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domingo, 28 de março de 2021

“CÓPIA DO LIVRO GENEALÓGICO DOS APELIDOS DE VÁRIAS FAMÍLIAS QUE TRASLADEI DE OUTRO, QUE ME EMPRESTOU MANUEL ANTÓNIO PEREIRA FAJARDO MUITO VERSADO NAS FAMÍLIAS DESTA PROVÍNCIA DO MINHO”

"Nobiliário de Famílias de Portugal" é o título de um trabalho de genealogia escrito por Manuel José da Costa Felgueiras Gaio (1750-1831). É composto de 33 ...


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15 de dez. de 2016 — 080 “Nobiliário das famílias ilustres de Portugal ordenado por António ... entre João de Vasconcelos Barreto Ferraz e Manuel José Costa Felgueiras Gaio, ... E27 “Genealogias da Casa de Sinde V. 1 extraídas do nobiliário do Dr. ... tendo em conta o tipo dos documentos, o seu estado de conservação ou o ...
Displaying Editions 1 - 4 out of 4 ... Nobiliário de Famílias de Portugal1Nobiliário de Famílias de Portugal by Manuel José da Costa Felgueiras Gayo ... Nobiliario de familias de Portugal : impressão... by Felgueiras Gaio · Nobiliario de ...
http://www.arquivoalbertosampaio.org/details?id=20336
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deste acima encontrei o de baixo.

PT-TT-GMS-E19_m0015.tif 


https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=6041552 

“CÓPIA DO LIVRO GENEALÓGICO DOS APELIDOS DE VÁRIAS FAMÍLIAS QUE TRASLADEI DE OUTRO, QUE ME EMPRESTOU MANUEL ANTÓNIO PEREIRA FAJARDO MUITO VERSADO NAS FAMÍLIAS DESTA PROVÍNCIA DO MINHO”


Casa de Almeida

página 250 
onde acima em rosa!

 Castelo de Almeida 

Origem do Sobrenome Almeida


Almeida (por vezes Almeyda em português arcaico) é um apelido de família comum nos países de língua oficial portuguesa, nomeadamente em Portugal e no Brasil. O genealogista português Manuel José da Costa Felgueiras Gaio em seu Nobiliário de Famílias de Portugal[1], dá a origem dos Almeida em Dom Palayo Amado [2] fidalgo, que casou-se com D. Moninha Guterres, Dama da Rainha D. Teresa, com quem teve um filho chamado Soeiro Pais Amado. Soeiro Pais Amado casou-se com D. Justa Pais, filha de Paio Guterres da Silva alcaide-mor, e tiveram um filho, Paio Guterres Amado. Dom Payo Guterres Amado foi o responsável por derrotar os Mouros tomando o Castelo de Almeida de Riba Coa (Ribacôa), sendo ele conhecido como Almeidão por este feito, recebendo do Rei Dom Sancho I o título de Senhor do Castelo de Almeida. Dom Paio Guterres Amado legou o Castelo aos seus descendentes que tomaram o nome Almeida como sobrenome de família. O primeiro membro da família a receber o sobrenome Almeida foi Pedro Paes de Almeida, filho de Paio Guterres Amado. Por este motivo, Almeida é um nome de origem toponímica, ou seja, sua origem indica um local[3] Índice 1 Brasão de armas 2 Referências 3 Ver também 4 Ligações externas Brasão de armas De gules, com uma dobre-cruz acompanhada de seis besantes, tudo de jalde; e bordadura do mesmo. Timbre: uma águia estendida de Sable, carregada de nove besantes de jalde, três no peito e três em cada asa. O brasão de armas da família Almeida, aqui incluído, faz referência à riqueza (ouro) e ao poder (vermelho). Referências Biblioteca Nacional de Portugal Nobiliário de Famílias de Portugal, Índice H.G. 40102 V. II, Biblioteca Nacional de Portugal Nobiliário de Famílias de Portugal Índice H.G. 40102 V. II, Autor: Manuel José da Costa Felgueiras Gaio (17



28 de março de 2021



Castelo de Almeida 





Castelo de Almeida 
Dominio Público fotografias,


Livro das Fortalezas 73  Almeida  m0090 digitarq.arquivos.pt viewer id=3909707LIVRO DAS FORTALEZAS SITUADAS NO EXTREMO DE PORTUGAL E CASTELA POR DUARTE DE ARMAS, ESCUDEIRO DA CASA DO REI D. MANUEL I



AQUI ONDE EU CONSEGUI 
A PLANTA BAIXA

LIVRO DAS FORTALEZAS SITUADAS NO EXTREMO DE PORTUGAL E CASTELA POR DUARTE DE ARMAS, ESCUDEIRO DA CASA DO REI D. MANUEL I

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na página nro




https://www.google.com/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fthumb%2Fa%2Faa%2FLivro_das_Fortalezas_66-_Sabugal.jpg%2F220px-Livro_das_Fortalezas_66-_Sabugal.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fwww.wikiwand.com%2Fpt%2FLivro_das_Fortalezas&tbnid=kD3L0sJl951vFM&vet=10CAkQxiAoAWoXChMIwKDexdGI8QIVAAAAAB0AAAAAEAc..i&docid=NnSVCDCIpc03OM&w=220&h=157&itg=1&q=castelo%20de%20Almeida&ved=0CAkQxiAoAWoXChMIwKDexdGI8QIVAAAAAB0AAAAAEAc



Castelo de Almeida Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Searchtool.svg Esta página ou seção foi marcada para revisão devido a incoerências ou dados de confiabilidade duvidosa. Se tem algum conhecimento sobre o tema, por favor, verifique e melhore a coerência e o rigor deste artigo. Castelo de Almeida Livro das Fortalezas 73- Almeida.jpg Apresentação Tipo Património cultural, Ruína de Castelo (d)Visualizar e editar dados no Wikidata Período de construção 1641Visualizar e editar dados no Wikidata Estatuto patrimonial Monumento Nacional (d)Visualizar e editar dados no Wikidata Localização Endereço Almeida Flag of Portugal.svg Portugal Coordenadas 40° 43′ 32″ N, 6° 54′ 27″ OVisualizar e editar dados no Wikidata Wikimedia | © OpenStreetMap editar - editar código-fonte - editar WikidataDocumentação da predefinição Este artigo ou secção não cita fontes confiáveis e independentes. Ajude a inserir referências. O conteúdo não verificável pode ser removido.—Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico) (Agosto de 2011) Castelo de Almeida Fortress of Almeida.jpg Ruínas do Castelo. Escarpa do fosso. Mapa de Portugal - Distritos plain.png Construção () Estilo Conservação Homologação (IGESPAR) N/D Aberto ao público Site IHRU, SIPA 1382 Site IGESPAR 70693 O Castelo de Almeida localiza-se na vila, freguesia e concelho de mesmo nome, no distrito da Guarda, em Portugal. Integrante da chamada Linha do Tejo, fronteira do reino de Portugal ao se encerrar o século XIII, tinha como função o povoamento e defesa das terras de Ribacôa. Atualmente os remanescentes do castelo medieval integram as defesas da Praça-forte de Almeida, povoação que goza do estatuto de Aldeia Histórica. Índice 1 História 1.1 Antecedentes 1.2 O castelo medieval 1.3 Da Guerra da Restauração aos nossos dias 2 Ver também 3 Ligações externas História Antecedentes A ocupação humana de seu sítio remonta a um castro pré-histórico, sucedido sucessivamente pelos romanos, pelos Suevos, pelos Visigodos e pelos Muçulmanos, estes últimos responsáveis pelo primitivo castelo. A povoação então existente denominava-se Talmeyda (mesa em árabe), exprimindo a topografia da sua implantação, em constaste com a serra da Marofa, ao fundo, que na mesma língua significava "guia". O castelo medieval À época da Reconquista cristã da Península Ibérica, a povoação e seu castelo foram conquistadas pelas forças do reino de Leão, reconquistadas pelos muçulmanos e, finalmente, pelas forças de Portugal. Integrante do território de Ribacôa, disputado a Leão por D. Dinis (1279-1325), a sua posse definitiva para Portugal foi assegurada pelo Tratado de Alcanices (1297). O soberano, a partir de então, procurou consolidar-lhe as fronteiras, fazendo reedificar o Castelo de Alfaiates, o Castelo de Almeida, o Castelo Bom, o Castelo Melhor, o Castelo Mendo, o Castelo Rodrigo, o Castelo de Pinhel, o Castelo do Sabugal e o Castelo de Vilar Maior. Deste modo, iniciaram-se os trabalhos de reconstrução do primitivo castelo e de uma cerca para a vila, obras que se renovaram durante o reinado de D. Fernando (1367-83), que desta vila pretendeu assaltar Castela. No contexto da Crise de 1383-1385, a vila e o seu castelo foram conquistados pelas forças de D. João I (1383-1433). Mais tarde, sob o reinado de D. Manuel I (1495-1521) a linha de muralhas foi duplicada, estando associado a essas obras o nome de Mateus Fernandes, arquitecto do Mosteiro da Batalha. A povoação e seu castelo encontram-se figurados por Duarte de Armas (Livro das Fortalezas, c. 1509). Era seu alcaide, à época (1496-1512), o marquês de Vila Real. Da Guerra da Restauração aos nossos dias No contexto da Guerra da Restauração da Independência, a povoação e seu antigo castelo foram revalorizadas por sua posição estratégica fronteiriça. Receberam a partir de então extensos trabalhos de modernização, com estruturas abaluartadas, que as transformaram em uma monumental Praça-forte. À época da Guerra Peninsular, a praça foi cercada por tropas francesas sob o comando do general André Masséna (Agosto de 1810). Na ocasião, sob o fogo da artilharia inimiga, o paiol de pólvora explodiu, arrasando o castelo medieval e parte da vila, matando e ferindo mais de 500 pessoas. As brechas abertas nas muralhas pelo impacto da explosão forçaram capitulação da praça que passou a ser guarnecida pelos franceses. Poucos meses mais tarde, sofreu novo sítio, agora por tropas inglesas. Acuados, os defensores franceses conseguiram se retirar, explodindo a praça atrás de si, o que causou extensos danos. O conjunto encontra-se classificado como Monumento Nacional por Decreto publicado em 3 de Fevereiro de 1928. Os recentes trabalhos de escavação arqueológica colocaram a descoberto não apenas trechos das antigas muralhas, como também do primitivo fosso que as envolvia. Ruínas do Castelo. Escarpa do fosso. Ver também

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Almeida Almeida (D. Diogo Fernandes de).





Almeida (D. Diogo Fernandes de). n. 21 de abril de 1698. f. 8 de março de 1752. Principal da igreja patriarcal de Lisboa e académico da Academia Real da História Portuguesa. Nasceu a 21 de abril de 1698, faleceu a 8 de março de 1752. Era filho de D. João de Almeida, conde de Assumar. Doutorou-se em cânones, em 1722. Foi proporcionista no colégio de S. Paulo de Coimbra, tesoureiro-mor da catedral de Leiria, deputado da Inquisição de Lisboa. Na Academia Real da História foi escolhido para escrever as Memórias do bispado de Miranda. É autor das seguintes obras: Dissertação histórica e apologética na conferência da Academia Real da Historia Portuguesa, em defesa da conta que deu dos seus estudos, Lisboa, 1732. Anda também no tomo XI da Colecção de Documentos e Memórias da Academia. Versa sobre as proeminências e prerrogativas que a si se arrogava o Colégio de S. Pedro de Coimbra, adjudicando-se os títulos de pontifício e real, que o autor sustenta não lhe competirem; Oração recitada na conferência de 31 de janeiro de 1737, sendo eleito Censor, Lisboa, 1737; Estatutos da venerável Ordem Terceira da Penitência de S. Francisco de Xabregas, Lisboa, 1742. Genealogia de D. Diogo Fernandes de Almeida Geneall.pt D. Diogo Fernandes de Almeida - Portugal, Dicionário Históricowww.arqnet.pt › dicionario › almeidadiogof2 Almeida (D. Diogo Fernandes de). n. 21 de abril de 1698. f. 8 de março de 1752. Principal da igreja patriarcal de Lisboa e académico da Academia Real da ... Diogo Fernandes de Almeida, prior do Crato Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Diogo Fernandes de Almeida. Diogo Fernandes de Almeida, Prior do Crato (m. 1508) foi um nobre português. Índice 1 Biografia 2 Dados genealógicos 3 Referências 4 Bibliografia 5 Ligações externas Biografia Foi Prior do Crato, Monteiro­-Mor de D. João II de Portugal e Alcaide-Mor do Castelo de Torres Novas, Aio do Mestre da Ordem de Santiago e Administrador da Ordem de Avis D. Jorge de Lancastre, Membro do Conselho Real[1]. Distinguiu igualmente no Norte de África, na empresa que os cronistas chamam . Esteve sitiado no forte "Da Graciosa", levantada no Rio Luco, em Larache, ao largo de Marrocos, que o Rei de Fez pôs-lhe cerco, impedindo a sua conclusão. Por fim fez-se um tratado de paz, retirando os nossos com todas as honras da guerra, e demoliu-se a fortaleza[2]. Dados genealógicos D. Diogo Fernandes de Almeida era filho segundo de D. Lopo de Almeida, 1.° Conde de Abrantes, e de sua mulher Brites da Silva, Camareira-Mor da Rainha D. Leonor, filha de Pedro Gonçalves Malafaia, rico homem, vedor da Fazenda do rei D. João I. Teve três filhos sacrílegos com Inês Velez, filha de um fidalgo castelhano: D. Lopo de Almeida, Capitão de Sofala, casado com Antónia Henriques, com descendência D. Pedro de Almeida, Alcaide-Mor do Castelo de Torres Novas D. Estêvão de Almeida, Bispo de Astorga A sua linhagem daria origem à dos Condes de Avintes de juro e herdade, Condes e Marqueses de Lavradio de juro e herdade, à dos Condes de Assumar de juro e herdade e dos Marqueses de Castelo Novo depois Marqueses de Alorna de juro e herdade. Referências ALMEIDA, Andreia da Silva - D. Lopo de Almeida. Memórias do 1º Conde de Abrantes. Abrantes, Câmara Municipal de Abrantes, 2010, p. 24. O Convento de São Marcos, por Joaquim de Vasconcelos, Revista de Guimarães, Vol. XIV, n- 2 e 3, Abril e Julho, Porto, 1897 Bibliografia ALMEIDA, Andreia da Silva (2010). D. Lopo de Almeida. Memórias do 1º Conde de Abrantes. [S.l.]: Câmara Municipal de Abrantes. ISBN 9789729133435 Gayo, Felgueiras. NFP - Nobiliário das Famílias de Portugal. [S.l.: s.n.] NPB - Nobreza de Portugal e Brasil, vol.2. [S.l.: s.n.] Ligações externas D. Lopo de Almeida. Memórias do 1º Conde de Abrantes UNL.PT: Genealogia de D. Francisco de Almeida https://pt.wikipedia.org/wiki/Diogo_Fernandes_de_Almeida,_prior_do_Crato Crato (Portugal) Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Coordenadas: 39º 17' N 7º 39' O Crato Município de Portugal Brasão de Crato Bandeira de Crato Localização de Crato Gentílico Cratense Área 398,07 km² População 3 708 hab. (2011) Densidade populacional 9,3 hab./km² N.º de freguesias 4 Presidente da câmara municipal Joaquim Bernardo dos Santos Diogo (PS) [1] Fundação do município (ou foral) 1232 Região (NUTS II) Alentejo Sub-região (NUTS III) Alto Alentejo Distrito Portalegre Província Alto Alentejo Orago Nossa Senhora da Conceição Feriado municipal Segunda-feira após o Domingo de Páscoa Código postal 7430 Sítio oficial http://www.cm-crato.pt Procurar imagens disponíveis O Crato é uma vila portuguesa no distrito de Portalegre, região Alentejo e sub-região do Alto Alentejo, com cerca de 1 600 habitantes. É sede do município do Crato com 398,07 km² de área[2] e 3 708 habitantes (2011),[3][4] subdividido em 4 freguesias.[5] O município é limitado a nordeste pelos municípios de Gavião, Nisa e Castelo de Vide, a leste por Portalegre, a sueste por Monforte e a sudoeste por Alter do Chão e Ponte de Sor. https://pt.wikipedia.org/wiki/Crato_(Portugal)


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segunda-feira, 7 de setembro de 2020

ARQUIVO NACIONAL DA TORRE DO TOMBO infinito - Armoarial Portugues, Helms, Heraldica, Brasões das Famílias Portuguesas. Apelidos Portugueses! Famílias:Fonseca, Amaral, Cunha, D'Eça, França, Freire de Andrade, Lima, Távora, Souza, Pereira, Mendonça, Mello, Azevedo, Almeida, Albuquerque, Noronha, Vasconcellos, Abreu, Brito, Oliveira, Figueiredo, LIVROS DIGITAIS




https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b52514232x




https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b53023933v/f31.planchecontact.r=armoiries%20de%20la%20noblesse%20de%20france





https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b10527471x/f197.planchecontact.r=blason



https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b85285803/f189.item
esta página está gravada em https://archive.li/fDapC


como encontrar
Login. Javascript is not enabled. Livro das fortalezas situadas no extremo de Portugal e Castela por Duarte de Armas, escudeiro da Casa do rei D. Manuel I.


LIVRO DAS FORTALEZAS SITUADAS NO EXTREMO DE PORTUGAL E CASTELA POR DUARTE DE ARMAS, ESCUDEIRO DA CASA DO REI D. MANUEL I
LIVRO DAS FORTALEZAS SITUADAS NO EXTREMO DE PORTUGAL E CASTELA POR DUARTE DE ARMAS, ESCUDEIRO DA CASA DO REI D. MANUEL I

https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=3909707

PÁGINAS 73 E 74 MAS NO REGISTRO DIGITAL É ESTE CÓDIGO
PT-TT-CF-159_m0089.TIF



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https://gallica.bnf.fr/html/und/cartes/leurope-en-cartes/acc%C3%A8s-par-pays?mode=desktop
https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b8491262n.item
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Escola Superior de Belas Artes do Porto, 1950-1992

Curso de Arquitectura, 1950-1979

https://repositorio-tematico.up.pt/handle/10405/48398
https://repositorio-tematico.up.pt/handle/10405/48398


igual eu entrei pelos códigos! rs 😜👀😂



https://www.google.com/imgres?imgurl=x-raw-image%3A%2F%2F%2F90f1a5b7ef8de04f71c5680b5dddeda8c110e51faabb5d3f48e1f555789e5ccf&imgrefurl=https%3A%2F%2Feg.uc.pt%2Fbitstream%2F10316%2F85411%2F1%2FTESE%2520vers%25C3%25A3o%2520digital.pdf&tbnid=T-CN77el8ZCFOM&vet=10CBMQxiAoCGoXChMIkLOo45TD8AIVAAAAAB0AAAAAEAI..i&docid=vbprj-0X5yPdAM&w=825&h=848&itg=1&q=Arquivo%20Nacional%20Torre%20do%20Tombo%20antt.dglab.gov.pt%20Castelo%20de%20Almeida&ved=0CBMQxiAoCGoXChMIkLOo45TD8AIVAAAAAB0AAAAAEAI


"LIVRO DAS ESCRITURAS DA ORDEM DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO QUE EL-REI D. SEBASTIÃO NOSSO SENHOR COMO ADMINISTRADOR PERPÉTUO GOVERNADOR DA DITA ORDEM MANDOU FAZER PELO DR. PEDR' ÁLVAREZ, DO SEU DESEMBARGO E CAVALEIRO PROFESSO DA DITA ORDEM"

https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4251247






LIVRO DA NOBREZA E DA PERFEIÇÃO DAS ARMAS DOS REIS CRISTÃOS E NOBRES LINHAGENS DOS REINOS E SENHORIOS DE PORTUGAL", POR ANTÓNIO GODINHO http://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4162407

https://digitarq.arquivos.pt/details?id=4162407
http://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4162406

Os que descendem do conde D. Vasco da Gama (f. 18v), Gama (f. 18v), Fonseca f. 19r)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Thesouro_de_Nobreza#/media/Ficheiro:Fl-_27_Thesouro_de_Nobreza,_Armas_das_Familias.jpg
e todos estes brasões tem igual neste outro livro disponível on line

https://docplayer.com.br/42055062-Livro-do-armeiro-mor-livre-du-grand-armurier.html

Livro do Armeiro-Mor (Livre du Grand Armurier) Portuguese and European Armory Artist Jean du Cros.

https://digitarq.arquivos.pt/details?id=4162407



http://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4162406 Amaral Apellidos igual sobrenomes , Brasões, disponível na Torre do Tombo Portugal. Dominio Publico. Biblioteca digital on line grátis Coat of arms, Helms Armoaria Portuguesa MODIFICADO O BRASÃO https://digitarq.arquivos.pt/details?id=4162407 Tem que ir um por um este está na indicação: ////////////////////////////////////////////////////// PT-TT-CR-D-A-001-20_m0060.TIF ////////////////////////////////////////////////////////
Amaral - Família Amaral - 
Brasão da Família Amaral - Apelidos Portugueses Amaral
 Casa Amaral - Amaral Chefe - Clã Amaral

NÍVEL DE DESCRIÇÃO
Documento composto Documento composto
CÓDIGO DE REFERÊNCIA
PT/TT/CR/D-A/001/20
TIPO DE TÍTULO
Atribuído
DATAS DESCRITIVAS
[15--]
DIMENSÃO E SUPORTE
1 liv. (63 f.; 430 x 320 mm); perg.
HISTÓRIA CUSTODIAL E ARQUIVÍSTICA
O livro apresenta em fólio não numerado no início a seguinte informação: "Foi restiuído ao Arquivo em 21-VI-1904 (?) depois de restaurado" e "As f. 5, 13, 24, 39 e 46 foram cortadas há dezenas de anos, muito antes de se proceder à encadernação que presentemente tem este códice, 25 de Outubro de 1909. O Director. [Ass.] António Baião"
ÂMBITO E CONTEÚDO
António Godinho era escrivão da Câmara de D. João III, mas o códice foi começado em tempo de D. Manuel (? 13 de Dezembro 1521).

Contém 135 brasões iluminados: Rei dos Romanos (f. 6r), Rei de França (f. 6r), Rei de Castela (f. 6r), Rei de Inglaterra (f. 6r), Rei de Portugal (f. 6v), Rei de Aragão (f. 6v), Rei da Hungria (f. 6v), Rei de Navarra (f. 6v), Rei da Escócia (f. 7r), Rei da Polónia f. 7r), Rei da Boémia f. 7r), Rei de Manicongo f. 7r), Rei de Portugal (f. 7v), Rainha D. Maria (f. 7v), Príncipe (o futuro rei D. João III) (f. 7v), Infante D. Luís (f. 7v), Infante D. Fernando (f. 8r), Infante D. Afonso (f. 8r), Infante D. Henrique (o futuro Cardeal-rei D. Henrique) (f. 8r), Infante D. Duarte (f. 8r), Infanta D. Isabel (rainha de Castela e imperatriz da Alemanha) (f. 8v), Infanta D. Beatriz (f. 8v), Infante D. António (f. 8v), Duque de Coimbra (o bastardo D. Jorge de Lencastre) (f. 8v), Marquês de Vila Real (f. 9r), Casa de Bragança (f. 9r), Conde de Penela (f. 9r), Noronha (f. 9r), Conde de Valença (f. 9v), Coutinho (f. 9v), Castro de seis arruelas (f. 9v), Ataíde (f. 9v), Eça (f. 10r), Meneses (f. 10r), Castro de treze arruelas (f. 10r), Cunha (f. 10r), Sousa (f. 10v), Pereira (f. 10v), Vasconcelos (f. 10v), Melo (f. 10v), Silva (f. 11r), Albuquerque (f. 11r), Freire de Andrade (f. 11r), Almeida (f. 11r), Manuel (f. 11v), Moniz de Lusignan (f. 11v), Lima (f. 11v), Távora (f. 11v), Henriques (f. 12r), Mendoça (f. 12r), Albergaria (f. 12r), Almada (f. 12r), Azevedo (f. 12v), Castelo-Branco (f. 12v), Baião Resende (f. 12v), Abreu (f. 12v), Brito (f. 13r), Moniz (f. 13r), Moura (f. 13r), Lobo (f. 13r), Sá (f. 13v), Lemos (f. 13v), Ribeiro (f. 13v), Cabral (f. 13v), Mascarenhas (f. 14r), Cerveira (f. 14r), Miranda (f. 14r), Silveira (f. 14r), Falcão (f. 14v), Góios (f. 14v), Góis (f. 14v), Sampaio (f. 14v), Malafaia (f. 15r), Tavares (f. 15r), Pimentel (f. 15r), Sequeira (f. 15r), Costa (f. 15v), Corte-Real (f. 15v), Meira (f. 15v), Boim (f. 15v), Passanha (f. 16r), Pedrosa (f. 16r), Bairros (f. 16r), Teixeira (f. 16r), Mota (f. 16v), Vieira (f. 16v), Bethancourt (f. 16v), Aguiar (f. 16v), Faria (f. 17r), Borges (f. 17r), Pacheco (f. 17r), Souto Maior (f. 17r), Serpa (f. 17v), Barreto (f. 17v), Arca (f. 17v), Nogueira (f. 17v), Pinto (f. 18r), Coelho (f. 18r), Queirós (f. 18r), Sem (f. 18r), Aguilar (f. 18v), Os que descendem de Duarte Brandão (f. 18v), Os que descendem do conde D. Vasco da Gama (f. 18v), Gama (f. 18v), Fonseca f. 19r), Ferreira f. 19r), Magalhães f. 19r), Fogaça (f. 19r), Valente (f. 19v), Botos (f. 19v), Lobato (f. 19v), Gorizo (f. 19v), Caldeira (f. 20r), Tinoco (f. 20r), Barbudo (f. 20r), Barbuda (f. 20r), Beja (f. 20v), Valadares (f. 20v), Larzedo (f. 20v), Nóbrega (f. 20v), Godinho (f. 21r), Barboso (f. 21r), Barbato (f. 21r), Aranha (f. 21r), Gouveia (f. 21v), Alcáçova (f. 21v), Vogado (f. 21v), Jácome (f. 21v), Maia (f. 22r), Serrão (f. 22r), Pedroso (f. 22r), Mexias (f. 22r), Grã (f. 22v), Pestana (f. 22v), Vilalobos (f. 22v), Botilher (f. 22v), Abul (f. 23r), Xira (f. 23r), Pina (f. 23r), Guimarães, de Pêro Lourenço (f. 23r), Garcês, de Afonso Garcês (f. 23v), Matos (f. 23v), Ornelas (f. 23v), Cerqueira (f. 23v), Ulveira, de Domingos Anes (f. 24r), Leme, de Martim Leme (f. 24r), Leme, de António Leme (f. 24r), Vilhegas (f. 24r), Figueira de Chaves (f. 24v), Veiga (f. 24v), Pau (f. 24v), Taveira (f. 24v), Azinhal (f. 25r), Paim (f. 25r), Porras (f. 25r), Viveiro (f. 25r), Farzão (f. 25v), Teive (f. 25v), Alcoforado (f. 25v), Homem (f. 25v), Antas (f. 26r), Godim (f. 26r), Barradas (f. 26r), Leitão (f. 26r), Barejola (f. 26v), Minas (f. 26v), Vilanova (f. 26v), Barba (f. 26v), Privado (f. 27r), Gomide (f. 27r), Chacim (f. 27r), Taborda (f. 27r), Paiva (f. 27v), Felgueira (f. 27v), Amaral (f. 27v), Casal (f. 27v), Velho (f. 28r), Lordelo (f. 28r), Peixoto (f. 28r), Novais (f. 28r), Vale (f. 28v), Barroso (f. 28v), Ulveira (f. 28v), Carregueiro (f. 28v), Garcês, de João Garcês (f. 29r), Bandeira (f. 29r), Calça (f. 29r), Rebelo (f. 29r), Portocarreiro (f. 29v), Azambuja (f. 29v), Os que descendem de Paio Rodrigues (f. 29v), Metelo (f. 29v), Correia (f. 30r), Botelho (f. 30r), Barbedo (f. 30r), Freitas (f. 30r), Carvalho (f. 30v), Negro (f. 30v), Pinheiro de Andrade (f. 30v), Pinheiro (f. 30v), Campos (f. 31r), Albernaz (f. 31r), Cardoso (f. 31r), Perdigão (f. 31r), Alpoim (f. 31v), Vinhal (f. 31v), Carvalhal (f. 31v), Magalhães (f. 31v), Menagem (f. 32r), Maracote (f. 32r), Fróis (f. 32r), Lobeira (f. 32r), Frielas (f. 32v), Fuseiro (f. 32v), Morais (f. 32v), Unha (f. 32v), Almas (f. 33r), Refóios (f. 33r), Barbança (f. 33r), Moreira (f. 33r), Coelho, de Nicolau Coelho (f. 33v), Teive (f. 33v), Cordovil (f. 33v), Boteto (f. 33v), Alvelos (f. 34r), Chaves (f. 34r), Avelar (f. 34r), Beça (f. 34r), Montarroio (f. 34v), Cotrim (f. 34v), Farinha (f. 34v), Figueiredo (f. 34v), Oliveira (f. 35r), Carreiro (f. 35r), Cogominho (f. 35r), Brandão (f. 35r), Sodré (f. 35v), Machado (f. 35v), Sardinha (f. 35v), Guedes (f. 35v), Lobia (f. 36r), Franca (sic) (f. 36r), Gramaxo (f. 36r), Castanheda (f. 36r), Trigueiros (f. 36v), Barroso (f. 36v), Revaldo (f. 36v), Outis (f. 36v), Saldanha (f. 37r), Bulhão (f. 37r), Larzedo (f. 37r), Travaços (f. 37r), Lei (f. 37v), Quintal (f. 37v), Canto (f. 37v), Lagarto f. 37v), Picanço (f. 38r), Feijó (f. 38r), Correão (f. 38r), Rocha (f. 38r), Rego (f. 38v), Galhardo (f. 38v), Drago (f. 38v), Corvacho (f. 38v), Camelo (f. 39r), Tourinho (f. 39r), Cão, de Diogo Cão (f. 39r), Lanções (f. 39r), Aravia (f. 39v), Monteiro (f. 39v), Gavião (f. 39v), Carrilho (f. 39v), Sernige (f. 40r), Barros (f. 40r), Arco (f. 40r), Fagundes (f. 40r), Gamboa (f. 40v), Presno (f. 40v), Neto (f. 40v), Severim (f. 40v), Esmeraldo (f. 41r), Câmara de Lobos (f. 41r), Sande (f. 41r), Leitão, de Cristóvão Leitão (f. 41r), Macedo (f. 41v), Cabral, de Jorge Dias Cabral (f. 41v), Perestrelo (f. 41v), Mesquita (f. 41v), Ribafria (f. 42r), Fafe (f. 42r







Cunha- Família Cunha - 
Brasão da Família Cunha - Apelidos Portugueses Cunha
 Casa Cunha - Cunha Chefe - Clã Cunha
Brasão da Família 
D'Eça 
 - Apelidos Portugueses 
D'Eça 
 Casa 
D'Eça 
 Chefe - Clã 
D'Eça 
Brasão da Família 
França
 
 - Apelidos Portugueses 
França
 
 Casa 
França
 
 - 
França
 
 Chefe - Clã 
França
 
 
 
Brasão da Família 
 - Apelidos Portugueses 
Freire de Andrade
 Casa 

 
 Lima  
 - 
Brasão da Família 
 - Apelidos Portugueses 
Lima
 Casa 
 - 
Lima
 Chefe - Clã 
Lima

Brasão da Família 
Távora
- Apelidos Portugueses 
Távora
 Casa 
 - 
Távora
 Chefe - Clã 
Távora

Brasão da Família Souza

Brasão da Família Souza Torre do Tombo


Brasão da Família Pereira Torre do Tombo
Domínio Público

Brasão da Família Mendonça

Brasão da Família Mello

Brasão da Família Lima

Brasão da Família Freitas de Andrade

Brasão da Família Azevedo

Brasão da Família Almeida

Brasão da Família Albuquerque
Brasão da Família Noronha

Brasão da Família Pereira

Brasão da Família Souza

Brasão da Família Souza








Brasão da Família Vasconcellos



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Brasão da Família Abreu


Brasão da Família Brito

Brasão da Família Mom

Brasão da Família 
 - Apelidos Portugueses 
Moura
 Casa 
 - 
Moura
 Chefe - Clã 
Moura
Brasão da Família Lobo

Brasão da Família Ribeiro

Brasão da Família Cabral

Brasão da Família Cerqeira

Brasão da Família Goes

Brasão da Família 
Miranda
 
 - Apelidos Portugueses 
Miranda
 Casa 
 - 
Miranda
 Chefe - Clã 
Miranda
Brasão da Família 
Sampaio
 
 - Apelidos Portugueses 
São Paio
 Casa 
SãnPayo
 
 - 
Sampaio
 Chefe - Clã 
Sampaio
Brasão da Família Silveira


Brasão da Família Tavares

Brasão da Família do Lago

Brasão da Família Sá

Brasão da Família Sequeira


Brasão da Família do Lago

Brasão da Família Meira

Brasão da Família Pedrosa

Brasão da Família Teixeira

Brasão da Família Mascarenhas

Brasão da Família Moota

Brasão da Família Moura

Brasão da Família Aguiar

Brasão da Família Barros


PT-TT-CR-D-A-001-20_m0083.TIF https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4162407 "Livro da nobreza e da perfeição das armas dos reis cristãos e ...digitarq.arquivos.pt › details 5 de nov. de 2018 — "Livro da nobreza e da perfeição das armas dos reis cristãos e nobres linhagens dos reinos e senhorios de Portugal", por António Godinho. Livro do Armeiro-Mor (Livre du Grand Armurier) - PDF Free ...docplayer.com.br › 42055062-Livro-do-armeiro-mor-l... Livro do Armeiro-Mor (Livre du Grand Armurier) Portuguese and European Armory Artist Jean du Cros.



Barros Chefe (76v).
Livro do Armeiro-Mor (Livre du Grand ArmurierPortuguese and European Armory Artist Jean du Cros.



Brasão da Família Bettencour




LIVRO DA NOBREZA E DA PERFEIÇÃO DAS ARMAS DOS REIS CRISTÃOS E NOBRES LINHAGENS DOS REINOS E SENHORIOS DE PORTUGAL", POR ANTÓNIO GODINHO
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Brasão da Família Faria

Brasão da Família Vieira

Brasão da Família Arca

Brasão da Família Barreto

Brasão da Família Nogueira

Noronha
 
 - Apelidos Portugueses 
Noronha
 
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Noronha
 
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 Chefe - Clã Noronha
 
 


Albernaz - Apelidos Portugueses Albernaz
 Casa 
Albernaz - 
 Chefe - Clã Albernaz
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Pedrosa- Apelidos Portugueses Pedrosa
 Casa 
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Brasão da Família Macedo

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Brasão da Família Rocha






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Livro do Armeiro-Mor

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Livro do Armeiro-Mor, Armas do Rei de Portugal (fl 10r)

Livro do Armeiro-Mor é um manuscrito iluminado datado de 1509, durante o reino de D. Manuel I, décimo-quarto rei de Portugal. O códice é um armorial, isto é, uma colectânea de armas heráldicas, da autoria do Rei de Armas João do Cró. É considerado uma das obras-primas da iluminura conservadas em Portugal, a par de, por exemplo, o Apocalipse do Lorvão, do século XII, o Livro de Horas de D. Duarte, ou dos contemporâneos Bíblia dos Jerónimos e Livro de Horas de D. Manuel, também executados para o Venturoso. Por ser o mais antigo armorial português que sobreviveu até aos nossos dias, por ser a fonte mais antiga que hoje temos quanto a certas armas, e ainda pela beleza das suas magníficas iluminuras, é considerado o mais importante armorial português. Foi chamado o "monumento máximo do que poderemos chamar a cultura heráldica portuguesa."[1]

A obra é assim chamada por ter sido entregue à guarda do Armeiro-Mor D. Álvaro da Costa, nomeado em 1511, em cuja família o cargo e a guarda do livro se mantiveram por mais de dez gerações. Por essa razão escapou o Livro do Armeiro-Mor ao grande Terramoto de 1755, que destruiu, entre tantas outras coisas, o Cartório da Nobreza. O livro esteve ainda na origem do Livro da Nobreza e Perfeiçam das Armas ainda na primeira metade do século XVI. O Thesouro de Nobreza, já no terceiro quartel do século XVII, seguiu de certa forma o modelo da obra de João do Cró.

Este artigo enumera a totalidade das quase quatrocentas armas no Livro do Armeiro-Mor, na exacta ordem em que estas são apresentadas nos cinco capítulos da obra.









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Domínio Público PT-TT-CR-D-A-001-20_m0064.TIF
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Família Rodrigues







Familia Azevedo






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Brasão da Família Moraes

















Marthe Jeanne Clémence Gallais dite Germaine Gallois, née le 26 février 1869 à Paris 10e et morte le 18 décembre 1932

      Marthe Jeanne Clémence Gallais dite Germaine Gallois, née le 26 février 1869 à Paris 10e et morte le 18 décembre 1932 à Paris 8e , est...