quarta-feira, 30 de outubro de 2024

Os Discos Voadores da utopia a realidade - Artur Berlet salvo o assunto aqui Archive.li https://archive.li/xMzdE

 

tirei daqui  na página 14

https://vdocuments.mx/os-discos-voadores-da-utopia-a-realidade-artur-berlet.html


já estou baixando o livro que vou salvar em outro lugar.

https://textarchive.ru/c-1724655-pall.html

16 de jan. de 2016 — Relato de um homem comum que visitou outro planeta Acart, mais avançado com relação a terra, onde havia um problema de superpopulção, 


 "Muitas já estão com idade avançada e nos últimos degraus da escada que se percorre nesta vida para outra, e com seriços prestados, dinheiro e honroas, para merecer o caldeirão mais quente que exsite no inferno, e assim mesmo continuam a pregar suas caduquices e a sacrificar milhares de vidas por um capricho pessoas aou quando não, acompanhado por outra meia dúzia de loucos. Porque gente assim não pensa na realidade da vida, aproveitando os últimos dias que lhes restam, vivendo - os tranquilamente? Será que não sabem que um momento para outro, lhes pode fugir esta vida e então de que lhes adiantarão riquezas, horas, glórias? Irão apodrecer como o mais pobre dos mendigos."


OS DISCOS VOADORES DA UTOPIA A REALIDADE - ARTUR BERLET

Discos voadores : da utopia à realidade : narrativo de real ...

Get this from a library! Discos voadores : da utopia à realidade : narrativo de real viagem a outro planeta. [Artur Berlet]
OCLC Number: 603241881


https://vdocuments.mx/os-discos-voadores-da-utopia-a-realidade-artur-berlet.html

10 modi per difendersi dalle strategie di controllo 🛡 (secondo l'intelligenza artificiale) 10 maneiras de se defender de estratégias de controle 🛡 (de acordo com a inteligência artificial)Ristoranti senza commessi? Io non ci vado!

olha o que ele está dizendo .... destas facilidades..... o que significa....o controle total! 0 maneiras de se defender de estratégias de controle 🛡 (de acordo com a inteligência artificial)
Abaixo o que é correto o menino dando uma aula de civilidade, educação e compaixão! (coisa que você não tem , rs). E descencia, a pessoa decente não faz determinadas coisas e ponto, estão ensinando moral é uma coisa ética é outra, ética é você não jogar tua avó na rua porque quer ganhar dinheiro.
 
 https://www.youtube.com/watch?v=9QxcaT6PQN8

 https://www.facebook.com/watch/?v=1565008380796972

16537 

16753

https://www.facebook.com/watch/?v=2090163108027805

terça-feira, 29 de outubro de 2024

"Deus é o próximo e não seria possível ele desonrar Deus na pessoa do seu irmão. "/ God is next and it wouldn't be possible for him to dishonor God in the person of his brother. / Allah'ın varlığına dair en ufak bir bilgisi yoktur, bilseydi sıranın Allah olduğunu bilirdi ve kardeşinin şahsında Allah'ı küçük düşürmesi mümkün olmazdı. "

 Queres que a pessoa que deixas a morrer no deserto te ofereça rosas !!Arrependimento de ter feito algo por isso/Esforça-te por pessoas que não te farão perder./Todo o esforço que você faz, /não para as pessoas que ignoram /Porque; Desperdício de esforço em algo,/quão doloroso é perceber que você deu!

"Quem fala do outro sem dor, sem amor, sem o coração sentir ternura por ele, quando revela com inveja o quanto o outro é mau e o quanto mente, este homem vive dentro das paredes do seu ego. Ele é infeliz, um falhado. Ele não tem a mínima informação sobre a existência de Deus, se tivesse saberia que («Είναι ο επόμενος και δεν θα ήταν δυνατόν να ατιμάσει τον Θεό στο πρόσωπο του αδελφού του».)Deus é o próximo e não seria possível ele desonrar Deus na pessoa do seu irmão. "
(Geronda Emiliano de Simonpetra)

Γέροντας Αιμιλιανός Σιμωνοπετρίτης Γέροντας Αιμιλιανός Σιμωνοπετρίτης

Το μαρ­τυ­ρι­κό σου φρό­νη­μα να το δεί­ξεις εκεί όπου εί­ναι ο κα­θη­με­ρι­νός σου στί­βος, στο σπί­τι σου, στον άν­δρα σου, στην γυ­ναί­κα σου.
Όταν ο άν­δρας έρ­χε­ται από την δου­λειά κου­ρα­σμέ­νος και σου μιλά χω­ρίς ευ­γέ­νεια, εσύ μη θυ­μώ­νεις.
Όταν εκεί­νος σε βρί­σει, εσύ μη βγά­λεις γλώσ­σα. Δεί­ξε του αγά­πη, ανο­χή, υπο­μο­νή.
Αν η γυ­ναί­κα σου, σού έκα­ψε το φα­γη­τό, μη φω­νά­ξεις εσύ, φάτο.
Βάλε λίγο λε­μό­νι μέσα να γί­νει πιο νό­στι­μο και πες της, ωραίο εί­ναι το φα­γη­τό, ώστε να μην πά­ρει χα­μπά­ρι ότι το φα­γη­τό ήταν κα­μέ­νο.
Να βα­σι­λεύ­ει η αγά­πη μέσα στο σπί­τι. 
Όταν βλέ­πεις ότι σε αδι­κεί ο σύν­τρο­φος της ζωής σου, μη φω­νά­ζεις ότι έχεις δί­κιο.
Δεν έχει ση­μα­σία άν έχεις δί­κιο ή δεν έχεις.
Δεν έχει ση­μα­σία ποιο εί­ναι το ορθό, αλλά τι θέ­λει ο άλ­λος.
Βγά­λε τον εαυ­τό σου, αρ­νή­σου τον εαυ­τό σου, βάλε μπρο­στά τον άλ­λον.
Αυτό εί­ναι θά­να­τος, αυτό εί­ναι μαρ­τύ­ριο.

 
 
από τη Σιμωνπέτρα
 
Whoever speaks about the other without pain, without love,
without the heart feeling tender for him,
when he reveals with envy how bad the other is and how much he lies,
this man lives within the walls of his ego.
He is unhappy, a failure.
He doesn't have the slightest information about the existence of God,
if he did he would know that God is next
and it wouldn't be possible for him to dishonor
God in the person of his brother.

 
 Başkası hakkında acı çekmeden, sevgisiz,
kalbi ona şefkat duymadan konuşan,
karşısındakinin ne kadar kötü olduğunu,
 ne kadar yalan söylediğini kıskançlıkla ortaya koyan kişi,
nefsinin duvarları içinde yaşar.
Mutsuzdur, başarısızdır.
Allah'ın varlığına dair en ufak bir bilgisi yoktur,
bilseydi sıranın Allah olduğunu bilirdi
ve kardeşinin şahsında Allah'ı küçük düşürmesi mümkün olmazdı. "
İşlediğiniz günahları gizlediğiniz gibi
 
 
eu amo essa filosofia de butiquim
OS MAIS PRÓXIMOS SÃO AS PESSOAS MAIS ISOLADAS
Quando você ver alguém constantemente falando, saiba que ele está completamente partido por dentro e quer com a conversa esconder sua desintegração. Em vez de se reunir para unir, a discussão está completamente desintegrada e nada pode fazer. É por isso que a verdadeira comunidade é a comunidade no trabalho, em silêncio, e principalmente na adoração. Esta sociedade prova que o homem é sábio. Quando estou no culto é lá que está Deus, os santos, o prédio todo, porque o prédio não falta no reino de Deus. Quando alguém experimenta o calor desse culto, é impossível querer derramar externo. Tem toda a experiência da unidade da Igreja e da sua coexistência com os outros. É por isso que até os flertes são as pessoas mais isoladas.
ANCIÃO EMILIAN
(Perguntando palavras, interpretação de Abba Isaías)
 
Όταν βλέπετε κάποιον να κουβεντιάζει συνεχώς, να ξέρετε ότι είναι διαλυμένος εξ ολοκλήρου μέσα του και θέλει με τη συζήτηση να κρύψει τη διάλυση του εαυτού του. Αντί να συγκεντρωθεί για να ενωθεί, με τη συζήτηση διασπάται τελείως και δεν μπορεί να κάνει τίποτα. Γι αυτό αληθινή κοινωνία είναι η κοινωνία εν τη εργασία, εν τη σιωπή, και ιδιαίτερα εν τη λατρεία. Αυτή η κοινωνία αποδεικνύει τον άνθρωπο σοφό. Όταν είμαι στη λατρεία, εκεί είναι ο Θεός, οι άγιοι, όλη η κτίση, διότι και η κτίση δεν λείπει από την βασιλεία του Θεού. Όταν κανείς ζει τη ζεστασιά αυτής της λατρείας, είναι αδύνατον να θέλει εξωτερικές διαχύσεις. Έχει όλη τη βίωση τής ενότητας της Εκκλησίας και της συνύπαρξής του με τους άλλους. Γι αυτό και οι πλέον φλίαροι είναι οι πιο απομονωμένοι άνθρωποι.
ΓΕΡΟΝΤΑΣ ΑΙΜΙΛΙΑΝΟΣ
(Λόγοι ασκητικοί, ερμηνεία στον αββά Ησαΐα)
facebook.com/aimilianossimonopetritis
https://www.rimata-zois.gr/syggrafeas/gerontas-aimilianos-simonopetritis

já li e já foi excluido, banido.
 
Muito lindo!

Mulher Chorando, Pablo Picasso – Historia das Artes
 

Evolução do Alfabeto imagem Arqueologia e Civilizações

 Evolução do Alfabeto imagem do reedit

A história da comunicação escrita é um conto cativante que remonta a milhares de anos. Uma de suas narrativas mais fascinantes é a evolução do alfabeto, um conjunto de caracteres que representam os fonemas individuais de uma língua. Este artigo traçará a progressão das primeiras formas de alfabetos até a escrita latina moderna mais familiar aos leitores ocidentais. Protoescrita e pictogramas Antes da invenção do alfabeto, civilizações antigas como os sumérios utilizavam pictogramas — desenhos simples usados ​​para representar objetos ou conceitos. Com o tempo, conforme a necessidade de uma comunicação mais sutil cresceu, essas imagens evoluíram para símbolos mais abstratos que representavam não apenas objetos, mas sons e sílabas. Escrita cuneiforme e hieróglifos Os sumérios, que viveram na antiga Mesopotâmia por volta de 3500 a.C., desenvolveram a escrita cuneiforme, um dos primeiros sistemas de escrita conhecidos. Essas inscrições em forma de cunha eram feitas em tábuas de argila e representavam palavras ou sílabas. Enquanto isso, no antigo Egito, hieróglifos, uma combinação de elementos logográficos e alfabéticos, eram usados ​​para textos religiosos, inscrições monumentais e outros documentos oficiais. O alfabeto fenício Por volta de 1200 a.C., os fenícios, uma cultura de comércio marítimo do Levante, simplificaram esses sistemas para criar um dos primeiros alfabetos. Sua escrita tinha cerca de 22 caracteres, todos consoantes, e era escrita da direita para a esquerda. Tornou-se amplamente adotada devido às suas extensas redes de comércio.
 
Adaptação grega À medida que a escrita fenícia se espalhava, ela era adotada e adaptada por várias culturas. Os gregos foram um dos adotantes mais significativos. Eles não apenas pegaram letras emprestadas, mas também introduziram vogais no sistema, um passo essencial para criar um alfabeto verdadeiro onde cada som, consoante e vogal, era representado por um caractere distinto. A escrita romana/latina Os romanos foram os próximos na fila para adaptar a escrita. Eles pegaram emprestado muito do alfabeto grego (que era usado em partes da Itália) e adicionaram alguns caracteres etruscos. O resultado foi a escrita latina, que se tornou a base dos sistemas de escrita ocidentais que reconhecemos hoje. Os romanos popularizaram essa escrita em todo o seu vasto império, das Ilhas Britânicas ao Norte da África. Desenvolvimentos medievais e modernos Com a queda do Império Romano, várias regiões da Europa começaram a adaptar a escrita latina para se adequar às suas línguas. Letras foram adicionadas, removidas ou modificadas ao longo do tempo. A minúscula carolíngia, uma escrita clara e legível, foi desenvolvida durante o reinado de Carlos Magno e se tornou o padrão para a escrita na Europa medieval. A invenção da prensa tipográfica por Johannes Gutenberg no século XV padronizou ainda mais a escrita latina. As fontes projetadas para as primeiras prensas tipográficas são as ancestrais das fontes modernas. A jornada dos pictogramas para a escrita latina moderna é um testamento da engenhosidade humana e da necessidade sempre presente de se comunicar de forma mais eficaz. Embora os caracteres tenham evoluído e se multiplicado, a essência permanece a mesma: representar os sons da nossa fala em forma visual. O alfabeto, como um reflexo da nossa evolução linguística, mostra a natureza dinâmica da cultura e da comunicação.
visto onde 

Archaeology & Civilizations

19 de outrubro de 2024

.thearchaeologist.org/blog /evolution-of-the-alphabet-earliest-forms-to-modern-latin-script

Universo Elegante, seja elegante. G Gravidade S Em = Eletromagnetismo W potência , rs! é uma bateria mesmo, não tem fim. Fora o livro mãos de luz que explica tudo isso aí e eu pra variar não entendi nada. O meu nome me parece sempre é um letreiro tentando ensinar alguma coisa. Mas está difícil. O recado tá alí, mas eu entendi? não né mané! Teoria do Tudo Todo. Universo Elegante, seja elegante.

 

G Gravidade S Em = Eletromagnetismo W potência , rs! é uma bateria mesmo, não tem fim. Fora o livro mãos de luz que explica tudo isso aí e eu pra variar não entendi nada.
O meu nome me parece sempre é um letreiro tentando ensinar alguma coisa. Mas está difícil. O recado tá alí, mas eu entendi? não né mané! Teoria do Tudo Todo. Universo Elegante, seja elegante.
O eletromagnetismo é muito mais forte que a gravidade como?
se passa a quarta coordenada porque se quebrou o eletromagnetísmo? e como faz isso? Os Flogisticos já estão aqui (para os flogisticos não existe tempo, eles trafegam no tempo) ! Atabimanicos!
 
youtube.com/watch?v=IVAcKsjMJos 
 minutos 32 58
 

 

🎶Você sabe quem fez as notas musicais?

 "Guido D'AREZZO (990-1050) is the one whose unique mind makes musical notes.
He not only invents seven symbols to coordinate our hearing, but also creates a completely new alphabet of sounds.
D'arezzo is one of the greatest theorists of Medieval music.
He was born in Italy and educated at the Benedictine Monastery in Pompoz, near Ferrara.
During his studies, the monk realizes how difficult it is for singers to memorize liturgical hymns.
Therefore, it comes up with a musical cue system, in which musicians tend to the right tones. The notes are depicted on four parallel lines, each of which matches a specific tone originally marked with a letter.
At that time it had a square appearance, but today there are already five parallel lines, and their shape is oval.
Guido's sequences were named with the first syllables of the first string of the hymn "Ut queant laxis:
( “ut-re-mi-fa-sol-la..”. ‘Ut‘ was later changed to ’do‘ and a new note named ’ti' was added. This system, known as solfege, is still used.
With the exception of the ’si' note, the name father of the other notes is Guido.)
The higher ones were marked in higher lines, and on each of the seven notes Guido gave a name:
ut, re, mi, fa, sol, la, si...
These were the first syllables of the anthem of St. John the Baptist:
UT queant laxis
REsonare fibris
MIra gestorum
FAmuli tuorum
Solve pollution
LAbii reatum
Sancte Ioannes.
when translated, they mean that:
Do-Dominus- (Lord)
Re - Rerum- (Item)
Miracle - (Miracle)
FA-Familias Planetarium- (seven planets, viz. Solar system)
Solis-Solis- ( Sun)
La Lactea Via- (Milky Way)
Si-Siderae (is Heaven.)
Whether God speaks to us through music or music speaks of God - great is the mystery of the divine origin of this art.
Guido D'AREZZO says that he was 33 years old when he wrote the notes, and initially musical signs were created to facilitate musicians performing church music.
D'arezzo's notes are the language that helps us develop ourselves through music.
This is one of the best ways to communicate Decently between people.
A language that is constantly changing and evolving, but is as fascinating as it was thousands of years ago."

Ver menos
 
Guido D'AREZZO (990-1050)


JÁ PENSOU POR QUE ELES QUEREM REMOVER A FILOSOFIA DOS NOSSOS CURSOS? Stato Magna Grecia - Due Sicilie/"La Repubblica", Platão

 

Stato Magna Grecia - Due Sicilie
dStoronpes311à1uu5om0m37t1: 1a8tsfor105e402 5 t4 301211dbu1l ·
VI SIETE MAI CHIESTI PERCHÉ VOGLIONO TOGLIERE LA FILOSOFIA DAI CORSI DI STUDIO?
Vi siete mai chiesti perchè gli scritti hanno subito incendi continui ed addirit… Ver mais
JÁ PENSOU POR QUE ELES QUEREM REMOVER A FILOSOFIA DOS NOSSOS CURSOS?
Você já se perguntou porque é que os escritos sofreram incêndios contínuos e as cidades até mesmo desapareceram?
Por que os filósofos que mostraram suas ideias contrárias às religiões foram mortos mesmo em público?
No livro VII de "La Repubblica", Platão apresenta uma das mais famosas e profundas alegorias da filosofia ocidental: o mito das cavernas. Esta história não é apenas uma narrativa fascinante, mas também uma ferramenta poderosa para compreender a teoria do conhecimento e da percepção da realidade, conceitos centrais no pensamento platônico.
Imagine uma caverna escura onde um grupo de prisioneiros está acorrentado desde o nascimento. Esses prisioneiros estão tão imobilizados que só conseguem olhar para um muro na frente deles. Atrás dos prisioneiros há um fogo, e entre o fogo e os prisioneiros há um caminho levantado. Neste caminho, as pessoas carregam objetos e figuras de várias formas passam, lançando sombras na parede que os prisioneiros podem ver. Para esses prisioneiros, essas sombras são a única realidade que eles conhecem.
As sombras na caverna simbolizam a ignorância e a percepção limitada daqueles que não alcançaram o verdadeiro conhecimento. Eles representam uma realidade distorcida e superficial, uma metáfora de como as aparências e percepções podem enganar nossa compreensão da verdadeira natureza das coisas.
O mito toma um rumo significativo quando um dos prisioneiros é libertado. No início, este prisioneiro experimenta dor aguda e intensa confusão ao ser exposto à luz do fogo e, eventualmente, ao sol do mundo exterior. A luz é cega, e o prisioneiro luta para compreender essa nova realidade. Pouco a pouco, seus olhos se acostumam, e ele começa a ver o mundo como ele é: cores, formas, a imensidão do céu e o brilho do sol. Este processo simboliza o caminho para o conhecimento e a iluminação intelectual, uma jornada árdua e dolorosa, mas profundamente transformadora.
O prisioneiro liberto percebe que as sombras na caverna não são realidade, mas meras ilusões. No seu desejo de compartilhar essa revelação, ele volta para a caverna para libertar outros. No entanto, em seu retorno, ele encontra resistência e é incompreendido por aqueles que ainda estão acorrentados. Para eles, as sombras continuam a ser a única realidade válida, e a ideia de uma realidade diferente é inconcebível e ameaçadora. Este retorno destaca a dificuldade de transmitir e aceitar a verdade num mundo acostumado a ilusões, um reflexo da resistência humana à mudança e da aceitação de novas verdades.
O Mito da Caverna, portanto, ilustra não apenas a teoria epistemológica de Platão, mas também a sua opinião sobre a educação e o papel do filósofo na sociedade. O filósofo, tal como o prisioneiro liberto, tem a responsabilidade de guiar os outros em direção à luz do conhecimento, mesmo que isso envolva enfrentar mal-entendidos e resistência.
 

 

ANNIVERSARIO VIRGINIA ZEANI Solovăstru (Romania), 21 ottobre 1925 "Ah, fors'è lui", da “La traviata” di Giuseppe Verdi, cantata da Virginia Zeani, video RAI su incisione precedente Premio Letterario Castelfiorentino 21 de outubro de 2024

 

ANNIVERSARIO VIRGINIA ZEANI
Solovăstru (Romania), 21 ottobre 1925
"Ah, fors'è lui", da “La traviata” di Giuseppe Verdi, cantata da Virginia Zeani, video RAI su incisione precedente
 

 

Schloss Mickeln University Düsseldorf

 https://digital.ub.uni-duesseldorf.de/man/content/pageview/8517903

 

sexta-feira, 29 de setembro de 2023

Portraits de l'empereur Maximilien et de personnalités mexicaines] Bingham, Robert Jefferson (1824-1870). Photographe

 

  • Vue 1 : [plat supérieur];
  • Vue 2 : [contreplat];
  • Vue 3 : [garde volante];
  • Vue 4 : [garde volante];
  • Vue 5 : [feuillet vierge];
  • Vue 6 : [feuillet vierge];
  • Vue 7 : F. 1. [G-53854 : photomontage : lettre M accompagnée de 4 portraits en médaillon (à gauche, Miguel Miramón, en haut, l empereur Maximilien et l impératrice Charlotte, en bas, Ramon Mendez et à droite, Tomás Mejía), photo par Agustin Peraire (phot. à Mexico) ; G-53855 : photomontage : 4 portraits en médaillon (portrait de l empereur Maximilien au-dessus de des portraits de Ramon Mendez , Miguel Miramón et Tomás Mejía), photo par Valleto & Cia (phot. à Mexico) ; G-53856 : photomontage : 21 portraits en médaillon (l impératrice Charlotte et ses dames de compagnie), photo par Valleto & Cia (phot. à Mexico) ; G-53857 : photomontage : 5 portraits en médaillon (en haut, l empereur Maximilien, à gauche, Miguel Miramón, au centre, l impératrice Charlotte, à droite, Tomás Mejía et en bas, Ramon Mendez (photo anonyme)];
  • Vue 8 : F. 2. [G-53858 : Empereur Maximilien, photo par Dusacq & Cie ; G-53859 : Empereur Maximilien, photo par Weyler (45 rue Lafitte - Paris) ; G-53860 : Empereur Maximilien, photo par Bingham et timbre humide : « M.on Alph. Giroux - 43 Boul.t des Capucines » ; G-53861 : Empereur Maximilien, photo par Heinrich Sommer (phot. à Vienne)];
  • Vue 9 : F. 3. [G-53862 : Empereur Maximilien, photo par Ghémar frères (phot. à Bruxelles) ; G-53863 : Empereur Maximilien, photo par Ferd. Mulnier (phot. à Paris, 25 bd des Italiens) ; G-53864 : Empereur Maximilien, photo par G. Malovich (Corso n° 41, Trieste) ; G-53865 : « Soldados que fusilaron Maximiliano I », photo anonyme];
  • Vue 10 : F. 4. [G-53866 : Maximilien et Charlotte en 1857, photo par Maujean (Faubourg Saint-Honoré, 30 - Paris) ; G-53867 : Maximilien et Charlotte, photo par Mayer & Pierson ; G-53868 : « Miramar - Queretaro », P. Kaeser s kunsthandlung - Bognergasse 2 - Wien ; G-53869 : l Impératrice Charlotte en 1864, photo par Mayer & Pierson];
  • Vue 11 : F. 5. [G-53870 : Benito Juárez, photo par Mérille (phot. à Mexico, 2 C.e de San Francisco) ; G-53871 : l Impératrice Charlotte, photo par Disdéri ; G-53872 : « Padre Fischer, secretario de S. M. l Emperador Maximiliano, Mejico 67 (D.n Katzka (?) phot.) » ; G-53873 : « princesse Charlotte », photo par Disdéri];
  • Vue 12 : F. 6. [G-53874 : l Impératrice Charlotte, photo par Dusacq & Cie, 14 bd Poissonnière) ; G-53875 : « Général Flores (?) » [portrait après décès], photo par Chue y Brooks (278, Calle 25 de Mayo - Montevideo) ; G-53876 : « princesse Charlotte », photo par Disdéri ; G-53877 : princesse Charlotte, photo par Aubert y Cia (phot. à Mexico, 2A C. San Francisco, 7)];
  • Vue 13 : F. 7. [G-53878 : « Le président Juarez // Guanaruato // 7.bre 64 », photo anonyme ; G-53879 : « princesse Charlotte », photo par Disdéri ; G-53880 : l Impératrice Charlotte, photo anonyme ; G-53881 : « Archiduc Maximilien », photo anonyme];
  • Vue 14 : F. 8. [G-53882 : reproduction d un tableau de Cesare Dell'Acqua (1867) : la délégation mexicaine nomme Ferdinand Maximilien empereur du Mexique, photo anonyme ; G-53883 : l Impératrice Charlotte, photo Ghémar frères (27, rue de l Ecuyer à Bruxelles) ; G-53884 : « Santiago Chili » : groupe de religieux, photo par Rowsell y Courret Hermanos (phot. à Valparaiso)];
  • Vue 15 : F. 9. [G-53885 : portrait de femme : « (illisible) Juarez », photo anonyme ; G-53886 : « C. del Empedradillo en dia de revista », photo par Mérille (phot. à Mexico, 2 C.e de San Francisco) ; G-53887 : « Panama // Cathedral Square », photo par E. Herbruger J.r (phot. à Panama) ; G-53888 : « Panorama de Puebla // 2e moitié », photo anonyme];
  • Vue 16 : F. 10. [G-53889 : « Panorama de Puebla // 1e moitié », photo anonyme ; G-53890 : rue avec banderoles, photo par Julio Michaud (phot. à Mexico) ; G-53891 : « Corredor del convento de Jesus Maria », photo anonyme ; G-53892 : « Teatro Imperial y antigua legacion de Francia », photo par Mérille (phot. à Mexico, 2 C.e de San Francisco)];
  • Vue 17 : F. 11. [G-53893 : portrait de groupe : « Ayuntamiento de Mexico // 1. D. Luis Barreiro // 2. D. Francisco Villanueva // 3. D. Ignacio Trigueros (Alcalde) // 4. D. Manuel Berganzo // 5. D. Gregorio Gomez Soraya // 6. D. Juan Garcia // 7. D. Vicente de Heredia // 8. D. Francisco Guerrero // 9. D. Manuel Carmona // 10. D. Timoteo Fernandez de Jauregui // 11. D. José Emiliano Duran // 12. D. Luis G. Pastor // 13. D. Angel Iglesias // 14. D. Miguel Cervantes // 15. D. José M. Vasquez // 16. D. Bernardo Guimbardo // 17. D. Manuel Campuzano // 18. D. Juan Sabas Aduna // 19. D. Manuel Soriano // 20. D. Juan B. Alaman », photo anonyme ; G-53894 : « Drame de Queretaro // Mejia // Miramon // Maximilien » [exécution de 1867], photo anonyme ; G-53895 : « Aspiro // Accusateur de l Empereur, des généraux Mejia et Miramon », au verso « Aspiro // Fiscal del proceso de S.M. el imperador y de los generales Mejia y Miramon en Querétaro », photo anonyme ; G-53896 : portrait de groupe de religieux : « Berea, Monterrey //Arsiga, Guanajuato // Covarrubias (?), Oajaca // Armaechea (?), Tulancingo // Carpena, Abad de Guadalupe // Colnia (?), Puebla // Labastida, Méjico // Barajas, S. Luis Potosi », photo anonyme];
  • Vue 18 : F. 12. [G-53897 : « Lic.do Ortega, defensor del Emperador », photo anonyme ; G-53898 : « Lic. Riva Palacio (padre), defensor del Emperador », photo anonyme ; G-53899 : « L.do Martinez de la Torre, defensor del Emperador », photo anonyme ; G-53900 : verso de la photo G-53895];
  • Vue 19 : F. 13. [G-53901 : « Joachim Escolo // Conseil des juges de l empereur », photo par A. Cordiglia (phot. à Mexico, Calle de la Alcaiceria n°1) ; G-53902 : portrait de groupe : « 1. Vincente Riva-Palacio // 2. Armienta // 3. Corona // 4. // 5. Altamirano », photo par Montes de Oca (phot. à Mexico, calle de Plateros n°6) ; G-53903 : « A la mémoire des officiers et soldats français morts en combattant à Miahuatlan le 3 8.bre 1866 [...] », photo par Charles Cior ; G-53904 : « Altamirano », photo par Aubert y Cia (phot. à Mexico, 2A C. San Francisco, 7)];
  • Vue 20 : F. 14. [G-53905 : veste trouée, photo par Agustin Peraire (phot. à Mexico) ; G-53906 : veste trouée, photo par Agustin Peraire (phot. à Mexico) ; G-53907 : « Campo frances en Escamela // Orizava », photo anonyme ; G-53908 : « Redactores de la Orquesta // 1. [D. Manuel C. de Villegas] // 2. [D. Constantino] Escalante // 3. [D. Lorenzo] Elizaga », [photo par Cruces y Campa]];
  • Vue 21 : F. 15. [G-53909 : veste trouée, photo par Agustin Peraire (phot. à Mexico) ; G-53910 : veste trouée, photo par Agustin Peraire ? ; G-53911 : veste trouée, photo par Agustin Peraire (phot. à Mexico) ; G-53912 : veste trouée, photo par Agustin Peraire (phot. à Mexico)];
  • Vue 22 : F. 16. [G-53913 : portrait d un militaire, photo par F. Lessmann (phot. à Caracas) ; G-53914 : « Don Eduardo Gibbon, agregado al Ministerio de negocios estranjeros // Mejico, octubre 1866 », photo par Sagredo Valleto y cia (phot. à Mexico, Calle de Vergara, n°7) ; G-53915 : « Vicomte de Nouë, commandant d artillerie // Vicomtesse de Nouë Blanche Marie // Mexico, 18 déc. 1866 », photo anonyme ; G-53916 : « Commandant Loysel // Att. Mil. à la Lég.n // Mexico, sept. 1866 », photo par Aubert y Cia (phot. à Mexico, 2A C. San Francisco, 7)];
  • Vue 23 : F. 17. [G-53917 : Amiral Georges Cloué, photo par Helios ; G-53918 : C.te de Wickembourg // Colonel de gendarmes // Mexico 1867 », photo anonyme ; G-53919 : « Lancra (?), Mangino et Monclar // Mexico, 22 mars 1867 », photo par Agustin Peraire (phot. à Mexico, 1 calle de San José el Real)];
  • Vue 24 : F. 18. [G-53920 : « Castillo D. Martin // Ministro de negocios estrang. », photo par Mérille (phot. à Mexico, 2 C.e de San Francisco) ; G-53921 : « Colonel Dupin », photo par Disdéri ; G-53922 : Portrait d un militaire, photo par Halsey (phot. à Mexico) ; G-53923 : « Le comte Duboys de Saligny, ministre de France au Mexique au commencement de l intervention donnée par P. Algara ( ?) // Mejico febrero, 67 », photo par A. Ken & Cie (phot. à Paris, 10 bd Montmartre)];
  • Vue 25 : F. 19. [G-53924 : portrait de militaire, photo par G. Malardot ; G-53925 : portrait de militaire, photo anonyme ; G-53926 : portrait de militaire, photo anonyme ; G-53927 : portrait de militaire, photo par Manuel Rizo (phot. à Puebla)];
  • Vue 26 : F. 20. [G-53928 : « Juarez, président de la République Mexicaine 1806-1872 », photo par A. Liébert (phot. à Paris, 13 bd des Capucines) ; G-53929 : « Juarès », photo anonyme ; G-53930 : verso du G-53927];
  • Vue 27 : F. 21. [G-53931 : « Familia del presidente D.n Benito Suarez, retaurador de la Republica mejicana », photo par Prevot (phot. à Mexico, calle del Espiritu Santo, n°1 ½) ; G-53932 : « S. Juarez », photo par Mérille (phot. à Mexico, 2 C.e de San Francisco) ; G-53933 : portrait de groupe : « Commission de Miramar // 1. // 2. D. José M. Gutierrez de Estrada // 3. Padre Miranda // 4. // 5. // 6. // 7. // 8. D. Diego Suares Peredo, C.de del Valle de O. // 9. G.al Woll // 10. D. José M. de Landa » ; G-53934 : « Juarez », photo par Pierre Petit (phot. à Paris, 31 place Cadet)];
  • Vue 28 : F. 22. [G-53935 : « Almonte », photo anonyme ; G-53936 : « Almonte // Général et homme d état mexicain // 1804-1869 », photo par Disdéri ; G-53937 : « G.l Almonte », photo par Disdéri & Cie ; G-53938 : « Miramon », photo par A. Liébert & Co (phot. à Paris, 13, bd des Capucines)];
  • Vue 29 : F. 23. [G-53939 : « G.al D. Miguel Miramon », photo anonyme ; G-53940 : Miramon, photo par Agustin Peraire (phot. à Mexico, 1 calle de San José el Real) ; G-53941 : « Miramon », photo par Aubert y Cia (phot. à Mexico, 2A C. San Francisco, 7) ; G-53942 : « M.gr de Labastida, arch. Mexico », photo par Franck];
  • Vue 30 : F. 24. [G-53943 : « Cadavre du G.al Mejia. Embaumé », photo par Agustin Peraire (phot. à Mexico, 1 calle de San José el Real) ; G-53944 : « G. Mejia », photo par Mérille (phot. à Mexico, 2 C.e de San Francisco) ; G-53945 : « Orélie Ier [Antoine de Tounens] // Avoué de Périgueux proclamé roi par des tribus d Amérique du Sud (Araucaniens) en 1861 et renversé par les Chiliens en 1862 (1820-1878) », photo par Legé & Bergeron (phot. à Paris, 56, rue Laffitte) ; G-53946 : « Mejia », photo par A. Liébert & Co (phot. à Paris, 13, bd des Capucines)];
  • Vue 31 : F. 25. [G-53947 : « Général », photo par F. Lessmann (phot. à Caracas) ; G-53948 : « Général », photo par F. Lessmann (phot. à Caracas) ; G-53949 : « Escobedo », photo par Aubert y Cia (phot. à Mexico, 2A C. San Francisco, 7) ; G-53950 : « G.al Escobedo. Gefe del ejercito del horte (liberales) // Mejico Julio 67», photo anonyme];
  • Vue 32 : F. 26. [G-53951 : « G.al D. Manuel Ramírez de Arellano », photo anonyme ; G-53952 : « Lerdo de Tejada // Antigua ministro hermano del que estaba ministro de Neg. est. de Juarez », photo par Mérille (phot. à Mexico, 2 C.e de San Francisco) ; G-53953 : « Général », [photo par F. Lessmann (phot. à Caracas) ; G-53954 : « Général », photo par F. Lessmann (phot. à Caracas)];
  • Vue 33 : F. 27. [G-53955 : « G.al D. Porfirio Diaz », photo anonyme ; G-53956 : « P. [Porfirio] Diaz », photo par Mérille (phot. à Mexico, 2 C.e de San Francisco) ; G-53957 : « Acapulco D.bre 25 1865 // Antonio del Balleja », photo par M. Gomez Z. ; G-53958 : « G.al D. Porfirio Diaz », photo anonyme];
  • Vue 34 : F. 28. [G-53960 : portrait d homme, photo par Aubert y Cia (phot. à Mexico, 2A C. San Francisco, 7) ; G-53961 : « (illisible) Cartitto (?)», photo par Aubert y Cia (phot. à Mexico, 2A C. San Francisco, 7) ; G-53962 : « Le général Rivas », photo anonyme ; G-53963 : portrait de militaire, photo par Cruces y Campa];
  • Vue 35 : F. 29. [G-53965 : verso du G-53971 ; G-53966 : sans légende, photo par L. Labaure (phot. à Guayaquil, calle del Comercio) ; G-53967 : « D. Paulino Lamadrid // Coronel de la guarda municipal (matado en Cuernavaca 29 de enero 1867), photo par Luis Veraza (phot. à Mexico, C. de Balvanera n°15) ; G-53968 : « Samuel Knight, Esg. // Mexico, january 25th, 1867 », photo par Valleto y Cia (phot. à Mexico, Calle de Vergara n°7)];
  • Vue 36 : F. 30. [G-53970 : portrait d homme, photo par A. Liébert & Co (phot. à Paris, 13, bd des Capucines) ; G-53971 : « Marquez », photo par A. Liébert & Co (phot. à Paris, 13, bd des Capucines) ; G-53972 : « Cormonfort (?)», photo par A. Liébert & Co (phot. à Paris, 13, bd des Capucines) ; G-53973 : « Lopez», photo anonyme];
  • Vue 37 : F. 31. [G-53975 : « Almonte », photo par A. Liébert & Co (phot. à Paris, 13, bd des Capucines) ; G-53976 : verso de G-53980 ; G-53977 : portrait de 2 militaires tenant des instruments de musique, photo anonyme ; G-53978 : « Mexico », portrait de militaire, photo anonyme];
  • Vue 38 : F. 32. [G-53980 : « Soldados del ejercito imperial mejicano // 1867 », photo par Agustin Peraire (phot. à Mexico, 1 calle de San José el Real) ; G-53981 : « Calle del Cabo // Valparaiso », photo anonyme ; G-53982 : « Basilica de N. S. de Guadalupe », photo par Aubert y Cia (phot. à Mexico, 2A C. San Francisco, 7) ; G-53983 : « Hotel de S. Carlos a la esquina de las calles del Coliseo & de S. Francisco Cajon « a los (illisible) de Francia » [Mexico], photo par Mérille (phot. à Mexico, 2 C.e de San Francisco)];
  • Vue 39 : F. 33. [G-53985 : « Patio de Jesus Maria », photo anonyme ; G-53986 : « Calle s de S. Francisco y Plateros », [Mexico], photo par Mérille (phot. à Mexico, 2 C.e de San Francisco) ; G-53987 : « Monumento en [illisible]baza // Elevado a la memoria de los matados en la accion que aqui [illisible] lugar contre los americanos », photo par Mérille (phot. à Mexico, 2 C.e de San Francisco) ou Julio Amiel (présence des cachets des deux photographes au verso) ; G-53988 : « Ferro-carril de Guadalupe // Colegio de Bonitas en donde estaban las hermanas de la Caridad », photo par Mérille (phot. à Mexico, 2 C.e de San Francisco)];
  • Vue 40 : F. 34. [G-53990 : verso de G-53986 ; G-53991 : verso de G-53985 ; G-53992 : verso de G-53988 ; G-53993 : verso de G-53987];
  • Vue 41 : F. 35. [G-53995 : « Miguel & son enfant // Mexico, le 15 août 1866 », photo par Aubert y Cia (phot. à Mexico, 2A C. San Francisco, 7) ; G-53996 : « Escobedo », photo anonyme ; G-53997 : « M. Cotes (?) // 1861 », photo par A. Ken];
  • Vue 42 : F. 36. [G-53999 : verso de G-53995 ; G-54000 : verso de G-53997];
  • Vue 43 : F. 37. [G-54002 : « D. Manuel Campero, et M.e Campero, née del Barrio // Mexico 1866-67 », photo anonyme ; G-54003 : « Dona Manuela Gutierrez del Barrio // Mexico 1866 », photo anonyme ; G-54004 : « M.e de Mobellan (?)// Vice consulesse d Espagne », photo par Aubert y Cia (phot. à Mexico, 2A C. San Francisco, 7) ; G-54005 : « Bombelles », photo par Aubert y Cia (phot. à Mexico, 2A C. San Francisco, 7)];
  • Vue 44 : F. 38. [G-54007 : « Manuela Guthman (ou Gulhman ?), photo par Cruces y Campa ; G-54008 : « Don Rafael Beraza // Mejico, enero 8 1857 », photo anonyme ; G-54009 : « S.ta D.a Conchita Mendez (la Paloma) », photo anonyme ; G-54010 : « Uncle Charles // Mexico, march 67 », photo par Valleto & Cia (phot. à Mexico, calle Vergara n°7)];
  • Vue 45 : F. 39. [G-54012 : « (?), Rosa y Concha Mendez // Mejico 1867 », photo par Cruces y Campa ; G-54013 : « Concepcion Mendez // Teatro principal, Mexico 1866 », photo par Aubert y Cia (phot. à Mexico, 2A C. San Francisco, 7) ; G-54014 : « Clorinda Lecca », photo par Ignacio Lecca (phot. à Lima, calle de la Union, 243) ; G-54015 : « D.a Luisa de Jauregui (?) de Cipriani // Mejico, 30 de Marzo 67 », photo par Valleto & Cia (phot. à Mexico, calle Vergara n°7)];
  • Vue 46 : F. 40. [G-54017 : « D.a Concepcion Lizardi del Valle // Mejico 1866 », photo anonyme ; G-54018 : « D.a Dolores Pimentel de Galindo // Mejico 1867 », Photo par photo par Montes de Oca (phot. à Mexico, calle de Plateros n°6) ; G-54019 : « Edouard Hainguerlot // 1863 », photo par Levitsky (phot. à Paris, 22 rue Choiseul) ; G-54020 : « Lotta » et au verso « Wallacks », photo anonyme (au verso : « Published by E & H.T. Anthony, 501 Broadway, New York »)];
  • Vue 47 : F. 41. [G-54022 : « Luisa Quijano de Rincon (?) », photo anonyme ; G-54023 : « Clémentine de Candé, rôle d « un 1er coup de canif », théâtre français de Mexico, 22 juillet 1866 », photo par Aubert y Cia (phot. à Mexico, 2A C. San Francisco, 7) ; G-54024 : « Sofia Canas », photo par E. Maunoury (phot. à Lima, 71 Calle del Palacio) ; G-54025 : verso de G-54029];
  • Vue 48 : F. 42. [G-54027 : « Sen.ta D.a Antonia Barandiaran // Baile de D. E. Barron. // Mexico, octubre 3 66 », photo anonyme ; G-54028 : « Sen.ta D.a Delfina Barandiaran // Baile de D. E. Barron. // Mexico, octubre 3 de 66 », photo anonyme ; G-54029 : Don Alberto G. Morphy, 1866, photo anonyme ; G-54030 : « D.n Alberto G. Morphy // Bal de M. Barron // Mexico 3 octobre 1866, photo anonyme];
  • Vue 49 : F. 43. [G-54032 : portrait d homme « octubre 3 / 1866 », photo par Valleto y Cia (phot. à Mexico, Calle de Vergara n°7) ; G-54033 : « F. Algara // Mexico Octubre 3 / 66 // Bal de M. Barron », photo par Valleto y Cia (phot. à Mexico, Calle de Vergara n°7) ; G-54034 : « Samuel Knight, esq. // Baile de fantasia de D. Eustaquio Barron // Mexico, 3 de octubre 1866 », photo par Valleto y Cia (phot. à Mexico, Calle de Vergara n°7) ; G-54035 : « Don Francisco Algara y Cervantes // Baile de fantasia de D. Eustaquio Barron // Mejico, 3 / 1866 », photo par Valleto y Cia (phot. à Mexico, Calle de Vergara n°7)];
  • Vue 50 : F. 44. [G-54037 : verso de G-54033 ; G-54038 : verso de G-54032 ; G-54039 : verso de G-54035 ; G-54040 : verso de G-54034];
  • Vue 51 : F. 45. [G-54041 : « Alfred Lonnaghan // Mexico, nov. 66 // Bal de M. Barron, 3 oct., photo par Valleto y Cia (phot. à Mexico, Calle de Vergara n°7)];
  • Vue 52 : F. 46. [G-54042 : verso de G-54041];
  • Vue 53 : [feuillet vierge];
  • Vue 54 : [feuillet vierge];
  • Vue 55 : [garde volante];
  • Vue 56 : [garde volante];
  • Vue 57 : [contreplat];
  • Vue 58 : [plat inférieur];
  • terça-feira, 22 de agosto de 2023

    Wappenbuch! Bavarian Alps and North Rhine Ortenberg (em português: Ortemberga [carece de fontes]), é um município da Alemanha, no distrito de Ortenaukreis, na região administrativa de Freiburg , estado de Baden-Württemberg.[1]

    Ortenberg (em português: Ortemberga [carece de fontes]), é um município da Alemanha, no distrito de Ortenaukreis, na região administrativa de Freiburg , estado de Baden-Württemberg.[1]

     https://daten.digitale-sammlungen.de/0002/bsb00020245/images/index.html?id=00020245&groesser=&fip=193.174.98.30&no=&seite=286

    https://www.airvuz.com/video/Bavarian-Alps-and-North-Rhine?id=622f8ae8110f82000998ca95




    https://www.google.com.br/maps/place/77799+Ortenberg,+Alemanha/@48.4516049,7.9713781,3a,75y,90t/data=!3m8!1e2!3m6!1sAF1QipNsTYDcZzhV2aytYP55gDHXoDmVD0r5d5KWcdDX!2e10!3e12!6shttps:%2F%2Flh5.googleusercontent.com%2Fp%2FAF1QipNsTYDcZzhV2aytYP55gDHXoDmVD0r5d5KWcdDX%3Dw203-h114-k-no!7i3264!8i1836!4m7!3m6!1s0x4796d35865df5d11:0x3ae112fb65993378!8m2!3d48.4516049!4d7.9713781!10e5!16s%2Fm%2F02r2nrq?entry=ttu

    quarta-feira, 9 de agosto de 2023

    Opera Ópera

     https://archive.org/details/78_zumleidenbinichauserkoren_328_09/Zum+Leidenbinichauserkoren+-+Regina+Pacinir.+-+Wolfganga.+Mozart.flac


    https://archive.org/details/@jakej?and[]=mediatype%3A%22audio%22


    https://archive.org/details/@jakej?and[]=mediatype%3A%22audio%22

    UNE PARTIE DE PECHE vIE Illustree

            Titre :  La Vie illustrée : journal hebdomadaire Éditeur  :  Juven (Paris) Date d'édition :  ...