terça-feira, 29 de outubro de 2024

JÁ PENSOU POR QUE ELES QUEREM REMOVER A FILOSOFIA DOS NOSSOS CURSOS? Stato Magna Grecia - Due Sicilie/"La Repubblica", Platão

 

Stato Magna Grecia - Due Sicilie
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VI SIETE MAI CHIESTI PERCHÉ VOGLIONO TOGLIERE LA FILOSOFIA DAI CORSI DI STUDIO?
Vi siete mai chiesti perchè gli scritti hanno subito incendi continui ed addirit… Ver mais
JÁ PENSOU POR QUE ELES QUEREM REMOVER A FILOSOFIA DOS NOSSOS CURSOS?
Você já se perguntou porque é que os escritos sofreram incêndios contínuos e as cidades até mesmo desapareceram?
Por que os filósofos que mostraram suas ideias contrárias às religiões foram mortos mesmo em público?
No livro VII de "La Repubblica", Platão apresenta uma das mais famosas e profundas alegorias da filosofia ocidental: o mito das cavernas. Esta história não é apenas uma narrativa fascinante, mas também uma ferramenta poderosa para compreender a teoria do conhecimento e da percepção da realidade, conceitos centrais no pensamento platônico.
Imagine uma caverna escura onde um grupo de prisioneiros está acorrentado desde o nascimento. Esses prisioneiros estão tão imobilizados que só conseguem olhar para um muro na frente deles. Atrás dos prisioneiros há um fogo, e entre o fogo e os prisioneiros há um caminho levantado. Neste caminho, as pessoas carregam objetos e figuras de várias formas passam, lançando sombras na parede que os prisioneiros podem ver. Para esses prisioneiros, essas sombras são a única realidade que eles conhecem.
As sombras na caverna simbolizam a ignorância e a percepção limitada daqueles que não alcançaram o verdadeiro conhecimento. Eles representam uma realidade distorcida e superficial, uma metáfora de como as aparências e percepções podem enganar nossa compreensão da verdadeira natureza das coisas.
O mito toma um rumo significativo quando um dos prisioneiros é libertado. No início, este prisioneiro experimenta dor aguda e intensa confusão ao ser exposto à luz do fogo e, eventualmente, ao sol do mundo exterior. A luz é cega, e o prisioneiro luta para compreender essa nova realidade. Pouco a pouco, seus olhos se acostumam, e ele começa a ver o mundo como ele é: cores, formas, a imensidão do céu e o brilho do sol. Este processo simboliza o caminho para o conhecimento e a iluminação intelectual, uma jornada árdua e dolorosa, mas profundamente transformadora.
O prisioneiro liberto percebe que as sombras na caverna não são realidade, mas meras ilusões. No seu desejo de compartilhar essa revelação, ele volta para a caverna para libertar outros. No entanto, em seu retorno, ele encontra resistência e é incompreendido por aqueles que ainda estão acorrentados. Para eles, as sombras continuam a ser a única realidade válida, e a ideia de uma realidade diferente é inconcebível e ameaçadora. Este retorno destaca a dificuldade de transmitir e aceitar a verdade num mundo acostumado a ilusões, um reflexo da resistência humana à mudança e da aceitação de novas verdades.
O Mito da Caverna, portanto, ilustra não apenas a teoria epistemológica de Platão, mas também a sua opinião sobre a educação e o papel do filósofo na sociedade. O filósofo, tal como o prisioneiro liberto, tem a responsabilidade de guiar os outros em direção à luz do conhecimento, mesmo que isso envolva enfrentar mal-entendidos e resistência.
 

 

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