terça-feira, 6 de novembro de 2018

" Na batalha, na floresta, no precipício da montanha, Sobre o vasto mar negro, entre as lanças e as setas, No sono, na confusão, nas profundezas da vergonha, As boas ações que um homem fez o defenderão " Bhartrihari, poeta indiano do v século D.C.




"Nella battaglia, nella foresta, sul precipizio della montagna,
sul vasto mare oscuro, fra le lance e le frecce,
nel sonno, nella confusione, nelle profondità della vergogna,
le buone azioni che un uomo ha compiuto lo difenderanno"

Bhartrihari, poeta indiano del V sec. d.C.

" na batalha, na floresta, no precipício da montanha,
Sobre o vasto mar negro, entre as lanças e as setas,
No sono, na confusão, nas profundezas da vergonha,
As boas ações que um homem fez o defenderão "

Bhartrihari, poeta indiano do v século D.C.



https://clipartxtras.com/online-image-editor/#page-8
Folha lá Folha Vintage A4 tirado da Declaração da Independência dos Estados Unidos da América.
https://www.wdl.org/pt/item/109/view/1/1/



Quando si è presa la decisione di chiudere le orecchie anche
al migliore degli argomenti in contrario, si ha un segno del forte
carattere. Dunque un'eventuale volontà di stupidità.
Friedrich Nietzsche, Al di là del bene e del male.


Quando se tomou a decisão de fechar os ouvidos também
Ao melhor dos argumentos em contrário, você tem um sinal do forte
Caráter. Portanto, uma eventual vontade de estupidez.

Friedrich Nietzsche, para além do bem e do mal.
30 de outubro às 14:59 OO










Era venuto il dì in cui Massenzio dovea celebrare il giorno suo natalizio, o pure l’ultimo dell’anno sesto del suo imperio con feste e giuochi; cioè il dì 27 d’...
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Tinha vindo o de em que maxentius dovea celebrar o dia seu natal, ou também o último do ano sexto do seu imperio com festas e jogos; ou seja, o de 27 de outubro, por mais que se obtenha de lactantius, ou seja, o de 28 D ' Ele mês, como se colhe de um calendário antiquíssimo publicado pelo bucherio. Não falhou maxentius de dar ao povo jogos circo; mas porque o próprio povo gritou que Constantino não se potea vencer, tudo em raiva se ergueu de lá, e enviaram alguns senadores para consultar os livros sibilinos, enquanto ele aguardava a fazer de ' Sacrifizii, Foi-lhe relatado ter-se encontrado que, nesse dia,. de perecer o inimigo de ' Romanos. Isso bastou para incoraggirlo, porque o desempenhado contra Constantino, sem pensar que ele mesmo poderia ser aquele desso; e porém tudo em armas passou para o exército seu, o qual já estava nas mãos com adversário. Tão lactantius. Mas os panegiristi de Constantino parecem dizer que ele em pessoa colocou o seu próprio exército e atacou a briga. Foi esta das mais terríveis e sangrentas, e pareceu que Deus permitisse que o tirano ristrignesse a exterminada multidão de ' seus entre o tibre e o exército inimigo, paravos ficando derrota,-a maioria ou apunhalada pelas espadas, ou submersa no Rio. Em fatos Constantino, depois de colocar em melhor despacho de batalha as suas milícias, tudo confiança no Deus de ' Cristãos, fez dar às trombetas, e, em primeiro lugar, os outros se atirou contra os inimigos. Os primeiros a dobrar foram os soldados romanos e italianos, pois ansiosos para serem liberados pelo insoffribil tirano. Seguraram forte os outros, e muito sangue se espalhou; mas em fim quebrada a cavalaria de maxentius, todo o seu campo virou as costas, mas com ter por trás das espadas inimigas, e em frente um largo rio. Porém, o massacre dos mortos foi grande, maior a cópia daqueles que acabaram a vida nas águas. Mesmo maxentius, incitado o cavalo, tentou salvar-se pel sua ponte de barcos, mas o encontrou sim carregado para a torcida dos fugitivos, que ele ponte se desfez, e se afundou, e ele na companhia de outra não pouca gente caiu na águas, E aí ficou submerso. Junta esta nova em Roma, niuno por algum tempo ousou de mostrar alegria, pois não faltou quem o afirmou falsissima; mas reencontrado no dia seguinte o cadavero do extinto tirano, e spiccatane do busto as cabeça, alcance que foi esta em cima de um leilão na cidade , então todo o povo irrompeu em transportes incessantes de alegria, sem poder expressar quanta era a consolazion sua ao se encontrar livre por um tirano, das quais iniqüidade falavam bem não menos os cristãos do que os étnicos escritores.

Ludovico Antonio pedreiros, anais da Itália.



OO





Il Rinascimento italiano racchiuse in sé tutte le forze positive a cui si deve la cultura moderna: ossia liberazione del pensiero, disprezzo dell’autorità, vittoria dell’istruzione contro l’alterigia della schiatta, entusiasmo per la scienza e per il passato scientifico degli uomini, affrancamento dell’individuo, amore ardente per la veracità e ostilità verso l’apparenza e il mero effetto (una ardore che divampò in tutta una folla di caratteri artistici, i quali nelle loro opere pretesero da sé con somma purezza morale perfezione e nient’altro che perfezione); sì il Rinascimento ebbe in sé quelle forze positive che finora, nella nostra cultura moderna, non sono ancora ridiventate così potenti. Esso fu l’età aurea di questo millennio, nonostante tutte le sue pecche e i suoi vizi. La Riforma tedesca appare invece come un’energica protesta di spiriti arretrati, che non si erano ancora affatto saziati della visione medievale del mondo e che avvertirono i sintomi del suo dissolversi, la straordinaria superficializzazione ed esteriorizzazione della vita religiosa, con profondo abbattimento, invece che con giubilo, come si sarebbe convenuto. Con la loro nordica forza e caparbietà, essi respinsero gli uomini indietro, provocarono la Controriforma, vale a dire un Cristianesimo cattolico da legittima difesa, con le violenze di uno stato di assedio, e ritardarono di due o tre secoli il pieno risvegliarsi e dominare delle scienze, così come resero forse impossibile per sempre l’armonioso concrescere a unità dello spirito antico e di quello moderno. Il grande compito del Rinascimento non poté essere portato a termine; lo impedì la protesta della germanicità, rimasta frattanto indietro, nel Medioevo aveva almeno avuto il buon senso di attraversare le Alpi per la propria salute.

Nietzsche, Umano troppo umano.


O renascimento italiano dentro em si todas as forças positivas a que se deve a cultura moderna: ou seja, libertação do pensamento, desprezo da autoridade, vitória da educação contra a altivez da apodrece, entusiasmo pela ciência e pelo passado científico dos homens, libertação da Indivíduo, amor ardente para a veracidade e hostilidade para com a aparência e o mero efeito (uma ardor que veio em toda uma torcida de caracteres artísticos, os quais em suas obras exigiram por si com soma pureza moral perfeição e nada mais que perfeição); sim O renascimento teve em si aquelas forças positivas que até agora, na nossa cultura moderna, ainda não são agravado tão poderosas. Ele foi a idade áurea deste milênio, apesar de todas as suas falhas e os seus vícios. A reforma alemã aparece, em vez disso, como um enérgico protesto de espíritos atrasados, que ainda não se tinham nada da visão medieval do mundo e que avisado os sintomas de seu dissolver, a extraordinária superficializzazione e exteriorização da vida religiosa, com profundo abate, ao invés de com Alegria, como se teria acordado. Com a sua nórdica força e teimosia, eles rejeitaram os homens de volta, de a reforma, ou seja, um cristianismo católico por legítima defesa, com as violências de um estado de cerco, e ritardarono de dois ou três séculos o pleno despertar e dominar das Ciências, assim como tornaram talvez impossível para sempre o harmonioso concreção a unidade do espírito antigo e do moderno. A grande tarefa do renascimento não pôde ser levada a termo; o impediu o protesto da germanicità, que ficou entretanto para trás, na idade média tinha pelo menos tido o bom senso de atravessar os alpes pela sua própria saúde.

Nietzsche, humano humano demais.





Honos et Virtus





Accadde oggi:
- il 18 ottobre del 32 d.C. moriva Agrippina Maggiore.
Nata nel 14 a.C. Vipsania Agrippina fu figlia di Agrippa e Giulia, e quindi nipote di Augusto. Nel 4 d.C. sposò Giulio Cesare Germanico e da lui ebbe numerosi figli, tra i quali Caio Cesare, il futuro imperatore Caligola, e Agrippina Minore, che sarà madre di Nerone. Durante le numerose campagne militari di Germanico Agrippina fu sempre insieme al marito, al suo fianco in Germania e nelle regioni orientali. Fu una donna dal carattere molto forte e, proprio per questo motivo, fu molto presto in competizione con Livia, come ricorda Tacito (Annali, 1, 32) descrivendo la personalità della donna:
"Si aggiungono [al confronto tra Tiberio e Germanico] le inimicizie proprie delle donne, per le continue provocazioni da matrigna di Livia contro Agrippina, che era un po' eccitabile, per quanto per l'onesta sua e per l'amore verso il marito sapesse volgere l'animo al bene."
Tiberio e la madre Livia infatti vennero subito in contrasto con la famiglia di Germanico, questo perché la figura del generale, sempre molto stimata e amata per le sue qualità militari e umane, trovò ancora più prestigio grazie alla moglie, unica diretta discendente di Augusto. Più volte infatti ricorre nella narrazione di Tacito il richiamo ad Agrippina come personaggio di spicco della famiglia imperiale, come nel caso della ribellione dei soldati in Germania del 13 d.C. quando Germanico allontanò per sicurezza la moglie ed i figli dagli accampamenti (Annali, 1, 41):
"I soldati presi dunque da vergogna e pietà, ripensarono ad Agrippa, padre di Agrippina, all'avo di lei Augusto, al suocero Druso, a lei stessa insigne per fecondità e per virtù [...]. Scongiurarono Agrippina di ritornare, impedendole il passo affinché rimanesse."
Il suo retaggio trovò ulteriore forza nel suo carattere che le conferì autorità presso le legioni comandate dal marito (Tacito, Annali, 1, 69):
"S'era diffusa intanto la notizia che l'esercito era stato accerchiato, e che le milizie germaniche marciavano con intenzioni minacciose verso la Gallia, e, se Agrippina non avesse impedito di rompere il ponte sul Reno, vi sarebbero stati alcuni che per il panico avrebbero osato compiere quell'azione vergognosa. Ma quella donna di animo coraggioso assunse per quei giorni funzioni di comandante, e distribuì ai soldati, sprovvisti di tutto o feriti, vesti e bende. Caio Plinio, storico della guerra germanica, narra che Agrippina si collocò alla testa del ponte, a tributare lodi e ringraziamenti alle legioni che ritornavano. Questo atteggiamento colpì profondamente l'animo di Tiberio, il quale considerava che quelle premure non potevano essere senza un secondo fine [...], come se non fosse già prova di ambizione il portare in giro il figlio del generale vestito da semplice soldato e tollerare che un Cesare si chiamasse Caligola. Ormai Agrippina aveva presso l'esercito più autorità dei legati e dei capitani; da una donna era stata soffocata una rivolta, contro la quale non aveva avuto forza il nome stesso di Tiberio."
Dopo il trionfo celebrato da Germanico a Roma nel 17 d.C. Agrippina si trasferì con il marito in Oriente dove assistette, impotente, alla sua morte avvenuta il 10 ottobre del 19 d.C. ad Antiochia. Germanico morì per una improvvisa malattia forse causata dall'azione di avvelenamento effettuata da Gneo Calpurnio Pisone, uomo di fiducia di Tiberio al seguito di Germanico, e di sua moglie Plancina. L'ordine arrivò probabilmente da Tiberio, che nei mesi seguenti, nel processo a carico di Pisone, cercò di allontanare da sé i sospetti accusando il suo stesso agente. Le ultime parole di Germanico ad Agrippina evidenziano la paura del marito per le possibili azioni dell'imperatore nei confronti della sua famiglia (Tacito, Annali, 2, 72):
"Germanico, rivolto alla moglie, la scongiurò che, per la memoria sua, per i figli comuni, deponesse l'asprezza del carattere, si piegasse dinnanzi alla crudeltà della sorte, e, ritornata a Roma, non urtasse la suscettibilità dei più potenti, per il desiderio di salire in alto. Queste cose disse apertamente alla moglie, mentre di altre parlò con lei soltanto in privato; si pensò che avesse allora confessato la paura che gli faceva Tiberio."
Dopo i funerali del marito svoltisi ad Antiochia "Agrippina, per quanto fosse affranta dalla sventura e gravemente indisposta, tuttavia non sopportando indugi nella vendetta, partì su di una nave con le ceneri di Germanico e i figli, in mezzo al compianto di tutti, che miravano quella donna di nobiltà principesca" (Tacito, Annali, 2, 75). Sbarcata a Brindisi "con due figli e serrando al petto l'urna funebre avanzò ad occhi bassi", (Annali, 3, 1), moltissime persone la accolsero tra gemiti e pianti. Nel giorno in cui le spoglie di Germanico vennero portate nel Mausoleo di Augusto Agrippina fu acclamata (Tacito, Annali, 3, 4):
"onore della patria, sola vera discendente di Augusto, unico esempio dell'antica virtù, mentre rivolti al cielo e agli dei supplicavano che a lei fossero conservati intatta i figli, usciti incolumi dalle insidie dei nemici".
Tutte queste manifestazioni di affetto portarono alla precoce fine dei già tesi rapporti tra Agrippina e l'imperatore Tiberio, una fine velocizzata dalle accuse di Livia e Seiano, prefetto del pretorio di Tiberio, che iniziarono ad accusare Agrippina di mirare al potere per i suoi figli, facendo leva anche sul carattere facilmente infiammabile della donna. Seiano si spinse fino al punto di mandarle a dire che Tiberio voleva avvelenarla per incrinare ulteriormente i rapporti tra i due, come ricorda ancora Tacito (Annali, 4, 54):
"Agrippina incapace di dissimulare, mentre sedeva a mensa vicino a Tiberio non si lasciò mai attrarre da parole invitanti, non toccò alcun cibo finché Tiberio accortosi di ciò forse anche perché era stato avvertito dei sospetti di Agrippina, per metterla più decisamente alla prova, offrì alla nuora di sua propria mano, lodandole, delle mele, così come erano state portate. Ciò accrebbe il sospetto di Agrippina, che, senza accostarle alla bocca, le passò ai servi. Tiberio non rivolse a lei direttamente alcuna parola, ma rivolto alla madre disse che non c'era da meravigliarsi se egli avesse preso provvedimenti severi contro colei, dalla quale era sospettato di veneficio."
In seguito, morta Livia e morto Seiano, Tiberio si scagliò contro Agrippina accusandola, in alcune lettere mandate al senato, di cospirare contro l'imperatore. Questo il ricordo di Svetonio (Tiberio, 53):
"Una volta che sua nuora Agrippina, dopo la morte del marito, si era lagnata con lui vivacemente, Tiberio la prese per mano e, citando un verso greco, le disse: "Figliola credi che ti si faccia torto a non lasciarti spadroneggiare?"; e da allora non si degnò più di parlare con lei [...]. Alla fine dopo averla calunniosamente accusata di voler cercare asilo presso la statua di Augusto, o di volersi rifugiare presso le legioni, la confinò a Pandataria [isola di Ventotene], e poiché essa protestava, la fece percuotere da un centurione che le cavò un occhio. E volendo essa lasciarsi morire di fame, diede ordine di aprirle a forza la bocca e di costringerla a prendere il cibo. E continuò a perseguitarla con grande accanimento anche dopo che lei, perseverando, ebbe posto fine ai suoi giorni."
La morte di Agrippina avvenne così in esilio sull'isola di Pandataria (Ventotene) il 18 ottobre del 32 d.C. come ricorda Tacito (Annali, 6, 25):
"Si venne a sapere della morte di Agrippina, che io penso avesse prolungato la sua vita sorretta solo dalla speranza che le veniva dalla morte di Seiano, e che, vedendo che la ferocia di Tiberio non cessava, volontariamente si era lasciata morire. Si potrebbe anche sospettare che, negati gli alimenti, si mascherasse la sua morte in modo che potesse sembrare volontaria [...]. Agrippina invece, mal tollerando di sentirsi messa alla pari con altri, avida di potere, era dominata da passioni virili, che avevano cancellato in lei qualunque debolezza del sesso. Il fatto che essa era morta nello stesso giorno, in cui due anni prima Seiano aveva pagato la colpa dei suoi delitti, Tiberio notò come cosa da ricordare, vantandosi nello stesso tempo di non averla fatta strozzare né gettare dalle Scale Gemonie. Per questo ebbe i ringraziamenti del Senato, che decretò che ogni anno, nel quindicesimo giorno prima delle calende di novembre [18 ottobre], data delle due morti, fosse fatto un dono a Giove."
Alla morte di Tiberio fu Caio Cesare, noto come Caligola, figlio di Germanico e Agrippina, a salire al potere. Da figlio devoto, come ricorda Svetonio (Caligola, 15) "andò immediatamente a Pandataria e Ponza, a cercare le ceneri di sua madre e suo fratello [Nerone Cesare esiliato da Tiberio sull'Isola di Ponza], imbarcandosi nonostante il tempo orribile per meglio far risaltare la pietà filiale. Qui avvicinatosi con sommo rispetto alle spoglie, le racchiuse nelle urne con le proprie mani, e, con pompa non meno teatrale, le riportò fino ad Ostia, e poi fino a Roma risalendo il Tevere, con una bireme sulla quale aveva alzato le sue insegne; quindi, in pieno giorno e tra gran folla le fece trasportare al Mausoleo [di Augusto] su due barelle dai membri più eminenti dell'ordine equestre. Istituì ufficialmente in loro onore un sacrificio annuo, e per sua madre anche dei giochi e un carro nella processione del circo."
La stirpe di Germanico e Agrippina aveva conquistato il potere.

Gabriele Romano
(nella foto: ritratto di Agrippina maggiore, Musei Capitolini, Roma.)


Aconteceu hoje:
- no dia 18 de outubro de 32, D.C. morria agripina maior.
Nascida em 14 A.C. vipsânia agripina foi filha de Agripa e Júlia, e por isso neta do Augusto. Em 4, D.C. Casou-se com Júlio César Alemão e por ele teve muitos filhos, entre os quais caio César, o futuro imperador calígula, e agripina menor, que será mãe de Nero. Durante as inúmeras campanhas militares de germânico agripina, foi sempre junto com o marido, ao seu lado na Alemanha e nas regiões orientais. Foi uma mulher pelo caráter muito forte e, justamente por esse motivo, foi muito em breve em competição com a Livia, como lembra passiva (Anais, 1, 32) descrevendo a personalidade da mulher:
" acrescentam-Se [à comparação entre tibério e germânico] as inimizades próprias das mulheres, para as contínuas provocações de madrasta de Livia contra agripina, que era um pouco maturo, por mais que pela honesta sua e pelo amor para com o marido soubesse virar-se O ânimo ao bem."
Tibério e a mãe livia de fato vieram logo em contraste com a família de germânico, isso porque a figura do general, sempre muito estimada e amada pelas suas qualidades militares e humanas, encontrou ainda mais prestígio graças à esposa, única direta descendente de Augusto. Várias vezes, na verdade, recorre na narração de tácito o chamamento a agripina como personagem de destaque da família imperial, como no caso da rebeldia dos soldados na Alemanha de 13 Dc quando germânico afastou para segurança a esposa e os filhos dos acampamentos (Anais, 1 , 41):
" os soldados peguei, portanto, de vergonha e piedade, ideias a Agripa, pai de agripina, ao avo dela Augusto, ao sogro druso, a ela mesma digníssima por fecundidade e por virtude [...]. scongiurarono agripina de voltar, que o passo para que ficasse ."
O seu legado encontrou mais força no seu caráter que as conferiu autoridades junto das legiões comandadas pelo marido (Tácito, anais, 1, 69):
" Tinha-se divulgado entretanto a notícia de que o exército tinha sido cercado, e que as milícias germânicas marchavam com intenções ameaçadoras para com a gália, e, se agripina não tivesse impedido de quebrar a ponte sobre o reno, teria havido alguns que para o pânico teriam Atreveu-se a cumprir essa ação vergonhosa. Mas essa mulher de espírito corajoso contratou para esses dias funções de comandante, e distribuiu aos soldados, desprovidos de tudo ou feridos, vestes e ligaduras. Caio Plínio, histórico da guerra germânica, narra que agripina se circulação à cabeça da ponte, a prestar louvores e agradecimentos às legiões que voltavam. Essa atitude afetou profundamente o ânimo de Tibério, o qual considerava que aquelas cuidados não podiam ser sem um segundo fim [...], como se não fosse já prova de ambição o levar por aí o filho do general vestido de simples soldado e tolerar que um César Chamava-se calígula. Já agripina tinha junto do exército mais autoridade dos amarrados e dos capitães; por uma mulher tinha sido sufocada uma revolta, contra a qual não tinha tido força o nome mesmo de tibério."
Após o triunfo celebrado por alemão em Roma, em 17, Washington Agripina mudou-se com o marido para o oriente onde presenciou, impotente, à sua morte que ocorreu no dia 10 de outubro de 19 DC, em Antioquia. Alemão morreu por uma súbita doença talvez causada pela ação de envenenamento realizada por cneu calpúrnio pisão, homem de confiança de tibério no seguimento de germânico, e de sua esposa plancina. A ordem chegou provavelmente de Tibério, que nos meses seguintes, no processo a cargo de pisão, tentou afastar-se de si os suspeitos acusando seu próprio agente. As últimas palavras de alemão em agripina mostram o medo do marido pelas possíveis ações do imperador em relação a sua família (passiva, anais, 2, 72):
" Alemão, virado para a esposa, a scongiurò que, pela memória dele, para os filhos comuns, testemunhe a dureza do caráter, se dobrar perante a crueldade da sorte, e, regresso a Roma, não incomodasse a susceptibilidade dos mais poderosos, para O desejo de subir para cima. Essas coisas disse abertamente à esposa, enquanto de outras falou com ela somente no privado; pensou-se que ele tinha então confessado o medo que lhe fazia tibério."
Depois dos funerais do marido realizado em Antioquia " Agripina, por mais que ela estivesse desolada com a desgraça e gravemente indisposta, porém não passar delongas na vingança, partiu em cima de um navio com as cinzas de alemão e os filhos, no meio do saudoso de todos, que Visaram aquela mulher de nobreza principesca " (passiva, anais, 2, 75). Desembarcou em brinde " com dois filhos e apertar no peito a urna funerária avançou de olhos baixos ", (Anais, 3, 1 ), muitas pessoas a receberam entre gemidos e choros. No dia em que os restos de alemão foram levados para o mausoléu de Augusto agripina foi aclamada (passiva, anais, 3, 4):
"Honra da pátria, sozinha verdadeira descendente de Augusto, único exemplo da antiga virtude, enquanto voltados para o céu e aos deuses implorarem que a ela fossem conservados intacta os filhos, saíram ilesos das ciladas dos inimigos".
Todas essas manifestações de carinho levaram ao precoce fim dos já tensos relações entre agripina e o imperador tibério, um fim acelerada pelas acusações de Livia e seiano, prefeito do pretorio de Tibério, que começaram a acusar agripina de apontar para o poder para seus filhos, Fazendo alavanca também sobre o caráter facilmente inflamável da mulher. Seiano se empurrou até o ponto de lhe mandar dizer que tibério queria envenená-lo para cunha ainda mais as relações entre os dois, como ainda se lembra passiva (Anais, 4, 54):
" Agripina incapaz de disfarçar, enquanto sentava-se em cantina perto de tibério nunca se deixou atrair por palavras convidativos, não coube nenhuma comida até que tibério accortosi disso talvez até porque tinha sido avisado dos suspeitos de agripina, para colocá-lo mais definitivamente à prova, ofereceu-se À nora de sua própria mão, lodandole, das maçãs, assim como tinham sido levadas. Isso aumentou o suspeito de agripina, que, sem accostarle na boca, as passou aos servos. Tibério não dirigiu-se a ela diretamente nenhuma palavra, mas virado para a mãe disse que não era de admirar se ele tivesse tomado providências severas contra aquela, da qual ele era suspeito de veneficio."
Em seguida, morta livia e morto seiano, Tibério se lançou contra agripina por, em algumas letras enviadas para o Senado, de conspirar contra o imperador. Esta a lembrança de suetónio (Tibério, 53):
" uma vez que sua nora agripina, após a morte do marido, se tinha lagnata com ele brilhantemente, Tibério a pegou pela mão e, citando um verso grego, disse-lhe: " filha acredita que você se faz errado em não deixar você bancando?"; E desde então não se degnò mais de falar com ela [...]. no final depois de tê-la calunniosamente acusada de querer procurar asilo junto da estátua do Augusto, ou de querer refugiar-se junto das legiões, a irmandade em pandataria [Ilha de ventotene], e Uma vez que ela reclamava, fez-a golpear por um centurião que lhe cofre um olho. E querendo ela deixar morrer de fome, deu ordem de abri-la a força a boca e de obrigá-la a tomar a comida. E continuou a persegui-la com grande exagero mesmo depois que ela, se, teve lugar fim aos seus dias."
A morte de agripina aconteceu assim no exílio na ilha de pandataria (ventotene) no dia 18 de outubro de 32 D.C. Como lembra passiva (Anais, 6, 25):
" você veio saber sobre a morte de agripina, que eu acho que ele tinha prolongado a sua vida baseada apenas pela esperança que lhe vinha da morte de seiano, e que, vendo que a ferocidade de tibério não cessava, voluntariamente se tinha deixado morrer. Você pode até suspeitar que, negados os alimentos, se mascherasse a sua morte para que ela pudesse parecer voluntária [...]. agripina em vez disso, mal tolerando de se sentir colocada à par com outros, ávida de poder, era dominada por paixões viris, que tinham apagado Nela qualquer fraqueza do sexo. O fato de ela ter morrido no mesmo dia, em que dois anos antes seiano tinha pago a culpa dos seus crimes, Tibério notou como coisa a lembrar, boasting-se ao mesmo tempo de não a ter feito engasgar-se nem atirar das escadas gemônias. Por isso teve os agradecimentos do Senado, que decretou que todos os anos, no décimo quinto dia antes das calendas de Novembro [18 de outubro], data das duas mortes, fosse feito um dom a júpiter."
À morte de tibério foi caio César, conhecido como calígula, filho de alemão e agripina, a subir ao poder. De Filho devoto, como lembra suetónio (Calígula, 15) " foi imediatamente a pandataria e ponza, a procurar as cinzas de sua mãe e seu irmão [Nero César exilado por tibério na ilha de ponza], embarcando apesar do tempo horrível Para melhor fazer sobressair a piedade filial. Aqui avvicinatosi com sumo em relação aos restos mortais, as dentro nas urnas com as próprias mãos, e, com bomba não menos teatral, as levou até ostia, e depois até Roma subindo o tibre, com uma bireme sobre a qual tinha levantado as suas insígnias ; portanto, em pleno dia e entre a grande torcida as fez levar para o mausoléu [de Augusto] em duas macas pelos membros mais eminentes da ordem equestre. Instituiu oficialmente em sua honra um sacrifício anual, e para a sua mãe também dos jogos e uma carroça na procissão do circo."
A linhagem de alemão e agripina tinha conquistado o poder.

Gabriel Romano

(na foto: retrato de agripina maior, museus capitolinos, Roma. )

oo13 de outubro às 13:50
ò che sto per raccontare potrebbe apparire una favola, se non avesse da una parte il sostegno dei testimoni oculari, dall’altra la conferma delle sventure che seguirono . Prima che il sole tramontasse, si videro in cielo su tutta la regione carri da guerra e schiere di armati che sbucavano dalle nuvole e circondavano le città. Inoltre, alla festa che si chiama la Pentecoste, i sacerdoti che erano entrati di notte nel tempio interno per celebrarvi i soliti riti riferirono di aver prima sentito una scossa e un colpo, e poi un insieme di voci che dicevano:«Da questo luogo noi ce ne andiamo». Giuseppe Flavio, La Guerra Giudaica,VI, cap. 5,296-299.

Não muitos dias depois da festa, o vinte do mês de artemisio, apareceu uma visão milagrosa a que se stenterebbe a dar fé; e na verdade, eu creio que o que estou prestes a contar poderia aparecer um conto de fadas, se não tivesse de um lado o apoio Das testemunhas oculares, por outro, a confirmação das desgraças que se seguiram. Antes que o sol pouco, se viram no céu em toda a região carretas de guerra e fileiras de armados que alcançava das nuvens e envolviam as cidades. Além disso, na festa que se chama o Pentecostes, os sacerdotes que tinham entrado à noite no templo interno para celebrarvi os habituais ritos relataram que tinham antes ouvido um choque e um golpe, e depois um conjunto de vozes que diziam :" por este local Nós vamos embora ". José Flavio, a guerra judaica, vi, cap. 5,296-299.

Não ser somente uma fotografia numa prateleira

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