sexta-feira, 20 de novembro de 2020

São Roque do Pico - Moinho de vento da Canada do Alferes Pereira

 


São Roque do Pico - Wikipedia

O Tribunal da Relação de Guimarães sentenciou que a violação do confinamento obrigatório não constitui crime de desobediência, porque o decreto governamental que criou aquele novo ilícito criminal “está ferido de inconstitucionalidade orgânica”, o que quer dizer que foi criado por um órgão de soberania sem competência para o fazer.



“Não há dúvida de que a criação de novos crimes compete à AR em primeira linha, podendo também competir ao Governo, mas apenas com autorização da AR”, acrescenta.

Conclui, assim, que “o Governo não se mostrava habilitado a definir matéria criminal”, pelo que a norma do decreto que define como crime a violação do confinamento obrigatório “está ferida de inconstitucionalidade orgânica” e “é inválida”.

Em causa está o decreto de 20 de março do Conselho de Ministros, que procede à execução da declaração do estado de emergência efetuada pelo Presidente da República.

No decreto, o Governo determina que ficam em confinamento obrigatório, em estabelecimento de saúde ou no respetivo domicílio, os doentes com covid-19 e os infetados com SARS-Cov-2, e os cidadãos relativamente a quem a autoridade de saúde ou outros profissionais de saúde tenham determinado a vigilância ativa.

Diz ainda que “a violação da obrigação de confinamento, nos casos previstos no número anterior, constitui crime de desobediência”.

No Tribunal de Chaves (Vila Real), um homem foi condenado, com base daquele decreto, a 120 dias de multa, a taxa diária de 15 euros, por um crime de desobediência, por ter violado o isolamento profilático que tinha sido determinado pela autoridade local de saúde.

O arguido recorreu para a Relação de Guimarães, que agora o absolveu, considerando que aquele decreto, na sua génese e no que respeita ao crime de desobediência, “não respeita a Constituição, por violar a reserva relativa de competência da Assembleia da República”.

A Relação sublinha que a preocupação em conter a propagação do vírus não pode fazer esquecer “o respeito devido pelos fundamentos democráticos da sociedade”, porque “a democracia não poderá ser suspensa”.

Diz ainda que a criação de um novo tipo de crime “vai, obviamente, muito para além da competência administrativa invocada para a regulamentação do estado de emergência”.

O tribunal vinca que, olhando o teor da resolução da Assembleia da República de 18 de março que autorizou o Presidente da República a declarar o estado de emergência, “não se retira dela que contenha uma autorização para que o Governo pudesse criar um novo tipo de crime”.

“Não basta estatuir que ficam parcialmente suspensos alguns direitos, nomeadamente o direito de deslocação, para daí retirar sem mais a aceitação de que a suspensão de direitos implica automaticamente a criminalização das condutas”, lê-se no acórdão.






























































































































































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São Roque do Pico is a municipality in the northern part of the island of Pico, in the Portuguese archipelago of the Azores. The population in 2011 was 3,388, ...
Postal code: 9940-353
Area code: (+351) 292 XX XX XX

History · ‎Geography · ‎Architecture · ‎Civic


São Roque do Pico

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São Roque do Pico
Município de Portugal
São Roque, vista Parcial, concelho de São Roque do Pico, ilha do Pico, Açores, Portugal.JPG
São Roque do Pico, vista parcial.
Brasão de São Roque do PicoBandeira de São Roque do Pico
Localização de São Roque do Pico


Área144,31 km2
População3 388 hab. (2011[1])
Densidade populacional23,48 hab./km2
N.º de freguesias5
Presidente da
Câmara Municipal
Mark Silveira (PS)
Fundação do município1542
Região AutónomaRegião Autónoma dos Açores
IlhaIlha do Pico
Antigo DistritoHorta
OragoSão Roque
Feriado municipal16 de agosto[2]
Código postal9940
Site oficialwww.cmrsp.pt
Reedição do alvará da criação da vila de São Roque, que se encontra na Igreja de São Roque.
Monumento ao baleeiro na vila de São Roque do Pico.

São Roque do Pico é uma vila e sede do concelho homónimo da ilha do PicoRegião Autónoma dos Açores, com cerca de 1 300 habitantes.

É sede de um município com 144,31 km² de área e 3 388 habitantes (2011)[1], subdividido em 5 freguesias. O município é limitado a sul pelo município de Lajes do Pico, a oeste pela Madalena e a norte pelo oceano Atlântico.

História

Este concelho foi criado por Foral datado de 10 de Novembro de 1542 por ordem do rei Dom João III de Portugal e desde então tem passado pela evolução dos tempos, sendo muito marcado pela caça à baleia que deixou, um pouco por toda a ilha do Pico, mas nesta vila em particular a sua marca. Foi igualmente um concelho exportador de trigo e pastel para o Reino. Os terrenos de lava foram arduamente trabalhados e transformados em férteis pomares de laranjeiras, cujos frutos são de grande qualidade. Cultivaram-se produtivos vinhedos, onde se destaca a Casta de Verdelho.[3]

Assim é de salientar o Museu da Indústria Baleeira,[4] antiga Fábrica de Vitaminas, Óleos, Farinhas e Adubos, cuja matéria prima era a baleia. Este museu é formado por três corpos rectangulares, alinhados pela fachada, com cisterna acoplada e localizada no Porto Comercial do Cais do Pico.

Esta fábrica actualmente encontra-se transformada num museu, o Museu da Antiga Fábrica das Armações Baleeiras permite a observação dos apetrechos e equipamentos utilizados na transformação daqueles cetáceos. Com umas impressionantes caldeiras e fornalhas é internacionalmente considerado um dos melhores museus industriais do seu género.

Nesta localidade é de referir a existência de um monumento em homenagem ao Baleeiro que se situa frente à já referida Fábrica de Vitaminas, Óleos, Farinhas e Adubos, tal como o imponente Convento de São Pedro de Alcântara, cuja construção recua ao século XVIII.

Este convento datado de 1658 e localizado no povoado do Cais do Pico e que pertence à Ordem dos Frades Menores veio absorver uma antiga ermida dedicada a Nossa Senhora do Livramento.[5]

Equipamentos

Esta vila tem um dos principais portos comerciais da ilha do Pico, o Porto Comercial do Cais do Pico, a Câmara Municipal de São Roque do Pico, o Tribunal da Comarca do Pico, a escola secundária e as principais instalações comerciais e urbanas do concelho.

Neste concelho existe um jardim onde é possível observar grande número de plantas endémicas da flora laurissilva, típicas das florestas da Macaronésia que é o Jardim dos Serviços Florestais; localizado na estrada regional. Este jardim tem percursos pedonais, zonas de merenda, balneários, uma vez que se encontra anexo a uma sonha de banho marítimos e um parque infantil.

Aqui existe uma apreciável variedade de árvores, arbustos e flores, destacando-se algumas araucáriasdragoeirosciprestescriptomériascameleirasmetrosiderosurzesHibiscosroseirasjarrosnarcisos, entre outras.

zona balnear que se localiza junto ao mar é composta por piscinas naturais, estando os balneários de apoio localizados no interior do jardim. Numa das extremidades do jardim situam-se duas construções (habitação e instalações de serviços públicos) edificadas nos anos sessenta e uma outra mais recente.

Um pouco antes do referido jardim e do Convento de São Pedro de Alcântara, encontra-se uma estátua do rei D. Dinis de Portugal, com os olhos postos no mar. Esta estátua teve a sua inauguração no dia 16 de Agosto de 1940. Nesse acontecimento fez-se o lançamento por avião de flores de hortênsias.

Devido às vicissitudes de se localizar num arquipélago fortemente marcado pelos acontecimentos telúricos, a Igreja Matriz de São Roque ao longo dos séculos e teve várias reconstruções.

O primeiro templo, e segundo Silveira Macedo, datava de 1480. Em 1542 foi necessário proceder à construção de um novo templo, que apesar de várias obras de manutenção, particularmente em 1776, é o que actualmente (2010) ainda se pode observar.

Neste templo salienta-se os seus preciosos altares em talha dourada, assim como imagens do século XVI do santo patrono e do Século XVII de Santa Ana, uma estante de missal em madeira de jacarandá com embutidos de marfim e um lampadário em prata oferecido pelo Rei D. João V de Portugal no século XVIII.




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terça-feira, 17 de novembro de 2020

Amei! Amor!

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segunda-feira, 16 de novembro de 2020

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terça-feira, 10 de novembro de 2020

Poesia!





























 

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Série 1S2 - Livros de registro de correspondência
Relatórios

Identificação

Código de referência

1S2

Título

Livros de registro de correspondência

Nível de descrição

Série

Dimensão e suporte


  • Dimensão: 62 livros.
  • Suporte: papel, couro e pergaminho.

Contextualização

Produtor/Acumulador

Conteúdo e estrutura

Conteúdo

Livros copiadores contendo o traslado de documentos informativos, horizontais, ascendentes ou ascendentes. Trata-se de cartas e ofícios enviados pelo governador e capitão-general da capitania às autoridades do reino ou da colônia.

Pontos de acesso

Controle da descrição

Identificador da descrição

BR SPAPESP

Data(s) da descrição

2016

Nota do arquivista

Centro de Acervo Permanente / APESP

Capitão Joaquim Pupo Ferreira

Página inicial do documento
66

Este item aparece nas seguintes coleções
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Send this page. ×. AarauStaatsarchiv AargauV/4-1985/0001f. 4r – Heraldry Guide of Hans Ulrich Fisch http://www.e-codices.ch/en/saa/V4-1985/4r. License:.
AarauStaatsarchiv AargauV/4-1985/0001f. Vr – Heraldry Guide of Hans Ulrich Fisch http://www.e-codices.ch/en/saa/V4-1985/Vr. Download JPEG small (416 ...
e-codices, Europeana. AarauStaatsarchiv Aargau, AA/4533 : Annal of Hermetschwil Convent ... AarauStaatsarchiv AargauV/4-1985/0001 : Heraldry Guide of Hans Ulrich Fisch TEXT e-codices ... Christian Bræin (f. IMAGE ... The Log Vol. 22 No. 08, The Log of Champion Activities TEXT Western Carolina University, DPLA.
AarauStaatsarchiv AargauV/4-1985/0001 : Heraldry Guide of Hans Ulrich Fisch ... Appenzell, Landesarchiv Appenzell Innerrhoden, M.03.02/PfAA B 6.1.01.01f : Annal (Jahrzeitbuch) ... Überlingen, Leopold-Sophien-Bibliothek, Ms. 22 : German-language composite manuscript containing poems in the form of dialogues, ...
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segunda-feira, 9 de novembro de 2020

Dom Afonso de Albuquerque - O Grande, o César do Oriente, o Leão dos Mares, o Terribil e o Marte Português I(*)

 I(*) 1-Estátua de Afonso de Albuquerque! 2-Do escultôr Português , Diôgo de Macêdo 3-Largo de D. João III, Lordelo do Ouro, Porto Hoje Relembramos com Saudade o momento , há 500 Anos em que Dom Afonso de Albuquerque partiu para a Pátria Celeste , mas quero , Aqui e Hoje , Celebrar a sua Vida de Grande Homem , dum Grande Português , Génio Militar e Guerreiro , um dos meus Heróis mais amados de Portugal , Herói quase Inigualável não só no contexto de Portugal ,mas também Mundial, pois lembro-me Doutros Grandes de Portugal á sua Altura . Ilustração de Carlos Alberto Santos « As incursões no Oriente por parte dos Portuguêses fôram algo nunca igualado na História Mundial . Com poucos homens de guerra , os Portuguêses venceram um conjunto de potências armadas, conquistando poderosos reinos como os de Ormuz, Gôa e Malaca. Dentre os Heróis Portuguêses destaca-se Afonso de Albuquerque, um dos maiores génios militares e administrativos Mundiais de sempre , cujas façanhas se tornaram lendárias em todo o mundo de então. As suas Acções foram determinantes para o estabelecimento do Império Português no Oceano Índico. Dom Afonso de Albuquerque é reconhecido Mundialmente como um Génio Militar pelo sucesso da sua estratégia de expansão: procurou fechar todas as passagens navais para o Índico – no Atlântico, Mar Vermelho, Golfo Pérsico e Oceano Pacífico – construiu uma cadeia de fortalezas em pontos chave para transformar este oceano num mare clausum(do latim , Mar Fechado a Dois) Português, sobrepondo-se ao poder dos otomanos, árabes e os seus aliados hindus. Mapa da Península Arábica , que mostra o Mar Vermelho , a Ilha de Socotra e o Golfo Pérsico (a azul) com o Golfo de Ormuz (1502). Destacou-se tanto pela ferocidade em batalha como pelos muitos contactos diplomáticos que estabeleceu. Nomeado governador após uma longa carreira militar no Norte de África, em apenas seis anos – os últimos da sua vida – com uma força nunca superior a quatro mil homens conseguiu estabelecer a capital do Estado Português da Índia em Gôa , conquistar Malaca , o ponto mais oriental do comércio no Índico , chegar às ambicionadas Ilhas das Especiarias , as Ilhas Molucas , dominar Ormuz , a entrada do Golfo Pérsico e estabelecer contactos diplomáticos com numerosos reinos da Índia, Etiópia , Reino do Sião , Pérsia e até a China. Áden foi o único ponto estratégico cujo domínio falhou, embora tenha liderado a primeira frota europeia a navegar no Mar Vermelho, a montante do estreito Bab-el-Mandeb . A Batalha de Ormuz Pintura de Mestre Carlos Alberto Santos Pouco antes da sua morte foi agraciado com o título de Vice-Rei das Índias e Duque de Gôa por El-Rei D. Manuel I , do qual nunca usufruiu . Foi o primeiro Português a receber um título de Além-Mar e o primeiro Duque nascido fora da Família Real. Foi o segundo Europeu a fundar uma cidade na Ásia. O primeiro tinha sido Alexandre ( também cognominado de) , o Grande. Gôa , aquando da Conquista ao Hidalcão por Dom Afonso de Albuquerque Afonso de Albuquerque, era um homem de média estatura, com rosto comprido e corado, e de nariz um pouco grande. Usava sempre a barba muito comprida , o que lhe conferia , e a quem se lhe dirigia , uma sensação de grande veneração. Era um homem dotado de um inquebrantável espírito de justiça, sempre bondoso, piedoso para com os pobres e muito paciente para suportar os sofrimentos que constantemente o assaltavam, devido à inveja e incompreensão dos homens. Sofreu principalmente devido ao desprezo por parte de D. Manuel, rei de Portugal, que não se mostrou à altura do grande homem que governava. Sendo alguém honesto, dedicado ao Rei e ao seu país, Albuquerque viveu na Índia consumido pelos planos grandiosos que levara para aí. Nos seis anos de governo, sempre confrontado com a falta de homens, de navios e de dinheiro, bem como pela estreiteza de vistas e pelas suspeitas do rei, Afonso de Albuquerque tornou-se alguém conhecido desde a Arábia até a China tendo-se apossado das chaves do Oceano Índico. Embaixadores da Pérsia, o Sião e a Abissínia vinham até si pedindo a sua amizade, ao mesmo tempo em que uma dúzia de reizetes indianos, inquietos, se informavam dos seus desejos, por meio de embaixadas respeitosas. (De autôr que desconhêço.Não consegui encontrar .) Em suma , Um Grande Português em Tudo ! A Vida de Dom Afonso de Albuquerque (Alhandra, 1453 — Gôa, 16 de Dezembro de 1515) Afonso de Albuquerque foi o terceiro filho de Gonçalo de Albuquerque e de D.ª Leonor de Meneses. Nada se sabe também de sua infância, mas pensa-se que durante esse período recebeu instrução escolar de topo, aprendendo o latim e estudando os clássicos. A primeira referência a Afonso de Albuquerque ocorre em 1476, na batalha de Toro, contra os castelhanos, ao lado de D. João II e depois Arzila, no Norte de África. A Conquista de Arzila - Pormenor das Tapeçarias encomendadas por El-Rey Dom Afonso V Pela experiência que demonstrará mais tarde, tanto na arte da navegação como na militar, deduz-se que ele passou parte da mocidade em África. Afonso de Albuquerque entrou verdadeiramente para a História em 1506, quando comandava uma frota incorporada à de seu primo Tristão da Cunha. Já antes ele tinha estado na Índia com outro primo, Francisco de Albuquerque, na armada de 1503, mas nada de notável acerca dele chegou ao nosso conhecimento. Mas desta vez a sua missão era a de vigiar a boca do Mar Vermelho, para impedir que dali saísse algum inimigo que importunasse as conquistas portuguesas na Índia. Após separar-se de Tristão da Cunha, começou a formidável carreira de Afonso de Albuquerque, que contava nessa época apenas com seis barcos e 460 homens, dos quais alguns estavam doentes, e escassos mantimentos para 15 dias. No entanto, com ousadia e determinação conquistou várias cidades das costas da África e Ásia, inclusive a opulenta Ormuz, na entrada do Mar Vermelho, por onde passava todo o comércio do Oriente. Forte de Nossa Senhora da Conceição de Ormuz, ruínas na ilha de Gerun, actual Irão, no estreito de Ormuz, à entrada do Golfo Pérsico . Outra conquista notável foi a conquista de Goa. Após tomar sem grande esforço a fortaleza de Pangim, Albuquerque entrou em Goa praticamente sem dar um tiro. Mas as coisas não seriam assim tão simples. Dois meses depois, Afonso de Albuquerque precisou de abandonar Goa, após uma heróica luta contra os exércitos de Hidalcão, soberano destronado, que voltou para resgatar sua cidade com 60 mil turcos, mouros e indianos, 5 mil a cavalo. No entanto, Albuquerque reapareceu no Novembro seguinte com 20 velas, no dia 25, Festa de Santa Catarina, a quem atribuiu depois a victória. Entrou novamente na cidade, apesar de esta se encontrar fortemente defendida, e após uma luta renhida, Gôa voltou ao domínio dos portugueses, tornando-se, durante cinco séculos, numa das maiores glórias lusas no ultramar. Vista de Gôa Velha em 1509, in Braun e Hogenberg Depois disso, Afonso de Albuquerque, juntamente com 1400 soldados portugueses, lutou contra um exército de 30 mil homens, conquistando Malaca ao fim de 15 dias de luta. A Famosa - a porta da fortaleza de Malaca mandada construir por Afonso de Albuquerque após a sua conquista Dom Afonso de Albuquerque um Grande Herói de Portugal Apesar de se ter tornado governador da Índia, havia na sua administração homens que estavam directamente ligados ao rei, e que por isso não tinham que prestar contas ao governador. Por isso, havia constantes rixas com Dom Afonso de Albuquerque, que desejava que as coisas fossem feitas de forma coordenada. Mas esses desentendimentos valeram-lhe uma série de cartas enviadas pelos outros administradores ao rei, criticando o grande general. Infelizmente, D. Manuel I acabou dando ouvidos a esses descontentes, enviando então como substituto de Afonso de Albuquerque o seu pior inimigo. Esse golpe fez com que Afonso de Albuquerque perdesse a vontade de viver, acabando por morrer vencido pelo desânimo. Após a sua morte, Afonso de Albuquerque foi chorado pelos vários povos que tinha regido , sendo para sempre recordado como um grande Génio Militar, mas mais importante, como um Grande Português e um Grande Homem . (*) - Continua

Libro de armas y blasones de diversos linajes y retratos [Manuscrito] - Manuscrito - entre 1501 y 1600?" / Casa Gonzales / Reinado de Aragon/ Armoaria Portuguesa Biblioteca Virtual da Espanha.

qués esto? 
http://bdh-rd.bne.es/viewer.vm?id=134056&page=49 olhar
https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b10538403k
http://bdh-rd.bne.es/viewer.vm?id=135656&page=16
https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b10536143d/f285.item
Giuoco d'Arme dei Sovrani e de gli Stati d'Europa : per apprender l'Arme, la Geografia, e la Storia loro curiosa : [jeu de cartes, estampe] / Di C. Oronce Fine, detto di Brianville, Tradotto dal francese in italiano e accresciuto di molte notizie necessarie per la perfetta cognizion della Storia da Bernardo Giustiniani, veneto


https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b10536143d/f285.item





Libro de armas y blasones de diversos linajes y retratos [Manuscrito] - Manuscrito - entre 1501 y 1600?


PAGINA 91

http://bdh.bne.es/bnesearch/detalle/bdh0000047553

http://bdh-rd.bne.es/viewer.vm?id=0000047553


 http://bdh-rd.bne.es/viewer.vm?id=0000047553


já baixei o livro, já fiz cópia no waybach machine.

gravando uma a uma das páginas.


postar lá.




Blasón de armas o armería, en el qual se ponen las armas de muchos Reynos e imperios de cristianos e las armas de los claros varones destos Reynos de Castilla e como ovieron su principio e de las fundaciones de muchas çibdades destos Reynos

http://bdh-rd.bne.es/viewer.vm?id=135707&page=93

Bernardo Pereira, Miranda 1681, 1759?

 Nome:      Bernardo Pereira Variantes do nome, pseudônimos, títulos: .      Bernardo Pereyra / Bernardo Pereira, Miranda  Nascimento: .    ...