segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Manual de Etiquetas! As mentiras convencionais da nossa civilização! O filósofo húngaro Max Nordau (1849-1923) . Esquecido para quem não leu ele mas eu li

 "Quando você ofende alguém, você percebe que seus argumentos terminaram e que você perdeu a discussão, que você é incapaz de dizer algo produtivo e útil para os demais ? Que sua ofensa é um carimbo na sua cara atestando sua total incapacidade de diálogo e que, por isso, não deveria estar nesta comunidade" PCR 


Este trecho explicou tudo uma aula de educação não só neste grupo chocada com as agressões na internet inclusive pegando comentários da pessoa dizendo mas eu sou professor não sei das quantas e ofendendo um senhor que nem teve oportunidade de estudar. Vai entender. Bem eu sou do tempo que se levava pimenta na boca. E ninguém dizia um "A" para uma pessoa mais velha. Na nossa casa existia também um livro de boas maneiras (O filósofo húngaro Max Nordau (1849-1923) escreveu um livro hoje esquecido: "As mentiras convencionais da nossa civilização"). Em conversas sociais não se chama atenção de outra pessoa para erros e ponto, é questão de etiqueta. É uma questão de você trabalhar a sua virtude.

Um exemplo de caso de porque você não pode despejar tua verdade, ou a tua ideia de como você concebe o teu mundo a outra pessoa que nem sabe. Você chegaria a um irmão que está hospitalizado e diria?: - Mas cara tu estás com a cara que vai bater as botas daqui a 3 dias.?
Pense bem. Tenha compaixão das pessoas. Não diga inconveniências nas horas mais inapropriadas que ninguém quer saber. Contenha - se, a orelha dos outros não é o seu pinico.

Outro exemplo de caso foi uma história comovente que ouvi de uma senhora porque adoro prosear por aí!

A senhora me falou eu era garota, e a vovó, minha vózinha muitos anos morta já. Estava contando uma coisa e falou: -  o paiaço jogou a bola. E eu muito faceira correndo - (achando que estava sendo o máximo), mas vó não é  paiaço é palhaço. E nem deu tempo dela ouvir mais nada porque levou um beliscão da mãe dizendo: - nunca mais me chame a atenção dos mais velhos. Eles falam como querem e ninguém mesmo deve corrigir.

E a gente se matou de rir da conversa. E realmente era assim. Em várias famílias, ou levava puxão de orelha, outros era na palmada mesmo, ou quando não levava chinelada de um, rs!

Não ser somente uma fotografia numa prateleira

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