La Geometria (al-Jūmitriyyah) è la scienza delle misure (maqādīr) delle distanze (ab'ād), delle quantità delle loro specie e delle particolarità (khawāșș) di queste specie. Questa scienza ha il suo principio (mabda') nel punto (nuqțah), che corrisponde all'Uno dell'aritmetica.
C'è una geometria sensibile (hịssiyyah) e una mentale ('aqliyyah). Punto, linea, superficie, corpo sono oggetti della geometria sensibile, «lunghezza», «larghezza», «profondità» sono qualità (șifāt) intelligibili degli oggetti predetti e il loro studio allo stato puro (mujarrad) è argomento della geometria intellegibile ed è opera dei veri scienziati (muhaqqiq). [...]
La Geometria mentale:
Lo scopo dei saggi ben fondati nelle cose divine nel porre la geometria [mentale] dopo la scienza dei numeri è di trarre l'allievo dalle cose materiali a quelle spirituali. Lo studio della geometria mentale è una delle porte che guidano alla conoscenza del jauhar an-nafs, della sostanza dell'anima, che è la radice delle scienze e l'elemento fondamentale della sapienza. Il punto mentale è immaginabile solo come limite fra due segmenti, la linea mentale come il limite tra due superfici (es. zona d'ombra e zona di sole), la superficie mentale come limite fra due solidi (massa d'acqua e massa d'olio ad es.). Il punto in movimento crea la linea, la linea in movimento crea la superficie, la superficie in movimento crea il solido. Così tutte le varie forme geometriche sono spiegate con movimenti intellegibili. Definizioni di "geometria mentale" sono quelle del tipo: «la retta é la linea più breve che congiunge due punti», «la linea è una misura (miqdār) monodimensionale» ecc. senza accennare a corpi sensibili. Le tre dimensioni non hanno esistenza autonoma (wujūd bi-dhātihā) come materialisticamente pensano alcuni, bensì sono come la Forma rispetto alla Materia.
Rasā’il Ikhwān al-Ṣafā’ (Enciclopedia dei Fratelli della Purità, Bassora, Iraq, X sec.)
*****
Foto: Cupola della Sala Abenseraj, Alhambra Palazzo dei Leoni, Granada, Spagna,
In modo tipicamente nasride, la decorazione in stucco è divisa in ampi tratti, separati da iscrizioni che coprono le pareti, e culmina nella cupola di stalattiti (muqarnas) magistralmente eseguita con la stella al centro e stucchi intagliati ad alto ornamento in onore del famoso teorema di Pitagora.
C'è una geometria sensibile (hịssiyyah) e una mentale ('aqliyyah). Punto, linea, superficie, corpo sono oggetti della geometria sensibile, «lunghezza», «larghezza», «profondità» sono qualità (șifāt) intelligibili degli oggetti predetti e il loro studio allo stato puro (mujarrad) è argomento della geometria intellegibile ed è opera dei veri scienziati (muhaqqiq). [...]
La Geometria mentale:
Lo scopo dei saggi ben fondati nelle cose divine nel porre la geometria [mentale] dopo la scienza dei numeri è di trarre l'allievo dalle cose materiali a quelle spirituali. Lo studio della geometria mentale è una delle porte che guidano alla conoscenza del jauhar an-nafs, della sostanza dell'anima, che è la radice delle scienze e l'elemento fondamentale della sapienza. Il punto mentale è immaginabile solo come limite fra due segmenti, la linea mentale come il limite tra due superfici (es. zona d'ombra e zona di sole), la superficie mentale come limite fra due solidi (massa d'acqua e massa d'olio ad es.). Il punto in movimento crea la linea, la linea in movimento crea la superficie, la superficie in movimento crea il solido. Così tutte le varie forme geometriche sono spiegate con movimenti intellegibili. Definizioni di "geometria mentale" sono quelle del tipo: «la retta é la linea più breve che congiunge due punti», «la linea è una misura (miqdār) monodimensionale» ecc. senza accennare a corpi sensibili. Le tre dimensioni non hanno esistenza autonoma (wujūd bi-dhātihā) come materialisticamente pensano alcuni, bensì sono come la Forma rispetto alla Materia.
Rasā’il Ikhwān al-Ṣafā’ (Enciclopedia dei Fratelli della Purità, Bassora, Iraq, X sec.)
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Foto: Cupola della Sala Abenseraj, Alhambra Palazzo dei Leoni, Granada, Spagna,
In modo tipicamente nasride, la decorazione in stucco è divisa in ampi tratti, separati da iscrizioni che coprono le pareti, e culmina nella cupola di stalattiti (muqarnas) magistralmente eseguita con la stella al centro e stucchi intagliati ad alto ornamento in onore del famoso teorema di Pitagora.
A Geometria (AL-Jūmitriyyah) é a ciência das medidas (maqādīr) das distâncias (Ab ' Ād), das quantidades de suas espécies e das particularidades (khawāșș) dessas espécies. Essa ciência tem o seu princípio (Mabda ') no ponto (nuqțah), que corresponde ao um da aritmética.
Há uma geometria sensível (hịssiyyah) e uma mental ('Aqliyyah'). Ponto, linha, superfície, corpo são objetos da geometria sensível, " comprimento ", " largura ", " profundidade " São qualidade (șifāt) inteligíveis dos objetos mencionados e seu estudo no estado puro (mujarrad) é assunto da geometria inteligível E é obra dos verdadeiros cientistas (muhaqqiq). [...]
A Geometria Mental:
O propósito dos sábios bem assentes nas coisas divinas em colocar a geometria [Mental] após a ciência dos números é tirar o aluno das coisas materiais para as espirituais. O estudo da geometria mental é uma das portas que conduzem ao conhecimento do jauhar an-Nafs, da substância da alma, que é a raiz das ciências e o elemento fundamental da sabedoria. O ponto mental só é imaginável como limite entre dois segmentos, a linha mental como o limite entre duas superfícies (es. Zona de sombra e zona de sol), a superfície mental como limite entre dois sólidos (massa de água e massa de óleo por es. ). O ponto em movimento cria a linha, a linha em movimento cria a superfície, a superfície em movimento cria o sólido. Assim todas as diversas formas geométricas são explicadas com movimentos,. Definições de " Geometria mental " São as do tipo: " a reta é a linha mais curta que une dois pontos ", " a linha é uma medida (miqdār) Unidimensional " etc. Sem mencionar a corpos sensíveis. As três dimensões não têm existência autónoma (Wujūd Bi-Dhātihā) como materialisticamente pensam alguns, mas são como a forma em relação à matéria.
Rasā 'o ikhwān al-Ṣafā' (Enciclopédia dos irmãos da pureza, basra, Iraque, x sec. )
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Foto: Cúpula da sala abenseraj, alhambra palácio dos leões, Granada, Espanha,
De forma tipicamente nasride, a decoração em estuque é dividida em amplos traços, separados por inscrições que cobrem as paredes, e culmina na cúpula de estalactites (muqarnas) brilhantemente executada com a estrela no centro e indutos esculpidos de alto ornamento em honra do famoso teorema De Pitágoras.
Há uma geometria sensível (hịssiyyah) e uma mental ('Aqliyyah'). Ponto, linha, superfície, corpo são objetos da geometria sensível, " comprimento ", " largura ", " profundidade " São qualidade (șifāt) inteligíveis dos objetos mencionados e seu estudo no estado puro (mujarrad) é assunto da geometria inteligível E é obra dos verdadeiros cientistas (muhaqqiq). [...]
A Geometria Mental:
O propósito dos sábios bem assentes nas coisas divinas em colocar a geometria [Mental] após a ciência dos números é tirar o aluno das coisas materiais para as espirituais. O estudo da geometria mental é uma das portas que conduzem ao conhecimento do jauhar an-Nafs, da substância da alma, que é a raiz das ciências e o elemento fundamental da sabedoria. O ponto mental só é imaginável como limite entre dois segmentos, a linha mental como o limite entre duas superfícies (es. Zona de sombra e zona de sol), a superfície mental como limite entre dois sólidos (massa de água e massa de óleo por es. ). O ponto em movimento cria a linha, a linha em movimento cria a superfície, a superfície em movimento cria o sólido. Assim todas as diversas formas geométricas são explicadas com movimentos,. Definições de " Geometria mental " São as do tipo: " a reta é a linha mais curta que une dois pontos ", " a linha é uma medida (miqdār) Unidimensional " etc. Sem mencionar a corpos sensíveis. As três dimensões não têm existência autónoma (Wujūd Bi-Dhātihā) como materialisticamente pensam alguns, mas são como a forma em relação à matéria.
Rasā 'o ikhwān al-Ṣafā' (Enciclopédia dos irmãos da pureza, basra, Iraque, x sec. )
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Foto: Cúpula da sala abenseraj, alhambra palácio dos leões, Granada, Espanha,
De forma tipicamente nasride, a decoração em estuque é dividida em amplos traços, separados por inscrições que cobrem as paredes, e culmina na cúpula de estalactites (muqarnas) brilhantemente executada com a estrela no centro e indutos esculpidos de alto ornamento em honra do famoso teorema De Pitágoras.
