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terça-feira, 20 de maio de 2025

Artur Pinto da Rocha Rio Grande, 26 de dezembro de 1864 , Rio de Janeiro, ✞ 18 de julho de 1930 (não fecham as informações, são duas pessoas!!!)

 


 


 

 

vai aqui

Artur Pinto da Rocha almamater uc  

UCBG-8-118-1-1884-1885_0000_Obra_Completa_t24-C-R0120.pdf

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abaixo é outra pessoa. Deve ser conferido.  Os dados não comferem. Tem que refazer. Abaixo o que entendi. No fim.

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em jornal ilustrado do Porto

Charivari, n.º 13, 8 de Dezembro de 1888 (eis o retrato de Arthur Pinto da Rocha na primeira página do jornal ilustrado do Porto). 

 Na Revista Arthur Pinto da Rocha a esquerda  e a direita Germano Hasslocher Filho, Santa Cruz do Sul RGS, 10 de julho de 1862, ✞ Milão, 7 de fevereiro de 1911.

https://archive.org/details/arg-justicadeborseguins-Revista-do-Globo-23_08_1952/mode/thumb

 https://tunauc.wordpress.com/2024/03/22/encontramos-o-retrato-do-pinto-da-rocha-1888/

 Artur Pinto da Rocha Rio Grande, 26 de dezembro de 1864 — Rio de Janeiro, 18 de julho de 1930.

 

Foi um magistrado, político, historiador político, jornalista, poeta, dramaturgo e escritor brasileiro. 

https://www.acervosbiev.com/wp-content/uploads/tainacan-items/12150/12474/arg-justicadeborseguins-Revista-do-Globo-23_08_1952.pdf 

https://dspace.stm.jus.br/handle/123456789/50701

Arthur Pinto da Rocha teve por progenitor o Visconde Antônio Joaquim Pinto da Rocha, natural de Chaves, Portugal, personalidade de reconhecidos dons e graus de solidariedade e munificência e dona Constança Pinheiro da Cunha, natural do Rio Grande.

 

 https://www.arl.org.br/academicos/quadro-academico/arthur-pinto-da-rocha/

https://tunauc.wordpress.com/2024/03/22/encontramos-o-retrato-do-pinto-da-rocha-1888/ 

https://tunauc.wordpress.com/arquivo/bau-de-memorias/arquivo2/retrato-de-arthur-pinto-da-rocha/ 

 https://tunauc.wordpress.com/arquivo/bau-de-memorias/arquivo2/retrato-de-arthur-pinto-da-rocha/

https://tunauc.wordpress.com/2024/03/22/encontramos-o-retrato-do-pinto-da-rocha-1888/

 

 

Arthur Pinto da Rocha

(por Betty Borges Fortes)
Considerando a decisão de que a Memória dos Patronos das Cadeiras da Academia Rio-Grandense de Letras seria apresentada em textos não excedentes a três páginas, assim se pode constituir um sumário roteiro Biobibliográfico do Patrono da Cadeira n° 16, o Dr. Arthur Pinto da Rocha.
Desse eminente homem da Memória Cultural, Cívica e Política do Rio Grande do Sul temos que o seu nascimento ocorreu aos 26 dias de dezembro de 1864, conforme certidão de batismo, emitida na cidade marítima de Rio Grande, Rio Grande do Sul, mas que há sérias dúvidas sobre tal data, havendo probabilidades de que seu nascimento ocorrera em 1861.
Arthur Pinto da Rocha teve por progenitor o Visconde Antônio Joaquim Pinto da Rocha, natural de Chaves, Portugal, personalidade de reconhecidos dons e graus de solidariedade e munificência e dona Constança Pinheiro da Cunha, natural do Rio Grande.
Embora tendo frequentado colégio em Rio Grande, quando de sua meninice, foi enviado, pela sua família, muito cedo, para Portugal, em 1875, onde realizou todos os estudos preparatórios, destinados à Universidade; passando pela Escola Politécnica de Lisboa, decidindo-se finalmente por ingressar na Faculdade de Direito de Coimbra.
Em 1884, aos vinte anos, concluiu o curso de Direito, casando-se, no mesmo ano, com dona Maria Henriqueta de Meneses Mourão. Em Portugal, permaneceu em aperfeiçoamento, relações humanas e culturais por 16 anos. Em 1891, retomou ao Brasil, fixando-se em Rio Grande, atuando como Promotor de Justiça, no Ministério Público.
Grande intelectual, polemista, firmou-se como exemplar homem de ciência jurídica e política, atuando nos anos seguintes e destacando-se como homem público, jornalista e mestre de Direito, sendo, porém, desde logo, sua Magna Obra a presença efetiva na Fundação da Faculdade de Direito de Porto Alegre.
Voltada, inteiramente à sua memória, despertada pelas possibilidades que a Cadeira 16, por ele titulada, oferecia sobre os diferentes e valiosos aspectos de sua atuação social, como político, deputado, jurista, jornalista ademais de historiador, dramturgo e poeta, de vas-ta e reconhecida atuação e obra, abordei nos seguintes trabalhos, Iodos ilustrados com Anexos de sua viva pena e inexcedível fulgor oratório:
  • Arthur Pinto da Rocha. Um Homem Rio-Grandense, Porto Alegre,1998.
  • Memorial a Pinto da Rocha. Discurso de Posse na Academia Rio-Grandense de Letras, Cadeira N°16, publicado na Revista da Academia, N.13, Janeiro de 1997, pp. 98 a 128;
  • De Peito Aberto. Arthur Pinto da Rocha. Textos e Momentos. Cartas Abertas. Réplica e Tréplica. Palestra. Publicação na Revista da Academia, N° 16, maio de 2000, pp.33 a 45.
  • Pinto da Rocha e o Tratado de Tordesillas. Palestra no Painel comemorativo, promovido pelo consulado de Portugal e Associação de Diplomadas Universitárias, Assembleia Legislativa, Porto Alegre, 1994.
  • Arthur Pinto da Rocha e o Tratado de Tordesillas. Jornal de Letras, Porto Alegre, N°47, agosto-setembro l994. pp.8/9.
  • Arthur Pinto da Rocha - Um Homem e sua Memória. Dissertação de Mestrado, apresentada para obtenção do grau de Mestre em Letras, na área de Teoria da Literatura. Orientador Professor Dr. Elvo Clemente.
Pode ser considerada sua obra sob os seguintes vívidos aspectos:
O Jornalista, um verdadeiro homem de imprensa. Em Porto Alegre dirigiu e escreveu no Jornal a Federação, ativista do Partido Republicano Seus Editoriais contraditaram, impugnaram desassombra-damente assertivas federalista, qualificadas de "verdadeiros ultrajes à verdade", In Arthur P.Rocha, um Homem Rio-Grandense, p.83.
Fundou e dirigiu jornais, como a Gazeta do Comércio, de Porto Alegre, e posteriormente, no Rio de Janeiro, operou no Jornal do Brasil, e presença constante no Correio da Manhã e Diário de Notícias.
O Homem Público. Destacou-se de forma admirável na vida política do Estado, deputado em duas legislaturas, na Câmara dos] Representantes, membro do Partido Republicano, em Porto Alegre. Deputado na Assembléia dos Representantes deixou lances históricos como os ocorridos na sessão de 25 de janeiro de 1893, data apra-j zada para a posse do Presidente do Estado, quando o Dr. Protásio Alves, suspendeu a sessão para que fosse conduzido o Dr. Júlio Prates de Castilhos, que a todos comoveu quando, nos termos do art.16 da Constituição do Estado, de 14 de julho de 1891 disse:
Declaro que serei fiel cumpridor dos deveres de meu cargo, em\ cujo exercício não faltarei jamais as inspirações do patriotismo, da\ lealdade e da honra. Idem, p. 41.
Pinto da Rocha, pelo seu grande prestígio e pendor oratório, foi indicado para proferir a saudação. Seu discurso foi transcrito, pela emoção e ensinamento cívico em Pinto da Rocha-Um Homem Rio- Grandense, Betty Borges Fortes, pp. 42/50.
Pelo mesmo reconhecimento de valor, foi indicado para falar em nome da Congregação da Faculdade de Direito de Porto Alegre, já fundada, no tristíssimo ato do sepultamento do Presidente, o Pró-homem, Júlio de Castilhos. Peça oratória, entretanto, deve ser considerada o Discurso em Homenagem ao Barão do Rio Branco.
Homem de Teatro, Pinto da Rocha não só escreveu peças que permitiram o reconhecimento de seu estro artístico, poético e dramático, como foi homem de teatro, criador de teatro, consultor ej dirigente de Associação de Teatro, a SBAT: A Sociedade Brasileira de Autores Teatrais. Talitha foi o drama que o tornou conhecido e mesmo pode-se considerar que o imortalizou.
Ensaísta, historiador foi reconhecido por personalidades como Clovis Beviláqua, o Conde Afonso Celso e demais luminares do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. O trabalho que o alçou à ] condição de Membro efetivo daquela respeitável Instituição Nacional foi o ensaio Influência da Poesia na História, Sessão de 31 de junho de 1915.
Procurando resguardar a Memória Cultural Nacional pode considerar-se de grande oportunidade e importância a Homenagem que os homens precursores, fundadores da Academia Rio-Grandense de Letras prestaram ao poeta, parlamentar, jurista, dramaturgo e mestre de Direito, ao consagrar-lhe uma de suas Cadeiras. A cadeira n° 16 foi atribuída à Memória de Arthur Pinto da Rocha. Na mesma linha dos precursores, cultuou-lhe a lembrança o ocupante anterior, o muito considerado e lembrado linguista Propício da Silveira Machado.
No mesmo sentido, a Dissertação de Mestrado, que concedeu à autora o grau de Mestre, foi iluminada com fotos, cartas, apreciações, críticas, nomes, transcrições, como focos que gritam contra a incultura geral do silêncio, do esquecimento, criminoso quando produto de uma intencionalidade política, quando fruto de um pós-guerra em si, criticável.
O Rio Grande do Sul se engrandece pelo valor de seus homens e muito mais pela grandeza advinda da memória de homens que, se foram da luta, na guerra, subiram além da guerra, muito longe na ciência, nas artes, no bem cívico e no Direito. Assim Pinto da Rocha, não foi um mero elemento administrativo do Estado, foi um defensor, um esclarecedor, uma voz, que, por ser de arte e de direito não morreu.
Reitera-se na oportunidade o agradecimento a pessoas, familiares, Dr. Renato Meirelles Leite, instituições, departamentos que colaboraram com dados, documentos, informes iluminadores da nossa Memória e dignificam os trabalhos da Academia Rio-Grandense de Letras e da Cadeira n°16.
Porto Alegre, 8 de maio de 2007.
 está gravado aqui.
https://archive.li/QQLGs#selection-295.0-479.32 
 

 – Jornal do Porto http://purl.pt/14338

 https://purl.pt/14338

 https://purl.pt/29696

 Diario Illustrado. - Nº programa (jun. 1872) - a. 39, nº 13301 (7 jan. 1911). - Lisboa : Impr. de Souza Neves, 1872-1911. - 46

https://purl.pt/14328

https://www.arl.org.br/academicos/quadro-academico/arthur-pinto-da-rocha/

https://archive.li/QQLGs 

 https://purl.pt/14328

 

Diario Illustrado. - Nº programa (jun. 1872) - a. 39, nº 13301 (7 jan. 1911). - Lisboa : Impr. de Souza Neves, 1872-1911. - 46 


https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k3071914z/f1.planchecontact

Arthur Pinto da Rocha

(por Betty Borges Fortes)

Considerando a decisão de que a Memória dos Patronos das Cadeiras da Academia Rio-Grandense de Letras seria apresentada em textos não excedentes a três páginas, assim se pode constituir um sumário roteiro Biobibliográfico do Patrono da Cadeira n° 16, o Dr. Arthur Pinto da Rocha.

Desse eminente homem da Memória Cultural, Cívica e Política do Rio Grande do Sul temos que o seu nascimento ocorreu aos 26 dias de dezembro de 1864, conforme certidão de batismo, emitida na cidade marítima de Rio Grande, Rio Grande do Sul, mas que há sérias dúvidas sobre tal data, havendo probabilidades de que seu nascimento ocorrera em 1861.

Arthur Pinto da Rocha teve por progenitor o Visconde Antônio Joaquim Pinto da Rocha, natural de Chaves, Portugal, personalidade de reconhecidos dons e graus de solidariedade e munificência e dona Constança Pinheiro da Cunha, natural do Rio Grande.

Embora tendo frequentado colégio em Rio Grande, quando de sua meninice, foi enviado, pela sua família, muito cedo, para Portugal, em 1875, onde realizou todos os estudos preparatórios, destinados à Universidade; passando pela Escola Politécnica de Lisboa, decidindo-se finalmente por ingressar na Faculdade de Direito de Coimbra.

Em 1884, aos vinte anos, concluiu o curso de Direito, casando-se, no mesmo ano, com dona Maria Henriqueta de Meneses Mourão. Em Portugal, permaneceu em aperfeiçoamento, relações humanas e culturais por 16 anos. Em 1891, retomou ao Brasil, fixando-se em Rio Grande, atuando como Promotor de Justiça, no Ministério Público.

Grande intelectual, polemista, firmou-se como exemplar homem de ciência jurídica e política, atuando nos anos seguintes e destacando-se como homem público, jornalista e mestre de Direito, sendo, porém, desde logo, sua Magna Obra a presença efetiva na Fundação da Faculdade de Direito de Porto Alegre.

Voltada, inteiramente à sua memória, despertada pelas possibilidades que a Cadeira 16, por ele titulada, oferecia sobre os diferentes e valiosos aspectos de sua atuação social, como político, deputado, jurista, jornalista ademais de historiador, dramturgo e poeta, de vas-ta e reconhecida atuação e obra, abordei nos seguintes trabalhos, Iodos ilustrados com Anexos de sua viva pena e inexcedível fulgor oratório:

  • Arthur Pinto da Rocha. Um Homem Rio-Grandense, Porto Alegre,1998.
  • Memorial a Pinto da Rocha. Discurso de Posse na Academia Rio-Grandense de Letras, Cadeira N°16, publicado na Revista da Academia, N.13, Janeiro de 1997, pp. 98 a 128;
  • De Peito Aberto. Arthur Pinto da Rocha. Textos e Momentos. Cartas Abertas. Réplica e Tréplica. Palestra. Publicação na Revista da Academia, N° 16, maio de 2000, pp.33 a 45.
  • Pinto da Rocha e o Tratado de Tordesillas. Palestra no Painel comemorativo, promovido pelo consulado de Portugal e Associação de Diplomadas Universitárias, Assembleia Legislativa, Porto Alegre, 1994.
  • Arthur Pinto da Rocha e o Tratado de Tordesillas. Jornal de Letras, Porto Alegre, N°47, agosto-setembro l994. pp.8/9.
  • Arthur Pinto da Rocha - Um Homem e sua Memória. Dissertação de Mestrado, apresentada para obtenção do grau de Mestre em Letras, na área de Teoria da Literatura. Orientador Professor Dr. Elvo Clemente.

Pode ser considerada sua obra sob os seguintes vívidos aspectos:

O Jornalista, um verdadeiro homem de imprensa. Em Porto Alegre dirigiu e escreveu no Jornal a Federação, ativista do Partido Republicano Seus Editoriais contraditaram, impugnaram desassombra-damente assertivas federalista, qualificadas de "verdadeiros ultrajes à verdade", In Arthur P.Rocha, um Homem Rio-Grandense, p.83.

Fundou e dirigiu jornais, como a Gazeta do Comércio, de Porto Alegre, e posteriormente, no Rio de Janeiro, operou no Jornal do Brasil, e presença constante no Correio da Manhã e Diário de Notícias.

O Homem Público. Destacou-se de forma admirável na vida política do Estado, deputado em duas legislaturas, na Câmara dos] Representantes, membro do Partido Republicano, em Porto Alegre. Deputado na Assembléia dos Representantes deixou lances históricos como os ocorridos na sessão de 25 de janeiro de 1893, data apra-j zada para a posse do Presidente do Estado, quando o Dr. Protásio Alves, suspendeu a sessão para que fosse conduzido o Dr. Júlio Prates de Castilhos, que a todos comoveu quando, nos termos do art.16 da Constituição do Estado, de 14 de julho de 1891 disse:

Declaro que serei fiel cumpridor dos deveres de meu cargo, em\ cujo exercício não faltarei jamais as inspirações do patriotismo, da\ lealdade e da honra. Idem, p. 41.

Pinto da Rocha, pelo seu grande prestígio e pendor oratório, foi indicado para proferir a saudação. Seu discurso foi transcrito, pela emoção e ensinamento cívico em Pinto da Rocha-Um Homem Rio- Grandense, Betty Borges Fortes, pp. 42/50.

Pelo mesmo reconhecimento de valor, foi indicado para falar em nome da Congregação da Faculdade de Direito de Porto Alegre, já fundada, no tristíssimo ato do sepultamento do Presidente, o Pró-homem, Júlio de Castilhos. Peça oratória, entretanto, deve ser considerada o Discurso em Homenagem ao Barão do Rio Branco.

Homem de Teatro, Pinto da Rocha não só escreveu peças que permitiram o reconhecimento de seu estro artístico, poético e dramático, como foi homem de teatro, criador de teatro, consultor ej dirigente de Associação de Teatro, a SBAT: A Sociedade Brasileira de Autores Teatrais. Talitha foi o drama que o tornou conhecido e mesmo pode-se considerar que o imortalizou.

Ensaísta, historiador foi reconhecido por personalidades como Clovis Beviláqua, o Conde Afonso Celso e demais luminares do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. O trabalho que o alçou à ] condição de Membro efetivo daquela respeitável Instituição Nacional foi o ensaio Influência da Poesia na História, Sessão de 31 de junho de 1915.

Procurando resguardar a Memória Cultural Nacional pode considerar-se de grande oportunidade e importância a Homenagem que os homens precursores, fundadores da Academia Rio-Grandense de Letras prestaram ao poeta, parlamentar, jurista, dramaturgo e mestre de Direito, ao consagrar-lhe uma de suas Cadeiras. A cadeira n° 16 foi atribuída à Memória de Arthur Pinto da Rocha. Na mesma linha dos precursores, cultuou-lhe a lembrança o ocupante anterior, o muito considerado e lembrado linguista Propício da Silveira Machado.

No mesmo sentido, a Dissertação de Mestrado, que concedeu à autora o grau de Mestre, foi iluminada com fotos, cartas, apreciações, críticas, nomes, transcrições, como focos que gritam contra a incultura geral do silêncio, do esquecimento, criminoso quando produto de uma intencionalidade política, quando fruto de um pós-guerra em si, criticável.

O Rio Grande do Sul se engrandece pelo valor de seus homens e muito mais pela grandeza advinda da memória de homens que, se foram da luta, na guerra, subiram além da guerra, muito longe na ciência, nas artes, no bem cívico e no Direito. Assim Pinto da Rocha, não foi um mero elemento administrativo do Estado, foi um defensor, um esclarecedor, uma voz, que, por ser de arte e de direito não morreu.

Reitera-se na oportunidade o agradecimento a pessoas, familiares, Dr. Renato Meirelles Leite, instituições, departamentos que colaboraram com dados, documentos, informes iluminadores da nossa Memória e dignificam os trabalhos da Academia Rio-Grandense de Letras e da Cadeira n°16.

Porto Alegre, 8 de maio de 2007.

 

 

https://tunauc.wordpress.com/arquivo/bau-de-memorias/arquivo2/retrato-de-arthur-pinto-da-rocha/ 

 https://tunauc.wordpress.com/arquivo/bau-de-memorias/arquivo2/retrato-de-arthur-pinto-da-rocha/

https://tunauc.wordpress.com/2024/03/22/encontramos-o-retrato-do-pinto-da-rocha-1888/

Retrato de Arthur Pinto da Rocha

Através de um artigo de Pinto da Rocha (O Século, Rio de Janeiro, Anno VII, n.º 2.309, 25 de Fevereiro de 1914, 1.ª pág.) sabemos que foi publicado o seu retrato no dia 8 ou 9 de Dezembro de 1888 num jornal do Porto. Temos interesse em conhecer esse retrato.

Fonte da fotografia, online: https://dspace.stm.jus.br/handle/123456789/50701

«Lê agora, meu caro João, o que a esse tempo disse e publicou um jornal ilustrado da tua terra natal [PORTO], acompanhando o retrato desse teu velho admirador e amigo.»

Quanto a Jornais editados no Porto nos finais do séc. XIX:

estes já foram consultados e temos os artigos transcritos:
– Jornal de Noticias
– Jornal do Porto http://purl.pt/14338
– O Comércio do Porto
– O Porta-Estandarte
– A Actualidade

Sabemos, através da citação, que o jornal diz o seguinte:

«Hoje que a simpática estudantina de Coimbra se encontra no Porto, publicamos o retrato do seu presidente, o quintanista inteligentíssimo que concentra e sintetiza em si toda a Universidade de Coimbra.»

 

APR, ainda: «E como esse, todos os jornais do Porto: A notícia, o Jornal de Notícias, o Primeiro de Janeiro e o Comércio do Porto narrando aquele acontecimento teceram ao teu velho amigo os melhores encómios pela ideia da Federação Académica. Deixa-me ter orgulho de transcrever o que escreveu Jornal de Notícias de 10 dezembro 1888:»

Podemos fazer umas exclusões com base na info que se segue e depois umas pesquisas mais dirigidas:

– O Primeiro de Janeiro < 1.ª  aposta
– A Palavra [consultados os anos de 1888, 1889 – não  foi localizada a imagem;]
– A Voz publica [no acervo da BPMP, tem início apenas em 1891;]
– Correio do Norte [1854 (data muito diferente da indicada);]
– Diário da Tarde [consultado o ano de 1899 – não foi localizada a imagem;]
– O Tripeiro [consultado o índice: a personalidade em causa não é mencionada;]
– A Voz do Povo (semanal) [1878-80 (semanal – datas muito diferentes);]
– O Lavrador [1900 (datas muito diferentes); ]
– Illustração Popular (semanal) [consultados os anos de 1908 e 1909 (semanal) – não  foi localizada a imagem;]
– A Gazeta das Aldeias [não existem, no acervo da BPMP, os primeiros anos .]
– A Brazileira (quinzenal) [inícia em 1903 (data muito diferente da indicada)]

[Notas da BPMP]

portanto são necessárias IDEIAS para chegar até ao jornal com o retrato

1.º ver que bibliotecas têm o quê! e depois ir lá, e fotografar ou solicitar digitalização, etc

A. Caetano, 1 de Julho de 2020

A busca terminou no dia 22 de Março de 2024, pelas mãos de José Nascimento (na BGUC, Charivari, n.º 13, 8 de Dezembro de 1888): Encontrámos o retrato de Arthur Pinto da Rocha (1888)

 

Além desses jornais há outros: indicados a negrito:

pag 121 JORNAIS E REVISTAS DO PORTO NO TEMPO DE CAMILO
https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/8265.pdf

Esses jornais eram os seguintes: “a actualidade”, “o Commercio do Porto”, “o Commercio Portuguez”, “O dez de Março”, “diário do Commercio”, “Gazeta de noti cias”, “Jornal da Manhã”, “Jornal de notícias”, “O Jornal do Porto”, “A Lucta”, “Onze de Janeiro”, “A Palavra”, “O Primeiro de Janeiro”, “A Provincia”, “o rebate”, “a republica”, “a republica Portugueza”, “a Voz Publica”.5 Entretanto infelizmente deixou de se publicar «O Comércio do Porto», tendo saído o último número em 30 de Julho de 2005.

Foram eles: “A Actualidade” (1874-1891), “O Braz Tizana” (1851-1869), “O Commercio Portuguez” (1876-1890), “diário Mercantil” (1861-1872), “O direito” (1857-1877), “A Folha nova” (1881-1887 (1888?), “Gazeta de notícias” (1890-1896), “Jornal da Manhã” (1872-1892), “O Jornal do Porto” (1859-1892), “A Lucta” (1874-1890), “O nacional” (1846-1870), “A Palavra” (1872-1911), “O Periódico dos Pobres do Porto” (1834-1858), “A Província” (1885-1904).

Eis o elenco dos restantes: “O Amigo do Povo” (1860-1861), “O Brio do Paiz” (1870-1871), “O Clamor Publico” (1856-1857), “O Comentário” (1880), “A Concórdia” (1853-1855), “O Conservador” (1858-1860), “O defensor” (1848-1850), “O dez de Março” (1886-1890), “diário do Comércio” (1889-1891), “diário do Exercito” (1882), “diário nacional” (1883-1884), “diário de notícias do Porto” (1875), “diário do Porto” (1865-1866), “diário Portuguez” (1877), “diário do Povo” (1862-1865), “diário Progressista” (1876), “diá rio das Sessões da Junta Geral do distrito do Porto” (?-1879), “diário da Tarde” (1871-1874), “A discussão” (1883-1887), “O Economista” (1859), “O Estado do norte” (1880), “Gazeta do Porto” (1875-1876), “Gazeta Portuense” (1868), “A Independência Portugueza” (1877-1878), “O Jornal do norte” (1860; 1867-1868), “Jornal das Senhoras” (1877), “Jornal da Tarde” (1874-1875), “A Justiça Portuguesa” (1880-1894 foi diário apenas durante o 2.° semestre de 1881, depois do que voltou ao que era: semanário), “O Lidador” (1854-1857), “A Monarquia” (1854-1857), “O Monitor” (1857-1858), “O norte” (1888-1889), “Onze de Janeiro” (1890), “A Opinião” (1878), “O Oriente” (1857-1859), “O Palito” (1888), “A Pátria” (1849-1850), “O Petiz” (1876), “O Porto” (1874-1876), “O Porto Liberal” (1884-1888), “O Portuense” (1853-1855), “O Progresso Commercial” (1873), “O Progresso do Porto” (1870-1871), “O Rebate” (1890), “A Republica” (1890-1891), “A Republica Portuguesa” (1890-1891), “A União” (1879), “A Verdade” (1855-1856), “A Voz do Povo” (1878-1880), “A Voz Publica” (1890-1891).

 

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Igual está confuso é 1 ou são  2 ?? Pelos pais é a mesma pessoa. Não bate a informação. Mas dá para encontrar no site que enfiou lá.


abaixo é outra pessoa?? só que o Artur é formado em 1884 de que ano ele começou a faculdade?

este abaixo é um homonimo!

aqui Arthur Pinto da Rocha, filho de Antonio Joaquim Pinto da
Rocha, natural do Rio de Janeiro (Império do Brazil) rua das Esteirinhas, n.° 10.??? 

aqui e estou com o livro!

http://almamater.uc.pt/bib-geral/download/wpnDjcKYwpDDicOGw5fClcKcXWtuam7CncKRwpjCn2XCkWZvbA==/UCBG-8-118-1-1884-1885_0000_Obra_Completa_t24-C-R0120.pdf 

https://archive.org/details/ucbg-8-118-1-1884-1885-0000-obra-completa-t-24-c-r-0120 

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em jornal ilustrado do Porto

Charivari, n.º 13, 8 de Dezembro de 1888 (eis o retrato de Arthur Pinto da Rocha na primeira página do jornal ilustrado do Porto). 

 Na Revista Arthur Pinto da Rocha a esquerda  e a direita Germano Hasslocher Filho, Santa Cruz do Sul RGS, 10 de julho de 1862, ✞ Milão, 7 de fevereiro de 1911.

https://archive.org/details/arg-justicadeborseguins-Revista-do-Globo-23_08_1952/mode/thumb

 https://tunauc.wordpress.com/2024/03/22/e

 

Marthe Jeanne Clémence Gallais dite Germaine Gallois, née le 26 février 1869 à Paris 10e et morte le 18 décembre 1932

      Marthe Jeanne Clémence Gallais dite Germaine Gallois, née le 26 février 1869 à Paris 10e et morte le 18 décembre 1932 à Paris 8e , est...