Joseph Jolibois morto na cadeia, ficou duvida como teria morrido, o goberno foi acusado da morte dele.(abaixo).
Pensamos en el ahora que Joseph Jolibois ha muerto misteriosamente en una prisión que organizó el mismo imperialismo. En Puerto Rico hay prisiones sombrias trazadas por la misma fuerza destructora.
https://archivorebelde.org/pages/5e817ec82a9f1a34d233ca53?page=4&search%5Badvanced%5D=false&search%5Bnames%5D%5B%5D=Repertorio+Americano&search%5Btags_op%5D=and
Mr. Joseph Jolibois, ciudadano haitiano y uno de los primeros intelectuales de su país, quien después de recorrer varias naciones americanas, se encuentra en Bogotá. Su jira tiene por objeto iniciar un movimiento americanista para la li¬ bertad de su patria.
https://archive.org/details/cromos_636/page/n27/mode/1up
https://islandluminous.fiu.edu/part08-slide17-images.html
https://en.wikipedia.org/wiki/Chamber_of_Deputies_(Haiti)
https://archive.li/wip/kVTkn
Obra
Título
Haití : su historia, su civilización / Joseph Jolibois.
Autor
Jolibois, Joseph.
Es parte de
Universidad : critica, cuestiones estudiantiles,información (Bogotá) No. 117 (Ene. 19, 1929). -- p. 78-79
Materia
Haití -- Historia
Pie de Imprenta
1929
MMS ID
991011422159707486
Fuente
Biblioteca Banco de la República | Colombia
Joseph Jolibois, um líder do Sindicato e um dos jornalistas mais veementes do Haiti (e presidente da Câmara dos Deputados após a ocupação), tinha, por exemplo, uma ficha criminal repleta de acusações civis e criminais, incluindo agressões e a tentativa de assassinato de sua cunhada. Exilado na Argentina em 1928, ele foi detido em um asilo e, após retornar ao Haiti, morreu em Pont Beudet, o manicômio nacional do Haiti. No ano anterior à sua morte, ele afirmou em um artigo que o sol era composto de blocos geométricos de gelo brilhando pela luz refletida e era habitado por uma espécie de seres semelhantes aos lapões.
.JosephJolibois,aleaderoftheUnionandoneof
Haiti'smostvociferousjournalists(andpost-occupation
presidentoftheChamberofDeputies),had,forexam-
ple,alongpolicepedigreerichlyspicedwithciviland
criminalcharges,includingassaultsandtheattempted
murderofhissister-in-law.ExiledtoArgentinain1928,
hewasdetainedinanasylum,andafterreturntoHaiti,
diedmadatPontBeudet,Haiti'snationallunaticasy-
lum.Theyearbeforehedied,heassertedinprintthat
thesunwascomposedofgeometricblocksoficeshin-
ingbyreflectedlightandwasinhabitedbyaspeciesof
beingsresemblingLaplanders.
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At Johnson's urging the NAACP organized a branch of the Union patriotique in New York in 1923 to send out "appeals to various individu¬ als together with literature on the Haitian situation." Joseph Mirault, for the Courrier Haitien, presided over this branch. He informed Johnson of political developments in Haiti such as the cancellation of legislative elec¬ tions by President Borno and the imprisonment of political prisoners.65 These included Joseph Jolibois Fils, Elie Guerin, Antoine Pierre-Paul, and George Petit, all of them nationalist leaders jailed by the forces of the American occupation.
https://archive.org/details/haitiansafricana0000pamp/page/118/mode/2up?q=Joseph+Jolibois
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[t is curious to me how absolutely incapable the Haitian caciques are to give up the idea, after being in power three or more years, that they are little Caesars and that their misrule is no concern of the United States. All American administrations, whether Republican or Democratic, have a common fund of received and accepted opinions on matters relating to the “banana republics.” As backward, semi-feudal countries bordering the Caribbean it is naturally the first aim of American policy to see that internal disorder in any of these countries does not lead to European intervention nor failure to meet interest payments on American loans and investments. Prior to the Roosevelt Administration our Government did not hesitate to send in Marines when they felt that local disorders and “palace revolutions” were going to threaten American investments. But under Roosevelt’s “good neighbor policy” we have renounced direct military intervention and substituted the subtler policy of indirect political control through mastery of the economy of these countries. Though America withdrew her Marines from Haiti in 1934, she still controls the island economically and supervises the collection of customs. And though M. Vincent may think of himself as the “Founder of the Second Independence,” he is really nothing more than a puppet in the hands of American finance capital. Now American capital is going to put up with M. Vincent’s dictatorship only so long as the Haitian Government is able to meet its interest payments on American loans and investments. He may outrage the titnhonme (Haitian peasant) and “flabbergast” the Haitian elite by imprisoning such men as Jacques Roumain and Joseph Jolibois. He may use such Occupation established services as Public Health and Public Works as “payroll institutions for all the friends of the President who are jobless... .” He may suppress freedom of speech, muzzle the press, exile his political enemies, and wink at graft all without even a peep of criticism from Wall Street; but the moment these tyrannical acts result in open revolt on the part of the grosnégue and the titnhonme Washington is going to put on the screws.
É curioso para mim como os caciques haitianos são absolutamente incapazes de abandonar a ideia, depois de estarem no poder por três anos ou mais, de que são pequenos Césares e que seu mau governo não é da conta dos Estados Unidos. Todas as administrações americanas, sejam republicanas ou democratas, têm um conjunto comum de opiniões recebidas e aceitas sobre assuntos relacionados às “repúblicas das bananas”. Como países atrasados e semifeudais que fazem fronteira com o Caribe, o primeiro objetivo da política americana é naturalmente garantir que a desordem interna em qualquer um desses países não leve à intervenção europeia nem à inadimplência no pagamento de juros de empréstimos e investimentos americanos. Antes do governo Roosevelt, nosso governo não hesitava em enviar fuzileiros navais quando considerava que distúrbios locais e “revoluções palacianas” ameaçariam os investimentos americanos.
Embora os Estados Unidos tenham retirado seus fuzileiros navais do Haiti em 1934, ainda controlam a ilha economicamente e supervisionam a arrecadação de impostos alfandegários. E embora o Sr. Vincent se considere o “Fundador da Segunda Independência”, ele não passa de um fantoche nas mãos do capital financeiro americano. Ora, o capital americano só tolerará a ditadura do Sr. Vincent enquanto o governo haitiano conseguir honrar os pagamentos de juros de seus empréstimos e investimentos americanos. Ele pode indignar os titnhonme (camponeses haitianos) e chocar a elite haitiana prendendo homens como Jacques Roumain e Joseph Jolibois. Pode usar serviços estabelecidos durante a Ocupação, como Saúde Pública e Obras Públicas, como “instituições de folha de pagamento para todos os amigos do Presidente que estão desempregados...”. Pode suprimir a liberdade de expressão, silenciar a imprensa, exilar seus inimigos políticos e tolerar a corrupção, tudo isso sem sequer um pio de crítica de Wall Street. Mas no momento em que esses atos tirânicos resultarem em revolta aberta por parte dos grosnégue e dos titnhonme, Washington vai apertar o cerco.
https://archive.org/details/sim_crisis_1939-11_46_11/page/346/mode/2up?q=+Jolibois
https://archive.org/details/sim_crisis_the-crisis_1939-07_46_7/page/212/mode/2up?q=Joseph+Jolibois
https://archive.org/details/tellmyhorse00zora/page/112/mode/2up?q=Joseph+Jolibois
https://www.usmcu.edu/Portals/218/Evans_U_S_%20Marines%20and%20Irregular%20Warfare.pdf
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