domingo, 13 de setembro de 2020

Capitão-mor João Rodrigues de França . e João Missel Gigante - http://www.arvore.net.br/Paulistana/index.htm

 Foi ótimo você ter apagado. Que agora é que é!

vou passar a passar tudo porque é muito intrigante isto tudo. Eu amo história e peguei aqui cada causo de arrancar os cabelos então vamos lá. Como eu não nasci pra ficar na platéia.

Vejamos que merda vai dar.

Me aguarde! Eu amo pegar gente teimosa que vem dizer o que devo fazer. Ontem mesmo peguei um perguntando mas eu te pedi autorização para isso? rs! 


E o pior eu "não lido com intimidação" 

Me matando de rir de um : A mas eu não quero. A tá você já fez analise da palavra não quero? Quem é você?

0:39 Y Tu quem éres???! rsrsrs! sincronia perfeita. É de lei!


essa é boa 05 10 2020


MEU NOME É NINGUÉM

 

Sem identidade.!


Y TU QUIEN ERES Sand Animation from Cesarlinga on Vimeo.


 Primeiro responda esta depois você pode começar a exigir os quero e os não quero!


Incrível aí eles põe tudo que é problema você não consegue nem copiar ai vai dar uma busca melhor o livro está na  Wikipédia! kkkkkkkkk!


fiquei uma fera porque já tinha este testo todo documentado e sumiu? Pox agora?




João Missel Gigante


https://www.familysearch.org/tree/person/details/KNBZ-CHD


Fazer de novo por a público e passar para quem não quer que seja visto.



Balthazar Carrasco dos Reis



pelo irmão dele

João Garcia Carrasco


Belchior Carrasco dos Reis


eu fiquei com esse nome na busca e não consigo entender onde foi?

tem uma ligação aqui mas não consigo pegar novamente.


lá para trás eu consegui pegar um detalhe intrigante mas eu perdi no emaranhado da genealogia. Que tem Grácia lá para trás.? Era real aquilo ou alguém mudou os dados?

Vou passar a dar print em tudo porque você não confia. Pois é Não Confia, desconfia de tudo.!

Aliás um Confia que aborrece a mulher, prejudica crinças. É tá certo que quero saber.

https://archive.org/details/GenealogiaTropeiraVolume12008


alguém já gravou lá... Obrigada Alguém não me interessa. kkkkkkkkk!

https://archive.org/search.php?query=Hist%C3%B3ria%20da%20Cidade%20de%20S%C3%A3o%20Paulo%20Por%20Afonso%20d%E2%80%99Escragnolle%20Taunay&sin=TXT


olha esse livro aqui. Pois é se concentra se não vai ficar viajando décadas. E corre risco daquilo lá. Pois é mas é gostoso fazer isso. Viagem Astral até o lugar. Delícia.

julesmartinlitografo

https://archive.org/details/julesmartinlitografo/page/n19/mode/2up?q=Hist%C3%B3ria+da+Cidade+de+S%C3%A3o+Paulo+Por+Afonso+d%E2%80%99Escragnolle+Taunay

Eita!

Delícia que livro socorro! Essa senhora que fez esse livro e já morreu. Obrigada Senhorinha dos Campos Gerais do Paraná. O livro de História que ficou na História. Muito bom.

Já está gravado nos 3 sistemas. Naquele sistema também. Só não acha quem não quer.


AQUI Curitiba Campos Gerais Campo Largo, Pinhais, Ponta Grossa, Vila Velha, Lapa, Matheus Leme..

https://archive.org/details/GenealogiaTropeiraVolume12008/page/n5/mode/2up

Capitão-mor João Rodrigues de França recordações


Não entendi porque já havia feito este documento e já tinha todos os dados como me aborreci lá no messenger gente me mandando recadinho idiota! Olha fica de olho que não vou ler mais nada nem perder nem um segundo com o que não é devido. O outro está avisando. Cansei de gente besta!.Apaguei tudo e fiquei sem os dados pois é! Obrigado a você que sumiu a página. Lembre me de nunca confiar no ser humano! 

O interessante é que você comprova má fé, má vontade, má tudo! 
Não querem que a informação seja conhecida. E eu tenho minha teoria do porque.
Desanima você ver tanta ignorância.

Observação a página já foi gravada.!







obrigada por passar a informação e os links. Eu já conhecia mas procurar que não é fácil. Obrigada por sua dedicação e trabalho. Gracias Casimiro do Taboão Curitiba PR



 https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=2338445&FileID=PT-TT-TSO-CG-A-008-001-19511_m0147.tif


Capitão-mor João Rodrigues de França

João Rodrigues França, natural da Conceição, filho do Capitão Jaques Rodrigues, já defunto, e de sua mulher Maria de França casou com Francisca Pinheira filha legítima do Juiz José Pinheiro Machado.


http://map.prp.usp.br/MAP=Fichas.html#[0013]




Da Testemunha



Ele já sabe que a esposa é prima também lá em cima! Socorro!

não li é mesmo? existiria essa possibilidade?

https://books.google.com.br/books?id=cXlcAAAAQBAJ&pg=RA1-PT189&lpg=RA1-PT189&dq=diogo+pinto+do+rego+jos%C3%A9+pinheiro&source=bl&ots=S7uW49JAUK&sig=kLcm81CClnX7lEreMNrukKWWlj0&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwiil9_fsNTPAhUBIpAKHU1dCOUQ6AEIQDAH#v=onepage&q=diogo%20pinto%20do%20rego%20jos%C3%A9%20pinheiro&f=false


Diogo Pinto do Rego

Capitão-mor governador de S. Vicente e S. Paulo Diogo Pinto do Rego, que recebeu sua patente em 1677, natural da freguesia da Magdalena, cidade de Lisboa, o qual militou em Portugal servindo nas fronteiras até o posto de capitão de infantaria, f.º de Antonio Pinto do Rego, natural de Lisboa (irmão de Luiz Pinto do Rego, capitão) e de Izabel do Rego, natural da freguesia de S. Cristovão da cidade de Lisboa, n. p. do capitão-mor governador do reino de Angola, Manoel Paes da Costa, natural de Lisboa, e de Francisca do Rego Pinto; n. m. de Paulo Rodrigues Brandão e de Catharina Paes, ambos de Lisboa. Isto se vê do instrumento de qualificada nobreza que tirou em Lisboa o dito capitão-mor Diogo Pinto do Rego, o qual foi registrado na câmara de S. Paulo. Vide o seu rompimento em Santos com o provedor Timotheo Corrêa de Góes em Tit. Freitas.

(Esse Diogo Pinto tinha um posto em evidência em Santos, e como tal mandou, insolita e arbitrariamente, soltar da cadeia a um seu compadre, José Pinheiro, que eu acho que seja nosso antepassado, que estava preso por ter tomado a um empregado da alfândega uma sua encomenda sem pagar o imposto, porque o titular que era um menino de 14 anos estava ausente em São Paulo, festejando a Páscoa, gente da alta. Deu uma bronca terrível. Desceram perto de mil homens de São Paulo para retirar o tal José Pinheiro da cada do seu Pinto, que este se tinha intrincheirado e semado barris de pólvora e ameaçou explodir o bairro. Os atacantes depois de vários dia, mandaram os escravos buscar canhões, que trouxeram a pulso, e aí então seu Pinto entregou seu Pinheiro às autoridades, o qual ficou preso por duas horas, desculpaam-se e abraçaram-se e ficou o dito pelo não dito... Essa história é descrita a página 189 do 2º volume) Anotação do vô Joaquim. mas ele não diz 2º volume de qual publicação, provavelmente Nobiliarquia Paulista.

Ver: https://books.google.com.br/books?id=cXlcAAAAQBAJ&pg=RA1-PT189&lpg=RA1-PT189&dq=diogo+pinto+do+rego+jos%C3%A9+pinheiro&source=bl&ots=S7uW49JAUK&sig=kLcm81CClnX7lEreMNrukKWWlj0&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwiil9_fsNTPAhUBIpAKHU1dCOUQ6AEIQDAH#v=onepage&q=diogo%20pinto%20do%20rego%20jos%C3%A9%20pinheiro&f=false

 

 

http://buratto.org/paulistana/Lemes_1.htm

http://www.projetocompartilhar.org/SAESPp/diogopintodorego1740.htm


DOMINGOS DE BRITO PEIXOTO Natural da Capitania de São Vicente. ... Filho homônimo do pai Domingos de Brito Peixotoesse natural do Minho – Portugal, e de d. ... Ana Guerra do Prado, com quem teve Francisco de Brito Peixotoseu primogênitoSebastião de Brito Guerra e Maria de Brito e Silva, que casou com o ...

DOMINGOS DE BRITO PEIXOTO
Natural da Capitania de São Vicente. Filho homônimo do pai Domingos de Brito Peixoto, esse natural do Minho – Portugal, e de d. Sebastiana da Silva, natural de Santos.
Casou com d. Ana Guerra do Prado, com quem teve Francisco de Brito Peixoto, seu primogênito; Sebastião de Brito Guerra e Maria de Brito e Silva, que casou com o Capitão-Mor Diogo Pinto do Rego, governador de São Vicente e São Paulo.
Na região ao sul, Laguna era o último ponto das terras portuguesas, determinado pelo Meridiano de Tordesilhas. Era habitada pelos índios “patos”, denominação dada aos índios “carijós”, tribo que povoava o litoral, às margens dos rios e lagoas piscosas. Área de uma riqueza impar, solo propício à agricultura, a abundância da caça e da pesca, era defendida valentemente pelos bravos e temíveis índios, mas, de contato fácil, o que os tornavam procurados pelos escravagistas.
Dizer da data exata da chegada das primeiras expedições seria divagar por uma série interminável de cogitações, baseadas nas mais diversas notas da história da navegação. O fato é que já no princípio dos anos de 1500, expedições, que por aqui passadas, denominaram a “região dos patos” e a denominação “Laguna” é encontrada nos registros da expedição da frota de D. Pedro de Mendoza, em 1534, veio parar na “laguna de los patos”. (notas de José Boiteux).
Um complexo lagunar abundante de pescado, fáceis de pegar, onde se abasteciam os negociantes, salgando e secando, para suprir os centros de maior procura. Área para a reunião do gado trazido dos “campos de vacaria” ou “sertões de Coritiba”, na época região que ia da hoje Curitiba, Lages até o Rio Grande.
Um porto calmo com uma barra segura, protegida por morros nos dois lados, o último com estas características, ao sul. Fontes de água potável, tudo isto fez da “Laguna de los patos”, um ponto de grande importância e interesse na sua ocupação.
Não havendo nela, qualquer estabelecimento com moradores permanentes que garantissem a posse, o Rei, em Carta Régia, convida o Capitão Domingos de Brito Peixoto, homem experimentado em trabalho de descobertas, a explorar os sertões do sul da Capitania.
Organizou uma embarcação tripulada com índios, escravos, homens brancos e armas, partiu do porto de Santos, mas, atingido por fortes ventos, foi jogado para o norte e perdeu o navio com quase toda a sua gente.
Não desanimado, tomado pelo sentimento da ocupação da terra, às suas custas, Domingos de Brito Peixoto, organiza uma segunda expedição, por terra e por mar, levando seus filhos Francisco de Brito Peixoto e Sebastião de Brito Guerra, mais de 10 homens brancos, 50 escravos, armas, munições, mantimentos e ferramentas.
Levaram quatro meses por terra, até o destino, onde já estava o navio; concretizava-se a ocupação da terra, era fundada a póvoa que Domingos de Brito Peixoto dedica ao seu santo de devoção.
Poderia não ter feito mais nada em sua vida, mesmo assim, ainda o consideraríamos o homem mais importante para a Laguna, ele nos trouxe “Santo Antônio dos Anjos”.
Se, o ano já é uma polêmica, mês e dia então nem se discute, são desconhecidos, porém, a única pista seria chegarmos a uma explicação do porque “Santo Antônio dos Anjos”, único lugar no mundo que o Santo Antônio de Pádua ou de Lisboa (nasceu em Portugal e morreu na Itália, cada um puxa a brasa para sua sardinha), tem um nome diferente.
Chegando na Laguna no dia 02 de outubro, dia “dos Anjos”(Anjos Gabriel, Rafael e Miguel), Domingos de Brito Peixoto inteligentemente, não fugiu à tradição de oferecer a fundação ao santo do dia, só acrescentou antes o nome do santo de sua devoção (ouvi esta hipótese, pessoalmente do grande historiador Dr. Oswaldo Rodrigues Cabral). Fato é que veio com ele a primeira imagem de Santo Antônio, sendo colocada na capela de pau-a-pique, para devoção, devoção esta que chegou ao grau de intimidade entre o lagunense e o santo, como se tem para com um pai, um irmão ou para com um grande e melhor amigo. Santo Antônio dos Anjos é carinhosamente, o “Toninho”.
O intrépido vicentista, não se conteve em estar fixado neste último ponto do território luso, coube-lhe a vontade de expandir o território, para isso, saiu em expedição aos campos de vacaria, quando de um assalto indígena, morre seu filho mais moço Sebastião de Brito Guerra, juntamente com vários escravos e homens de armas.
Depois da fundação, a permanência de Domingos de Brito Peixoto, na Laguna, é muito questionada; teria ele voltado para Santos e recebido atribuições de novas missões e voltado para Laguna e daqui para terras do sul, já que não havia demarcação exata da linha de Tordesilhas.
Não poderia ser de outra forma, se os dados de sua vida foram controversos, os de sua morte também são questionáveis.
Domingos de Brito Peixoto teria morrido na primeira década do século XVIII, de morte natural, com aproximadamente oitenta anos. Porém não se chega a uma definição do local, Laguna, São Vicente ou Santos.
Ficou na Laguna o filho Francisco de Brito Peixoto, que continuaria a povoação, dedicando-lhe suas posses e até sua vida.
Em honra a seu pai, constrói uma Igreja Matriz para a freguesia em 1696, mas, para o provimento do vigário, conta-nos o Visconde de São Leopoldo – “Com os sentimentos religiosos de que era dotado, foram seus primeiros cuidados erigir templo a Deus com a invocação de Santo Antônio dos Anjos, no sítio em que hoje vemos colocada a Vila, por muitos anos correu por sua conta, o dízimo do pároco e manutenção dos moradores, que ia atraindo, até arranjarem-se com próprias lavouras”.
Em 1721, Francisco de Brito Peixoto recebia a nomeação para o posto de Capitão-Mor da vila da Laguna, com jurisdição sobre a povoação do Desterro e os campos do sul. Era o prêmio ao velho vicentista, que, a suas custas, financiara as expedições que levaram para o oeste o meridiano de Tordesilhas, que exploraram e conquistaram as terras do Rio Grande de São Pedro para a coroa portuguesa.
Foram várias as incursões aos campos do Rio Grande, Francisco de Brito Peixoto viu os prejuízos destruírem sua fortuna, embora velho, desta vez, quis ele mesmo estar à frente de sua gente, tentar o reconhecimento de seus serviços e ser ressarcido de alguma forma, pela coroa.
Em 1725, no dia da festa do Rosário dos Pretos, coincidia com a eleição dos vereadores, chegaram os moradores da vila e estavam reunidos na Casa do Conselho, quando resolveram impedir que Francisco de Brito Peixoto, chefiasse a expedição, com a alegação de que ficariam sem governo. Nada o removia do intuito.
Então todos os moradores da vila, levaram-lhe a última imposição: “se ele teimasse em partir, prenderiam a ferros, se necessário fosse, para que não seguisse”, o velho capitão convencido, ficou.
A expedição foi comandada por seu genro João de Magalhães e chegou até onde é hoje a cidade de São José do Norte.
De Francisco de Brito Peixoto, não se tem registro de que tenha se casado, deixou, porém, grande descendência, ligados todos à Vila da Laguna.
Ana Guerra, casada com Sebastião Pacheco; Catarina, casada com José Pinto Bandeira, Oficial da Câmara da Laguna, pais de José e Francisco Pinto Bandeira, avós de Rafael Pinto Bandeira.
Maria, casada com Agostinho Guterrez, vereador em Laguna em 1723.
Ana Brito, casada com João de Magalhães, foi vereador na Laguna, substituiu o sogro no comando da expedição ao Rio Grande; foi homenageado com o nome ligado ao bairro do Magalhães.
Sebastião Francisco Peixoto, Francisco de Brito, Vitor de Brito e Domingos Leite Peixoto, descendentes de Francisco de Brito Peixoto, dos quais pouco se sabe.
A avenida denominada Brito Peixoto é a mínima homenagem que se presta, à família mais importante da Laguna, para a qual o Brasil muito deve.
No escudo das armas da Laguna, no segundo terço, estão a “Torre” dos Brito, fundadores do núcleo lagunense, Domingos de Brito Peixoto e seus filhos Francisco de Brito Peixoto e Sebastião de Brito Guerra; A “Cruz” florenciana dos Magalhães, genro do fundador e chefe da expedição para exploração das terras do Rio Grande; e a “Bandeira” dos Bandeiras, lembrando a atuação de Rafael Pinto Bandeira, para a incorporação do Rio Grande ao Brasil.
E é deles a expressão no listel: “AO SUL LEVEI O BRASIL.”

Fonte: (https://baudomarega.wordpress.com/2012/05/28/o-bandeirante-vicentista-domingos-de-brito-peixoto-3/) 
Ver menos

Estou com o livro aberto aqui em diversos sistemas só que eu quero lá. Vai pra lá.

https://archive.org/details/julesmartinlitografo/page/n19/mode/2up?q=Hist%C3%B3ria+da+Cidade+de+S%C3%A3o+Paulo+Por+Afonso+d%E2%80%99Escragnolle+Taunay

PROJETO COMPARTILHAR

Coordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueira

www.projetocompartilhar.org

 

 

SL. 2º, 462, 6-2 Capitão Manuel Joaquim de Sá Pinto do Rego, falecido em 1790 na prisão como cúmplice na Inconfidência Mineira

 

SL. 7º, 201, 3-10 Izabel Maria Caetana de Araujo casou em Santos com Diogo Pinto do Rego, natural d'essa villa, mestre de campo dos auxiliares de São Paulo, que faleceu com 59 annos de idade em Parnahiba em 1768, f.o. do capitão André Cursino de Mattos, natural de Cascáes, e de Anna Pinto da Silva, natural de Santos. Com f.a. unica no V. 2.º pag. 189.

 

SL. 2º, 189, 5-2 Mestre de Campo Diogo Pinto do Rego, natural de Santos, falecido em 1768 em Santana de Parnaíba com 59 anos, foi C.c. Isabel Maria Caetana de Araújo, f.a do provedor Timóteo Corrêa de Góes e de Maria Leme das Neves.

 

DIOGO PINTO DO REGO, Mestre de Campo

Documentos - 1740

 

Vol 27, fls 267 a 489

Ano: 1740

Local: Cidade de São Paulo.

Tipo de documento:

Autuação: 13-4-1740

Tabelião: Damaso Alves de Abreu

 

Documentos do Mestre de Campo Diogo Pinto do Rego.

Cópia:

O doutor juiz presidente vereadores e procurador cidadãos e republicanos da governança deste senado que servimos o presente ano por eleição e bem das Ordenações de Sua Magestade Fidelíssima etc...

Atestamos e fazemos certo que;

 

Manuel Joaquim de Sá Pinto do Rego Fortes, capitão de infantaria da Legião de Voluntários Reais desta cidade de onde é natural.

Filho legitimo de: Antonio Fortes de Bustamante Sá e Leme, doutor na Faculdade de Leis e de D. Anna Maria Xavier Pinto da Silva.

neto paterno de: Manuel de Sá e Figueiredo e de D. Lucrecia Leme Borges de Cerqueira.

Neto materno de Diogo Pinto do Rego, proprietário do ofício da Ouvidoria desta comarca mestre de campo de auxiliares e fidalgo da casa real, casado com Dona Izabel Maria Catharina de -------, das ilustríssimas famílias dos mesmos Lemes, Góes, Godoys Moreiras, antigos proprietários da provedoria da real fazenda desta capitania que se extinguiu em seu irmão Jose de Godoy Moreira que morreu solteiro sem sucessão.

 

Por Manuel de Sá e Figueiredo;

Descendente dos ilustres cavalheiros Abelhas, Fortes e Bustamantes que do reino de Andaluzia se passaram ao de Portugal e depois para este Brasil na pessoa de Manuel de Sá e Figueiredo.

 

Por D. Lucrecia Leme Borges de Cerqueira

Bisneto de: Garcia Rodrigues Paes Leme, capitão mor administrador e guarda mor geral das minas e de sua mulher D. Maria Pinheiro da Fonseca.

 

por Diogo Pinto do Rego:

Bisneto de André Corsino de Matos, sargento mor governador da fortaleza do Guartô, filho de Jose Monteiro de Mattos irmão inteiro de Eugenio Monteiro de Mattos governador de Gran Pará.

D. Anna Maria Xavier Pinto da Silva, pela parte paterna do dito seu pai (Diogo Pinto do Rego) é D. Anna bisneta de Diogo Pinto do Rego, governador que foi desta capitania, legitimo neto de Manuel Paes da Costa, governador do reino de Angola e de Izabel do Rego Pinto. Casou nesta capitania com D. Maria de Brito e Silva filha e irmã dos povoadores da vila da Laguna e do Rio Grande de São Pedro do Sul.

 

O que tudo sabemos por ser público nesta cidade e por nos constar de documentos que se acham no arquivo desta Camara, e por nos ser pedida a presente a passamos debaixo do juramento de nossos cargos. Cidade de São Paulo em Camara de 4-3-1789 eu João da Silva Machado escrivão da Camara o subscrevi. - Francisco José de Sampayo - Antonio da Cunha Lobo - Manuel Ferreira de S. Payo - Elesbão Franco Vaz - Francisco José de Carvalho.

 

fls. 272 - pedido de justificação para habilitação de: Diogo Pinto do Rego, morador nesta cidade de São Paulo.

Filho legitimo de André Corsino de Mattos, capitão de uma das companhias de infantaria paga da praça de Santos e de sua mulher D. Anna Pinto da Silva, já defunta.

Pela parte paterna, é legitimo neto de Jose Monteiro de Mattos, governador que foi da praça de Santos e de D. Anna Violante, já defuntos.

Pela parte paterna (sic), é legitimo neto de Diogo Pinto do Rego, capitão mor da praça de Santos e de D. Maria de Brito e Silva, já defuntos.

Que o suplicante é de limpo sangue, e cristão e etc.....

 

(Diogo Pinto do Rego), Inquirição das testemunhas apresentadas pelo suplicante

 

Assentada a petição aos: 13-4-1740

Local: Cidade de São Paulo

Ouvidor Geral: João Rodrigues Campello

Tabelião: Damaso Alvares de Abreu.

Inquirição das testemunhas apresentadas pelo suplicante:

- Capitão mor José de Góes e Moraes, de idade de 64 anos, parente por afinidade no segundo grau, e declarou que o suplicante é filho legitimo e primogenito de André Cursino de Mattos e sua mulher Dona Anna Pinto da Silva, que é já falecida; e o pai do suplicante é filho legitimo de Jose Monteiro de Mattos casado com Dona Violante. E ser o suplicante neto pela parte materna de Diogo Pinto do Rego e de D. Maria de Brito e Silva.

- Luiz Antonio de Sá Queiroga, tenente de mestre de campo general desta capitania, 60 anos.

- Sargento mor Roque Soares de Medella, de 60 anos, (SL. 8º, 216, 4-3)

- Capitão Francisco Rodrigues da Guerra, 80 anos. (? SL. 2º, 191, 3-2)

- Simão Affonso Moraes, alferes de infantaria paga, 57 anos.

- Mestre de Campo Aleixo Leme da Silva, de 75 anos. (SL. 2º, 373, 3-3)

- Capitão João Martins da Fonseca, de 72 anos (SL. 8º, 411, 2-7, João Peres Ribeiro, C.c. Escolástica de Araújo Paes, f.a de João Martins da Fonseca.)

 

Sentença aos 15-4-1740, e o julgo por filho legitimo do Capitão André Cursino de Mattos e de sua mulher . Anna Pinto da Silva, já defunta; neto paterno de Jose Monteiro de Mattos e D. Anna Violante já defunta; neto materno de Diogo Pinto do Rego e de sua mulher D. Maria de Brito e Silva já defunta.

 

Justificação do Mestre de Campo Diogo Pinto do Rego

Data: 4-3-1750

Local: cidade de São Paulo

(...) que lhe é necessário justificar os itens seguintes:

 

1- que seu bisavô Domingos de Brito Peixoto, e seus tios Francisco de Brito Peixoto, e Sebastião de Brito Guerra foram os primeiros povoadores da vila de Laguna, e que falecendo seu bisavô Domingos de Brito Peixoto, e seu tio Sebastião de Brito Guera naquela conquista, ficou continuando o estabelecimento da dita povoação o dito seu tio Francisco de Brito Peixoto (...).

 

2- que depois de estabelecida a dita povoação da vila de Laguna foi o dito seu tio Francisco de Brito Peixoto conquistar as campanhas do Rio Grande de São Pedro, e fez a dita povoação conservando nela 30 pessoas, armadas em guerra, e por cabo a João de Magalhães seu genro natural, para defenderem aquele porto (...).

 

3- que as ditas povoações tem resultado fabricarem-se muitas fazendas de gado vaccum e cavalgaduras

 

4- que das ditas povoações se abriu o caminho para Coriytyba, a que tambem deu ajuda o dito seu tio com escravos, e gados e que tem vindo pelo dito caminho das ditas povoações para Coriytyba, São Paulo e Minas muitos mil cavalos, alem dos que estão vindo, e hão de vir; como bestas muares, e gados.

 

5- que todos os cavalos pagam 10 tostões no registro de Viamão, e 2$000 rs no de Coriytyba (...).

 

6- que todos os referidos interesses, que tem tido a real fazenda, está tendo, e há de ter, se devem ás povoações, que fez o dito seu tio.

 

7- que o dito seu tio doou ao suplicante os seus serviços por não ter outro herdeiro, em quem quizesse emprega-los nem fôra nunca casado, e morreu no estado de solteiro.

 

Pede a V.M. seja servido admitir ao suplicante a justificar com o inquiridor do juizo, citado o procurador da corôa (...).

Seja citado o senhor procurador da Corôa. São Paulo 4-3-1750 - Prado.

 

Data: 4-3-1750

Local: cidade de São Paulo

Inquiridor do Juízo: João Gualberto de Souza

Tabelião: José de Barros

 

Testemunhas apresentadas:

- Thomé Pacheco de Abreu, casado, 68 anos;

- Alexandre Francisco de Vasconcellos, casado, de 55 anos. (S.L. 8º, 228, 5-6)

- José do Couto Camello, solteiro, de 70 anos.

- Marcos da Costa Teixeira, homem solteiro, de 49 anos.

- Jose de Campos Leal, 55 anos.

 

Termo de encerramento aos 6-3-1750

Conclusão: 6-3-1750

 

fls. 358 - translado de uma escritura de doação que fez o capitão mor Francisco de Brito Peixoto de uns serviços ----- Diogo Pinto do Rego.

 

Aos 28-1-1728, Vila de Laguna, Francisco de Brito Peixoto, doação que faz a seu sobrinho Diogo Pinto do Rego, filho legitimo do capitão de infantaria paga da vila e praça de Santos, André Cursino de Mattos, e de sua sobrinha dona Anna Pinto da Silva, de todos os meus serviços que no decurso de todo o meu tempo tenha feito a sua Magestade.

 

fls. 434 - Colegio de São Miguel da vila de Santos, aos 14-4-1728 - certifico que Diogo Pinto do Rego filho legitimo do capitão de infantaria André Cursino de Mattos e de sua mulher dona Anna Pinto da Silva é neto legitimo da Senhora D. Maria de Brito, já defunta irmã legitima e inteira do capitão mor Francisco de Brito Peixoto primeiro descobridor e povoador da vila da Laguna e seus distritos e etc... pela qual razão é sem dúvida o dito Diogo Pinto do Rego e sua mãe a senhora D. Anna Pinto da Silva parente legitimo mais chegado por consanguinidade do dito capitão mor Francisco de Brito Peixoto porque nem ele dito capitão mor nem seu irmão o capitão Sebastião de Brito tiveram descendentes por linha reta porque nunca foram casados e só o foi sua irmã a senhora D. Maria de Brito com o capitão mor Diogo Pinto do Rego avós do dito acima Diogo Pinto dos Rego (...) casada D. Anna Pinto da Silva com o capitão de infantaria desta praça André Cursino de Mattos, filho legitimo do mestre de campo e governador que foi da mesma praça de Santos Jose Monteiro de Mattos (...) - o padre Vito Antonio.

 

fls. 441 temo de assentada - inquiridas as testemunhas - 9-10-1728 vila de Santos.

 

Testemunhas:

- Francisco Dias de Mello, sargento da companhia do capitão André Cursino de Mattos, desta praça de Santos, idade que disse ser de 29 anos

- João da Silva Pinto, mestre da sumaca estante nesta vila e praça de Santos de idade que disse ser de 30 anos.

- Manuel Gonçalves e Aguiar, sargento mor da infantaria nesta praça de Santos de idade que disse ser de 57 anos.

- João Falcão, mestre da sumaca “Nossa Senhora da Barroquinha e Almas” estante nesta vila de Santos, de idade que disse ser de 37 anos;

- Domingos Ribeiro, homem casado e morador nesta vila de Santos, de idade que disse ser de 58 anos;

 

fls. 485 - Termo de conclusão aos 21-3-1751, cidade de São Paulo

 

fls. 487 27-4-1751, cidade do Rio de Janeiro, perguntadas as testemunhas seguintes que por parte do mestre de campo Diogo Pinto do Rego foram apresentadas:

 

- João de Góes e Araujo, alferes de infantaria paga da guarnição da barra de Santos e de presente assistente nesta cidade, de idade de 34 anos, e do costume disse ser cunhado do justificante.

- Sargento mor Manuel de Sousa Ribeiro de Araujo, morador nesta cidade, de idade de 48 anos e do costume disse nada.

- Jose Antonio de Sobral, que vive de seu negocio e morador nesta cidade, de idade de 30 anos pouco mais ou menos, disse ser primo do justificante.

 

fls. 489: Concluso em 27-4-1751

 http://www.projetocompartilhar.org/SAESPp/diogopintodorego1740.htm


https://archive.li/mHxBS


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