Origem do Sobrenome Almeida
Almeida (por vezes Almeyda em português arcaico) é um apelido de família comum nos países de língua oficial portuguesa, nomeadamente em Portugal e no Brasil. O genealogista português Manuel José da Costa Felgueiras Gaio em seu Nobiliário de Famílias de Portugal[1], dá a origem dos Almeida em Dom Palayo Amado [2] fidalgo, que casou-se com D. Moninha Guterres, Dama da Rainha D. Teresa, com quem teve um filho chamado Soeiro Pais Amado. Soeiro Pais Amado casou-se com D. Justa Pais, filha de Paio Guterres da Silva alcaide-mor, e tiveram um filho, Paio Guterres Amado. Dom Payo Guterres Amado foi o responsável por derrotar os Mouros tomando o Castelo de Almeida de Riba Coa (Ribacôa), sendo ele conhecido como Almeidão por este feito, recebendo do Rei Dom Sancho I o título de Senhor do Castelo de Almeida. Dom Paio Guterres Amado legou o Castelo aos seus descendentes que tomaram o nome Almeida como sobrenome de família. O primeiro membro da família a receber o sobrenome Almeida foi Pedro Paes de Almeida, filho de Paio Guterres Amado. Por este motivo, Almeida é um nome de origem toponímica, ou seja, sua origem indica um local[3] Índice 1 Brasão de armas 2 Referências 3 Ver também 4 Ligações externas Brasão de armas De gules, com uma dobre-cruz acompanhada de seis besantes, tudo de jalde; e bordadura do mesmo. Timbre: uma águia estendida de Sable, carregada de nove besantes de jalde, três no peito e três em cada asa. O brasão de armas da família Almeida, aqui incluído, faz referência à riqueza (ouro) e ao poder (vermelho). Referências Biblioteca Nacional de Portugal Nobiliário de Famílias de Portugal, Índice H.G. 40102 V. II, Biblioteca Nacional de Portugal Nobiliário de Famílias de Portugal Índice H.G. 40102 V. II, Autor: Manuel José da Costa Felgueiras Gaio (17
Castelo de Almeida
https://www.google.com/imgres?imgurl=https%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fthumb%2Fa%2Faa%2FLivro_das_Fortalezas_66-_Sabugal.jpg%2F220px-Livro_das_Fortalezas_66-_Sabugal.jpg&imgrefurl=https%3A%2F%2Fwww.wikiwand.com%2Fpt%2FLivro_das_Fortalezas&tbnid=kD3L0sJl951vFM&vet=10CAkQxiAoAWoXChMIwKDexdGI8QIVAAAAAB0AAAAAEAc..i&docid=NnSVCDCIpc03OM&w=220&h=157&itg=1&q=castelo%20de%20Almeida&ved=0CAkQxiAoAWoXChMIwKDexdGI8QIVAAAAAB0AAAAAEAc
Castelo de Almeida Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Searchtool.svg Esta página ou seção foi marcada para revisão devido a incoerências ou dados de confiabilidade duvidosa. Se tem algum conhecimento sobre o tema, por favor, verifique e melhore a coerência e o rigor deste artigo. Castelo de Almeida Livro das Fortalezas 73- Almeida.jpg Apresentação Tipo Património cultural, Ruína de Castelo (d)Visualizar e editar dados no Wikidata Período de construção 1641Visualizar e editar dados no Wikidata Estatuto patrimonial Monumento Nacional (d)Visualizar e editar dados no Wikidata Localização Endereço Almeida Flag of Portugal.svg Portugal Coordenadas 40° 43′ 32″ N, 6° 54′ 27″ OVisualizar e editar dados no Wikidata Wikimedia | © OpenStreetMap editar - editar código-fonte - editar WikidataDocumentação da predefinição Este artigo ou secção não cita fontes confiáveis e independentes. Ajude a inserir referências. O conteúdo não verificável pode ser removido.—Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico) (Agosto de 2011) Castelo de Almeida Fortress of Almeida.jpg Ruínas do Castelo. Escarpa do fosso. Mapa de Portugal - Distritos plain.png Construção () Estilo Conservação Homologação (IGESPAR) N/D Aberto ao público Site IHRU, SIPA 1382 Site IGESPAR 70693 O Castelo de Almeida localiza-se na vila, freguesia e concelho de mesmo nome, no distrito da Guarda, em Portugal. Integrante da chamada Linha do Tejo, fronteira do reino de Portugal ao se encerrar o século XIII, tinha como função o povoamento e defesa das terras de Ribacôa. Atualmente os remanescentes do castelo medieval integram as defesas da Praça-forte de Almeida, povoação que goza do estatuto de Aldeia Histórica. Índice 1 História 1.1 Antecedentes 1.2 O castelo medieval 1.3 Da Guerra da Restauração aos nossos dias 2 Ver também 3 Ligações externas História Antecedentes A ocupação humana de seu sítio remonta a um castro pré-histórico, sucedido sucessivamente pelos romanos, pelos Suevos, pelos Visigodos e pelos Muçulmanos, estes últimos responsáveis pelo primitivo castelo. A povoação então existente denominava-se Talmeyda (mesa em árabe), exprimindo a topografia da sua implantação, em constaste com a serra da Marofa, ao fundo, que na mesma língua significava "guia". O castelo medieval À época da Reconquista cristã da Península Ibérica, a povoação e seu castelo foram conquistadas pelas forças do reino de Leão, reconquistadas pelos muçulmanos e, finalmente, pelas forças de Portugal. Integrante do território de Ribacôa, disputado a Leão por D. Dinis (1279-1325), a sua posse definitiva para Portugal foi assegurada pelo Tratado de Alcanices (1297). O soberano, a partir de então, procurou consolidar-lhe as fronteiras, fazendo reedificar o Castelo de Alfaiates, o Castelo de Almeida, o Castelo Bom, o Castelo Melhor, o Castelo Mendo, o Castelo Rodrigo, o Castelo de Pinhel, o Castelo do Sabugal e o Castelo de Vilar Maior. Deste modo, iniciaram-se os trabalhos de reconstrução do primitivo castelo e de uma cerca para a vila, obras que se renovaram durante o reinado de D. Fernando (1367-83), que desta vila pretendeu assaltar Castela. No contexto da Crise de 1383-1385, a vila e o seu castelo foram conquistados pelas forças de D. João I (1383-1433). Mais tarde, sob o reinado de D. Manuel I (1495-1521) a linha de muralhas foi duplicada, estando associado a essas obras o nome de Mateus Fernandes, arquitecto do Mosteiro da Batalha. A povoação e seu castelo encontram-se figurados por Duarte de Armas (Livro das Fortalezas, c. 1509). Era seu alcaide, à época (1496-1512), o marquês de Vila Real. Da Guerra da Restauração aos nossos dias No contexto da Guerra da Restauração da Independência, a povoação e seu antigo castelo foram revalorizadas por sua posição estratégica fronteiriça. Receberam a partir de então extensos trabalhos de modernização, com estruturas abaluartadas, que as transformaram em uma monumental Praça-forte. À época da Guerra Peninsular, a praça foi cercada por tropas francesas sob o comando do general André Masséna (Agosto de 1810). Na ocasião, sob o fogo da artilharia inimiga, o paiol de pólvora explodiu, arrasando o castelo medieval e parte da vila, matando e ferindo mais de 500 pessoas. As brechas abertas nas muralhas pelo impacto da explosão forçaram capitulação da praça que passou a ser guarnecida pelos franceses. Poucos meses mais tarde, sofreu novo sítio, agora por tropas inglesas. Acuados, os defensores franceses conseguiram se retirar, explodindo a praça atrás de si, o que causou extensos danos. O conjunto encontra-se classificado como Monumento Nacional por Decreto publicado em 3 de Fevereiro de 1928. Os recentes trabalhos de escavação arqueológica colocaram a descoberto não apenas trechos das antigas muralhas, como também do primitivo fosso que as envolvia. Ruínas do Castelo. Escarpa do fosso. Ver também
Almeida Almeida (D. Diogo Fernandes de).
Almeida (D. Diogo Fernandes de). n. 21 de abril de 1698. f. 8 de março de 1752. Principal da igreja patriarcal de Lisboa e académico da Academia Real da História Portuguesa. Nasceu a 21 de abril de 1698, faleceu a 8 de março de 1752. Era filho de D. João de Almeida, conde de Assumar. Doutorou-se em cânones, em 1722. Foi proporcionista no colégio de S. Paulo de Coimbra, tesoureiro-mor da catedral de Leiria, deputado da Inquisição de Lisboa. Na Academia Real da História foi escolhido para escrever as Memórias do bispado de Miranda. É autor das seguintes obras: Dissertação histórica e apologética na conferência da Academia Real da Historia Portuguesa, em defesa da conta que deu dos seus estudos, Lisboa, 1732. Anda também no tomo XI da Colecção de Documentos e Memórias da Academia. Versa sobre as proeminências e prerrogativas que a si se arrogava o Colégio de S. Pedro de Coimbra, adjudicando-se os títulos de pontifício e real, que o autor sustenta não lhe competirem; Oração recitada na conferência de 31 de janeiro de 1737, sendo eleito Censor, Lisboa, 1737; Estatutos da venerável Ordem Terceira da Penitência de S. Francisco de Xabregas, Lisboa, 1742. Genealogia de D. Diogo Fernandes de Almeida Geneall.pt D. Diogo Fernandes de Almeida - Portugal, Dicionário Históricowww.arqnet.pt › dicionario › almeidadiogof2 Almeida (D. Diogo Fernandes de). n. 21 de abril de 1698. f. 8 de março de 1752. Principal da igreja patriarcal de Lisboa e académico da Academia Real da ... Diogo Fernandes de Almeida, prior do Crato Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Diogo Fernandes de Almeida. Diogo Fernandes de Almeida, Prior do Crato (m. 1508) foi um nobre português. Índice 1 Biografia 2 Dados genealógicos 3 Referências 4 Bibliografia 5 Ligações externas Biografia Foi Prior do Crato, Monteiro-Mor de D. João II de Portugal e Alcaide-Mor do Castelo de Torres Novas, Aio do Mestre da Ordem de Santiago e Administrador da Ordem de Avis D. Jorge de Lancastre, Membro do Conselho Real[1]. Distinguiu igualmente no Norte de África, na empresa que os cronistas chamam . Esteve sitiado no forte "Da Graciosa", levantada no Rio Luco, em Larache, ao largo de Marrocos, que o Rei de Fez pôs-lhe cerco, impedindo a sua conclusão. Por fim fez-se um tratado de paz, retirando os nossos com todas as honras da guerra, e demoliu-se a fortaleza[2]. Dados genealógicos D. Diogo Fernandes de Almeida era filho segundo de D. Lopo de Almeida, 1.° Conde de Abrantes, e de sua mulher Brites da Silva, Camareira-Mor da Rainha D. Leonor, filha de Pedro Gonçalves Malafaia, rico homem, vedor da Fazenda do rei D. João I. Teve três filhos sacrílegos com Inês Velez, filha de um fidalgo castelhano: D. Lopo de Almeida, Capitão de Sofala, casado com Antónia Henriques, com descendência D. Pedro de Almeida, Alcaide-Mor do Castelo de Torres Novas D. Estêvão de Almeida, Bispo de Astorga A sua linhagem daria origem à dos Condes de Avintes de juro e herdade, Condes e Marqueses de Lavradio de juro e herdade, à dos Condes de Assumar de juro e herdade e dos Marqueses de Castelo Novo depois Marqueses de Alorna de juro e herdade. Referências ALMEIDA, Andreia da Silva - D. Lopo de Almeida. Memórias do 1º Conde de Abrantes. Abrantes, Câmara Municipal de Abrantes, 2010, p. 24. O Convento de São Marcos, por Joaquim de Vasconcelos, Revista de Guimarães, Vol. XIV, n- 2 e 3, Abril e Julho, Porto, 1897 Bibliografia ALMEIDA, Andreia da Silva (2010). D. Lopo de Almeida. Memórias do 1º Conde de Abrantes. [S.l.]: Câmara Municipal de Abrantes. ISBN 9789729133435 Gayo, Felgueiras. NFP - Nobiliário das Famílias de Portugal. [S.l.: s.n.] NPB - Nobreza de Portugal e Brasil, vol.2. [S.l.: s.n.] Ligações externas D. Lopo de Almeida. Memórias do 1º Conde de Abrantes UNL.PT: Genealogia de D. Francisco de Almeida https://pt.wikipedia.org/wiki/Diogo_Fernandes_de_Almeida,_prior_do_Crato Crato (Portugal) Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Coordenadas: 39º 17' N 7º 39' O Crato Município de Portugal Brasão de Crato Bandeira de Crato Localização de Crato Gentílico Cratense Área 398,07 km² População 3 708 hab. (2011) Densidade populacional 9,3 hab./km² N.º de freguesias 4 Presidente da câmara municipal Joaquim Bernardo dos Santos Diogo (PS) [1] Fundação do município (ou foral) 1232 Região (NUTS II) Alentejo Sub-região (NUTS III) Alto Alentejo Distrito Portalegre Província Alto Alentejo Orago Nossa Senhora da Conceição Feriado municipal Segunda-feira após o Domingo de Páscoa Código postal 7430 Sítio oficial http://www.cm-crato.pt Procurar imagens disponíveis O Crato é uma vila portuguesa no distrito de Portalegre, região Alentejo e sub-região do Alto Alentejo, com cerca de 1 600 habitantes. É sede do município do Crato com 398,07 km² de área[2] e 3 708 habitantes (2011),[3][4] subdividido em 4 freguesias.[5] O município é limitado a nordeste pelos municípios de Gavião, Nisa e Castelo de Vide, a leste por Portalegre, a sueste por Monforte e a sudoeste por Alter do Chão e Ponte de Sor. https://pt.wikipedia.org/wiki/Crato_(Portugal)
http://www.arquivoalbertosampaio.org/details?id=20336
https://digitarq.arquivos.pt/details?id=4187619
https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=6041552