terça-feira, 10 de novembro de 2020

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E a MECA das Bibliotecas fora aquela criatura lá que eu ando namorando!

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AQUI OS LIVROS DO FERNANDO PESSOA ORIGINAIS


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Série 1S2 - Livros de registro de correspondência
Relatórios

Identificação

Código de referência

1S2

Título

Livros de registro de correspondência

Nível de descrição

Série

Dimensão e suporte


  • Dimensão: 62 livros.
  • Suporte: papel, couro e pergaminho.

Contextualização

Produtor/Acumulador

Conteúdo e estrutura

Conteúdo

Livros copiadores contendo o traslado de documentos informativos, horizontais, ascendentes ou ascendentes. Trata-se de cartas e ofícios enviados pelo governador e capitão-general da capitania às autoridades do reino ou da colônia.

Pontos de acesso

Controle da descrição

Identificador da descrição

BR SPAPESP

Data(s) da descrição

2016

Nota do arquivista

Centro de Acervo Permanente / APESP

Capitão Joaquim Pupo Ferreira

Página inicial do documento
66

Este item aparece nas seguintes coleções
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AarauStaatsarchiv AargauV/4-1985/0001f. Vr – Heraldry Guide of Hans Ulrich Fisch http://www.e-codices.ch/en/saa/V4-1985/Vr. Download JPEG small (416 ...
e-codices, Europeana. AarauStaatsarchiv Aargau, AA/4533 : Annal of Hermetschwil Convent ... AarauStaatsarchiv AargauV/4-1985/0001 : Heraldry Guide of Hans Ulrich Fisch TEXT e-codices ... Christian Bræin (f. IMAGE ... The Log Vol. 22 No. 08, The Log of Champion Activities TEXT Western Carolina University, DPLA.
AarauStaatsarchiv AargauV/4-1985/0001 : Heraldry Guide of Hans Ulrich Fisch ... Appenzell, Landesarchiv Appenzell Innerrhoden, M.03.02/PfAA B 6.1.01.01f : Annal (Jahrzeitbuch) ... Überlingen, Leopold-Sophien-Bibliothek, Ms. 22 : German-language composite manuscript containing poems in the form of dialogues, ...
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segunda-feira, 9 de novembro de 2020

Dom Afonso de Albuquerque - O Grande, o César do Oriente, o Leão dos Mares, o Terribil e o Marte Português I(*)

 I(*) 1-Estátua de Afonso de Albuquerque! 2-Do escultôr Português , Diôgo de Macêdo 3-Largo de D. João III, Lordelo do Ouro, Porto Hoje Relembramos com Saudade o momento , há 500 Anos em que Dom Afonso de Albuquerque partiu para a Pátria Celeste , mas quero , Aqui e Hoje , Celebrar a sua Vida de Grande Homem , dum Grande Português , Génio Militar e Guerreiro , um dos meus Heróis mais amados de Portugal , Herói quase Inigualável não só no contexto de Portugal ,mas também Mundial, pois lembro-me Doutros Grandes de Portugal á sua Altura . Ilustração de Carlos Alberto Santos « As incursões no Oriente por parte dos Portuguêses fôram algo nunca igualado na História Mundial . Com poucos homens de guerra , os Portuguêses venceram um conjunto de potências armadas, conquistando poderosos reinos como os de Ormuz, Gôa e Malaca. Dentre os Heróis Portuguêses destaca-se Afonso de Albuquerque, um dos maiores génios militares e administrativos Mundiais de sempre , cujas façanhas se tornaram lendárias em todo o mundo de então. As suas Acções foram determinantes para o estabelecimento do Império Português no Oceano Índico. Dom Afonso de Albuquerque é reconhecido Mundialmente como um Génio Militar pelo sucesso da sua estratégia de expansão: procurou fechar todas as passagens navais para o Índico – no Atlântico, Mar Vermelho, Golfo Pérsico e Oceano Pacífico – construiu uma cadeia de fortalezas em pontos chave para transformar este oceano num mare clausum(do latim , Mar Fechado a Dois) Português, sobrepondo-se ao poder dos otomanos, árabes e os seus aliados hindus. Mapa da Península Arábica , que mostra o Mar Vermelho , a Ilha de Socotra e o Golfo Pérsico (a azul) com o Golfo de Ormuz (1502). Destacou-se tanto pela ferocidade em batalha como pelos muitos contactos diplomáticos que estabeleceu. Nomeado governador após uma longa carreira militar no Norte de África, em apenas seis anos – os últimos da sua vida – com uma força nunca superior a quatro mil homens conseguiu estabelecer a capital do Estado Português da Índia em Gôa , conquistar Malaca , o ponto mais oriental do comércio no Índico , chegar às ambicionadas Ilhas das Especiarias , as Ilhas Molucas , dominar Ormuz , a entrada do Golfo Pérsico e estabelecer contactos diplomáticos com numerosos reinos da Índia, Etiópia , Reino do Sião , Pérsia e até a China. Áden foi o único ponto estratégico cujo domínio falhou, embora tenha liderado a primeira frota europeia a navegar no Mar Vermelho, a montante do estreito Bab-el-Mandeb . A Batalha de Ormuz Pintura de Mestre Carlos Alberto Santos Pouco antes da sua morte foi agraciado com o título de Vice-Rei das Índias e Duque de Gôa por El-Rei D. Manuel I , do qual nunca usufruiu . Foi o primeiro Português a receber um título de Além-Mar e o primeiro Duque nascido fora da Família Real. Foi o segundo Europeu a fundar uma cidade na Ásia. O primeiro tinha sido Alexandre ( também cognominado de) , o Grande. Gôa , aquando da Conquista ao Hidalcão por Dom Afonso de Albuquerque Afonso de Albuquerque, era um homem de média estatura, com rosto comprido e corado, e de nariz um pouco grande. Usava sempre a barba muito comprida , o que lhe conferia , e a quem se lhe dirigia , uma sensação de grande veneração. Era um homem dotado de um inquebrantável espírito de justiça, sempre bondoso, piedoso para com os pobres e muito paciente para suportar os sofrimentos que constantemente o assaltavam, devido à inveja e incompreensão dos homens. Sofreu principalmente devido ao desprezo por parte de D. Manuel, rei de Portugal, que não se mostrou à altura do grande homem que governava. Sendo alguém honesto, dedicado ao Rei e ao seu país, Albuquerque viveu na Índia consumido pelos planos grandiosos que levara para aí. Nos seis anos de governo, sempre confrontado com a falta de homens, de navios e de dinheiro, bem como pela estreiteza de vistas e pelas suspeitas do rei, Afonso de Albuquerque tornou-se alguém conhecido desde a Arábia até a China tendo-se apossado das chaves do Oceano Índico. Embaixadores da Pérsia, o Sião e a Abissínia vinham até si pedindo a sua amizade, ao mesmo tempo em que uma dúzia de reizetes indianos, inquietos, se informavam dos seus desejos, por meio de embaixadas respeitosas. (De autôr que desconhêço.Não consegui encontrar .) Em suma , Um Grande Português em Tudo ! A Vida de Dom Afonso de Albuquerque (Alhandra, 1453 — Gôa, 16 de Dezembro de 1515) Afonso de Albuquerque foi o terceiro filho de Gonçalo de Albuquerque e de D.ª Leonor de Meneses. Nada se sabe também de sua infância, mas pensa-se que durante esse período recebeu instrução escolar de topo, aprendendo o latim e estudando os clássicos. A primeira referência a Afonso de Albuquerque ocorre em 1476, na batalha de Toro, contra os castelhanos, ao lado de D. João II e depois Arzila, no Norte de África. A Conquista de Arzila - Pormenor das Tapeçarias encomendadas por El-Rey Dom Afonso V Pela experiência que demonstrará mais tarde, tanto na arte da navegação como na militar, deduz-se que ele passou parte da mocidade em África. Afonso de Albuquerque entrou verdadeiramente para a História em 1506, quando comandava uma frota incorporada à de seu primo Tristão da Cunha. Já antes ele tinha estado na Índia com outro primo, Francisco de Albuquerque, na armada de 1503, mas nada de notável acerca dele chegou ao nosso conhecimento. Mas desta vez a sua missão era a de vigiar a boca do Mar Vermelho, para impedir que dali saísse algum inimigo que importunasse as conquistas portuguesas na Índia. Após separar-se de Tristão da Cunha, começou a formidável carreira de Afonso de Albuquerque, que contava nessa época apenas com seis barcos e 460 homens, dos quais alguns estavam doentes, e escassos mantimentos para 15 dias. No entanto, com ousadia e determinação conquistou várias cidades das costas da África e Ásia, inclusive a opulenta Ormuz, na entrada do Mar Vermelho, por onde passava todo o comércio do Oriente. Forte de Nossa Senhora da Conceição de Ormuz, ruínas na ilha de Gerun, actual Irão, no estreito de Ormuz, à entrada do Golfo Pérsico . Outra conquista notável foi a conquista de Goa. Após tomar sem grande esforço a fortaleza de Pangim, Albuquerque entrou em Goa praticamente sem dar um tiro. Mas as coisas não seriam assim tão simples. Dois meses depois, Afonso de Albuquerque precisou de abandonar Goa, após uma heróica luta contra os exércitos de Hidalcão, soberano destronado, que voltou para resgatar sua cidade com 60 mil turcos, mouros e indianos, 5 mil a cavalo. No entanto, Albuquerque reapareceu no Novembro seguinte com 20 velas, no dia 25, Festa de Santa Catarina, a quem atribuiu depois a victória. Entrou novamente na cidade, apesar de esta se encontrar fortemente defendida, e após uma luta renhida, Gôa voltou ao domínio dos portugueses, tornando-se, durante cinco séculos, numa das maiores glórias lusas no ultramar. Vista de Gôa Velha em 1509, in Braun e Hogenberg Depois disso, Afonso de Albuquerque, juntamente com 1400 soldados portugueses, lutou contra um exército de 30 mil homens, conquistando Malaca ao fim de 15 dias de luta. A Famosa - a porta da fortaleza de Malaca mandada construir por Afonso de Albuquerque após a sua conquista Dom Afonso de Albuquerque um Grande Herói de Portugal Apesar de se ter tornado governador da Índia, havia na sua administração homens que estavam directamente ligados ao rei, e que por isso não tinham que prestar contas ao governador. Por isso, havia constantes rixas com Dom Afonso de Albuquerque, que desejava que as coisas fossem feitas de forma coordenada. Mas esses desentendimentos valeram-lhe uma série de cartas enviadas pelos outros administradores ao rei, criticando o grande general. Infelizmente, D. Manuel I acabou dando ouvidos a esses descontentes, enviando então como substituto de Afonso de Albuquerque o seu pior inimigo. Esse golpe fez com que Afonso de Albuquerque perdesse a vontade de viver, acabando por morrer vencido pelo desânimo. Após a sua morte, Afonso de Albuquerque foi chorado pelos vários povos que tinha regido , sendo para sempre recordado como um grande Génio Militar, mas mais importante, como um Grande Português e um Grande Homem . (*) - Continua

Libro de armas y blasones de diversos linajes y retratos [Manuscrito] - Manuscrito - entre 1501 y 1600?" / Casa Gonzales / Reinado de Aragon/ Armoaria Portuguesa Biblioteca Virtual da Espanha.

qués esto? 
http://bdh-rd.bne.es/viewer.vm?id=134056&page=49 olhar
https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b10538403k
http://bdh-rd.bne.es/viewer.vm?id=135656&page=16
https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b10536143d/f285.item
Giuoco d'Arme dei Sovrani e de gli Stati d'Europa : per apprender l'Arme, la Geografia, e la Storia loro curiosa : [jeu de cartes, estampe] / Di C. Oronce Fine, detto di Brianville, Tradotto dal francese in italiano e accresciuto di molte notizie necessarie per la perfetta cognizion della Storia da Bernardo Giustiniani, veneto


https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b10536143d/f285.item





Libro de armas y blasones de diversos linajes y retratos [Manuscrito] - Manuscrito - entre 1501 y 1600?


PAGINA 91

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 http://bdh-rd.bne.es/viewer.vm?id=0000047553


já baixei o livro, já fiz cópia no waybach machine.

gravando uma a uma das páginas.


postar lá.




Blasón de armas o armería, en el qual se ponen las armas de muchos Reynos e imperios de cristianos e las armas de los claros varones destos Reynos de Castilla e como ovieron su principio e de las fundaciones de muchas çibdades destos Reynos

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sábado, 7 de novembro de 2020

O dever que já se dispersa/ O conto de fadas linda que ainda nos ilude/- meu amor-que no tempo se esvazia/ E vira a roda em um círculo perfeito/Que nunca nos inclui e na verdade nos exclui/ E então que fica nessa sombra de sol / Se não o teu imperfeito silêncio, a tua/ Solidão amarga, o sentido impotente/Do nada que avança, o pálido rosto/ De um amor perdido, um pequeno quarto /Onde ainda cultive uma raiva que mata/Somente a tua vontade de um mundo diferente/A única esperança que, no final, permanece...Italo!

O dever que já se dispersa
O conto de fadas linda que ainda nos ilude
- meu amor-que no tempo se esvazia
E vira a roda em um círculo perfeito
Que nunca nos inclui e na verdade nos exclui
E então que fica nessa sombra de sol
Se não o teu imperfeito silêncio, a tua
Solidão amarga, o sentido impotente
Do nada que avança, o pálido rosto
De um amor perdido, um pequeno quarto
Onde ainda cultive uma raiva que mata
Somente a tua vontade de um mundo diferente
A única esperança que, no final, permanece...




Os desejos cessam no homem libertado como no sono profundo, ele pensa como se nada existisse, ele não espera o futuro, ele não afunda no presente ou ele se lembra do passado, ele está acordado enquanto dorme e acorda. Absorto em si mesmo, renunciou a reivindicar as ações realizadas, não se ilude, não sente antipatia ou simpatia, dor ou prazer. Tudo é definido a partir de um pressuposto, a absorção da interioridade. A atenção calma está no centro da vida.

E. Zolla


Pois é Zolla. O problema é que eu amo sofrer! risos!
Tu, na emoção desse encanto doloroso e acerbo da Arte, te sentirás, um dia, velho, fatigado, como um peregrino que percorreu ansiosamente todas as vias-sacras torturantes e perigosas.
Essa maravilhosa seiva de pensamentos, toda essa púrpura espiritual, as vivas forças impetuosas do teu sangue, agindo poderosamente no cérebro, irão aos poucos, momento a momento, desaparecendo, num brilho esmaecido, vago, o brilho branco e virgem das estrelas glaciais.
A tu�alma será condenada à solidão e silêncio , como certas formosuras claustrais de monjas que brumalmente aparecem por entre as celas, deixando no espírito de quem as vê, quase que o mistério de um religioso esplendor...
E, já assim emudecido e gelado para as nobres sensações do Amor, ficarás então como se estivesses morto - sem cabelos, sem dentes, sem nariz, sem olhos - sem nenhumas dessas expressões físicas que tornam os seres humanos harmoniosamente perfeitos.
Em vão te recordarás da doçura de mãos aveludadas e brancas, da amorosa diafaneidade de uns olhos claros...
As tuas Iedos, as tuas Lésbias e as tuas Aldas, fluidamente te passarão na memória, alvas e frias...
Pó infinitamente tratar de idéias como de astros prodigiosos, sonhaste com os opulentos, doirados prestígios da Glória; pensaste na Elevação, como na solenidade augusta das montanhas.
Mas, velho já, lembrarás um sol apagado, cuja forma material poderá persistir talvez ainda e cuja chama fecundadora e ardente se extinguirá para sempre...
Não crer em nada, não sentir nada, não pensar nada, será tua filosofia da senilidade. E, neste estado do ser, mais cruel que Budismo, deixarás, como disse Heine, que a morte vá enfim tapar-te a boca com um punhado de terra...
No entanto, pela tua retina cansada, desfilará tudo o que tu outrora amaste com intensidade: os ocasos, de verberações de metal sobre o mar e sobre o rio. Os finos frios radiantes, de azul resplandecente. A Lua, como estranha rosa branca, perfumando o ar, derramando lactescências luminosas nos campos alfombrosos. Os navios, as escunas e os hiates, todas as embarcações admiráveis, que fazem sonhar, balouçando nas ondas, em relevos nítidos, em gravuras esmaltadas ao fundo dos horizontes.
Tudo o que pensaste, o que trabalhaste pela Forma, com nervos e com sangue; tudo o que te deixou despedaçado, na amargura da luta com o estilo e com a frase, cantará grandioso, solene, como os Salmos de Salomão.
Com essa natureza mística, quase religiosa, que possues, o Mundo te parecerá uma catedral vastíssima, colossal, de biliões e biliões de torres de cristal, de safira, de rubim, de ametista, de onix, de topásio e d�esmeralda.
E, à hora longínqua de profundo luar glacial e imóvel, de cada uma dessas torres sugira um espectro branco dos teus sonhos, como uma ronda fantástica, e os sinos plangentes vibrarão ao mesmo tempo, com tristezas noturnas e lancinantes, por todo o sepulcramento de teus Ideais.
E tu, velho, embora, na torre verde d�esmeralda, ficarás egrégio, vencedor, imortal, eterno, só e sereno, ao alto, sob as estrelas eternas.
Dolências (Cruz e Sousa)

Efemeros! Morrendo terminou para este mundo daqui! Em par de anos já estará esquecido! "

 

"Depois que minha mãe faleceu, percebi que tudo o que ela tinha e amava em sua vida e que comprou realmente não importa para ninguém. Era triste que nenhum membro da família quisesse nada e apenas quisesse se livrar de tudo. Foi muito triste. Peguei algumas coisas preciosas que significavam muito para ela, mas não pude levar todas. Foi então que percebi que as coisas materiais não são importantes e só vou pela vida com o que importa. Roupas, comida, família e amor. Todo o resto não importa. Não comprei nada nos últimos 6 anos para colocar em casa. São apenas coisas. Coisas não são uma necessidade. Sei que, quando chegar a minha hora, a maior parte do que tenho provavelmente será jogada fora. Memórias e imagens podem ser transmitidas. Talvez em 200 anos meu nome seja mencionado por algum motivo. Talvez." 
BofD em 17 de out. de 2020 
S Owen



"Que o sussurrar do vento te leve um beijo carinhoso e eterno e me deixe em seus pensamentos, para que a distância não apague em ti minha existência."
E compreendi mais que tudo de porque fora do amor não existe nada.
Pois se você não gosta de alguém se afaste e acabou.
Se gosta esteja presente enquanto for possível, e se esta pessoa lhe tem afeto. 

Ao lado última morada de minha irmã!
Não te esquecerei querido Angelo! 




Evolução territorial do Brasil! É muito importante esta evolução para entender a evolução da História e a caminhada das famílias pelo Brasil! Minuto 0,23 todo o Sul do Brasil até 1710 considerado Paranaguá! História de Gabriel de Lara! Paraná!

quarta-feira, 4 de novembro de 2020

Cardíaco lá em cima! Os Sonhos são como o Vinho e vivo embriagada! Sedutor! Emoção! Isso aí é uma cantada sensacional! Teresa Cristina - Senhora Tentação! huahuahuahuahua! "O Mundo é um Moinho"

 Delícia!



(Sonhe, sonhe, sonhe)
Eu consigo ver
Não importa o quão perto você estiver
Você nunca vai me pertencer
Mas eu posso sonhar, não posso?
Não posso fingir
Que eu estou trancado na curva de seu abraço
Porque os sonhos são como o vinho
E eu estou bêbado com o meu
Estou ciente
Meu coração é um caso triste
Há muita desilusão lá
Mas eu posso sonhar, não posso?
Não posso te adorar
Embora estejamos separados por oceanos
Eu não posso fazer você abrir seu coração
Mas eu posso sonhar, não posso?
Estou ciente
Meu coração é um caso triste
Há muita desilusão lá
Mas eu posso sonhar, não posso?
Não posso te adorar
Embora estejamos separados por oceanos
Eu não posso fazer você abrir seu coração
Mas eu posso sonhar, não posso?
(Sonhe, sonhe, sonhe)
Eu posso sonhar, não posso???!


aa   Sinto abalada minha calma,

Embriagada minha alma,
Efeitos da tua sedução,
Oh! Minha romântica senhora Tentação,
Não deixes que eu venha a sucumbir,
Jamais pensei em minha vida,
Neste vendaval de paixão. Sentir tamanha emoção,
Move esta fantasia vestida de obsessão,
Será que o amor por ironia, A ti confesso que me apaixonei,
Embriagada minha alma,
Será uma maldição, não sei, Sinto abalada minha calma, Efeitos da tua sedução,
Neste vendaval de paixão.
Oh! Minha romântica senhora Tentação, Não deixes que eu venha a sucumbir,
Jamais.



https://www.youtube.com/watch?v=0XZnnsRPt1o&ab_channel=TeresaCristina

Rembrandt Harmenszoon van Rijn (1606-1669)

  https://bdh-rd.bne.es/viewer.vm?id=0000172238 [Mendiga apoyada en un bastón] [Material gráf...