Fontes
Viriato Simões - 2º Sargento - R.I.1
Fontes
Viriato Simões - 2º Sargento - R.I.1
Fontes:
http://livro.dglab.gov.pt/sites/DGLB/Portugues/autores/Paginas/PesquisaAutores1.aspx?AutorId=9596
Fonte
Fotografia: página 25
https://archive.org/details/n-289_202506
https://memoriadarepublica.blogspot.com/2016/10/
https://livreiro-monasticon.blogspot.com/search/label/*GUSM%C3%83O%20%28Lapas%20de%29
c/c https://archive.li/4fkMo
https://archive.li/n1rqL
https://archive.org/details/diciona-rio-de-histo-ria-religiosa-de-portugal-c-i-parte-2/page/314/mode/2up?q=%22Lapas+de+Gusm%C3%A3o%22
https://capeiaarraiana.pt/2007/11/20/uma-noite-de-lapas-de-gusmao/
https://archive.li/pWd0x
Fontes:https://ahm-exercito.defesa.gov.pt/viewer?id=126325&FileID=1200983&recordType=Description
https://ahm-exercito.defesa.gov.pt/viewer?id=126325&FileID=1200983&recordType=Description
Obras:
GUSMAO, Lapas de, 1886-1962
Augusto Vieira da Silva (1869–1951) foi historiador e engenheiro português. Concluiu o curso de Engenharia na Escola do Exército em 1893.[1] Foi sócio efectivo da Associação dos Arqueólogos Portugueses.
foi historiador e engenheiro português. Concluiu o curso de Engenharia na Escola do Exército em 1893.[1] Foi sócio efectivo da Associação dos Arqueólogos Portugueses, membro da Academia de História, sócio honorário e primeiro presidente do grupo Amigos de Lisboa.[1] [2] Foi nomeado para a Comissão de Toponímia da Câmara Municipal de Lisboa em 1943.[1] Alguns dos seus textos foram editados sob o título Dispersos. Encontra-se colaboração da sua autoria nas revistas Feira da Ladra[3] (1929–1943), Revista de Arqueologia[4] (1932–1938), Boletim dos Museus Nacionais de Arte Antiga[5] (1939–1943) e na Revista Municipal[6] (1939–1973) publicada pela Câmara Municipal de Lisboa.
Fontes: Wikipédia c/C
https://pt.wikipedia.org/wiki/Augusto_Vieira_da_Silva
c/c
https://archive.li/VoDwM
Waybach machine ou Archive.Org
Foto:
Página 25
https://archive.org/details/n-289_202506
https://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/Ilustracao/1938/N289/N289_master/N289.pdf
https://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/Ilustracao/Ilustracao1938.htm
https://toponimialisboa.wordpress.com/2013/11/02/no-1o-aniversario-desta-pagina-o-olisipografo-vieira-da-silva/
https://archive.li/aYHWX
1869-09-10
a
1951-12-20
Augusto Vieira da Silva nasceu em Lisboa a 10 de setembro de 1869 e faleceu na mesma cidade a 20 de dezembro de 1951. Formou-se em Engenharia pela Escola do Exército. Trabalhou como oficial de engenharia e depois como engenheiro industrial no Ministério do Comércio e Comunicações. Dedicou-se ao estudo da História, da Arqueologia e da Toponímia da cidade de Lisboa. Foi membro da Associação dos Arqueólogos Portugueses, da Academia de História e do Grupo Amigos de Lisboa. Foi agraciado com o grau de cavaleiro da ordem Militar de São bento de Avis e cavaleiro de Mérito Militar (Espanha). Na Academia das Ciências de Lisboa foi eleito sócio correspondente da Classe de Ciências Morais, Políticas e Belas Letras a 27 de dezembro de 1917.
https://arquivo.acad-ciencias.pt/authorities/21086
𝐷𝑖𝑝𝑙𝑜𝑚𝑎: 𝑑𝑎 𝑚𝑒𝑑𝑎𝑙ℎ𝑎 𝑑𝑒 𝑜𝑖𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑀𝑒́𝑟𝑖𝑡𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑖𝑐𝑖𝑝𝑎𝑙 𝑎𝑜 𝐸𝑥.𝑚𝑜 𝑆𝑒𝑛ℎ𝑜𝑟 𝐸𝑛𝑔.º 𝐴𝑢𝑔𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑉𝑖𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎: 13 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑖𝑜 𝑑𝑒 1934. Litog. (Des. António Soares). GEO: Cod. Refer. PT/GEO/AVS/PROF/03
42 Augusto Vieira da Silva (1869-1951). Nasceu em Lisboa a 10 de novembro e morreu na
mesma cidade a 20 de novembro. Exerceu funções civis e militares, tendo-se reformado
em 1936 como coronel. Foi sócio efetivo da Associação dos Arqueólogos Portugueses,
sócio-correspondente da Academia das Ciências de Lisboa, sócio honorário e primeiro
presidente do grupo Amigos de Lisboa. Publicou diversas obras de arqueologia, iconografia
e História de Lisboa. Foi agraciado com a medalha de Ouro de Mérito Municipal pela
Câmara Municipal de Lisboa, com a Cruz de Mérito Militar em Espanha e o grau de
cavaleiro da Ordem de Avis. Foi vogal da Comissão Municipal de Arte e Arqueologia da
Câmara Municipal de Lisboa e em 1943 foi nomeado para a Comissão de Toponímia.
Fonte: Grande Enciclopédia Portuguesa Brasileira, vol. 35, p. 258-259
https://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/FichasHistoricas/RevistadeArqueologia.pdf
https://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/FeiradaLadra/FeiradaLadra.htm
https://arquivomunicipal3.cm-lisboa.pt/X-ARQWEB/Result.aspx?id=210526&type=PCD
https://rnod.bnportugal.gov.pt/rnod/winlibsrch.aspx?skey=214CB57FE93F49C798B79ABEB567A413&cap
=1%2C2%2C3%2C11%2C12%2C13%2C14%2C15%2C16&pag=1&sort=4&tpp=9&pesq=2&var0=Augusto%20Vieira%20da%20Silva&t01=
Augusto%20Vieira%20da%20Silva&search=Pesquisar&t03=0
https://arquivomunicipal3.cm-lisboa.pt/X-ARQWEB/SearchResults.aspx?search=_OB%3a%2b_QT%3aTI__Q%3aAUGUSTO+VIEIRA+DA+SILVA+_EQ%3aF_D%3aF___&type=PCD&mode=0&page=1
https://arquivomunicipal3.cm-lisboa.pt/X-arqWEB/Result.aspx?id=3670312&type=PCD
Plano de classificação
EDPT/AMLSB - Arquivo Municipal de Lisboa
FCMLSBAH - Câmara Municipal de Lisboa
SCPCSP - Preservação da cultura e salvaguarda do património
SR004 - Fotografia artística e documental
COLAVS - Augusto Vieira da Silva
DS000001 - Igreja de Santa Maria dos Olivais, pormenor
DS000002 - Igreja de Santa Maria dos Olivais, capela de Nossa Senhora de Lourdes com o brasão dos Alpoins
DS000003 - Azinhaga do Vale Formoso de Cima
DS000004 - Olivais
DS000005 - Azinhaga do Poço de Cortes
DS000006 - Bairro da Encarnação
DS000007 - Vale de Alcaíde
DS000008 - Palácio do Marquês de Valença
DS000009 - Palácio do Marquês de Valença
DS000010 - Junta de Freguesia dos Olivais
DS000011 - Quinta do Caldeirão, portão
DS000012 - Quinta dos Malapados, portão
DS000013 - Casa dos Patacões, em Paço de Cortes, entrada da azinhaga da Bomba
DS000014 - Quinta da Conceição em Poço de Cortes
DS000015 - Casario da antiga Quinta da Galharda
DS000016 - Quinta do Alho, troço da antiga Calçadinha, entre as azinhagas do Ferrão e do Poço de Cortes
DS000017 - Quinta do Candeeiro, retábulo da capela
DS000018 - Relicário, mão esquerda de Santa Teresa de Jesus
DS000019 - Capela da Quinta Jurze, no sítio da Bela Vista
DS000020 - Zona degradada a seguir à residência da Q
As Muralhas da Ribeira de Lisboa
https://arquivomunicipal3.cm-lisboa.pt/X-arqWEB/Result.aspx?id=3670312&type=PCD
https://youtu.be/gZTJDRUx3Z8?si=1dO6W2J9dpsWaB9f
Aqui falando sobre a mentempsicose?
Exatamente confere com a gnose e teosofia. Teimou, volta como animal até alcançar a nota para retornar ao reino humano.
A partir de 16:30 acima link
https://youtu.be/qiMjBonqGKA?si=Nqxute1qC1u53kTy
Reaprender que tem que controlar dominar entender os instintos para viver como hominal.
33 minutos aula sobre a Monada que se divide em 12 almas que se duvidem em 12 espíritos. Cada um tem sua experiência na terra quando todos retornam a 10 dimensão se reintegram e vão para a dimensão seguinte.
https://youtu.be/gZTJDRUx3Z8?si=IaQuhYzG9P9GmuIB
Meu
A questão é que muitos cortam esta explicação pois é muito complicado e a cabeça começa a dar nó. Sei porquê estudo isto a décadas e até agora sei " chongas" . Entendi alguma coisa porquê o meu Eu superior me levou, assim mesmo, tive uma pergunta e fui arrastada ( é essa a sensação que está caindo numa velocidade incrível que dá uma na barriga e você vê um pedaço do que é tua resposta.
Vide Robert Monroe viagens além do Universo.
É o que canal o rapaz falou? Você quer isso? Sabe que vai carregando um bando ( atrás)..O que é muito bom, porquê mais almas despertam. E começam a entender.
Ali na Louise Castanhedo eu não tinha entendido como é importante um livro escrito pois só escrito na terceira coordenada para os da 4 coordenada conseguirem ler.
Porquê eles não acessam a 5 coordenada.
Aqui ela explica melhor.
Mas num vídeo anterior foi dito que os livros é melhor. Eu que acrescentei que não acessam a 5.
https://youtu.be/6dPZKuY_bWE?si=WbagbhDUUM4h5NQM
Sobre as Almas Espíritos, Reino dos devas, gnomos que podem optar pela evolução hominal.
Eu vi algumas vezes Gnomos aqui na ilha. Mas uma vez até fotografei e sumi com a foto digital, se foi com o PC. O gnomo estava na ilha onde é a entrada do vale do seu Chico, e a cara dele era de bravo. Estava cuidando da entrada.
Em real só vi mais tarde nas fotos. Pois eu estava acompanhando um passeio e fui fotografando tudo que tinha no caminho.
https://youtu.be/ls8eFr4fzeo?si=9Q-rfyYltfBN8E-m
Aqui novamente explicando sobre as Monadas, aa divisões
https://youtu.be/0i9dILyasmQ?si=tA16z8wM7AVuK9JM
Pensiamo che la nostra unicità sia il risultato delle nostre scelte, delle esperienze vissute e del carattere che formiamo nel tempo. Eppure, la nostra firma più personale e inimitabile è nata molto prima, in un luogo e in un modo che ha del poetico.
Parliamo delle impronte digitali. Non sono solo semplici segni sulla pelle, ma la prima testimonianza della nostra irripetibile individualità. E la loro storia inizia prestissimo, quando siamo ancora nel grembo materno, tra la decima e la sedicesima settimana di gestazione.
Ma il vero segreto, la parte davvero incredibile, non è quando si formano, ma come. La ricerca suggerisce che a modellarle siano i movimenti unici e spontanei che il feto compie. È come se ogni dito raccontasse una danza silenziosa e personale, una coreografia unica avvenuta nel liquido amniotico.
Ogni linea e ogni spirale che abbiamo sui polpastrelli non è quindi un dettaglio casuale. È la traccia fisica di una storia iniziata prima ancora che potessimo vedere la luce, la prima, silenziosa affermazione della nostra esistenza. La prossima volta che guarderete le vostre mani, pensateci: state guardando la mappa di una danza che solo voi avete ballato.
Aqui o conhecimento de que 2 universos já se comunicaram.
https://www.facebook.com/share/p/1BzvEXrXfC/?mibextid=qi2Omg
A Abaixo
Tutti conoscono Trieste per la sua bellezza, il caffè e la bora. Pochi sanno che, proprio lì, si svolge una delle corse più estreme e veloci del pianeta, quasi ai limiti delle leggi della fisica.
Non si tratta di auto o di atleti, ma di particelle quasi invisibili. Nel Sincrotrone Elettra, un anello di 260 metri di circonferenza, gli elettroni vengono accelerati fino a raggiungere una velocità pazzesca, superiore al 99,99% di quella della luce. Immaginate un proiettile che sfiora il limite di velocità massimo di tutto l'universo.
Ma perché spingere così tanto delle particelle? La risposta è pura luce. Questa corsa folle serve a produrre fasci di luce di un'intensità inaudita, circa dieci miliardi di volte più potenti di una sorgente convenzionale. Una luce così brillante da funzionare come un super-microscopio.
Grazie a questa tecnologia, ricercatori provenienti da tutto il mondo possono analizzare la struttura intima dei materiali, studiare nuove terapie mediche, sviluppare farmaci innovativi e progettare tecnologie per il futuro. Un'eccellenza italiana che, quasi in segreto, illumina la strada della scienza globale.
https://fr.wikipedia.org/wiki/Charles_Dechamps
Émile Charles François Dechamps, né le dans le 10e arrondissement de Paris[1], ville où il est mort le dans le 15e arrondissement[2], est un acteur français.
Mort à l'hôpital Boucicaut à l'âge de 77 ans, Charles Dechamps est inhumé au cimetière du Père-Lachaise (94e division)[3]. Il avait épousé la comédienne Fernande Albany en novembre 1925[4].
Fontes:
http://www.museusdoestado.rj.gov.br/sisgam/arquivos/FTM/documentos/031445_1447872660.pdf
pagina 09
https://archive.org/details/031445-1447872660/page/n8/mode/1up
assignatura
museusdoestado.rj.gov.br
http://www.museusdoestado.rj.gov.br › documentos
PDF
Elysio
Rodrigues Lima. Dr. Sá Brito. Dr. Alvaro Lessa. Dr. Decio do Amaral.
Dr. João Penido Sobrinho. Jacques Muller Mirian. Dr. Augusto Brandão.
Henrique ...
Untitled
museusdoestado.rj.gov.br
http://www.museusdoestado.rj.gov.br › documentos
PDF
Elysio
Rodrigues Lima. Dr. Sá Brito. Dr. Alvaro Lessa. Dr. Decio do Amaral.
Dr. João Penido Sobrinho. Jacques Muller Mirian. Dr. Augusto Brandão.
Henrique ..
Henri Beaulieu (Paris, 29 de julho de 1872 — Paris, e]11 de junho de 1953) Paris[2]foi um acteurdiretor françaisde teatro e cinema francês, diretor de teatro e teatro.
Biografia
Esta seção é vazia, insuficientemente detalhada ou incompleta. Sua ajuda é bem-vinda. Como faço isso?
Cônjuge da atriz Jeanne Lion[3], Henri Beaulieu estava, nas guerras, ator e produtor de teatro. Dirigiu o Théâtre du peuple (Avenue de Clichy, Paris), [4],[5]onde apresentou uma adaptação de Teresa Raquin por Victor Hugo, bem como uma peça de Courteline[6].
Em 1924, Henri Beaulieu e Jeanne Lion-Beaulieu abriram Ecole des Hautes Etudes Socialesum curso para a preparação para a vida pública para todos aqueles cujas profissões foram forçadas a falar em público.]
A filmografia
19271927: Napoleão de Abel Gance: Beaumarchais
19311931: Le Bouif no Salão de Louis Mercanton
19341934: Rumo ao abismo de Serge Véber e Hans Steinhoff: o delegado comercial
19341934: Primerose de René Guissart: Conde de Plélan
19351935: O Dominó Verde de Henri Decoin e Herbert Selpin: M. de Fallec
19351935: O Diabo Garrafado de Heinz Hilpert e Reinhart Steinbicker
19361936: Passado para venda de René Pujol
19361936: O Colar do Grão-Duque / O Guarda-chuva do Sr. Bec por Robert Péguy: o Comissário da Polícia
19381938: O Romance Werther, de Max Ophuls
19381938: Le Petit Chose de Maurice Cloche: Boucoyran
19401940: Ameaças a Edmond T. Gréville (em inglês)
19401940: O Herdeiro dos Mondesirs de Albert Valentin: o coronel
19401940: De Mayerling a Sarajevo, de Max Ophels
1951: A Mais Bela Filha do de Christian Stengel
O teatro
Esta seção é vazia, insuficientemente detalhada ou incompleta. Sua ajuda é bem-vinda. Como faço isso?
Therese Raquin por Victor Hugo
Publicações de informação
1905: Teatros em Boulevard du Crime, Ed. H. A. Daragon (em
1906: A encenação e interpretação do repertório clássico, Revue d'art dramatique.
Distinções
Cavaleiro da Legião de Honra (Decreto de 22 de julho de 1950 pelo Ministro do Trabalho e da Segurança Social). Patrocinador: ator Gaston Séverin, vice-presidente da União dos Artistas.
Notas e referências
Certidão de nascimento no 1753 (vista 5/31) com referências marginais à retificação do estado civil, casamento e morte. [archiveArquivo-arquivo--- Arquivo Online de la Ville de Paris, estado civil do 17o arrondissement, registro de nascimentos de 1872.
Lei da Morte no 698 (6/31). [Arquivado) Arquivos Online da Cidade de Paris, estado civil do 1o arrondissement, registro de mortes de 1953.
- Lei do Casamento n.o 282 (ver 22/24). [archive]Arquivos Online da Cidade de Paris, Estado Civil do 1o arrondissement, registro de casamentos de 1915.
- Apanhar
o que a circular ache Henri Beaulieu (1873-1953) - Autor - Recursos da Bibliothéque nationale de France dataarchive.bnf.fr (acessado em 8 de agosto de 2020).
The Théâtre du peuple [archivearquivamento, Romain Rolland, Romain Rolland, Romain Rolland, Romain Rolland”
Teatro e cinema nos anos 20: uma busca pela modernidade [archive], Claudine Amiard-Chevrel
A Verdade e a Beleza de 25 de Novembro de 1924 [Arquivo)
- Apanhar
o que a circular ache Os teatros do Boulevard du Crime, armários galantes, cabarés, teatros, circos, batels: de Nicolet a Déjazet (1752-1862)... / Henri BeaulieuTradução em archiveGallica, 1905 (acessado em 8 de agosto de 2020).
Fonte fotografia:
http://www.museusdoestado.rj.gov.br/sisgam/arquivos/FTM/documentos/031445_1447872660.pdf
https://fr.wikipedia.org/wiki/Henri_Beaulieu
2A https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b531300832/f1.item.r=Henri%20Beaulieu#
https://archive.li/qiv9I
assignatura
museusdoestado.rj.gov.br
http://www.museusdoestado.rj.gov.br › documentos
PDF
Elysio Rodrigues Lima. Dr. Sá Brito. Dr. Alvaro Lessa. Dr. Decio do Amaral. Dr. João Penido Sobrinho. Jacques Muller Mirian. Dr. Augusto Brandão. Henrique ...
Untitled
museusdoestado.rj.gov.br
http://www.museusdoestado.rj.gov.br › documentos
PDF
Elysio Rodrigues Lima. Dr. Sá Brito. Dr. Alvaro Lessa. Dr. Decio do Amaral. Dr. João Penido Sobrinho. Jacques Muller Mirian. Dr. Augusto Brandão. Henrique ..
Fontes:
https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k122811d/f3.planchecontact.r=Henri%20Beaulieu#
Elysio Rodrigues Lima, 1877
Estudou no Caraça
https://santuariodocaraca.com.br/cultura/#!/arquivo-fotografico
Fontes da Foto:
https://hemeroteca-pdf.bn.gov.br/259063/per259063_1911_00013.pdf
https://objdigital.bn.br/acervo_digital/div_periodicos/fonfon/fonfon_1911/fonfon_1911_013.pdf
Fontes:
https://objdigital.bn.br/acervo_digital/div_periodicos/fonfon/fonfon_1911/fonfon_1911_013.pdf
https://memoria.bn.gov.br/docreader/DocReader.aspx?bib=089842_06&pagfis=10501
aqui padrinho num casamento
https://hemeroteca-pdf.bn.gov.br/720100/per720100_1919_02369.pdf
falecimento: cuidado são duas pessoas com este nome; o outro seria filho dele?
https://archive.org/details/1970-setembro-20/mode/2up?q=%22Elysio+Rodrigues+Lima%22
FONTES:
https://www.parentesco.com.br/index.php?apg=arvore&idp=32088&ori=
https://ia600600.us.archive.org/15/items/periodics-stamaso/Periodics/Peer-Reviewed/Arlequim-SP-acervo-Mindlin/060052-01.pdf
página 17
https://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/Ilustracao/1939/N313/N313_master/N313.pdf
Henrique Pongetti
Nascimento 18 de janeiro de 1898
Juiz de Fora
Morte 1979 (81 anos)
Rio de Janeiro
Nacionalidade brasileira
Cônjuge Zilma Horta de Araújo
(c.1925-1927)
Ida Teresa Rossi
Ocupação Jornalista e
dramaturgo
Henrique Pongetti
Henrique Pongetti (Juiz de Fora, 18 de janeiro de 1898 —
Rio de Janeiro, 1979) foi um jornalista e dramaturgo
brasileiro.[1]
Filho dos imigrantes italianos Ruggero Pongetti e Marianna
Feltrini, ainda bebê mudou-se com os pais para Petrópolis,
onde nasceram seus irmãos Ruggero Jr. e Rodolfo,
importantes editores de livros de meados do século XX[2].
Em 1920 começou a carreira de jornalista, escrevendo para o jornal Tribuna de Petrópolis. Logo depois
foi para o Rio de Janeiro, onde escreveu sua primeira peça teatral, A Noite Mil e Dois, que foi musicada
por Antonio Lago, o pai de Mário Lago.
Escreveu para grandes atores como Procópio Ferreira, Manuel Pêra, Raul Roulien e Jaime Costa, nas
décadas de 1940 e 1950. Foi também responsável pelos roteiros dos filmes Grito da Mocidade e Favela
dos Meus Amores, esse último dirigido por Humberto Mauro.
Assinou por trinta anos uma coluna com uma crônica diária no jornal O Globo, e dirigiu a revista
Radiolândia. A pedido de Adolfo Bloch, criou a Manchete ao lado de Raimundo Magalhães Júnior e
Pedro Bloch.[3]
Seu maior sucesso no teatro aconteceu em 1962, com o espetáculo Society em Baby Doll, estrelado por
Tônia Carrero. O filme teve uma adaptação cinematográfica em 1965, que marcou a estreia da atriz
Marieta Severo.
Visitas: 432
Tipo: Livros - Colecionismo
Anuario Brasileiro de Literatura 1939 Rio de Janeiro: Pongetti, 544 pp. Artigos de Menotti Del Picchia, Oscar Mendes, Sergio Milliet, Jose Lins do Rego, entre outros.Encadernado com a capa da brochura.
https://archive.org/details/periodics-stamaso/Periodics/Peer-Reviewed/FBN-RJ-Anais/065-1943/page/246/mode/2up?q=%22Francisco+X%E1%B5%89%CA%B3++Machado%22
https://archive.org/details/periodics-stamaso/Periodics/Peer-Reviewed/FBN-RJ-Anais/065-1943/page/n3/mode/2up?q=Francisco+X%E1%B5%89%CA%B3+Machado
https://ia800600.us.archive.org/15/items/periodics-stamaso/Periodics/Peer-Reviewed/Anuario-Brasileiro-de-Literatura-RJ/Anuario-Brasileiro-de-Literatura-RJ-1940.pdf
https://ia600600.us.archive.org/15/items/periodics-stamaso/Periodics/Peer-Reviewed/Anuario-Brasileiro-de-Literatura-RJ/Anuario-Brasileiro-de-Literatura-RJ-1941.pdf
https://archive.org/details/anuario-brasileiro-de-literatura-rj-1940_202506
https://youtu.be/gZTJDRUx3Z8?si=1dO6W2J9dpsWaB9f
Aqui falando sobre a mentempsicose?
Exatamente confere com a gnose e teosofia. Teimou, volta como animal até alcançar a nota para retornar ao reino humano.
A partir de 16:30
https://youtu.be/qiMjBonqGKA?si=Nqxute1qC1u53kTy
Esta é a obra mais "popular" de Reich, em que ele mostra o que o homem comum faz a si mesmo: como sofre, como se revolta, como ...