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sábado, 30 de agosto de 2025

Francisco Manuel Barroso da Silva, Barão do Amazonas .Lisboa, 29 de setembro de 1804, Montevidéu, 8 de agosto de 1882.

 

Fonte:

https://www.arquivodamarinha.dphdm.mar.mil.br/index.php/francisco-manoel-barros-da-silva 

  Francisco Manuel Barroso da Silva,[1] Barão do Amazonas (Lisboa, 29 de setembro de 1804 – Montevidéu, 8 de agosto de 1882) foi um militar brasileiro da Armada Imperial Brasileira.[2] 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Manuel_Barroso_da_Silva

 


Casa 17 da rua Garrett em Lisboa onde nasceu no anno de 1804, o herói de Riachuelo 

Almirante Francisco Manuel Barroso da Silva, Barão do Amazonas.

https://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/obras/ilustracaoport/1904/N14/N14_master/N14.pdf

illustração
Hemeroteca Digital de Lisboa
https://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt › N14_master
PDF
O CONSUL DO BRAZIL SR. DR. MANUEL DA SILVA PONTES. Foi cousal privativo em Marselha, depois em Londres e em 1891, promovido a consul geral, sorvin de novo em ..

 

terça-feira, 10 de junho de 2025

Samuel Maia ou Samuel Domingos Maia de Loureiro.Ribafeita, Viseu, 14 de Fevereiro de 1874 — ✞ São Sebastião da Pedreira, Lisboa, 11 de Novembro de 1951

 



Samuel Maia

 

Samuel Maia, de seu nome completo Samuel
Domingos Maia de Loureiro (Ribafeita, Viseu, 14
de Fevereiro de 1874 — São Sebastião da
Pedreira, Lisboa, 11 de Novembro de 1951), foi
um médico, jornalista e escritor português.[1][2]
Filho de Manuel Domingos Maia de Loureiro
(Ribafeita, Viseu, Portugal, 27 de Fevereiro de
1841 - Ribafeita, Viseu, Portugal, 2 de Julho de
1882) e da sua mulher e prima (Ribafeita, Viseu,
Portugal, 13 de Janeiro de 1856) Maria do Carmo
Maia (Ribafeita, Viseu,Portugal, 28 de Março de
1841 - ?). Casa-se em Lisboa, Socorro) com Maria
Teresa de Avelar e é pai de João de Avelar Maia de
Loureiro, Francisco de Avelar Maia de Loureiro,
Leonor de Avelar Maia de Loureiro (Lisboa, 10 de
Janeiro de 1903) e Luís de Avelar Maia de
Loureiro (São Sebastião da Pedreira, Lisboa,
Portugal, 25 de Março de 1904 - Lisboa, Portugal,
14 de Agosto de 1984).
Formado pela Escola Médico-Cirúrgica de Lisboa
e exerceu clínica em Lisboa.[1]
Foi Médico dos Hospitais Civis e exerceu o lugar
de Director da consulta de crianças do Instituto de
Assistência Nacional aos Tuberculosos.[1]
Como Jornalista, desenvolveu uma prodigiosa actividade no jornal "O Século", principalmente em artigos
de fundo, e noutros jornais muito assiduamente, como o "Jornal de Notícias", a revista "Illustração
Portuguesa", o "Diário Popular", etc.[1]
Em 1943, é sócio correspondente da Academia das Ciências de Lisboa, que em 1936 atribui-lhe o Prémio
Ricardo Malheiro pelo romance Dona sem dono.[2]
Foi Director da Companhia de Seguros Sagres.[2]

Faleceu em sua casa na Praça do Duque de Saldanha, na freguesia de São Sebastião da Pedreira, Lisboa,
no dia 11 de Novembro de 1951, de "septicemia pós-pionefrose".[3] Foi sepultado no Cemitério do Alto
de São João, em Lisboa, em jazigo de família.[3]
 

Fontes:

passei o link errado é outra revista 

https://archive.org/details/n-289_20240908

https://archive.org/details/n-299/page/n19/mode/1up 

aqui https://archive.org/details/n-289_20240908/N299/page/n19/mode/1up 

Aqui o link de onde foi tirada esta revista e toda a coleção

https://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/Ilustracao/Ilustracao1939.htm
aqui outro link que tem toda a coleção
https://archive.org/details/n-289_20240908/N289/page/n17/mode/2up
https://archive.org/details/n-358_202409/N358/page/n1/mode/2up 
https://archive.org/details/n-289_20240908/N289/page/n17/mode/2up 
seguindo aqui 
https://archive.org/details/@nataniel_j_gon_alves_rosa 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Samuel_Maia 
c/c https://archive.li/XDS0R 

 



terça-feira, 6 de maio de 2025

Raúl Esteves dos Santos, Lisboa, 7 de Março de 1889 - ✞ Lisboa, 24 de Julho de 1954 foi um jornalista, escritor e activista político português.

 

 

 

 

Obra:

 

Ver tb. Raul Esteves dos Santos, Os tabacos, p. 49 e Fernando Dores Costa, Crise financeira, dívida pública e capitalistas 1796-1807, p. 78.

 https://idi.mne.gov.pt/images/Revista_NE/PDF/12-2009_04_n_14.pdf

 Dirigente da Sociedade de Instrução e Beneficência A Voz do Operário, Raul Esteves dos Santos, nos anos 30. 

 https://www.ics.ulisboa.pt/sites/ics.ulisboa.pt/files/Imprensa/Intro/proteccao_e_direitos_introducao.pdf

 "Revista Portuguesa de Comunicações", a excelente publicação que o seu di-
rector, Sr. Raul Es teves dos Santos, com admirável tino administrativo e seguro critério
na escolha dos seus colaboradores, tem mantido e elevado dignamente durante oito longos anos.

 https://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/boletimdasociedadelusoafricana/N16-17/N16-17_master/BoletimdaSociedadeLuso-AfricanadoRiodeJaneiro_N16-17_Jan-Jun1936.pdf

 

Fontes:

https://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/Ilustracao/1939/N313/N313_master/N313.pdf

aqui o linkhttps://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/Ilustracao/Ilustracao1939.htm

Almanaque Bertrand, 1951

J O S É J Ú L I O DA F O N S E C A

 

Faleceu a 17 de Janeiro do ano corrente de 1950, o sr. José Júlio da
Fonseca que, durante mais de cinqüenta anos, f o i prestimoso e dedicadíssimo cooperador da Livraria
B e r t r a n d , tendo sido esta objecto dos seus melhores esforços e constantes cuidados até aos seus últimos momentos de vida. O Almanaque Bertrand, que t a n t o lhe ficou devendo, não podia d e i x a r de prestar nas suas páginas, saudosae grata
h o m e n a g e m à sua memória.

 Fontes:

https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/1624 

 

Livraria Bertrand - Director Arthur Brandão e Editor José Júlio da Fonseca 

01  de dezembro de 1938

https://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/Ilustracao/1938/N311/N311_master/N311.pdf 

https://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Indice/IndiceI.htm

https://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/ 

https://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Indice/IndiceA.htm

 

Escute, Zé-Ninguém! Reich, 50 Escute Zé Ninguém dados de presente! rs , kkkk, aprenderam alguma coisa? NÃÃÃÃOOOOO!

  Esta é a obra mais "popular" de Reich, em que ele mostra o que o homem comum faz a si mesmo: como sofre, como se revolta, como ...