exageracáào. Alguns trabalhos se fizeram no 
Rio Itajai; mas nem houve tempo nem meios para os levar a cabo. Todavia ali 
se construiu uma sumaca denominada *S. Domingos Lourenco", que foi a primei- 
ra embarcacáo daquele lote que passou a barra do Rio Itajai, carregada de fei- 
jao, milho e taboado, para o Rio de Janeiro. Do Itajai mandei a madeira para a 
obra do museu do Campo de Sant'Ana,
 e mandei de presente, porque era cortada 
e serrada à minha custa. Soube denois que uma parte da madeira que mandei 
para as obras do Museu fóra distraida por Tomás António Pereira de Castro Viana, 
que servia de tesoureiro do mesmo museu, para as obras que monsenhor Miranda 
fazia em 'uma chácara sua. Todos sabem que o museu do Campo de S. Ana prin- 
cipiou em uma casa que o govérno comprou, sendo ministro Tomás António, a 
Joào Rodrigues Pereira de Almeida, no Campo de S.Ana, canto da 
rua dos Ciganos, a qual nào sendo bastante,
 o ministro mandou fazer novas construcóes pelo 
lado do campo de S. Ana em terrenos que para ésse fim comprou, o que tudo jun- 
to forma hoje o museu nacional. Durante a minha estada na provincia de Santa 
Catarina percorri o rio de Sao Francisco do Sul, e no museu nacional devem exis- 
tir algumas pérolas que eu mandei, pescadas naquele rio. Eram pequenas, mas 
de boa qualidade. A provincia de Santa Catarina pela sua posicáo geográfica, pe- 
los seus portos, rios, lagos e matas e pela fertilidade do seu terreno, deve mere- 
cer amplos cuidados do govérno. A enseada das Garoupas é um dos melhores por- 
tos do mundo. A Caixa d'Aco pode conter inümeros navios abrigados de todos 
os ventos. Os catarinetas amam a vida do mar e sào bons marinheiros. Deve-se 
criar ali e fazer prosperar uma boa povoacáo maritima. Para isso é necessário 
proteger a pesca em grande. A pesca é o viveiro de marinheiros e produz muito 
alimento barato. O ministro Tomás António tinha em vista fazer de Santa Cata- 
rina um grande arsenal maritimo. Tinha em vista elevar aquela provincia a um 
grau de grande prosperidade. Santa Catarina é o pósto avancado do Rio de Ja- 
neiro no Rio da Prata. 

Anotacáo 8): *Foi um aviso do almirante Quintela, ministro do reino da re- 
volucáo de 26 de fevereiro de 1821, pelo qual me participava que "tendo a tropa 
reunida pelo siléncio da noite, na praca do Rocio, proclamado a constituicáo que 
se fizesse em Portugal, S.M. havia anuido e nomeado a ele, almirante seu minis- 
tro do reino; que, sendo necessário nas atuais circunstáncias proceder com a mais 

 https://archive.org/stream/blu-1963004-abr/BLU1963004_abr_djvu.txt

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  Rio de Janeiro, Pedro Ludwig

 

A antiga Igreja de Sant'Ana no Rio de Janeiro foi demolida em 1857 para a construção da Estação Central do Brasil. A igreja, que ficava no antigo Campo de Santana (hoje Praça da República), era um local de grande importância religiosa e histórica para a cidade.
Detalhes da Demolição e Reconstrução:

    Demolição:
    A igreja foi demolida em 1857 para dar lugar à construção da Estação Central da estrada de ferro.

Reconstrução:
Após a demolição, a igreja foi reconstruída em um local próximo, na rua das Flores, que posteriormente passou a ser denominada Santana.
Local Atual:
A Igreja de Sant'Ana que se vê atualmente é um edifício distinto do antigo, com um novo projeto de 1939, de Ângelo Alberto Murgel.
Significado:
O local onde a igreja original existia, o Campo de Santana, é um espaço histórico importante, lembrando a devoção à Santa e o papel da igreja na vida da cidade.

A Igreja de Sant'Ana é um exemplo de como a história da cidade do Rio de Janeiro se manifesta em seus espaços, com a presença de um local sagrado, que foi palco de diversas transformações e que continua a ser um ponto de referência.

 esqueci de anotar a fonte

 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Monsenhor_Miranda 

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Campo de Santana, em aquarela de Ender, onde se localizava o quartel-general que abrigou a primeira sede do Conselho Supremo Militar e de Justiça, séc. XIX
Campo de Santana, em aquarela de Ender, onde se localizava o quartel-general que abrigou a primeira sede do Conselho Supremo Militar e de Justiça, séc. XIX
Fonte indicada não encontrada:
Akademie der Bildenden Künste Wien
https://www.akbild.ac.at/de/search?collectionfilter=1&SearchableText=%22Thomas%20Ender%20%22&fc3dbb11463149f1aadf1f9dd39ca127-b_start:int=0
 

 Criado pelo alvará de 1º de abril de 1808, por ocasião da transferência da corte portuguesa para o Brasil, o Conselho Supremo Militar e de Justiça respondia pelos assuntos que em Lisboa se expediam pelos conselhos de Guerra (1640), do Almirantado (1795) e do Ultramar (1642). O órgão tinha por atribuição julgar em última instância os processos criminais dos réus sujeitos ao foro militar, provenientes dos conselhos de guerra existentes nos corpos militares, que funcionavam como tribunais de primeira instância. O conselho exercia ainda funções administrativas como a expedição de cartas-patentes, promoções, soldos, reformas, nomeações, lavratura de patentes e uso de insígnias (CABRAL, 2011).

O tribunal era composto por dois conselhos relativamente independentes: o Conselho Supremo Militar, que tratava dos assuntos administrativos, e o Conselho de Justiça, responsável pelo julgamento dos processos criminais militares. Regulados por legislação e sessões distintas, esses conselhos despachavam em conjunto apenas extraordinariamente, quando requerido. Ao longo do período joanino, o Conselho Supremo Militar e de Justiça não sofreu alterações significativas, sendo mantido no mesmo formato institucional da justiça militar em Portugal.

Com a Independência (1822) foi necessária a adequação do aparato administrativo e do ordenamento jurídico, processo que integrou a construção do Estado brasileiro, que procurou harmonizar os princípios definidos pelo constitucionalismo e a divisão de poderes do Estado. O contorno político-jurídico do Estado foi estabelecido pela Constituição de 1824, que legislou sobre o que constituía matéria constitucional, como os poderes do Estado, direitos e garantias individuais. Ao tratar do Poder Judiciário e seu funcionamento, a Constituição previu a criação de tribunais nas províncias e a instalação, no Rio de Janeiro, do Supremo Tribunal de Justiça.

No entanto, o Conselho Supremo Militar e de Justiça não foi mencionado na Carta Constitucional, nem prevista sua inclusão na estrutura do Poder Judiciário, mantendo as funções e estrutura que então vigoravam. É importante observar que o Conselho Supremo Militar e de Justiça e a justiça militar estiveram no centro do debate parlamentar em diferentes momentos, que os identificavam com o legado do Antigo Regime e da administração lusitana no Brasil. A proposta de reforma da justiça militar foi encampada por setores liberais, que advogaram pela extinção do Conselho Supremo Militar, cujas funções passariam a ser desempenhadas pelas juntas de justiça militar, existentes no Pará e no Maranhão, mas que seriam expandidas às outras províncias do Império (BARRETO, 2012, p. 65). Em 1831 foi apresentado um projeto de extinção do tribunal, logo após a abdicação de d. Pedro I, mas o avanço conservador acabou por sepultar essa proposta. Ainda assim, de 1839 a 1889 foram criadas pelo menos quatro comissões parlamentares com o objetivo de elaborar um Código Penal Militar e um Código de Processo Militar, que jamais foram aprovados (SOUZA, 2012; 2014, p. 318-319).

Em termos de organização, o órgão se manteve durante o Império composto por uma secretaria, responsável por todo seu expediente e os conselhos Militar e de Justiça. O Conselho Supremo Militar se constituía por oficiais-generais do Exército e Armada que já fossem conselheiros de Guerra e do Almirantado e outros oficiais de uma ou de outra arma, que seriam vogais do conselho. O Conselho de Justiça era integrado por conselheiros de Guerra e do Almirantado, vogais e três ministros togados, dos quais um deveria ser o relator e os outros dois adjuntos.

Representante dos grandes tribunais do Antigo Regime, o Conselho Supremo Militar e de Justiça manteve sua singularidade de acumular funções judiciais e administrativas, bem como permanecer integrado à estrutura do Poder Executivo. A aprovação do Código Penal e do Código de Processo Militar somente foi alcançada após a Proclamação da República. A Constituição de 1891 previu o Supremo Tribunal Militar como foro especial para julgamento dos delitos militares, com sede no Rio de Janeiro, composto por membros vitalícios.

 

Dilma Cabral

 

Fontes e bibliografia

BRASIL. Decreto de 22 de janeiro de 1820. Cria no Conselho Supremo Militar uma Comissão de Inspeção das Praças e Fortalezas de Guerra. Coleção das leis do Brasil, Rio de Janeiro, p. 15-17, 1889.

BRASIL. Decreto de 5 de junho de 1821. Suspende o exercício da Comissão da Inspeção das Praças e Fortalezas de Guerra. Coleção das leis do Brasil, Rio de Janeiro, parte 2, p. 94, 1889.

LEMOS, Renato Luís do Couto Neto e. A Justiça Militar e a implantação da ordem republicana no Brasil. Topoi, v. 13, n. 24, jan.-jun. 2012, p. 60-72. Disponível em: <https://goo.gl/UxGhNU>. Acesso em: 21 maio 2018.

SOUZA, Adriana Barreto de. Conselho Supremo Militar e de Justiça e a interiorização de uma cultura jurídica de Antigo Regime no Rio de Janeiro (1808-1831). Antíteses, v. 7, n. 14, p. 301-323, jul.-dez. 2014.

___. Um edifício gótico entre instituições modernas: o debate parlamentar sobre o Conselho Supremo Militar e de Justiça (1822-1860). ACERVO, RIO DE JANEIRO, v. 25, n. 2, p. 59-77, jul./dez. 2012.

SOUZA, Adriana Barreto; SILVA, Angela Moreira Domingues da. A organização da justiça militar no Brasil: Império e República. Estud. hist. (Rio J.), Rio de Janeiro, v. 29, n. 58, p. 361-380, ago. 2016. Disponível em: < https://goo.gl/HWxp6K>. Acesso em: 18 abr. 2018.

 

Documentos sobre o órgão podem ser encontrados nos seguintes fundos do Arquivo Nacional       

BR RJANRIO 1X Conselho Supremo Militar e de Justiça      

BR RJANRIO 22 Decretos do Executivo - Período Imperial 

BR RJANRIO 23 Decretos do Executivo - Período Republicano       

BR RJANRIO OI Diversos GIFI - Caixas e Códices:            

BR RJANRIO 53 Ministério do Império        

BR RJANRIO R0 Salgado Filho

BR RJANRIO DA Série Guerra - Gabinete do Ministro (IG1)           

BR RJANRIO AG Série Justiça - Chancelaria, Comutação de Penas e Graças (IJ3) 

BR RJANRIO AV Série Marinha - Contadoria (IM) 

BR RJANRIO B2 Série Marinha - Ministro - Secretaria de Estado (X M)     

BR RJANRIO BW Supremo Tribunal Militar

 

Referência da imagem
Júlio Bandeira; Robert Wagner. Viagem ao Brasil nas aquarelas de Thomas Ender: 1817-1818. Petrópolis: Kappa Editorial. ACG01828

 

Este verbete refere-se apenas à trajetória do órgão no período imperial. Para informações entre 1808-1822 e 1889-1930, consulte os verbetes Conselho Supremo Militar e de Justiça e Conselho Supremo Militar e de Justiça


fontes:

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Thomas_Ender_Campo_de_Santana.jpg 

https://mapa.an.gov.br/index.php/assuntos/15-dicionario/65-dicionario-da-administracao-publica-brasileira-do-periodo-imperial/301-conselho-supremo-militar-e-de-justica-1822-1889

https://mapa.an.gov.br/index.php/assuntos/15-dicionario/65-dicionario-da-administracao-publica-brasileira-do-periodo-imperial/301-conselho-supremo-militar-e-de-justica-1822-1889?highlight=WyJjb25zZWxobyIsInN1cHJlbW8iXQ==

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Fonte: 

 https://archive.org/details/pdffile-4_202504/page/n451/mode/1up




 

 

 

Marthe Jeanne Clémence Gallais dite Germaine Gallois, née le 26 février 1869 à Paris 10e et morte le 18 décembre 1932

      Marthe Jeanne Clémence Gallais dite Germaine Gallois, née le 26 février 1869 à Paris 10e et morte le 18 décembre 1932 à Paris 8e , est...