https://archive.org/details/ 78_chopin-nocturne-in-e-flat-major-op-9-no-2_ambrose-and-his-orchestra-frederic_gbia0107207b
terça-feira, 25 de julho de 2023
Chopin Nocturne (In E Flat Major, Op. 9, No. 2)
sexta-feira, 31 de março de 2023
Curitiba, Igreja Católica livros/ Juramento dos Estrangeiros Naturalização Brasileira.
https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:939J-DNR4-8?wc=MHND-B38%3A369754501%2C369754502%2C370788601&cc=2177282
https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:9396-8J9Z-JQ?wc=MHNV-GWP%3A337687101%2C341400801%2C342785901&cc=2016194
terça-feira, 13 de dezembro de 2022
Las Cuatro Estaciones de M. Marie Galeria Dudley Londres 1877 Otoño
https://www.digitale-sammlungen.de/en/view/bsb11349977?q=%28%22Juli%C3%A1n+Gayarre%22%29&page=347
Las Cuatro Estaciones de M. Marie Galeria Dudley Londres 1877 Otoño
Las Cuatro Estaciones de M. Marie Galeria Dudley Londres 1877 Inverno
Las Cuatro Estaciones de M. Marie Galeria Dudley Londres 1877 Verano
Las Cuatro Estaciones de M. Marie Galeria Dudley Londres 1877 Primavera
quinta-feira, 10 de novembro de 2022
Neptune's Horses, 1910, illustration for 'La Legende mythologique grecque' by Walter Crane/ΦΩΣ 27 de agosto ·
Neptune's Horses, 1910, illustration for 'La Legende mythologique grecque' by Walter Crane
quarta-feira, 2 de novembro de 2022
Dom Manuel Lobo Governador da capitania do Rio de Janeiro a partir de 1679. Fundação da Cidade de Sacramento Brasil Ocidental
historiadelacomp03arch_0_0007
Brasil História, Rio Grande do Sulhttps://archive.org/details/historiadelacomp031912arch/page/242/mode/2up?q=%22Manuel+Lobo%22
Historia de la Compañía de Jesús en la provincia del Paraguay : (Argentina, Paraguay, Uruguay, Perú, Bolivia y Brasil) según los documentos originales del Archivo General de Indias
by Archivo General de Indias; Pastells, Pablo, 1846-1932; Mateos, F. (Francisco)
obediência. — Controvérsia sobre a introdução de mercadorias nas doutrinas dos franciscanos. — R.C. a D. José de Garro, para que cada religioso da Companhia viesse àquele porto para as missões com 57 pesos. — Outra ao mesmo, que 600 famílias de índios do Paraguai descem a dita cidade. — Relatório de P. Dombidas sobre a redução dos índios de Tucumán, Paraguai e Buenos Aires. — Um religioso das missões, com 200 índios de guerra, esteve no porto de Maldonado dentro de um navio estrangeiro. — Estado de Tucumán; remédio solicitado por suas fronteiras devido às hostilidades dos índios do Chaco. — Entra D. Juan Diez de Andino para castigá-los. — Conteúdo de três cartas que Juan de Peralta trouxe de San Pablo. — O abade Maserati escreve o resultado das suas indagações sobre as tentativas dos portugueses do Brasil e da frota que saiu de Lisboa e levou D. Manuel Lobo ao Rio Jafkeiro em 25 de setembro de 1679. — Rumores do Brasil sobre ameaças do inimigo. — Padre Altamirano pede armas para defender as reduções. — R. C. sobre a forma como os índios das reduções da Companhia devem pagar o tributo. — O Governador do Paraguai compromete-se com a execução do registro dos índios das doutrinas da Companhia e a cobrança do tributo. — Investigação se entre os índios administrados pela Companhia estavam os fugitivos da doutrina de Itacurubí. — R. C. sobre a forma como os índios das doutrinas da Companhia na província do Paraguai devem pagar o tributo; isenção que eles devem desfrutar e como o sínodo deve ser satisfeito. — Notícias da chegada dos portugueses do Paraguai. — Padre Dombidas pede a Sua Majestade que os índios convertidos das reduções sejam dispensados de irem beneficiar o capim; que não sejam obrigados a trabalhar em obras públicas e facções de guerra contra outros índios inimigos em defesa das cidades.— Pe. Cristóbal Altamirano estende a D. José de Garro as notícias sobre os invasores portugueses do Paraguai. — Taxas pagas pelos índios de Juli para satisfazer os sínodos dos doutrinaros da mesma cidade. — O Arcebispo de La Plata duvida que sejam admitidos os graus das Universidades que os religiosos da Companhia têm naquela cidade e em Cuzco; Ele propõe a conveniência de emitir a Bula de Sua Santidade para que os conventos tenham um certo número de professos e aqueles que o excederem, tenham suas profissões — General Juan Pablo Oliva ao Secretário do Conselho, notificando o recebimento da carta em que agradeceu a reparação e punição da introdução de mercadorias que teria sido feita pelo Colégio de Buenos Aires. — Abade Maserati expressa a maneira como passou o último ofício de remediar os excessos dos portugueses do Brasil no Paraguai, 5'^ as prevenções do Governador do Rio de Janeiro de fundar e fortificar uma população em uma ilha do Rio de la Prata.
frota; o Governador do Rio de Janeiro fez assentamentos para fundar uma população e fortificá-la em uma ilha do Rio da Prata; e, segundo outros, pretendia fazê-lo para o interior em benefício de uma mina de prata descoberta. Que inquiriu especialmente de um governador que era do Rio de Janeiro e, segundo seu relato, quanto ao projeto da construção do forte em uma das ilhas do Rio da Prata, há apenas dois; um chamado Maldonado e o outro San Miguel (sic) [San Gabriel] e é aquele sobre o qual o forte parece ser construído; Não são ilhas, mas penínsulas. Que quanto ao benefício da mina, o Abade entende que fica ao pé de algumas montanhas que descem das serras do Peru, por um espaço quase imenso, terminando na província do Paraná, a uma distância de 25 léguas . Rio de Janeiro, e deve ser 180 léguas, a mesma que há cerca de quatro anos, o Governador do Brasil Afonso Hurtado relatou ter descoberto, onde morreu pouco depois, e que enviou uma amostra dela com seu irmão Juan Hurtado de Mendoza; e, por fim, acredita-se que a viagem de D. Manuel Lobo ao povoado de San Pablo, se encaminha para continuar o benefício da dita mina, e que disse Abad supõe que irá justamente coibir as invasões daqueles nativos, ainda que com meios brandos; porque senão teriam que se opor à sua entrada, ocupada na força e inacessibilidade do local, onde a estrada do Rio de Janeiro, que é de quatro dias, também passa por serras muito acidentadas e passa tão estreita que três ou quatro homens são suficientes para defendê-lo de qualquer maneira, como eles o executaram outras vezes. — Lisboa, 23 de outubro de 1679.
Page 243
Decreto de S. Jf. —Participando da notícia dada pelo abade Maserati, da chegada, em 25 de setembro de 1679, da frota do Rio de Janeiro a Lisboa com o governador D. Manuel Lobo, e que o príncipe o encarregou de aplicar o remédio às desordens - nes dos rebeldes da cidade de San Pablo, executados nas províncias do Paraguai; e que ele procuraria saber, se fosse impedido para esse fim. — Berlanga, 27 de outubro de 1679.
pag 264
Certificado Real ao Governador do Paraguai. — Diz Sua Majestade que por ocasião das invasões portuguesas ao Brasil, o Despacho foi enviado ao Abade Maserati para pedir a Lisboa a reparação e reparação dos danos, e que o Príncipe ordenasse punir os que tivessem incorrido em actos semelhantes .excessos. E o abade diz que assim que o recebeu, procurou o secretário de Estado e com ele executou o pedido da forma mais eficiente possível. E ele respondeu que o Príncipe recomendou este assunto a D. Manuel Lobo, Governador do Rio Janeiro, no momento de deixar ao seu Governo; e que assim que entrou nela, se empenhou em adquirir os relatórios sobre o estado daquelas coisas, executar os que carregava e transferir para a Villa de San Pablo; e fazer com que com a primeira barca o Príncipe voltasse para revalidar as ordens em muito boa forma, por querer toda harmonia; e supunham que a viagem a San Pablo, para a qual o novo governador se preparava, tinha o objetivo de formar uma nova população no interior e se beneficiar de uma mina de ouro descoberta, e que para isso ele havia começado a tomar precauções para fortificar a população e as taxas de três ou quatro empresas de cavalos e algum número de infantaria; e se estabeleceram outros de marinheiros, e que a população seria fundada no Río de la Plata.
page 265
Certidão Real ao Governador interino do Rio da Prata D. José de Garro. — Dar a notícia das prevenções feitas pelo Governador do Rio de Janeiro para fundar e fortalecê-la numa ilha do Rio da Prata, e ordenar-lhe que tenha especial cuidado para saber o que está acontecendo e se comunicar com o Governador do Paracool para sua defesa. Ele conta que por ocasião da notícia das invasões portuguesas do Brasil que fizeram no Paraguai, foi enviado um despacho ao abade Maserati, que fez suas reivindicações ao príncipe por meio do secretário de Estado, que lhe disse que já havia dias antes fora significativo o embaraço com que o Infante recomendou este assunto a D. Manuel Lobo, Governador do Rio de Janeiro, no momento de deixar o seu Governo; e que devido às notícias adquiridas com os navios da Esquadra que chegavam daquele local, logo que nele entrou, se empenhou em adquirir os relatórios do estado daquelas coisas, para pôr em execução
pagina 276
https://archive.org/details/historiadelacomp031912arch/page/264/mode/2up?q=%22Manuel+Lobo%22
Carta do Governador ao Pe. Cristóbal Altamirano, Superior das Doutrinas do Paraná. — Diz-lhe que já tendo escrito à sua paternidade e ao padre provincial as cartas incluídas, decidiu conservá-las para impedir a chegada do navio em que o capitão Juan Mateo de Arregui chegasse e dar conta do resultado de sua viagem , pela novidade ou decepção que possa trazer; e tendo chegado ontem ao cair da noite, dá por certo que viu três grandes navios, um grande navio e um sumagre, ancorados nas ilhas de San Gabriel; e como que para correr por aquele lugar, mandou que levassem dois cavalos, partiram sobre eles e aproximando-se das ilhas, descobriram que estão fazendo povoamento no continente e têm gente em terra, embora poucas; Um deles partiu de uma lancha portuguesa que estava pescando, e sendo chamado e interrogado, respondeu que eram portugueses, que por ordem de seu príncipe iam se estabelecer ali. Que o cabo principal é D. Manuel Lobo, e que seriam 400 homens.
pagina 281
instalar na costa do Río de la Plata, nas localidades de Maldonado, Montevidéu e as ilhas de San Gabriel, três navios de alta-borda, um Pingüe e um Zumaca, com quatro companhias a cargo do general Don Manuel Lobo. Ponderando as consequências deste ato, fez sua Santa Fé para que o Mestre de Campo Antonio de Vera Mújica saísse com 50 homens e 300 cavalos, e da cidade de Corrientes um Cabo com 80 homens, e que passando este último , por causa das doutrinas dos Padres da Companhia de Jesus, que é a passagem por onde eles têm que descer, trouxe 3.000 índios que ele mandou vir, dos 12.000 que o Provincial desta religião lhe comunicou, havia mais capazes de pegar em armas, indo juntar-se onde o povo de Santa Fé tem que esperar; esse e o outro, até chegar perto das ilhas de San Gabriel, têm que passar no discurso de 70 léguas de estrada, com muito trabalho e custo . , os rios do Uruguai e Paraná, e muitos outros menos poderosos, e daqui o Governador enviará 100 homens, os 50 do presídio; e todos, por ordem de António de Vera, irão rejeitar a população, e ocupar a campanha, para que não possam fugir e aproveitar o gado que está a poucas léguas de distância, nem convocar os Charrúas ao seu serviço. Que o sargento-mor Don Juan de Zebrián de Velasco enviou protestos e exigências ao general Manuel Lobo, que, por carta, diz que não voltará atrás, e supõe que está agindo sobre isso com instruções reservadas de seu príncipe. Que serão oito dias, Chasque fez à cidade de Córdoba, exortando (i)
página 282
precedeu a consulta geral com o mais ilustre e rreuendisimo Sr. Dom Antonio de Ascona ymberto, a conselho de seu Mag.<í, Bispo destas Províncias, Cauildo, justiça e regimento, Capitães e pessoas que tenham ocupado cargos políticos e militares, para maior justificação do que deve ser feito no caso , e pela conseqüente precaução decidiu-se enviar as pessoas que encontraram e entregaram minha carta ao Cauo e ao General do dia. pessoas, e como foi executado e o dho foi necessário. O general D. Manuel Lobo, que é e deu uma certa resposta, concluindo nela que veio povoar dho. porto, que ocupou, e que não iria recuar. Em vista disso, outra reunião foi realizada novamente, e por causa disso, em vista de tudo o que havia sido feito, foi resolvido que ele fosse enviado para a referida ajuda dos deuses. trezentos homens àquela dita Cidade e que para rejeitar e impedir o dito português de prestar a assistência e população que ele queria, este Governo deve providenciar o que for conveniente, bem como com as pessoas que foram mandadas a deixar as cidades dos, bem como daqueles que aqui se fez necessário, e tendo conformado a dita opinião e resolução, impedindo incessantemente, de tudo o que dou aviso ao Ex.™° S."""VuTey destes reinos e Ser-
quinta-feira, 28 de julho de 2022
Wikimapia Igreja de São João Evangelista - Igreja do Colégio - Funchal/ busca em internet www.base-search.net , é eu tive uma lista com mais de 100 depois fui emburrecendo com o google
Igreja de São João Evangelista - Igreja do Colégio (Funchal)
https://archive.org/details/ahm_20210430/page/n227/mode/1up?q=%22Francisco+Homem%22
https://www.familysearch.org/tree/person/details/G7LF-ZV8
quinta-feira, 26 de maio de 2022
Lapa Paraná "Emygdio Westphalen" Ano 1908\Edição A00065 (2) pagina 3116 de 3498/ Paraná / Hotpage/HotpageBN.aspx?
Ano 1908\Edição A00065 (2) pagina 3116 de 3498
http://memoria.bn.br/DocReader/Hotpage/HotpageBN.aspx?bib=313394&pagfis=84133&url=http://memoria.bn.br/docreader#
Nasceu na Vila Nova do Príncipe, atual Lapa, Paraná, em 11 de janeiro de 1847, filho de Eugênio Westphalen e Joanna Francisca Westphalen. Casou-se com Joaquina de Paula Xavier, em 14 agosto de 1870, com quem teve as filhas Eudoxia e Elvira. Após tornar-se viúvo, contraiu núpcias com Januária Carvalho de Oliveira, em 10 de dezembro de 1877.
Em São Paulo, iniciou seus estudos secundários e diplomou-se em Direito pela Faculdade de Direito no Largo de São Francisco (1867). Foi um dos fundadores da Loja Maçônica Fraternidade Paranaense, em Curitiba (1897). Participou da imprensa da época, defendendo um governo democrático no país, e colaborou com os jornais “Opinião Liberal”, “Commércio de Paranaguá”, “Livre Paraná”, “d'A Reforma”, “Província do Paraná”, “Dezenove de Dezembro” (Curitiba), “Correio Nacional” e o “Fluminense” (Rio de Janeiro).
Iniciou sua vida profissional como promotor público em Paraíba do Sul, no Rio de Janeiro. Mais tarde, voltou ao Paraná, atuou nos cargos de promotor e vereador na Lapa, onde também exerceu a advocacia e o cargo de inspetor literário, criando a Associação Literária Lapeana. Destacou-se no judiciário paranaense como juiz municipal de Curitiba e juiz de Direito da Comarca da Lapa (1890). Nomeado chefe da polícia do Estado do Paraná em 19 de dezembro de 1890. Foi vereador e presidente da Câmara Municipal de Curitiba. Em 1º de agosto de 1891, no período de instalação do regime republicano constitucional, foi nomeado desembargador do Tribunal do Estado do Paraná. Porém, devido às suas convicções liberais na política e por sua alegada participação na Revolução Federalista (1893–1895), foi perseguido e, por consequência, exilou-se na Argentina, voltando ao Brasil após a anistia assinada pelo Presidente Prudente de Moraes (1894-1898).
Nomeado ao cargo de procurador geral da justiça do Estado em 27 de abril de 1908, exerceu as funções até 17 de fevereiro de 1912. ¹
VILLA NOVA DO PRÍNCIPE, LAPA, PARANÁ BRASIL, Vila Nova do Princípe, Lapa, ///PR. Cidade de;
procurando "Santo Antonio da Lapa"
http://memoria.bn.br/DocReader/Hotpage/HotpageBN.aspx?bib=313394&pagfis=84133&url=http://memoria.bn.br/docreader#
Ano 1900\Edição A00057 (1)
página 710 no primeiro quadrado de 1433
///////////////////////////////////////
Ano 1903\Edição A00060 (2)
1165de 1629
///////////////////////////////////////
sexta-feira, 6 de maio de 2022
S Em, G W que filme que eu peguei isto?
G Gravidade S Em = Eletromagnetismo W potência , rs! é uma bateria mesmo, não tem fim. Fora o livro mãos de luz que explica tudo isso aí e eu pra variar não entendi nada.
segunda-feira, 2 de maio de 2022
Atlas de Joan Martines
http://worldcat.org/identities/lccn-n99033530/
Atlas de Joan Martines, 1587 by Joan Martines( Book )
21 editions published between 1587 and 2000 in 4 languages and held by 45 WorldCat member libraries worldwide
Spanish: Este atlas manuscrito de Joan Martines, cosmógrafo del rey Felipe II de España, fechado en 1587, representa la combinación de dos escuelas cartográficas que existían al momento de su creación. La más antigua era la escuela tradicional de Mallorca, especializada en mapas portuláneos decorativos que por esa época eran obsoletas con respecto a la información geográfica que transmitían. La más reciente era la escuela cartográfica de los Países Bajos, que aplicaba los principios del Renacimiento y utilizaba diferentes formas de representación cartográfica, sobre la base de nuevos conceptos en astronomía, matemática y geografía, para producir mapas que contenían más información que los portuláneos tradicionales. El atlas consta de 19 mapas, cada uno en dos páginas, con los dibujos que ocupan casi la longitud de las páginas y están enmarcados por ribetes de colores diferentes. Los topónimos están en letra gótica, en tinta roja y negra, y en pequeñas mayúsculas romanas. Hay seis cartas náuticas, 11 mapas regionales y dos mapas del mundo, todos lujosamente iluminados a la aguada, con áreas de oro y plata. La mayoría de los mapas tienen una gran rosa de los vientos que indica 16 o 32 direcciones, y algunos de los mapas muestran barcos que navegan los mares. English: This manuscript atlas by Joan Martines, cosmographer to King Philip II of Spain, dated 1587, represents the combination of two cartographic schools that existed at the time of its creation. The older one was the traditional school of Majorca, which specialized in decorative portolan maps that by this time were obsolete with regard to the geographic information they conveyed. The newer one was the cartographic school of the Low Countries, which applied Renaissance principles and used different forms of cartographic representation based on new concepts in astronomy, mathematics, and geography to produce maps containing more information than the traditional portolans. The atlas consists of 19 maps, each on two pages, with the drawings occupying nearly the length of the pages and framed by edgings of different colors. Place-names are given in Gothic letters, in red and black ink, and in Roman small capitals. There are six nautical charts, 11 regional maps, and two maps of the world, all luxuriously illuminated in colored-wash drawing, with panes of gold and silver. Most of the maps have a large compass rose showing 16 or 32 directions, and some of the maps depict ships sailing the seas
1 edition published in 1915 in English and held by 23 WorldCat member libraries worldwide
1 edition published in 2018 in English and held by 20 WorldCat member libraries worldwide
Description: Chart of north-western Africa, southwestern Spain, and the Canary Islands, Chart of the coast of Africa between Mauritania and the Cape of Good Hope, Chart of the British Isles, western Europe, western Mediterranean Sea, and north-western Africa, Chart of the eastern Mediterranean Sea and the Black Sea. Verso of last chart includes annotation tracing previous ownership, including 1595 inscription signed "W.L. Burghly " noting that he was given the atlas by Charles Howard, Earl of Nottingham and chief English admiral during the Spanish Armada of 1588. Inscription, apparently by Pierre Esprit Radisson, French explorer and fur trader in North America, noting that the atlas was given to him by Charles Bayley, first governor of Hudson's Bay. Inscription by "Morpin " noting that Radisson gave him the atlas in 1675 and note, also by Morpin, stating he returned the atlas to Radisson
4 editions published in 1915 in English and Spanish and held by 8 WorldCat member libraries worldwide
3 editions published between 1587 and 1973 in Spanish and Italian and held by 4 WorldCat member libraries worldwide
3 editions published in 1973 in Latin and Spanish and held by 4 WorldCat member libraries worldwide
3 editions published between 1956 and 1957 in Italian and held by 4 WorldCat member libraries worldwide
4 editions published between 1587 and 1973 in Latin and held by 4 WorldCat member libraries worldwide
0 | 1 | |||
General | Special |
- Oliva, Joan active 1580-1615 Other
- Wolter, John Amadeus 1925- Other
- Stevenson, Edward Luther 1858-1944 Cartographer
- España Dirección General de Archivos y Bibliotecas
- Spain Dirección General de Archivos y Bibliotecas Other
- Sánchez Beldo, Luis
- Adam Matthew Digital (Firm)
- Spain Ministerio de Educación y Ciencia
- Ibáñez Cerdá, José Author of introduction
- Sánchez Belda, Luis Author of introduction
domingo, 1 de maio de 2022
Bapttista Agnese Venice Italy. Munchen Bibliothek/ world-digital-library Cartographers Brasões Italia Alemanha
https://www.familysearch.org/tree/person/sources/G61B-Z34
De creatione Venedig, 1541 - 1542 Portolan Atlas Battista Agnese. unus ex maximis Cartographers Italian Renaissance. Genuensis origo, Agnesa agebat Venetiis ab 1536 usque ad mortem.
Questo atlante portolano è attribuito a Battista Agnese (1514-64), uno dei più importanti cartografi italiani del Rinascimento. Di origine genovese, Agnese fu attiva a Venezia dal 1536 fino alla morte. È probabile che abbia diretto una tipografia a tutti gli effetti dove sono state realizzate le sue mappe. Ha prodotto circa 100 atlanti, di cui più di 70 esistono ancora, sia con la sua firma che attribuiti al suo studio. Considerati opere d'arte per la loro alta qualità e bellezza, gli atlanti sono per lo più portolani, o atlanti nautici, stampati su pergamena per funzionari di alto rango o ricchi mercanti piuttosto che per l'uso in mare. L'atlante qui presentato contiene tabelle di declinazione, una sfera armillare, lo zodiaco e mappe che mostrano: le coste orientali e occidentali del Nord America; l'Oceano Atlantico e ad ovest dall'Arabia fino alla costa orientale del Sud America dalla forma speculativa; la regione dall'Africa al sud-est asiatico; Europa occidentale; Spagna e Nord Africa; il Mediterraneo (varie mappe); il mare nero; e la regione intorno alla Grecia e l'attuale Turchia. Comune alla maggior parte degli atlanti di Agnese e qui presente, oltre a una mappa mundi ovale con putti, o teste di vento, in nuvole blu e oro, che rappresentano i classici 12 punti del vento da cui si sono evoluti i moderni punti cardinali. Questo manoscritto è stato realizzato per il cardinale Guido Ascanio Sforza di Santa Fiora (1518-64), il cui stemma si trova al foglio 1 recto. La rilegatura ha un piccolo compasso coperto da un disco di vetro incastonato nel contropiatto. Il modo in cui il mondo conosciuto è rappresentato come una proiezione ovale con paralleli equidistanti è diventato di uso comune in seguito, soprattutto grazie al cartografo, ingegnere e astronomo piemontese Giacomo Gastaldi (circa 1500--circa 1565) e al cartografo fiammingo Gerardus Mercator (1512--94). L'atlante appartenne a Vittorio Emanuele II, re di Sardegna dal 1849 al 1861 e primo re dell'Italia unita dal 1861 fino alla sua morte nel 1878.
Battista Agnese (1514-64) was a masterful geographer and mapmaker. Born in Genoa, he worked in Venice from 1536 to 1564 and became one of the most important figures in Renaissance cartography. Researchers differ on the total number of manuscript atlases created by Agnese; he produced at least 39 portolan, or maritime, atlases, ten of them signed and dated. All are distinguished by their neat calligraphy and are esteemed for their high quality and beauty. None was intended for use on board ship; they served as ceremonial gifts and as adornments to the libraries of the well-to-do. This atlas contains 20 pages of maps. A heraldic bookplate of the court library in Munich appears at the front of the book, followed by declination tables and the zodiac. On the oval world map, the continents appear in green, with somewhat speculative outlines of North and South America. Cherubs, or wind heads, representing the classical twelve-point winds from which modern compass directions evolved surround the map. Other maps show the Pacific, Atlantic, and Indian Oceans, and the Baltic, Mediterranean, and Black Seas. Characteristic of all Agnese atlases are the routes of travels recorded on the map of the world. The Munich copy presented here shows, in blue, Magellan's voyage from Lisbon, through the straits named after him, to the Moluccas, and the return voyage of the one surviving ship around the Cape of Good Hope (1519-22). A second line—faintly discernible, originally inscribed in silver-traces Pizarro's voyage of 1521, which started from Cadiz, Spain, and crossed the Isthmus of Panama to reach the west coast of South America, thus inaugurating the Spanish conquest of Peru. // Bayerische Staatsbibliothek, Department of Manuscripts and Rare Books, 2019
https://www.digitale-sammlungen.de/en/view/bsb00003259?page=,1
https://www.digitale-sammlungen.de/en/view/bsb00003259?page=,1
https://www.loc.gov/resource/gdcwdl.wdl_19478/?r=-0.434,0.298,1.576,1.001,0
https://www.digitale-sammlungen.de/en/details/bsb00003259
o de cima é referente
a Biblioteca da Bavária Alemanha
Munique Munchen Bibliothek
Você quis dizer: munchen Bibliothek
Resultados da pesquisa
a seguir o livro que está na Biblioteca Mundial WDR.org
About this Item
- Title
- Portolan Atlas of Battista Agnese.
- Other Title
- Portolano
- Summary
- This portolan atlas is attributed to Battista Agnese (1514-64), one of the most important Italian Renaissance cartographers. Of Genoese origin, Agnese was active in Venice from 1536 until his death. He is likely to have directed a full-fledged printing house where his maps were made. He produced approximately 100 manuscript atlases, of which more than 70 still exist, either with his signature or attributed to his studio. Considered works of art for their high quality and beauty, the atlases are mostly portolan, or nautical, atlases printed on vellum for high-ranking officials or wealthy merchants rather than for use at sea. The atlas presented here contains declination tables, an armillary sphere, the zodiac, and maps showing: the east and west coasts of North America; the Atlantic Ocean and west from Arabia to a speculatively shaped east coast of South America; the region from Africa to Southeast Asia; Western Europe; Spain and North Africa; the Mediterranean (several maps); the Black Sea; and the region around Greece and present-day Turkey. Common to most Agnese atlases and present here as well is an oval mappa mundi with cherubs, or wind heads, in blue and gold clouds, which represent the classical 12 wind points out of which evolved the modern compass points. This manuscript was made for Cardinal Guido Ascanio Sforza di Santa Fiora (1518-64), whose coat of arms is found on folio 1 recto. The binding has a small compass covered by a glass disc embedded in the pastedown. The way in which the known world is represented as an oval projection with equidistant parallels came into common use later on, mainly thanks to the Piedmontese cartographer, engineer, and astronomer Giacomo Gastaldi (circa 1500--circa 1565) and the Flemish cartographer Gerardus Mercator (1512--94). The atlas belonged to Victor Emmanuel II, king of Sardinia from 1849 to 1861 and the first king of united Italy from 1861 until his death in 1878.
- Contributor Names
- Agnese, Battista, 1514-1564 Cartographer.
- Sforza di Santa Fiora, Guido Ascanio, 1518-1564 Patron.
- Victor Emmanuel II, King of Italy, 1820-1878 Owner.
- Created / Published
- [place of publication not identified] : [publisher not identified], [1536 to 1564]
- Subject Headings
- - 1536 to 1564
- - Coastlines
- - Discoveries in geography
- - Mappae mundi
- - Portolan charts
- Notes
- - Title devised, in English, by Library staff.
- - Original resource extent: 15 folios (12 maps) : parchment ; 20.6 x 13.8 centimeters.
- - Reference extracted from World Digital Library: Maria Rosaria Manunta, "Schede," in Biblioteca Reale Torino, edited by Giovanna Giacobello Bernard (Florence: Nardini, 1990).
- - Original resource at: Royal Library of Turin.
- - Content in Latin.
- - Description based on data extracted from World Digital Library, which may be extracted from partner institutions.
- Medium
- 1 online resource.
- Digital Id
- https://hdl.loc.gov/loc.wdl/wdl.19478
- Library of Congress Control Number
- 2021668747
- Online Format
- compressed data
- image
- LCCN Permalink
- https://lccn.loc.gov/2021668747
- Additional Metadata Formats
- MARCXML Record
- MODS Record
- Dublin Core Record
- IIIF Presentation Manifest
- Manifest (JSON/LD)
Seeatlas (Alte Welt und Terra Nova) - BSB Cod.icon. 136
- By
- Battista Agnese
- Creator
- Agnese, Battista, 1514-1564AuthorGND: 119115115
- Subject
- Portolan
- Published
- Venedig
- Date
- 1541 - 1542
- Extent
- 15 Bl. - Pergament
- Dimensions
- 22,5 x 16,5 cm
- Languages
- Latin; Spanish
- Notes
- Portolanatlas
- Kurzaufnahme einer Handschrift
- Description
- Battista Agnese (1514-64) was a masterful geographer and mapmaker. Born in Genoa, he worked in Venice from 1536 to 1564 and became one of the most important figures in Renaissance cartography. Researchers differ on the total number of manuscript atlases created by Agnese; he produced at least 39 portolan, or maritime, atlases, ten of them signed and dated. All are distinguished by their neat calligraphy and are esteemed for their high quality and beauty. None was intended for use on board ship; they served as ceremonial gifts and as adornments to the libraries of the well-to-do. This atlas contains 20 pages of maps. A heraldic bookplate of the court library in Munich appears at the front of the book, followed by declination tables and the zodiac. On the oval world map, the continents appear in green, with somewhat speculative outlines of North and South America. Cherubs, or wind heads, representing the classical twelve-point winds from which modern compass directions evolved surround the map. Other maps show the Pacific, Atlantic, and Indian Oceans, and the Baltic, Mediterranean, and Black Seas. Characteristic of all Agnese atlases are the routes of travels recorded on the map of the world. The Munich copy presented here shows, in blue, Magellan's voyage from Lisbon, through the straits named after him, to the Moluccas, and the return voyage of the one surviving ship around the Cape of Good Hope (1519-22). A second line—faintly discernible, originally inscribed in silver-traces Pizarro's voyage of 1521, which started from Cadiz, Spain, and crossed the Isthmus of Panama to reach the west coast of South America, thus inaugurating the Spanish conquest of Peru. // Bayerische Staatsbibliothek, Department of Manuscripts and Rare Books, 2019
- Content type
- Map
- Manufacturing type
- Manuscript
- Media type
- Book
- Identifier
- OCLC: 163414503
- BSB-Hss: BSB-Hss Cod.icon. 136
- B3Kat ID
- BV021591576
- BSB ID
- 9400599
- Holding institution
- München, Bayerische Staatsbibliothek
- Call number
- Cod.icon. 136
- Shelf group
- Codices iconographici - Bildhandschriften mit wenig oder nur erläuterndem Text
- URN
- urn:nbn:de:bvb:12-bsb00003259-9
- Digital Object ID
- bsb00003259
- Extent
- 23 scans
- Digitized
- 12/13/2007
- Digitized by
- Bayerische Staatsbibliothek
UNE PARTIE DE PECHE vIE Illustree
Titre : La Vie illustrée : journal hebdomadaire Éditeur : Juven (Paris) Date d'édition : ...
-
nunca mais me envie o que for nomeando de entulho sr. Entulho. O que faço é para meu desenvolvimento , estudo, e desenvolvimento, se dispo...
-
Topographia de la villa de Madrid descripta / per Don Pedro Texeira. Pitipie de Quinientas Varas Castellanas [= 0, 255 m]. Salomon Saury Fec...
-
http://wappenwiki.org/index.php?title=Roll_of_Arms Bláson,Blasòn,Blasón,História,Espanha,Godoyes,Godois,Brasões Espanha,Genealogia,Campos,ht...