Manoel Pereira Lobo Capitão Mór de São Vicente São Paulo
Nota:
SOBRE OS GOVERNADORES DA CAPITANIA DE SANTO AMARO A QUAL, DE 1624 EM DEANTE, PASSOU A DENOMINAR-SE CAPITANIA DE S. VICENTE
https://archive.org/details/capitanias-paulistas/page/n353/mode/2up?q=%22Manoel+Pereira+Lobo%22
Manoel Pereira Lobo. Foi provido em capitão-mór de São Vicente pelo donatario Marquez de Cascaes, cm carta-patente de 10 de Fevereiro de 1647. Cumpriu-se e tomou-se posse do mandato em 1. de Junho de 1648. Manoel Pereira Lobo era cav. professo da Ord. de Christo.
https://archive.org/details/actas-da-camara-da-villa-de-sao-paulo-volume-5-1640-1652/mode/2up?q=%22Manoel+Pereira+Lobo%22 https://archive.org/details/capitanias-paulistas/mode/2up?q=%22Manoel+Pereira+Lobo%22
https://archive.org/details/gen-parana-vol-4/mode/2up?q=%22Manoel+Pereira+Lobo%22
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Memoria Historica sobre a Capitania de Sao Paulo, de autoria de Marcelino Pereira Cleto, datada de Santos, 11 de fevereiro de 1785, existente no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, afirma que Eleodoro Ebano Pereira fundou as povoagoes de Paranagua e Curitiba, conforme consta da carta de sesmaria concedida por Manoel Pereira Lobo, Capitao-Mor de Sao Vicente e Loco-Tenente do Conde de Monsanto, aos 21 de outubro de 1648, a Eleodoro Ebano Pereira, conforme esta registrado as fls. 77 do Livro de Sesmarias n° 10, da Executoria de Sao Paulo. Manoel Pereira Lobo, era competente para faze-lo pois por Resolugao Regia, de 4 de maio de 1647, era designado para a fungao (J. Cortesao, p. 400
Bastante conhecida e a carta de Lourengo Ribeiro de Andrade ao Coronel Antonio Neves de Carvalho, datada de 30 de novembro de 1797, dando noticias acerca das origens e fundagao de Curitiba.
Conforme a narrativa de Lourengo de Andrade Ribeiro, tem-se que :
https://archive.org/details/GenealogiaTropeiraVolume12008/mode/2up?q=%22Manoel+Pereira+Lobo%22
Menciona num testamento São Paulo: Manoel Pereira Lobo
huáã carta de data de terras de ... pelo capitão mor francisco da fonsequa falcão E confirmada pelo capitão mor manoel pereira lobo de huã legoa de terras na paragem cabeseiras de (de) bori partindo con fernão dias velho
E logo pelo dito viuvo foi dito que ele protestava de E todo o tenpo que lhe lenbrase alguã cousa que por esquesimento lhe ficasse por lansar de o fazer E não ficar em cust[as] en pena alguã o que visto pelos ditos juizes mandarão se lhe tomase seu protesto en que todos asinarão luis dandrade escrivão dos orfãos o escrevi
https://archive.org/details/inventarios-e-testamentos-vol-01-a-31/47%20-%20Invent%C3%A1rios_e_testamentos_volume%2047/mode/2up?q=%22Manoel+Pereira+Lobo%22
Fundação da colonia do Sacramento
Parece claro o intuito de Lisboa em fixar o limite entre as duas nacionalidades béricas pelo estuário do Prata e pelo valle do Paraguay acima. Fronteira natural, traçada grosseiramente de Sul a Norte, era facil de assignalar, respeitar e defender. Não a podendo basear nos tratados, cuidava de sophisma-los, recuando para Oeste o meridiano lindeiro.
Deixando, na costa atlantica, a posse portugueza manter-se valiosa — quando não illesa, pelo menos restabelecida á força — até o Oyapock; e entregando á lenta e irresistível infiltração lusa pela penumbra da selva amazonense a mantença e a ampliação da obra de Pedro Teixeira, ordenou d. Pedro II, em 1679, a d. Manoel Lobo seguisse a fundar, á margem esquerda do rio da Prata, a colonia do Sacramento, a Colonia, “tout court”, como a chamariam mais tarde, trecho do território platino a monopolisar a attenção exclusiva das duas cortes.
No anno seguinte, estava executada a ordem.
Cumpre attentar em um detalhe: não era caso de geração espontânea. Houvera estudo prévio e preparação preliminar.
Salvador Corrêa de Sá e Benavides, alcaide-mór da cidade de S. Sebastião do Rio-de-Janeiro, pedira a el-rei lhe concedesse cem léguas de terras no districto da ilha de Santa-Catharina. A 14 de Março de 1658, respondia o Concelho Ultramarino, devidamente ouvido sobre os rquerimentos do general das frótas do Brasil. Temos os pareceres do licenciado Marcos Corrêa de Mesquita, que ia de provedor da Fazenda e Coroa á índia; de frei Christovam de Lisbôa, antigo missionário do Maranhão, bispo eleito de Angola; de Manoel Pereira Lobo; de frei Manoel de Santa-Maria, guardião de Santo-Antonio dos Capuchos de Lisbôa; do padre Luiz Pessoa, da Companhia de Jesus, e do capitão Salvador Thomé Malhadas.
http://hemeroteca.ciasc.sc.gov.br/revistas/revistacatharinenselaguna/1914/REC1914003.pdf
https://archive.org/details/politexterior1927calog/page/158/mode/2up
