Falo da virtude, não de mim, e quando condeno os vícios, primeiro condeno os meus. Assim que eu puder viver como deve ser.
Não será a sua venenosa malícia a me dissuadir das mais altas ambições nem o veneno que cospe em cima dos outros, e que, porém, mata você, me impedirá de continuar a louvar não a vida que eu dirijo mas a que eu sei bem deveria levar, a honrar a virtude E a segui-la até mesmo de longe.
Não será a sua venenosa malícia a me dissuadir das mais altas ambições nem o veneno que cospe em cima dos outros, e que, porém, mata você, me impedirá de continuar a louvar não a vida que eu dirijo mas a que eu sei bem deveria levar, a honrar a virtude E a segui-la até mesmo de longe.
Seneca, de vida abençoada.