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terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Em busca do entendimento. Li sim o texto inteiro. Entendido. Queimando papeis.

" primeiro fatos mestre absoluto das tuas paixões, dos teus vícios, das tuas virtudes; deves ser o dominador do teu corpo e dos teus pensamentos, depois liga, ou acorda, para melhor dizer, em teu coração por imaginação, o centro do fogo [...] E fixa essa sensação no teu coração. "
Mario Mazzoni, comentário à "Carta sobre o fogo filosófico" de g. Pontano passado dia 12 de abril às 07:59 ·LF Sapienza Roma


O amor, a filantropia, a bondade, a beleza são as energias increate da sovraessenza trisipostatica que se effondono da mesma forma sobre aqueles que seguem o caminho, os justos, que sobre aqueles que erram e deliram, os pecadores, persistendovi a Tal ponto a fazer dessa sua tendência uma segunda natureza, que é o reflexo invertido do que deveria ter sido a sua personalidade. Essa efusão é o cumprimento das promessas divinas. O amor, porém, será experimentado, neste ponto, de uma forma diferente. Aqueles que serão passados através da porta estreita participarão nas energias increate, nas quais serão deificati, aqueles, em vez disso, que, em razão da sua orientação, em virtude do fato de terem deliberadamente perdido o caminho e, em quanto terão deixado desligar as suas próprias lâmpadas ( Terão, ou seja, perdido "o bem do intelecto") e por isso serão ficaram a cada terapia espiritual, à purificação, ao arrependimento e à conversão não terão participação e comunhão com a Trindade. É esta, em símbolos, a diferença entre o ficar de fora e a entrada no Reino.


Você vai responder de qualquer forma por todos seus atos.". A parte de maldade que recai sobre os outros é mínima e leve: a pior e, por assim dizer, mais pesada, permanece e oprime o malvado; o nosso átalo muitas vezes dizia: " a própria iniqüidade bebe a maior parte do próprio veneno." Esse veneno letal para os outros, mas inofensivo a eles mesmos que as cobras emitem não se parece com isso: isso é prejudicial mesmo para quem o possui."Seneca, letras em lucilio, x, 81. 09 de março de 2019 Sapienza Italia Roma

... essa humanidade da mulher, levada com dores e humilhações, virá à luz quando ella se tiver despida das convenções da mera feminilidade nas metamorfose da sua condição exterior, e os machos, que ainda hoje não a sentem vir, vão ficar surpreendidos e Batidos. Um dia vos será a donzela, e a mulher, cujo nome não significará mais apenas um oposto ao masculino, mas algo próprio, algo que não induza a pensar em complementos e fronteiras mas somente à existência e vida: a criatura feminina.
Esse progresso transformará a experiência do amor, que agora está cheia de erro, a mudará da raiz, a mudar em uma relação que é entendida por ser humano a ser humano, não mais de macho e fêmea.
E esse amor mais humano (que se fará infinitamente atento e ligeiro, e bom e claro no amarrar e derreter) será ao que nós lutando e com esforço vamos preparando, pois o amor consiste nisso: que dois solidões se protejam, se definir E se despedirem uns aos outros.Rainer Maria Rilke, letras a um jovem poeta. Passado Por MªLuiza. B. Italia.
Esse progresso transformará a experiência do amor, que agora está cheia de erro, a mudará da raiz, a mudar em uma relação que é entendida por ser humano a ser humano, não mais de macho e fêmea.
E esse amor mais humano (que se fará infinitamente atento e ligeiro, e bom e claro no amarrar e derreter) será ao que nós lutando e com esforço vamos preparando, pois o amor consiste nisso: que dois solidões se protejam, se definir E se despedirem uns aos outros.Rainer Maria Rilke, letras a um jovem poeta. Passado Por MªLuiza. B. Italia.

"É uma felicidade profunda que não provém de uma causa única e particular, mas sim da nossa alma que, segundo as palavras de dostoyevsky, tocou " outro mundo " [...] ".

"Os sonhos geralmente traem, enganam, as vezes matam.
Mas você não pode viver sem sonhar.
Não adianta nada. Sem substância. Sonho!
Basta olhar para a fuga de fogo dos seus sonhos.
Então ' Re.- e qual é a saída de emergência?
Nada é na vida tudo!!!"copyright - © Kate Koos

"Somos feitos semelhantes a matéria dos sonhos, e por um breve tempo o sonho é nossa vida." A tempestade William Shakespeare.

"'Sentir tudo excessivamente
Porque todas as coisas são, em verdade excessivas
E toda a realidade é um excesso, uma violência,
Uma alucinação extraordinariamente nítida
Que vivemos todos em comum com a fúria das almas,
O centro para onde tendem as estranhas forças centrífugas
Que são as psiques humanas no seu acordo de sentidos.""Fernando Pessoa!

Afinal, a melhor maneira de viajar é sentir.
Sentir tudo ele todas as maneiras.
Sentir tudo excessivamente
Porque todas as coisas são, em verdade excessivas
E toda a realidade é um excesso, uma violência,
Uma alucinação extraordinariamente nítida
Que vivemos todos em comum com a fúria das almas,
O centro para onde tendem as estranhas forças centrífugas
Que são as psiques humanas no seu acordo de sentidos.
Quanto mais eu sinta, quanto mais eu sinta como várias pessoas,
Quanto mais personalidades eu tiver,
Quanto mais intensamente, estridentemente as tiver,
Quanto mais simultaneamente sentir com todas elas,
Quanto mais unificadamente diverso, dispersadamente atento,
Estiver, sentir, viver, for,
Mais possuirei a existência total do universo,
Mais completo serei pelo espaço inteiro fora,
Mais análogo serei a Deus, seja ele quem for,
Porque, seja ele quem for, com certeza que é Tudo,
E fora d'EIe há só EIe, e Tudo para Ele é pouco.
De Alvaro de Campos um Heteronomio de Fernando Pessoa.
"Até você se tornar consciente o inconsciente irá dirigir sua vida e você vai chamá-lo de destino" Carl Gustav Jung









terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Um estudo. Eu sempre quis me entender e entender o entorno. A questão que isso não é fácil. Uma geração, jogou sobre outra essas angústias. E gostei do vídeo vou incluir do Fernando Ben Espírita. Que fala da pessoa dominadora. E o problema da Neurose.



você convive com elas o tempo todo: no seu trabalho, em eventos, na sua família. Pessoas tóxicas são aquelas que exalam algum tipo de sentimento ou característica ruim que pode afetar seu dia a dia.
Como qualquer tipo de toxina, você precisa limitar sua exposição a essas pessoas ou até mesmo cortar laços para se proteger. Segundo o site da revista "Inc.", esses sujeitos infelizmente não vêm com avisos ou alertas. Por isso, aqui vão alguns sinais para identificar esses tipos:
1. Pessoas arrogantes
Há uma grande diferença entre confiança e arrogância. Confiança inspira; arrogância intimida. Pessoas arrogantes sempre sabem mais e se sentem superiores aos outros. Elas nunca vão celebrar sua confiança, porque isso interfere na arrogância delas.
2. Pessoas vítimas
Uma das piores pessoas que você pode encontrar na sua vida são as que sempre se fazem de vítimas. Elas olham para seus próprios erros e sempre encontram alguém para culpar. Elas nunca se responsabilizam pelas vidas delas.
3. Pessoas controladoras
Elas sabem tudo e a melhor forma de fazer qualquer coisa, mas no fundo são pessoas extremamente inseguras. O problema é que enquanto você estiver rodeada por elas, você nunca terá chance de dar sua opinião ou ser escutado.

4. Pessoas invejosas

Elas nunca estão felizes com o que têm e são incapazes de ficarem felizes pelas boas coisas que acontecem com você. Elas acreditam que se alguma coisa benéfica tem que acontecer, deve ser com elas.
5. Pessoas mentirosas
Mentirosos crônicos são perigosos porque você nunca saberá no que acreditar. Você não poderá contar com as promessas deles ou suas palavras. Eles mentirão para você sobre outras pessoas e sobre outras pessoas para você.
6. Pessoas negativas
Você provavelmente deve conhecer alguém que vive irritado, ressentido, desconfiado de tudo. Negatividade destrói relacionamentos e passar tempo com pessoas assim dá a sensação de que estão sugando sua vida.
7. Pessoas gananciosas
Muito de nossa cultura nos guia para querer mais, alcançar mais, faturar mais. Até certo ponto isso é bom, mas se torna tóxico quando alguém quer tudo – o que é seu ou dos outros –, e o processo de conquistar essas coisas se torna mais importante do que até mesmo viver.
8. Pessoas que julgam
Há uma grande diferença entre julgar com base em dados objetivos e julgar apenas para criticar. Pessoas que julgam demais são rápidas para tirar conclusões que nem sempre se provam corretas. Elas são péssimas ouvintes e comunicadoras.
9.  Pessoas fofoqueiras
Elas conversam sobre os outros sem distinguir o que é especulação e realidade. Isso é uma forma de elevá-las acima de suas inseguranças. Poucas coisas são mais destrutivas do que fofocas.
10. Pessoas sem caráter
Se uma pessoa não tem integridade ou honestidade –  trair, manipular, fofocar fazem parte de suas atitudes diárias –, haverá poucas coisas que ela não faça para conseguir o que quer.


https://revistapegn.globo.com/Dia-a-dia/noticia/2014/10/10-tipos-de-pessoas-toxicas-que-voce-deve-evitar-na-sua-vida.html



Segundo especialistas, por trás de pessoas arrogantes, onipotentes, que buscam impor suas ideias ou são angustiadas demais, existe muito sofrimento e uma grande dificuldade em lidar com as próprias emoções



reportagem DÉBORA ERTEL
arte ALAN MACHADO
edição web e de vídeo RAQUEL RECKZIEGEL
Perigo tóxico
Já chegou no trabalho, deu de cara um colega meio desagradável e sentiu algo ruim? Ou voltou para casa, encontrou o cunhado e depois ficou com dor de cabeça? Entrou em pânico porque novamente teria uma reunião com um colega chato? Cuidado! Você pode estar vivendo com pessoas tóxicas, capazes de provocar sensações nada agradáveis nos outros. Gente que contamina o ambiente com suas atitudes e causa mal-estar nos outros são apontadas como tóxicas. A psicóloga Anie Stürmer, diretora do Instituto de Psicologia de Novo Hamburgo (Ipsi), com mais de 30 anos de experiência, explica que a terminologia gente tóxica não é comum no Brasil, embora seja utilizada em outros lugares do mundo. No entanto, isso não é razão para que não existam pessoas com esse perfil por aqui. “São pessoas geralmente arrogantes, onipotentes, que querem impor a sua ideia ou que são muito angustiadas. É aquele sujeito que quando entra numa sala, o ambiente já fica pesado”, exemplifica.
A mestre em Psicologia e doutoranda em Gestão de Pessoas, Alessandra Gonzaga, diz que a pessoa tóxica é aquela que toma o espaço que não lhe pertence. “É o tipo espaçoso, que não percebe que invadiu o espaço do outro ou até faz isso deliberativamente”, comenta. O assunto, inclusive, rendeu um best seller ao escritor argentino Bernardo Stamateas com o livro Gente tóxica- Como lidar com pessoas difíceis e não ser dominado por elas, lançado em 2009 no Brasil. Ele lista 13 personalidades tóxicas mais frequentes e comenta sobre cada uma delas, com exemplos e situações do cotidiano. “São pessoas tóxicas que potencializam nossas debilidades, nos enchem de cargas e frustrações. Certamente, elas sabem tudo o que acontece na vida alheia, mas se esquecem de ver o que está dentro delas”, escreve Stamateas. No entanto, entre os especialistas dizem que todo mundo tem seu dia de contaminação e, para aprender a lidar com essa carga de energia negativa, que tanto pode vir de fora como de dentro, é preciso se conhecer.

A ESPONJA


Para Anie Stürmer, quem não consegue conter os seus sentimentos negativos acaba transbordando essas sensações para os outros, para que terceiros sintam também o que está sentindo. “Em psicanálise a gente chama isso de identificação projetiva”, comenta. Segundo a profissional, é algo muito sútil, mas que pode ser sentido na convivência do dia a dia. No entanto, ela chama atenção para o outro lado da moeda. Para cada pessoa contaminada, existe quem absorve essa negatividade, cumprindo a função de esponja. A resposta para esse comportamento pode estar na história de vida de cada um. Uma das possibilidades é que quando bebê essa pessoa não teve uma mãe ou um ambiente que contivesse suas angústias. Por outro lado, quem é esponja também pode ter sentido falta, também na infância, de quem acolhesse sua angústia, sua dor e seu choro. “A pessoa acaba levando isso consigo e transborda para os outros, tanto a tóxica, quanto a esponja”, analisa.

No trabalho


Em uma relação de trabalho, onde há o convívio diário, os venenosos são pessoas muito autoritárias, que precisam impor sua vontade. “Neste caso, a onipotência e a arrogância estão diretamente ligadas ao desamparo”, salienta. A pessoa que se sente muito desamparada deposita esse sentimento no outro. “Ele se impõe, é agressivo, deixa o outro com medo e acuado”, completa. Conforme a psicóloga, quem age desta maneira tem uma falha grande de personalidade. “Então ela precisa fazer isso com o outro. Agora o outro será uma esponja ou não? Aquele que absorve vai conseguir lidar com alguém autoritário?”, reflete. Na avaliação da psicóloga, para cada pessoa tóxica sempre haverá uma esponja. Mas ele destaca que existem pessoas que conseguem colocar um limite nesse relacionamento, não se deixando contaminar.
Perigo tóxico
A "ajudinha" do fofoqueiro
Alessandra Gonzaga atua em cursos de liderança organizacional e aponta o autoritarismo como algo negativo. Embora muita gente coloque sempre a culpa no chefe, ela destaca que esse comportamento está presente em outras funções. ”Não está vinculado ao poder, mas à capacidade que a pessoa tem de influenciar e de tentar controlar o comportamento do outro”, diz. Segundo a especialista, isso pode ocorrer tanto por atitude agressiva, tanto pela passividade, apontada como altamente tóxica. “É aquela pessoa que faz você ficar grudado nela por pena ou porque ela se vitimiza. Ou ainda porque ela toma o seu tempo quando você não tem tempo para dar”, classifica.
A especialista chama atenção para o perfil do fofoqueiro, apontado como aquele que deixa o ambiente totalmente contaminado. No entanto, Alessandra diz que a fofoca é atraente porque tem um “sabor” agridoce“. “Se não fosse gostoso fazer isso, as pessoas não faziam. Pois tem um gostinho bom falar mal de quem você não gosta”, dispara. Mas com o tempo, todos podem estar nesta vitrine, de acordo com ela, que se tornou um ambiente de intriga, onde não há confiança em ninguém. Conforme a profissional, quando a fofoca se torna um modus operandi na organização e na hora do café a rádio corredor fica ligada, essa contaminação fica no ar. “Você pode até não se dar conta, mas o emocional já captou que ali não é um lugar seguro. Eu também me torno tóxico por estar em volta daquilo”, aponta.
Arte pessoas tóxicas
Perigo tóxico
Nem a família escapa
Cris Manfro, psicóloga e terapeuta familiar, ressalta que apesar de todos terem um conceito de família ideal, o comportamento tóxico também existe neste ambiente. “O que a gente espera da família e dos amigos? Uma rede de apoio. Mas têm pessoas que fazem exatamente o inverso”, analisa. De acordo com ela, um dos perfis familiares que contaminam é o invalidante. É aquela pessoa que desfaz tudo o que outro construiu (veja o exemplo de diálogo ao lado).
Outro comportamento é a competição, que nem sempre é aberta e aparece sutilmente nas coisas do dia a dia, atrapalhando o convívio. Na avaliação da terapeuta, pessoas negativas também são tóxicas, pois sempre colocam os outros para baixo. O egoísmo também é citado como algo ruim dentro de uma relação mais íntima. “Tem sempre aquela pessoa que pode contar com você, mas você nunca pode contar com ela”, assinala. Quem é egoísta não dá importância para os sentimentos e conquistas dos outros, é como se somente as suas ações fossem revelantes.
Perigo tóxico
Distanciamento como saída
Segundo Cris, o distanciamento aparece como saída para enfrentar os relacionamentos tóxicos na família, seja com os irmãos, cunhados ou outros parentes. “Não falo em arame enfarpado, cerca elétrica. Mas deixar a poeira baixar, para poder saber como lidar com aquela pessoa”, aconselha. No entanto, a profissional alerta que é preciso ter cuidado com as más interpretações, situação que gera muitos desentendimentos e feridas. Ela aconselha a sempre conversar sobre as chateações de maneira aberta.

FIQUE ATENTO À DEPRESSÃO

A depressão é apontada como o mal do século e atinge muitas famílias. Cris lembra que pessoas que se encontram deprimidas não estão assim porque querem. É como se estivessem usando um óculos preto e por isso tem a visão negativa de tudo. “Todo o nosso processo cognitivo é influenciado diretamente por aquilo que a gente sente e isso vem diretamente do que a gente pensa”, finaliza.



Como identificar?



A dica de Alessandra para lidar com pessoas tóxicas é tentar identificar o padrão de comportamento. Reflita sobre os questionamentos abaixo: 
1. Será que essa pessoa é só assim comigo ou é assim com todo mundo?
2. Quando que ela é assim?
3. Se for uma pessoa mais controladora, mas não necessariamente agressiva, o que ela faz?
4. Ela me intimida elogiando apenas o trabalho dos outros?
5. Se eu sei que fulano virá hoje, fico ansioso, tenho dor de barriga, o coração dispara?
6. Se fiz uma reunião com a pessoa que me incomoda, fico sem dormir à noite?
7. Toda a vez que converso com o fulano fico com dor de cabeça?
Caso a resposta seja afirmativa para os questionamentos, o convívio com essa pessoa, segundo Alessandra, faz mal. “As nossas emoções agem via corpo. Então precisamos ouvir o corpo e prestar atenção nas reações para saber quem é tóxico na nossa vida”, orienta.
Perigo tóxico
Como lidar com isso?
Os especialistas são unânimes em dizer que para lidar com pessoas que nos fazem mal é preciso o autoconhecimento, saber olhar para dentro de si para compreender porque as emoções dos outros acabam tendo efeito sobre mim. Para Anie Stürmer, é necessário ter uma vontade de se conhecer. “Por que eu absorvo isso? Ou por que eu afasto as pessoas de mim?”, aconselha. Ela avalia que é importante a desacomodação, pois há pessoas que desenvolvem sintomas físicos por causa desse comportamento. Cris Manfro ressalta a autoconsciência, até para não terceirizar o problema. “É uma tendência que temos, esperar que os outros mudem, esperar que os outros façam as coisas como a gente gostaria”, avalia.
Já Alessandra lembra que todas as pessoas têm períodos em que são tóxicas por conta das dificuldades da vida. A dica dele é praticar o bem e ser bondoso com os outros. “Se você quer ficar livre de pessoas tóxicas, não seja desconfiado, seja bondoso. A gente muda para dentro e naturalmente o mundo lá fora vai se acomodando a esse novo ser que somos”, finaliza.
Perigo tóxico
Entrevista | Bernardo Stamateas
Stamateas
O argentino Bernardo Stamateas é licenciado em Teologia e Terapêutica Familiar, em Psicologia e em Sexologia Clínica. É membro da Sociedad Argentina de Sexualidad Humana. Ele já proferiu 652 conferências por diversos lugares do mundo, tem 32 livros publicados e quatro best sellers. Nas redes sociais, é seguido por mais de meio milhão de pessoas. Além disso, é pastor do Ministerio Presencia de Dios. Confira a entrevista sobre o livro Gente Tóxica:
Gente tóxica
Em seu livro, você descreve 13 tipos de pessoas com este perfil. Quais são os cinco mais perigosos e qual causa maior dano do que os demais?
Todos, em algum momento de nossas vidas encontramos, e continuaremos encontrando, personalidades tóxicas. Seja qual for a modalidade (o manipulador, o ciumento, o psicopata, o onipotente, o agressor verbal, o masoquista, o autoritário, o desqualificador, entre outros), a pessoa tratará de nos envolver em uma batalha que não é nossa. Qualquer tipo de toxicidade é prejudicial para quem a vive diariamente. Tentar mostrar aos outros seus erros é uma perda de tempo porque o tóxico não tem autocrítica. Ele sabe tudo o que acontece nas vidas alheias, mas se esquece de revisar sua própria vida. Por isso, não queremos mudar ninguém, só muda quem está determinado a fazê-lo e é capaz de pedir ajuda. Não podemos permitir que outros decidam por nós que batalhas lutaremos.
Você percebe que a toxicidade é algo que surge da personalidade do sujeito ou é resultado do entorno de suas relações interpessoais?
Todas as pessoas crescem e se desenvolvem pela influência que recebem dos ensinamentos durante a infância e, sobretudo, de tudo o que veem em seu entorno familiar e cultural. O tóxico, no geral, passa por certas situações que provocaram nele uma grande ira, impotência e frustração. Quem vive para se queixar, invejar os outros ou mostra traços de psicopatia, narcisismo ou sadismo, reprime estas emoções que procura processar prospectando-as em outros.
Há pessoas livres de serem tóxicas ou é uma situação que acontece com qualquer um de nós?
Todos, sem exceção, viemos com algum “defeito de fábrica”. Isto significa que não há ser humano que não tenha algum traço tóxico, quer dizer, uma parcela de imaturidade em sua personalidade. O tóxico, por sua vez, vive sua toxicidade como um estilo de vida e pensamento. Quer dizer que funciona como tóxico. Uma pessoa emocionalmente sã sempre procura melhorar suas características negativas, que primeiro reconhece; o tóxico jamais admite seus defeitos. Pelo contrário, os nega e os transfere para alguém na forma de culpa. 
(Tradução Gabriela Silva)

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

O Mistério das Formas- Pensamento

LA PORTA MAGICA DI VILLA PALOMBARA




LA PORTA MAGICA DI VILLA PALOMBARA


HORTI MAGICI INGRESSUM HESPERIUS CUSTODIT DRACO ET SINE
ALCIDE COLCHICAS DELICIAS NON GUSTASSET JASON  [1]
O alquímico Porta hermética ou Villa Palombara, também conhecida como a porta mágica Piazza Vittorio Emanuele, em Roma é um monumento bizarro, bem como sendo notável testemunho do ponto de vista cultural, é um tema importante no perfil de iniciação.

Ao elaborar essas considerações, usei os escritos de Alberto Canfarini, cuja dedicação à tradição esotérica é conhecida. De 1986 é o artigo assinado por ele publicado na edição 1 da revista "Hiram" daquele ano, posteriormente apareceu na versão atualizada e ampliada da edição de fevereiro de 2000 da revista especializada "Vidya" e, no ano seguinte , em "Arkete" publicação periódica de estudos filosóficos. Do curso também reportar os mais recentes publicações de César Lucarini (A porta mágica de Roma. Passagem de novos conhecimentos, publicado pela New Cultura, Roma 201) e Mino Gabriele (A porta mágica de Roma símbolo da alquimia ocidental, Olschki, Florença 2015) . Finalmente, veja Maurizio Calvesi, Arte e alquimia, Art Dossier, Giunti, Florence 1986, pp. 58-61.

A Porta Hermética é o único monumento onde o Marquês de Palombara e seu inspirador, "il Pellegrino" [2], expressaram o Opus Magnum, o alquímico Iter de chumbo, prata e finalmente ouro.
porta-alchemicapart-1
part
si-sedes-non-is
Simbologia Alquímica da Porta da Villa Palombara (detalhes). Este ensinamento epigráfico está gravado no limiar do limiar EST ESTREU O OCCULTUM VERI SOPHI APERIR TERRAM UT SALVAMENTO GERMINÉTICO PRO POPULO. cuja tradução parece: o trabalho secreto do verdadeiro sábio é arar a terra para que ela floresça para a humanidade. No limiar do limiar um lema de palíndromo: SI SEDES NÃO É que na direção oposta você lê SI NON SEDES É (se você parar não prossegue, só se você não parar você pode continuar) e alude ao trabalho incessante que o iniciado - ie ele que atravessa a passagem - deve executar em si mesmo.
tria
Na ronda com vista para a arquitrave em torno do selo de Salomão, a inscrição lê: TRIA sunt mirabilia Deus Homo ET MATER ET VIRGEM Trinus ET UNUS (há três coisas surpreendentes: Deus eo homem, mãe e virgem, Trino e um). No interior, no ponto de intersecção entre os dois triângulos opostos (voltados de cima para baixo e vice-versa), outra inscrição circular: CENTRUM IN TRIGONO CENTRI. Ou seja: o núcleo onde está localizado o material atende o espírito para se tornar um momento de inércia de forças opostas entre eles (a data verticalidade e horizontalidade dos braços da cruz que se eleva a partir desta espécie de precursor chakra sacral).

Humanismo, ou cultura, em vez humanista que caracteriza o período do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVII, é o tecido conjuntivo, a cola que une, torna concreta e realmente compartilhado o que costumamos chamar de uma cultura europeia comum. Quando reivindicamos para a Europa um substrato de identidade cultural, apesar das diferenças lingüísticas e particularistas, apesar dessa Europa de tecnocratas e macroeconomistas, é isso que queremos dizer.

Entre os séculos XV e XVII, para os intelectuais da Itália, Espanha, França, Alemanha, países flamengos, as Ilhas Britânicas, graças ao veículo fenomenal para espalhar essa foi a impressão de tipos móveis, usando o latim, e não como uma língua morta, mas como uma ferramenta viva com a disseminação "alta", uma rede de comunicação sem precedentes foi facilitada e tornada possível.

Tendo feito as distinções, poderíamos fazer uma comparação com as oportunidades oferecidas hoje pela informatização, a plataforma comum do idioma inglês, da web e da Internet.

Certamente não o charme sinestésica - tátil e olfativo, bem como visuais - dessas páginas de papel maravilhosas, essas gravuras finas que ilustram os livros de alquimia e esotérica impressa em Veneza, em Oppenheim ou na Flandres e circulando no Wunderkammer de tempo, nos estúdios e gabinetes alquímicos de metade da Europa, de Portugal aos castelos da Hungria.

Essa foi uma temporada única de textos especializados valiosos, em alquímico vocação Filosofal, magistralmente ilustrado por gravadores de valor que marcaram as etapas de nossa Weltanschauung: basta pensar no Aurora Consurgens (manuscrito iluminado do século XV), o Aurelia Occult Philosophorum Basílio Valentim, o Splendor Solis por Salomon Trismosin (Alemanha, 1535 c.), para Viridarium Chimicum de Stolcenberg (1624), o Liber Mutus

atalanta-fugiens


M. Maier, Atalanta Fugiens, tav. XXVII, Oppenheim 1617


Apenas o simples pensamento da porta mágica no Villa Palombara, vem à mente é uma bela cópia do século XVII dall'Atalanta Fugiens Michael Maier, o XXVII mesa que retrata o viajante chegou à porta do filósofo jardim e antes de ser forçado a parar. Se observarmos melhor a representação, percebemos que as pernas parecem afundar no chão porque faltam os pés. A epígrafe Latina que está no desenho ele adverte: "aqueles que procuram entrar no jardim de rosas dos filósofos e não tem nenhuma chave é semelhante ao homem que quer andar, mas não tem pés."

Eu diria que esta imagem descreve completamente a introdução alegórica à nossa porta. Nesta iniciação undercurrent clima mágico que permeia o Velho Mundo, é parte da figura do Marquês Palombara em Roma, em meados do século XVII que o que oculta e o esotérico não é inferior a sua reputação como uma cidade de tradição. O Genius Loci do Lácio tem suas raízes no Mito: aqui, entre essas florestas verde-escuras, Saturno encontrou refúgio; aqui Hércules havia derrubado Caco; aqui Marte se juntou a um mortal. Nas ravinas do campo romano, o rei-padre Numa interrogou a ninfa.

E aqui novamente, na colina do Vaticano, os harúspicos etruscos desenhavam seus vaticins questionando o vôo dos pássaros.
simboli
As advertências do "Pilgrim" ao Marquês de Palombara: QUANDO NA SUA DOMO NIGRI CORVOS parturientes sapiens ALBAS Columbas TUNC VOCABERIS (o símbolo de Saturno, chumbo). AQUI SCIT COMBINANDO AQUA E LAVARE IGNE FACIT DE TERRA COELUM ET DE COELO TERRAM PRETIOSAM (símbolo de Marte, ferro). DIÂMETRO SPHERAE THAU CIRCULI CRUX ORBIS NÃO ORBIS PROSUNT (símbolo de Júpiter, a lagoa). Sob o símbolo do sol (ouro) o último ensinamento alquímico: FILIUS NOSTER MORTUS VIVIT REX AB IGNIE REDIT E CONJUGADO GAUDET OCULTO. O caminho foi realizado, o metal vil tornou-se um elemento precioso. Do nigredo, passando pelos estágios intermediários de albedo e citrinitas, chegamos ao rubedo final, a "cauda pavonis" se abre em um leque em toda a sua fantasmagoria extravagante. O homem que trabalha em sua própria perfeição alcança a percepção do Ser e do divino, a centelha sagrada que ilumina sua interioridade.

Ao longo dos séculos, a urbe foi carregada de fluxos de energia: pense na pedra de meteorito da Magna Mater Cibele, que havia sido transportada aqui da Frígia e era venerada no Monte Palatino; pensa-se no Palladio que fora trazido de Ilium por refugiados troianos e se tornara símbolo e talismã do poder da própria Roma; em seguida, pensar na figura Papa, antes da Latina, em seguida, o cristão, o construtor de pontes entre os dois lados do rio sagrado, cuja função simbólica foi a ponte entre a esfera terrestre ea sobrenatural, vetor de contingência para a transcendência.

Infelizmente, hoje em dia a área de Piazza Vittorio Emanuele II, que os romanos continuam a chamar familiarmente e simplesmente Piazza Vittorio, é um contexto urbano completamente distorcido em comparação com o século XVII original. Este quadrante de Roma, na cunha entre a basílica de Santa Maria Maggiore e Santa Croce in Gerusalemme, era inteiramente ocupado por vinhedos, pomares e vilas, quase totalmente despovoados. "Exilinus" precisamente isso significa: em oposição a "inquilinus", é a porção além da virada de Mura Serviane.
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confronto
In alto: a sin. pianta del Nolli (1748); a dx. PR del 1882 (stralci)


A planta de Giovan Battista Nolli de 1748, a este respeito, é um suporte topográfico válido. A expansão pós-unitária piemontesa-umbertina urbanizou intensamente precisamente esse setor urbano, destinando-o à burguesia clerical e burguesa média da nova capital do Reino, como evidencia o mapa do Plano Regulamentar de 1882.


Além disso, acrescenta-se a mudança do tecido social e ambiental de hoje, que alterou ainda mais a estrutura e a aparência desses lugares.

villa-palombara

Villa Palombara in un affresco di Annibale Angelini (1859) a Palazzo Massimo alle Colonne. Sul lato sinistro si distingue la porta magica incastonata nel muro di cinta

A moradia de Massimiliano Palombara foi um conclusus Hortus, um lindo e isolado jardim onde o proprietário poderia aristocraticamente se concentrar em seus estudos, otium (entendida no seu sentido Latina), suas paixões secretas, suas experiências, suas amizades selecionadas entre eruditos e poetas, entre necromantes e filósofos. E talvez entre estes também pode se deparar com algum charlatão indesejado.

Muitos séculos atrás, a poucos passos do local onde o Palombara teve sua casa de campo, que está por trás do Arco de Druso (nas traseiras da igreja medieval de SS. Vito e Modesto), Mecenas estava andando no tempo dos romanos para a sua Horti. A Largo Leopardi você pode visitar o sítio arqueológico conhecido como o Auditório, mas que na verdade era uma ninfa dentro da famosa villa do ilustre amigo de Augusto - patrono das artes e das letras, de modo a tornar a excelência protótipo par - onde eles se reuniram a a maior parte do tempo. Antes disso, ou seja, antes Maecenas bonificasse a área, nesta área - como dito por Horace - "miserae população stabat sepulcrum Comum" e neste canto do Esquilino ele apareceu (Horace está sempre falando, Lib I, Sat. VIII, vv. 10, 16) como "um campo informal de ossos brancos".

Hoje, tem sido dito, o contexto é muito diferente, tanto da primeira era imperial como do século XVII do Palombara. Nada resta daquela villa barroca, varrida pelas calhas e edifícios do final do século XIX por Gaetano Koch. A Roma do Governatorato escolher martelos decidiu salvar esta estranha artefato residual, provavelmente seduzido e intimidado pelos hieróglifos escuros e enigmáticos gravadas nos umbrais e lintel da entrada arcano. Temporariamente armazenados nos depósitos do Capitólio, eles foram subseqüentemente remontados no jardim central da vasta nova praça. E como se para completar a sua composição exótica e esotérico, foi decidido retirar os dois lados da porta duas estátuas greco-romanas de Bes egípcios, também proveniente dos armazéns Capitolinos ilimitadas, sobrecarregando os resultados desses intensos anos de terraplenagem e campanhas arqueológico.



Bes é a divindade que o habitante religioso do Nilo elegeu como guardião das passagens, dos trânsitos, híbrido monstruoso do homem e do macaco, cuja função era aterrorizar o profanador eventual.

De certa forma, poderíamos assimilá-lo ao nosso Janus, em vista da etimologia que o transmite ao Ianua, isto é, precisamente à porta, ao limiar da comunicação entre os diferentes planos espaço-temporais. Como o Angelus Novus da tradição medieval re-proposto por Paul Klee em uma famosa pintura de arte contemporânea, ele tem a cabeça voltada para trás, em direção ao passado, tradição, nostalgia; mas o olhar se projetou para frente, rumo ao amanhã, para a realização vindoura, para a transformação do próprio Ser.

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Memoria offre al pellegrino le sue armi (codice miniato del XV sec.), British Library, Londra

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P. Klee, Angelus Novus, 1920, Israel Museum, Gerusalemme

Infelizmente, negligência e degradação estão degradando o que antes era um canto encantador da cidade. Para salvaguardar o monumento sobrevivente de Villa Palombara, bem como os magníficos vestígios dos troféus de Mario, invasões e adulterações vandálicas, a administração da cidade teve que cercá-lo com uma forte cerca protetora.

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La porta magica in una incisione del 1806

Pessoalmente ainda me lembro, antes de construírem o portão, como era bastante imprudente aventurar-se através daquele beco entre garrafas quebradas, seringas abandonadas e figuras suspeitas, para se aproximar e tentar remontar o quebra-cabeça com o qual o Marquês de Palombara queria desafiar o novo Édipo.

Hoje a Porta Mágica é isolada e silenciosa, à sombra de folhas frondosas, à espera do "Pellegrino" que tem com ele a chave para abrir as portas trancadas, penetrar no enigma e revelar a solução.


arco. Renato Santoro - Roma, 22 de outubro de 2016

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W. Blake, incisione per The Grave di R. Blair (1805): la porta della morte

NOTAS

[1] "Do jardim mágico guarda a entrada do Dragão das Hespérides e sem Alcione, as delícias de Colchis não teriam provado Jason". É o texto lapidar gravado na arquitrave da Porta Magica na Piazza Vittorio

[2] O caráter do "Pilgrim", contornos sombreados na lenda popular, é o misterioso viajante "sem nome" que o marquês tinha dado hospitalidade em seu gabinete alquímico, que - depois de obter o ouro de chumbo - de repente desapareceu. Mas ele deixaria uma página escrita em sua própria mão com todos esses símbolos misteriosos e fórmulas que aqueles obscura filosófica Marquis Massimiliano Palombara Pietraforte (1614-1680) reproduzidas na porta de entrada para o jardim. Há boas razões para acreditar que o peregrino escondeu o alquimista milanês Francesco Giuseppe Borri, membro do nobre romano; ambos eram freqüentadores da sala de estar esotérica da rainha Cristina nos anos de seu exílio na capital. Inscrições e hieróglifos, na verdade, pode ter sido tirado das páginas de um manuscrito alquímico, o chamado Manuscrito Voynich do século XV, mudou de mãos a partir de Czech Rei Rudolph II Cristina da Suécia e deste prelado erudito Athanasius Kircher, bem conhecido nos ambientes ocultistas de Roma


SEGUE: UM PORTAL MISTICO-ALQUIMICO NA PROVÍNCIA SABINA

Link:  https://archipendolo.wordpress.com/2016/11/03/un-portale-mistico-alchemico-nella-provincia-sabina/


O Mistério das Formas- Pensamento

domingo, 2 de dezembro de 2018

Genealogia BrazilRiodeJaneiro-ICards1900-1965

Bandeira do brasil



https://www.familysearch.org/search/collection/1932363

https://www.familysearch.org/wiki/en/Brazil_Record_Finder
https://www.familysearch.org/wiki/en/Brazil_Emigration_and_Immigration
https://www.familysearch.org/search/catalog/results#count=20&query=%2Bfilm_number%3A1366174

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

" Agni - ignis, metafísica do fogo sagrado ", publicado em " A CIDADELA ", ANO X, nova série, N º 40, mmdcclxiii a.u.c.

Aula Master " para o índio védico o fogo de sacrifício é, portanto, a 'realidade presencial' do homem, aquela para que se encarna no mundo do espaço e do tempo, sem perder porém o interior tamanho espiritual. Na estrutura física do homem, agni está presente como tapas, o calor, o calor aparentemente animal, que é, em vez disso, manifestação da 'vontade de ser', seja instintivamente como vivo, jiva, que espiritualmente como meditante, manisina, segundo uma vontade Que ' do futuro se favorece para o presente ', com aquele movimento sintropico, ' Antinaturale ', que permite à vida se afirmar no mundo da aparência continuamente moribunda, dominado pela decadência e pela corrupção biológica " Pio Filippani Ronconi, por " Agni - ignis, metafísica do fogo sagrado ", publicado em " A CIDADELA ", ANO X, nova série, N º 40, mmdcclxiii a.u.c..

Escute, Zé-Ninguém! Reich, 50 Escute Zé Ninguém dados de presente! rs , kkkk, aprenderam alguma coisa? NÃÃÃÃOOOOO!

  Esta é a obra mais "popular" de Reich, em que ele mostra o que o homem comum faz a si mesmo: como sofre, como se revolta, como ...