quinta-feira, 28 de agosto de 2025

Maria Rufina Teixeira Marques 1866 - 1920+-

 


 

 

 Maria Rufina Teixeira Marques de Mesquita

 

casou 15-09-1886 com Marcelino António da Silva Mesquita

https://pt.revistasdeideias.net/pt-pt/a-construcao-moderna/in-issue/iss_0000002654/1# 

 https://publicacoes.sgmf.gov.pt/Arquivo/Newsletters/aspx/Newsletter_73_Jul-Set_24_ficheiros/fomoscitados3/arquivo_cascais_15_completo.pdf 

 https://www.lisboa.pt/fileadmin/informacao/publicacoes/arquivo_municipal/Cadernos_Arquivo_Municipal_6.pdf 

https://www.lisboa.pt/fileadmin/informacao/publicacoes/arquivo_municipal/Cadernos_Arquivo_Municipal_6.pdf 

 

Casa da Ex.ma Sr.ª D. Maria Rufina Teixeira Marques de Mesquita, no Mont'Estoril (Monte Palmella), Cascais.

 

A 15 de setembro de 1886, casou na igreja paroquial de São José, em Lisboa, com Maria Rufina Teixeira Marques (Santa Justa, Lisboa, c. 1866), que viria a ser dama enfermeira em França (Biarritz) durante a I Guerra Mundial, filha de Joaquim António Teixeira Marques e Ana de Araújo Couto Teixeira Marques, ambos naturais de Lisboa. Por sentença de 11 de maio de 1916, os dois divorciaram-se litigiosamente.[14] Deste casamento nasceu uma filha, que morreu ao fim de poucos meses.  

 Maria Rufina Teixeira Marques nasceu no dia 21 de Maio de 1866 às 16h00 na freguesia de Santa Justa
da cidade de Lisboa, onde foi baptizada no dia 20 de Junho do mesmo ano. Era filha de Joaquim Antó-
nio Teixeira Marques e de Ana Honorata de Araújo Couto, neta paterna de Marcelino Teixeira Marques e de Mariana Rita do Carmo, neta materna de Bernardo de Araújo Couto e de Joana Rita Correia.

  

Joaquim António Teixeira Marques D. Ana Honorata de Araújo Couto 29-06-1865


 https://sites.nosportugueses.pt/pt/174/livro/291869

https://pt.wikipedia.org/wiki/Marcelino_Mesquita 

https://publicacoes.sgmf.gov.pt/Arquivo/Newsletters/aspx/Newsletter_73_Jul-Set_24_ficheiros/fomoscitados3/arquivo_cascais_15_completo.pdf 

Escute, Zé-Ninguém! Reich, 50 Escute Zé Ninguém dados de presente! rs , kkkk, aprenderam alguma coisa? NÃÃÃÃOOOOO!

  Esta é a obra mais "popular" de Reich, em que ele mostra o que o homem comum faz a si mesmo: como sofre, como se revolta, como ...