Igreja de São João Evangelista - Igreja do Colégio (Funchal)
https://archive.org/details/ahm_20210430/page/n227/mode/1up?q=%22Francisco+Homem%22
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Ano 1908\Edição A00065 (2) pagina 3116 de 3498
http://memoria.bn.br/DocReader/Hotpage/HotpageBN.aspx?bib=313394&pagfis=84133&url=http://memoria.bn.br/docreader#
Nasceu na Vila Nova do Príncipe, atual Lapa, Paraná, em 11 de janeiro de 1847, filho de Eugênio Westphalen e Joanna Francisca Westphalen. Casou-se com Joaquina de Paula Xavier, em 14 agosto de 1870, com quem teve as filhas Eudoxia e Elvira. Após tornar-se viúvo, contraiu núpcias com Januária Carvalho de Oliveira, em 10 de dezembro de 1877.
Em São Paulo, iniciou seus estudos secundários e diplomou-se em Direito pela Faculdade de Direito no Largo de São Francisco (1867). Foi um dos fundadores da Loja Maçônica Fraternidade Paranaense, em Curitiba (1897). Participou da imprensa da época, defendendo um governo democrático no país, e colaborou com os jornais “Opinião Liberal”, “Commércio de Paranaguá”, “Livre Paraná”, “d'A Reforma”, “Província do Paraná”, “Dezenove de Dezembro” (Curitiba), “Correio Nacional” e o “Fluminense” (Rio de Janeiro).
Iniciou sua vida profissional como promotor público em Paraíba do Sul, no Rio de Janeiro. Mais tarde, voltou ao Paraná, atuou nos cargos de promotor e vereador na Lapa, onde também exerceu a advocacia e o cargo de inspetor literário, criando a Associação Literária Lapeana. Destacou-se no judiciário paranaense como juiz municipal de Curitiba e juiz de Direito da Comarca da Lapa (1890). Nomeado chefe da polícia do Estado do Paraná em 19 de dezembro de 1890. Foi vereador e presidente da Câmara Municipal de Curitiba. Em 1º de agosto de 1891, no período de instalação do regime republicano constitucional, foi nomeado desembargador do Tribunal do Estado do Paraná. Porém, devido às suas convicções liberais na política e por sua alegada participação na Revolução Federalista (1893–1895), foi perseguido e, por consequência, exilou-se na Argentina, voltando ao Brasil após a anistia assinada pelo Presidente Prudente de Moraes (1894-1898).
Nomeado ao cargo de procurador geral da justiça do Estado em 27 de abril de 1908, exerceu as funções até 17 de fevereiro de 1912. ¹
procurando "Santo Antonio da Lapa"
http://memoria.bn.br/DocReader/Hotpage/HotpageBN.aspx?bib=313394&pagfis=84133&url=http://memoria.bn.br/docreader#
Ano 1900\Edição A00057 (1)
página 710 no primeiro quadrado de 1433
Ano 1903\Edição A00060 (2)
1165de 1629
G Gravidade S Em = Eletromagnetismo W potência , rs! é uma bateria mesmo, não tem fim. Fora o livro mãos de luz que explica tudo isso aí e eu pra variar não entendi nada.
http://worldcat.org/identities/lccn-n99033530/
Atlas de Joan Martines, 1587 by Joan Martines( Book )
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De creatione Venedig, 1541 - 1542 Portolan Atlas Battista Agnese. unus ex maximis Cartographers Italian Renaissance. Genuensis origo, Agnesa agebat Venetiis ab 1536 usque ad mortem.
Questo atlante portolano è attribuito a Battista Agnese (1514-64), uno dei più importanti cartografi italiani del Rinascimento. Di origine genovese, Agnese fu attiva a Venezia dal 1536 fino alla morte. È probabile che abbia diretto una tipografia a tutti gli effetti dove sono state realizzate le sue mappe. Ha prodotto circa 100 atlanti, di cui più di 70 esistono ancora, sia con la sua firma che attribuiti al suo studio. Considerati opere d'arte per la loro alta qualità e bellezza, gli atlanti sono per lo più portolani, o atlanti nautici, stampati su pergamena per funzionari di alto rango o ricchi mercanti piuttosto che per l'uso in mare. L'atlante qui presentato contiene tabelle di declinazione, una sfera armillare, lo zodiaco e mappe che mostrano: le coste orientali e occidentali del Nord America; l'Oceano Atlantico e ad ovest dall'Arabia fino alla costa orientale del Sud America dalla forma speculativa; la regione dall'Africa al sud-est asiatico; Europa occidentale; Spagna e Nord Africa; il Mediterraneo (varie mappe); il mare nero; e la regione intorno alla Grecia e l'attuale Turchia. Comune alla maggior parte degli atlanti di Agnese e qui presente, oltre a una mappa mundi ovale con putti, o teste di vento, in nuvole blu e oro, che rappresentano i classici 12 punti del vento da cui si sono evoluti i moderni punti cardinali. Questo manoscritto è stato realizzato per il cardinale Guido Ascanio Sforza di Santa Fiora (1518-64), il cui stemma si trova al foglio 1 recto. La rilegatura ha un piccolo compasso coperto da un disco di vetro incastonato nel contropiatto. Il modo in cui il mondo conosciuto è rappresentato come una proiezione ovale con paralleli equidistanti è diventato di uso comune in seguito, soprattutto grazie al cartografo, ingegnere e astronomo piemontese Giacomo Gastaldi (circa 1500--circa 1565) e al cartografo fiammingo Gerardus Mercator (1512--94). L'atlante appartenne a Vittorio Emanuele II, re di Sardegna dal 1849 al 1861 e primo re dell'Italia unita dal 1861 fino alla sua morte nel 1878.
Battista Agnese (1514-64) was a masterful geographer and mapmaker. Born in Genoa, he worked in Venice from 1536 to 1564 and became one of the most important figures in Renaissance cartography. Researchers differ on the total number of manuscript atlases created by Agnese; he produced at least 39 portolan, or maritime, atlases, ten of them signed and dated. All are distinguished by their neat calligraphy and are esteemed for their high quality and beauty. None was intended for use on board ship; they served as ceremonial gifts and as adornments to the libraries of the well-to-do. This atlas contains 20 pages of maps. A heraldic bookplate of the court library in Munich appears at the front of the book, followed by declination tables and the zodiac. On the oval world map, the continents appear in green, with somewhat speculative outlines of North and South America. Cherubs, or wind heads, representing the classical twelve-point winds from which modern compass directions evolved surround the map. Other maps show the Pacific, Atlantic, and Indian Oceans, and the Baltic, Mediterranean, and Black Seas. Characteristic of all Agnese atlases are the routes of travels recorded on the map of the world. The Munich copy presented here shows, in blue, Magellan's voyage from Lisbon, through the straits named after him, to the Moluccas, and the return voyage of the one surviving ship around the Cape of Good Hope (1519-22). A second line—faintly discernible, originally inscribed in silver-traces Pizarro's voyage of 1521, which started from Cadiz, Spain, and crossed the Isthmus of Panama to reach the west coast of South America, thus inaugurating the Spanish conquest of Peru. // Bayerische Staatsbibliothek, Department of Manuscripts and Rare Books, 2019
https://www.digitale-sammlungen.de/en/view/bsb00003259?page=,1
https://www.digitale-sammlungen.de/en/view/bsb00003259?page=,1
https://www.loc.gov/resource/gdcwdl.wdl_19478/?r=-0.434,0.298,1.576,1.001,0
https://www.digitale-sammlungen.de/en/details/bsb00003259
o de cima é referente
a Biblioteca da Bavária Alemanha
Munique Munchen Bibliothek
Você quis dizer: munchen Bibliothek
a seguir o livro que está na Biblioteca Mundial WDR.org
Fonte: https://hemerotecadigital.bne.es/hd/es/viewer?id=22dd18e2-12ef-418e-b06e-fbdf14091b86 pORTADA dEI ANTIGUO HOSPICIO EN CUYOS LOCA...