sexta-feira, 28 de março de 2025

Francisco de Sousa (ca. 1540 — 1611) foi um fidalgo português, sétimo governador do Bras Pedro Botelho em 1603. Governador do Brasil

 https://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_de_Sousa

sucedido por Pedro Botelho

(https://archive.org/details/resumodahistoria00niem_0/page/78/mode/2up?q=%22+Pedro+Botelho%22 )

 

D* Francisco de Souza , então Governador Geral, informado de que os Pítagoares continuavão a destruir as plantações visinhas do Parahyba, deod'isto conta â Corte*, e, com prévia authorisaclo, fez armar em Pernambuco huma Frota, diregio-se á foz do rio Grande, e construio ali hum Forte, nomeando-lhe para Commandante , Jerónimo d' A Ibuquerque Coelho j o qual teve que sustentár muitos e frequentes ataques dos Selvagens., até que, conciliando-se com Sorobabè } Chefe na principal Tribu, pôde lançar os primeiros fun«*

1599 Jumentos da Cidade do Natál.

D. Pedro Botelho, que lhe succedera n© Governo, não achando na Còrte de Madrid, sempre solícita em definhár as possessões de tão temiveis, posto que submettidos visinhos, 

 

 

Berredo nos seus Annaes historicos do Estado do Maranhão refere os seguintes capitães-móres governadores do Ceará, que não inclui na tabella antecedente, por não achar delles noticia na secretaria do governo.

Pedro Coelho de Sousa, morador na Parahyba, e cavalheiro natural das ilhas dos Açores, nomeado pelo governador do Estado do Brasil
Pedro Botelho em 1603. A elle se deve tudo o que se conquistou do Ceará até a serra de Ibiapaba, onde venceu o maior dos pontetados Tapuias da mesma, denominado Mel Redondo, e trinta aldêas populosas.

Martim Soares Moreno foi capitão do Ceará pelos annos de 1611, por mandado do governador do Brasil D. Diogo de Menezes, e servia no Rio Grande do Norte: foi quem fundou o forte, e a igreja com a denominação de Nossa Senhora do Amparo, na antiga villa do Ceará, em que fallo na minha Memoria. Em 1613 partiu com Jeronymo de Albuquerque para o Maranhão, e deixou em seu lugar com o commando do Ceará.

+ Estevão de Campos, que principiou a governar em Junho do dito anno, vindo a succeder-lhe o capitão Manoel de Brito Freire no mesmo anno de 1613.

Martim,Soares Moreno tornou para o dito governo em 1617, e em 1624 obteve victoria sobre duas náos hollandezas, que intentaram apossar-se do presídio.

Em 25 de Junho de 1626 ainda existia no Ceará ; e igualntente em 1631, segundo a Chronica de Jaboatão, porque diz fôra com soccorro do Ceará para Pernambuco n'aquelle anno, que era o segundo depois da tomada pelos hollandezes.

 

(https://archive.org/details/instituto-historico-e-geografico-brasileiro-revista_1871_42_2-trimestre/page/284/mode/2up?q=%22+Pedro+Botelho%22) 

 

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    1103. João BorELHO DE CARVALHO (Capitão), cavalleiro da ordem de Sant'lago, familiar do Santo Officio, natural da ilha de S. Miguel, da cidade de Ponta-delgada, e morador na cidade de Lisboa; filho de Thomé Botelho de Sampaio, e de sua mulher Maria Ferreira do Couto, filha de Domingos de Carvalho, e de sua mulher Isabel Ferreira; neto paterno de Thomé Botelho de Sampaio, e de sua mulher Anna Moniz, dos Bons-Monizes da dita ilha; bisneto de Jeronymo Botelho de Sampaio, e de sua mulher Victoria de Azevedo, o qual Jeronymo Botelho foi irmão do licenceado André Gonçalves de Sampaio, que tirou brazão com as armas dos Botelhos no mez de agosto de 1645; terceiro neto de Jeronymo Botelho de Macedo, e de sua mulher Guiomar Faleyra Cabral; quarto neto de Nuno Gonçalves Botelho, que foi juiz dos Residuos da ilha de S. Miguel, é de sua mulher e prima segunda Isabel de Macedo; quinto neto de Jorge Nunes Botelho, que tirou brazão com as armas dos Botelhos no reinado do senhor rei D. João m, e de sua mulher Margarida Travassos Cabral, filha de Gonçalo Velho Cabral, da antiga e nobilissima familia dos Velhos, que foram capitães e donatarios da ilha de Santa Maria; sexto neto de Nuno Gonçcalves Botelho, que foi o primeiro homem que nasceu na ilha de S. Miguel depois do seu descobrimento, e de sua mulher Ignez Rodrigues, que outros chamam Catharina Rodrigues, e dizem ser mulher muito nobre; setimo neto de Gonçalo Vaz Botelho, chamado o Grande, que por ordem do infante D. Henrique foi povoar a ilha de S. Miguel, onde teve muitas terras, e para onde levou sua mulher e os mais filhos que já tinha ; oitavo neto de Pedro Botelho, que foi cavalleiro e depois commendador-mór na ordem de Christo, e é o que na batalha de Aljubarrota deu o seu cavallo ao condestavel D. Nuno Alvares Pereira para ir soccorrer a retaguarda do exercito; nono neto de Diogo Botelho, que se criou no paço e teve grande valimento com o senhor rei D. João 1, e de sua mulher D. Leonor Affonso Valente, filha de Martim Affonso Valente, alcaide-mór de Lisboa, e senhor do morgado da Povoa; decimo neto de Fernão Dias Botelho, que foi alcaide-mór de Almeida por morte do senhor rei D. Fernando, de cuja mulher, a rainha D. Leonor Telles de Menezes, elle era primo terceiro pela linha dos Vasconcellos; decimo primeiro neto de Diogo Affonso Botelho, e de sua mulher D. Maria Fernandes de Carvalho, filha de Fernão Gomes de Carvalho, senhor do morgado de Carvalho, que hoje possue seu descendente do conde de Atouguia; decimo segundo neto de Affonso Botelho, que no anno de 1339 tinha comedoria como infanção no mosteiro de Mansellos, e de sua mulher D. Mecia Vasques de Azevedo, filha de Vasco Paes de Azevedo, senhor da antiga casa de Azevedo e do couto d'este nome, e de sua mulher D. Maria Rodrigues de Vasconcellos, da esclarecida familia d'este appellido ; decimo terceiro neto de Martim Pires Botelho, que foi senhor da quinta e honra de Botelho e da mais casa de seu pae, e alcaide-mór de Castello-Rodrigo pelos annos de 1279, reinando o senhor rei D. Diniz, e de sua mulher D. Joanna Martins de Parada, filha de D. Durão Martins de Parada, rico homem, e mordomo-mór do senhor rei D. Diniz; decimo quarto neto de Pedro Martins Botelho, o primeiro que usou d'este appellido, e era filho de Martim Vasques Barba, rico homem, e descendente por varonia de D. Payo Mogudo, senhor de Sandim e rico homem do senhor rei D. Affonso vI de Leão, avô do primeiro rei de Portugal.

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    1752. Luiz ANTONIO DE FIGUEIREDO PEREIRA, capitão-mór da villa da Vidigueira ; filho do doutor Francisco de Figueiredo Botelho, ouvidor que foi da dita villa, e de sua mulher D. Thereza Josepha de Mira, filha de Aleixo Rodrigues Salgado, e de sua mulher Anna Maria Vermelha; neto pela sua varonia do doutor Pedro Botelho de Pina, e de sua mulher D. Josepha de Figueiredo Pereira; bisneto de Domingos Botelho de Vilhena, moço da real camara, juiz da aposentadoria e direitos reaes da cidade de Evora, e de sua mulher D. Joanna Lopes Pinta; terceiro neto de Pedro Botelho de Aragão, cavalleiro fidalgo da casa real, 0 qual era filho de Ayres Botelho, e neto de Pedro Botelho de Pina, contador-mór que foi da ordem de Christo.

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    D. Branca Vicencia de Villa-lobos; trineto de Antonio Ferreira Botelho, e de D. Andréa Botelho de Sequeira, primos de Pedro Botelho, porteiro-mór do infante D. Luiz, cavalleiro da ordem de Sant'Tago, e de D. Feliciana de Heredia Ribafria ; quinto neto de Aleixo Botelho Ferreira, natural de Castella, e de D. Pelaya de Gusmão, filha de D. Pelayo de Gusmão, alvaide-mór de la Corte; sexto neto de Fernão Botelho de Ferreira, natural de Coimbra, commendador da ordem de Christo, e senhor dos morgados dos Botelhos e Ferreiras, que casou em Madrid com D. Ignez de Castilho, filha de D. Aleixo de Menezes, e de D. Maria Manuel de Castilho, os quaes todos foram fidalgos. -

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    2433. PauLo BorTELHO SALVYADO (Doutor), formado em Canones pela Universidade de Coimbra, commissario do Santo Oficio da Inquisição de Lisboa, e sua irmã D. Cecilia Maria Caetana Coelho, mulher de Sebastião da Costa; filhos de Ventura Botelho, e de sua mulher Isabel Salvado, do Fundão, filha do doutor João Salvado, e de sua mulher Maria Antunes; neta de Manuel Salvado; netos os supplicantes de Sebastião Botelho, e de sua mulher Maria Coelho ; bisnetos de Antonio Botelho; terceiros netos de Simão Botelho do Amaral, e de sua mulher Custodia Henrique ; quartos netos de Pedro Alvares Botelho, commendador de Taveiro na ordem de Christo, e de sua mulher D. Maria do Amaral, filha de Francisco do Amaral, neta de Francisco do Amaral; bisneta de Jacome Fernandes do Amaral, e de sua mulher Ignez Lopes ; terceira neta de Tristão Fernandes do Amaral, padroeiro do mosteiro de S. Tiago de Caçurrães, e de sua mulher Maria Martins; quarta neta de Fernão Vaz do Amaral, commendador de Sampaio de Oliveira dos Frades na ordem de Christo, é de sua mulher Branca Affonso, filha de Duarte Affonso de Mangualde ; quinta neta de Leonor Vaz, e de seu marido Fernão Vaz; sexta neta de Mecia Vaz do Amaral, e de seu marido Gonçalo Annes, ou João Annes Cardoso ; setima neta de Vasco Paes Cardoso, e de sua mulher Brites Annes do Amaral ; oitava neta de Brites Annes, e de seu segundo marido Vasco Paes Cardoso ; nona neta de João Lourenço do Amaral, e de sua mulher D. Maria Fernandes de Barrantes ; quintos netos os supplicantes, segundo parece, de João Pires Botelho, e de sua mulher Catharina Martins; sextos netos de Pedro Botelho, craveiro, e commendador da ordem de Christo, filho natural de outro Pedro Botelho, craveiro, e commendador da dita ordem ; neto de Diogo Botelho, e de sua mulher Leonor Affonso; bisneto de Fernão Dias Botelho; terceiro neto de Affonso Botelho, e de sua mulher D. Maria Francisca; quarto neto de Affonso Botelho, que era setimo neto de D. Paio, morgado de Sandim-o-velho, em quem o conde D. Pedro dá principio a esta familia dos Botelhos.

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    - mercê pela memoria de seus progenitores se não perder, e conservação de sua nobreza e fidalguia, mandasse ao rei de armas Portugal lhe passasse sua carta de armas deduzindo n'ella tudo o que constasse das ditas sentenças e documentos para d'ellas poder usar, e gosar dos privilegios e honras, que por direito e por bem d'ellas lhe pertencem, e receberia mercê. A qual petição sendo-me apresentada na meza do tribunal do desembargo do paço, e vista por mim com os do meu conselho, houve por bem mandar por meu despacho nella posto, que o rei de armas Portugal lhe passasse carta ; e pelas ditas sentenças dadas no juizo da côrte do civel sobre habilitação da nobreza, e descendencia da varonia do supplicante, pelos desembargadores da relação, os doutores Francisco da Silva e Sousa, e Antonio da Costa Novaes, ambos corregedores do dito juizo, que vistos os brazões de armas, certidões, alvarás de filhamentos e mais documentos se mostrava ser o supplicante filho legitimo do capitão Aleixo Ferreira Botelho, fidalgo cavalleiro de minha casa, thesoureiro e executor que foi dos novos direitos: e de sua mulher D. Marianna de Sousa filha de Antonio Pires de Sousa, que foi filho de Bartholomeu Pires de Sousa, capitão da fortaleza de Chaul; e neto o supplicante por varonia, do dito seu avô Manuel Ferreira Botelho cavalleiro fidalgo, e de sua mulher Catharina de Mattos Camello, e bisneto or esta mesma linha do capitão Aleixo Ferreira Botelho, cavalleiro fidalgo, e de sua mulher D. Branca Vicencia Villalobos, filha de Diogo Rodrigues Villalobos, cavalleiro fidalgo e de sua mulher D. Mecia, que jazem no claustro de S. Francisco de Lisboa, junto á porta da casa do capitulo aonde teem sua sepultura com as armas dos Villalobos; e terceiro neto por varonia do mestre de campo Antonio Ferreira Botelho e de sua mulher, e prima D. Andreza Botelho de Sequeira, que jazem no cruzeiro da Santissima Trindade d'esta cidade, aonde tem sua sepultura com as armas dos Botelhos e Sequeiras, primos de Pedro Botelho, porteiro mór do infante D. Luiz; e quarto neto por varonia de Manuel: Ferreira Botelho, cavalleiro do habito de S. Tiago, e de sua mulher D. Feliciana de Heredia Riba-fria, e quinto neto de Aleixo Ferreira de Aves, e Castilho, natural de Castella d'onde era Aijo de algo, e de sua mulher D. Pelaia de Gusmão, filha de D. Pelaio de Gusmão, alcaide mór de la Côrte; e sexto neto por varonia de Fernão Botelho de Ferreira, natural de Coimbra, e commendador da ordem de Christo, e senhor do morgado de Botelhos e Ferreiras, que casou em Madrid com D. Ignez de Castilho, filha de D. Aleixo de Menezes, e de D. Manuela de Castilho : e outro sim se mostrava pelo brazão de armas passado no anno de 4592, ao dito mestre de campo, ser elle decimo terceiro neto pela dita varonia do dito Pedro Martins Botelho, tronco dos Botelhos, e o primeiro que deu principio a este appellido; o qual foi filho de Martim Vasques Barba, e de sua mulher D. Urraca Rodrigues de Severosa, irmã de Fernam Rodrigues Pacheco, segundo senhor da terra de Ferreira de Aves, ambos filhos do dito Ruy Pires de Ferreira, primeiro senhor da dita terra, e de sua mulher D. Thereza Rodrigues de Cambra; e destes primeiros progenitores trata o Nobiliario do conde D. Pedro, titulo 46 de D. Paio Megudo de Sandim o velho, e titulo 50 de D. Fernão Heremias : o que tudo se corroborava com a certidão do chronista mór do reino, e de outros genealogicos : os quaes todos os sobreditos foram fidalgos muito honrados de quem descendem boas familias d'estes reinos, e foram alguns d'elles alcaides mores e senhores de terras, e tiveram outros postos graves, especialmente os Botelhos de Armil do concelho de Montelongo na comarca de Guimarães, e os Ferreiras de Aves na comarca de Viseu: como tambem se mostra ser o supplicante christão velho sem raça de alguma infecta nação; e o dito seu pae me serviu no dito officio de thesoureiro e executor com muita satisfação e zelo de minha real fazenda e no dito osto de capitão de infanteria do regimento d'esta córte. O que visto por mim, com os do dito meu conselho, o dito rei de armas Portugal, em cumprimento do dito meu mandado, proveu e buscou os livros da nobreza das armas dos nobres e antigos fidalgos destes reinos, e n'elles achou assentadas e registadas as armas das muito nobres e antigas familias dos Ferreiras e Botelhos, que são os descendentes d'ellas fidalgos de geração e cotta de armas, as quaes são as que n'esta vão illuminadas, com

 

Em Busca de Pedro Botelho Governador de São Thomé e Principe San Themé! Homonimo? Pedro Botelho esteve na Batalha de Aljubarrota, junto a Dom. Nuno Alvares Pereira.

 

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    ioG I\)rem antes da entrada cm Portugal de Fe!i[)pe lí do nome, liei de Gastella, succedeo em 5 de Agosto de 157G, cliegarem á ilha de Santa Maria humas nãos Francezas de noite, e sem serem sentidas, c huma liora antes da manhã botarão pelo Porto em terra trezentos homens Glossários bem armados, dormindo de confiados os que nem tal cuidavão; c os da Yilla, só ás vozes de huma mora, que indo muito antes de manhãa a buscar agua, e vendo vir para a terra as barcas dos Francezes, voltou gritando á Villa, e aos brados de huns moços pescadores que do Illico vinhão fugindo, só a este estrondo acordarão os da Villa, e ainda mal vestidos se retirarão ao Cerlão da Ilha, aonde o Donatário que já governava, e o pai que ainda vivia, estavão na sua quinta; e posto que alguns homens, que primeiro acordarão aos grilos, fizerão alguma resistência aos Francezes, e d'estes matarão alguns, dos da Villa morrerão Amador Vaz Faleiro, Vereador actual, Manoel de Sousa irmão do Donatário, e forão feridos Francisco de Andrade, homem fidalgo, e Duarte Nunes seu irmão, e Jacome Thomé Faleiro; e só o Vigário da Villa Balthesar de Paiva, quasi milagrosamente passou a cavailo por entre as lanças, e espingardas, com o Santíssimo que comsigo levava, e o seu Thezoureiro com a prata da Igreja; e de tudo o mais ficarão senhores os Cossarios, e saquearão a Villa.

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    e cVeste o primeiro Marquez de Arronches, e seu irmno o Cardeal D. Luís de Sousa, Arcebispo de Lisboa, e Capellão mor d'el-Rei D. Pedro II. A outra filha de Dom Mem Garcia de Sousa foi D. Maria Mendes de Sousa, que casou com Dom Lourenço Soares Valladares, de que nasceo D. líjnes Lourenço de Sousa, que casou com Martim Affonso, chamado o Chichorro, filho d"el-Rei D. Aironso ííl de Portuga), e assim continuou esta segunda Unha de Sousas até Fernão de Sousa, senhor de Gouvea, que casou com D. Fehppa de Mello, e seu neto Fernão de Sousa Governador de Angola, e pai de D. Diogo de Sousa, Arcebispo de Évora, e Thomé de Sousa, Alcaide mór de Villa Viçosa, de que nasceo o Arce])íspo de Braga, e depois de Lisboa, e seu irmão Fernão de Sousa, pai de Thomé de Sousa, Conde de Redondo. E d"estas illuslres famihas basta esta breve noticia.

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    155 Do sobredito Jacome Dias Corrêa, e Beatriz Rodriguez Raposa nasceo mais Aldonça Jacome, que casou com Agostinho Imperial, e d'estes nasceo Alexandre Imperial, que casou em Génova, e n'elia teve o sceptro annual no anno de 1583, e depois foi por Embaixador a Madrid; e d'elle nasceo Maria Imperial, que casou na mesma Gé- nova com hum senhor de titulo; e outra irmã Brites Imperial, de que se não sabe mais. Ultimamente nasceo do mesmo Jacome Dias Corrêa, Christovão Dias Corrêa do qual casado conforme a sua qualidade, nascerão os filhos seguintes: primeiro Jacome Dias Corrêa, que casou na Villa da Praia da Ilha Terceira; segundo, Gaspar Dias, casado na mesma Villa da Praia; terceiro, Balthezar Dias, casa<lo em Castella; quarto, Belchior da Costa Ledesma, que casou com Anna Âffonso na Villa de Nordeste em São Miguel; quinto, Aldonsa Jacome, casada em Villa Franca com Salvador de Araújo, chamado o Farto; sexto, Jurdão Jacome Corrêa, que por suas façanhas em a guerra foi chamado o Capitão Alexandre, e não deixou filhos; seplimo, Jorge Dias Corrêa, a quem por Castella foi dado o governo de huma Galé, e d'este nasceo Sebastião Corrêa,, que teve o mesmo governo de huma galé, como o pai; e do tal Sebastião Corrêa nasceo Thomé Corrêa da Costa, Cavai leiro professo da Ordem de Clirisío, fidalgo da casa de S. Magestade, e herdeiro do sobredito seu tio o Capilão Alexandre, e viveo em Angra da Ilha Terceira, e teve por lilha a D. Maria Caixa, que casou com João do Canto de Cas-

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    com o teor de todos os autos, para se ver pelos Desembargadores, e se fazer o que fur justiça. E no crime podem degradar por dez annos para além, a qualquer pessoa, e açoutar a quem for de qualidade em que caibão os açoutes, e os casos taes, que lhes devão ser dadas semelhantes penas; e em penas de dinheiro até a alçada de quinze mil réis, sem dos ditos Capitães haver appellação, nem aggravo. Mas sendo condemnados em maior pena, ou degredo, ou em degredo para as Ilhas de S. Thomé, do Príncipe, e de Santa Helena, ou em talhamento de membro, ou morte natural, darão appellação, e aggravo á parte, e se esta não appellar, appellarão por parte da justiça. E darão carta de seguro de todos os crimes, de qualquer qualidade que sejão. E quando algumas pessoas forem mandadas metter a tormento pelos ditos Capitães, ou seus Ouvidores, se deve receber appellação ás Parles, ou appellar por parte da justiça.

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    03 Logo no anno de 1550 o mesmo Rei D. João líl alcançou do Papa, que por serem as ultramarinas terras descuberlas, tão distantes entre si, fizesse n^eilas Bispados entre si distinctos, como na índia. São Thomé, e ficasse a Madeira sendo só Bispado com a do Porto Santo, como já o erão a Terceira com as mais Ilhas dos Açores, e que seu Metropolitano fosse o Arcebispo de Lisboa; e tudo assim concedeo, e creou de novo o Papa; e sendo então feito Bispo da Madeira hum Religioso Graciano, D. Frei Gaspar, ainda este á Madeira nunca foi; e o primeiro

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    94 D'onde se vê, que na Madeira nunca entrou Arcebispo d'ella, o que o único D. Martinho de Portugal, que da Madeira foi feito Arcebispo, nem lá foi, nem em tal Arcebispado teve algum outro successor, nem á Madeira foi já mais appellação, ou recurso algum da índia, ou de São Thomé, ou do Bispado das Ilhas dos Açores; mas porque todas as Ilhas descubcrtas erão da Ordem de Christo, por isso antes que n"ellas houvesse Bispos próprios seus, mandava o D. Prior de Thomar, com ordem d'el-Rei alguns Bispos de anel ás ditas Ilhas, e assim no anno de 1487 foi ás Terceiras D. João Aranha, Bispo Zephiense, e deo ordens n"ellas; e depois, já quasi em 1507 veio ás ditas Terceiras D. Diogo Pinheiro, o qual sendo D. Prior, e Vigário Geral de Thomar, deo licença a D. João Lobo Bispo de anel de Tangere, para ir á Ilha Terceira, e n'ella sagrou a Matriz da Praia; e no anno de 1517 outro Bispo de anel Dumense, D. Duarte, depois de ir á Madeira exercitar a Ordem Episcopal, passou a fazer o mesmo em as Terceiras, e sagrou em São Miguel a Parochial de Ribeira Grande: assim, ainda que primeiro foi erecto o Bispado da Madeira, primeiro comtudo entrou Bispo próprio seu no Bispado de Angra, do que na Mad*eira entrasse algum seu próprio Bispo; e esta he a verdade, (jue da variedade, ou confusão, com que em tal matéria fallão Guedes, e Fructuoso em vários lugares, pude com paciência, e diligencia colher, como já disse no liv. 3 cap. 16.

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    107 Depois d"estcs Commissarios, e já no anno de 1547, de Portugal veio o seu mesmo Provincial o Mestre Frei Simão de Sousa á ilha Terceira, e em Angra celebrou Capitulo de todos os Frades que já havia nas Ilhas, e sahio Guardião de Angra Frei Gaspar da Estrella, -è Guardião de Yilla Franca Frei André de Coimbra, e de Ponta Delgada Frei Diogo de Coimbra, e Frei João de Sande do da Praia, e ficarão todas as Ilhas Terceiras constituídas Custodia Franciscana, e se voltou o dito Provincial para Portugal ao primeiro Capitulo que se fez em a Cidade do Porto no anno de 1550, e d'elle sahio por Custodio para as IlhvHS Frei Francisco de Moraes, a quem succedeo Fr. António de Alarcão, grande Pregador, e a este Frei Thomé de Estremoz ; até que no anno de 1568, viei^ão os Franciscanos Observantes para as ditas Ilhas, e estando só dous annos n'ellas forão mandados outra vez para Portugal, e tornarão a ficar os Conventuaes nas Ilhas, e lhes veio por seu Commissario, e Guardião de Angra, Frei Lourenço de Pina : porem pouco depois vindo o Bevorendissimo Geral Franciscano a Lisboa, o qual era Fr. Francisco Gonzaga, irmão do Duíjuc de Mantua, e ajuntando-se Observantes, e Conventuaes, todos por ordem dY4-Bei renderão obediência ao Geral da Observância, o sobi-edito Gonzaga, e em Capitulo feito cm Xabregas de Lisboa, se derão os Conventos todos das Terceiras á Província dos Algarves, cuja cabeça he Xabregas de Lisboa; e a Madeira â Província que chamão de Portugal, cuja cabeça também em Lisboa hc o Convento chamado da Cidade, e ficarão os Conventos das Terceiras sendo em tudo Observantes, como o são até agora.

    Page 99

    193 Este pois João do Canto e Castro não só ficou com a casa de seus avós, mas foi do hai^ilo de Christo com grande tença, e Provedor das Armadas, e do Conselho de S. Magestadc, e ainda antes de levar a casa casou dentro em Angra com huma fidalga chamada D. Maria Caixa, filha do bom fidalgo Thomé Corrêa da Costa, e de sua mulher D. Catharina Caixa, de que faltaremos em seu lugar; deste casamento nascerão muitos filhos, e de hum só ha hoje descendência; porque o mais velho Carlos do Canto e Castro, sendo fidalgo de grandes esperanças, e já Mestre de Campo de hum Terço, morreo mancebo, e solteiro; outro chamado Thomé do Canto e Castro, se raetteo Frade Eremita de Santo Agostinho na mesma Cidade de Angra, e morreo cedo; outro chamado Manoel do Canto e Castro, na mesma Angra entrou, e professou a regular observância de S. Francisco; e outro chamado Sebastião Carlos do Canto e Castro, sendo meu discípulo, ha mais de cincoenta annos, no latim em o CoUegio de Angra, tomou o habito de Christo no Convento de S. Gonçalo com boa tença, e se soguio ao pai já falecido; porém o mais velho irmão Franciscano, annullando a profissão se fez secular, e se oppoz ao morgado, e o Sebastião Carlos faleceo em a demanda; e por mais que se oppuzerão ao que tinha sabido da Religião, assim seu lio Pedro de Castro do Canto, filho de Diogo do Canto, e neto de oufi-o Pedro de

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    198 A terceira linha, e terceiro filho do primeiro Pedro Anes do Canto, foi hum filho natural que teve, chamado Francisco do Canto, o qual imitando a seu grande pai, e irmãos, procedeo tão fidalgamente, que foi fidalgo filhado nos livros d'el-Rei, e Cavalloiro professo da Ordem de Christo, e Commendador do São Thonú' de Travassos, e com Thomé de Sousa foi fundar a Cidade da Bahia no Biazil, e foi instituído pelo pai em terceiro morgado, que nomeou n"elle, posto que de muito menor renda do que cada hum dos dous filhos legítimos; e emfim casou nobilissimamente com Dona Luiza de Vasconcellos, filha de Pedro Alvarez da Camera, cios legítimos Cameras da Madeira, e de D. Andreza de

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    287 Enlão cm 20 de Abril do anno seguinte de 1"81, e por ordem do dito Felippe sahio de Liaboa o Galeão São Cliristovão, e nelle Ambrósio de Aguiar Coutinho com o titulo de Governador das Ilhas Terceiras, e em direitura á Terceira, e coin grandes poderes: era este fidalgo filho de Pedro AÍTonso de Aguiar, Provedor dos Armazéns era Portugal, e já tinha ido por Capitão mór de huma Armada á índia, e com El-Hei D. Sebastião a Africa, d'onde veio resgatado, e governando Cetuval foi prezo por El-Hei D. António, e na batalha de Alcântara licou livre por Felippe, e feito Commendador da Ordem de Cíirisio; esle [)ois vindo agora por Govei-nador para a Terceira, e [)assando pelo Norte de São Miguel, lançou em a ponta dos Mosteiros a hum Thomé Rodrigues Tibao, veador seu, que levasse a nova a Ponta Oeígada, de estar Felippe já Hei de Portugal, e d'este se ler sabido El-Hei D. António; e ainda que em São Miguel, e especialmente emVilla Franca foi por muitos mui sentida esta nova, comtudo bastou ella para quasi toda Ilha se mudar do Rei D. António para o Rei D. Felippe.

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    po roposln, que se entregou ao Cnpilíío .íoão de Ávila, que eslava na fronteira ; c em 2 do Junho veio do Castello o seu Tenente aijaixo com o Alferes D. Pedro Ortiz de Mello, e da parte da Cidade lhes sahirão Sebastião Cardoso Machado, e Thomé Corrêa da Cosia, (pessoas principães da Cidade) e na guarita acima da Boa Nova, lhes mostrarão as ordens (de S. Mageslade, que ao Mestre de Campo, entregando o Castello, o fazia Conde em Portugal, e com dez mil cruzados de renda, e outros partidos aij Tenente, e Alferes do Castello ; c communicando tudo ao Mestre de Campo, dizendo que havia dias sabia da oíTerta que se lho fazia, mas que não cabia em sua pessoa, ele. E assim ficou a guerra como d"antes, c nem parou nos dous dias d'estas embaixadas, senão so nas horas em que hião, e vinhão ; e nem em 30 de Maio se fez a procissão de Corpus Chrisli, mas somente a festa em a Sé, onde pi'égou o dito I*adre Visitador da Companhia; e de tudo logo veio aviso a S. Magestade a Lisboa em 5 de Junho.

    Page 264

    G5 A outra linha dos taes Sousas (por outra irmã da sobredita D. Constança Mendes de Sousa, undécima avó do primeiro .Marquez de Arronches) foi D. Maria Mendes de Sousa, que casou com D. Lourenço Soares de Yalladares, e d'estes nasceo também D. Ignes Lourenço de Sousa, que casou com o Infante Martim Affonso, (que chamarão Chichorro) íilho d'el-Hei D. Affonso III de Portugal; e d"estes nasceo outro Martim AíTonso Chichorro de Sousa, que foi pai de Vasco Martins de Sousa, que casou com D. Ignes, parenta dos Reis deCastelIa, e do tal matrimonio nasceo Martim AíTonso de Sousa, (a quem alguns fazem irmão, e não filho, do sobredito Vasco Martins) e casou com D. Âldonsa Hodriguez de Sá, e d'elles nasceo Martim AíTonso de Sousa, senhor de Gouvea, que casou com D. Violante Lopes de Távora, e forão pais de Fernão de Sousa, senhor lambem de Gouvea de Tâmega, que foi casado com D. Mecia de Castro, dos quaes nasceo António* de Sousa (marido primeiro de D. Branca de Vilhena, que forão pais de Fernão de Sousa, senhor de Gouvea) segundo casado com l). FeHppa de Mello, e d"estes nasceo Martim Affonso de Sousa, que casou com D. Joanina de Távora, dos quaes nasceo outro Fernão de Sousa, terceiro do nome, e Governador de Angola, que casou com D. Mecia de Castro, e tiverão dous filhos, hum D. Diogo de Sousa, chamado o Mú, que foi ilhistrissimo .Arcebispo de Évora, e muito mais illustre por suas grandes, e exemplares virtudes; o outro filho, e successor da casa foi o grande Thomé de Sousa, Alcaide mór de Villa-Viçosa, e de Mecejana, e d'esla lambem Commendador, e casou com D. Francisca de Menezes, de que nasceo outro Fernão de Sousa, quarto do nome, e herdeiro em tudo de seu \m\, e casado com D. Luiza de Portugal, pais de Thomé de Sousa, segundo do nome, e já excellente Conde de Redondo, cujo tio paterno foi D. João de Sousa, Bispo do Porto. Arcebispo Primas de Braga, e ultimamente Arcebispo de Lisboa, e verdadeiro exemplar d"aquelle seu grande tio Arcebispo de Évora, e imitador de suas heróicas virtudes.

    Page 279

    ^7 Era este bom fidalgo, não só grande Catholico, mas de grande l)emlaz(,'r: sua casa era estalagem para quantos hião, e vinhão; e por isso muitos dias antes, e ainda em boa saúde, conheceo a hora, e tempo de sua morte, e tanto, qiie a hum seu filho, que se despedia d"elle para o Algarve, disse que havia de morrer pelo Natal seguinte, e de facto morreo em dia de São Thomé: e piimeiro que morresse, andou são, e bem disposto, despedindo-se de seus filhos, e netos, por suas casas (Felles; e recolh(Mi(lo-se á sua casa pi-opria, e deitando-se na cama, mandou que defionte d ella lhe dissessem huma Missa, e adorando ao Senhor ao le-

    Page 285

    41 Porém como também não haja Bei algum que não tenha consangnineos sem que scjã» Reis: nem ainda íidaigo. (jue não tenha consanguíneos sem serem íidalgos: assim não he de admirar que dos excellentissimos Pereiras haja tão legítimos parentes na nobre Ilha do Faial : d"esles pois diz Fructuoso. que não só erão aquelles Pereiras Sarmentos, mas também hum Thomé Pereira, Clérigo, e sua irmã Isabel Pereira, ambos filhos de Tristão Pereira, e netos de Diogo Pereira o velho, primo com irmão de João Bodiigues Pereira, senlior de Basto, e Vizella, e muito parente do Duque de Bi-agança, e do Conde de Marialva, e doda Feira: e a dita Isabel Pereira foi casada com Manoel da Silveira, d'aquelles fidalgos Silveiras de que acima falíamos, e foi irmã de Diogo Pereira, o da índia, sogro de D. Pedro de Castro, irmão úq D. Fernanda de Castro, Conde de Basto, e de D. Miguel de Castro, Arcebispo de Lisboa; e outra filha do dito Diogo Pereira casou com Manoel de Saldanha, irmão de Ayres de Saldanlia, que morava junto a Santo Amaro para B.;- tlilem. e de João de Saldanha o Gafo. de Santai-em.

https://archive.org/details/historiainsulana00corduoft/page/n251/mode/2up?q=%22Pedro+Botelho%22


; oitavo neto de Pedro Botelho, que foi cavalleiro e depois commendador-mór na ordem de Christo, e é o que na batalha de Aljubarrota deu o seu cavallo ao condestavel D. Nuno Alvares Pereira para ir soccorrer a retaguarda do exercito; nono neto de Diogo Botelho, que se criou no paço e teve grande valimento com o senhor rei D. João 1, e de sua mulher D. Leonor Affonso Valente, filha de Martim Affonso Valente, alcaide-mór de Lisboa, e senhor do morgado da Povoa; decimo neto de Fernão Dias Botelho, que foi alcaide-mór de Almeida por morte do senhor rei D. Fernando, de cuja mulher, a rainha D. Leonor Telles de Menezes, elle era primo terceiro pe

 

(https://archive.org/details/archivoheraldic-00unesgoog-1/page/278/mode/2up?q=%22+Pedro+Botelho%220)

João de Mello (1405- ✞ 1486) nascido em Portugal casou com Isabel da Silveira filha de Nuno Martinz da Sylveira e Leonor Gonçalves, casou a 2 ª vez com Mécia de Sousa

https:// en. wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_de_Melo 

João de Melo (1405-1486) was a Portuguese nobleman, alcaide-mor of Serpa,[1] and copeiro-mor (Master of the Ceremonies) of Afonso V of Portugal.[2]

Biography

João was born in Portugal, the son of Martim Afonso de Melo and Briolanja de Sousa.[3] His wife was Isabel da Silveira daughter of Nuno Martins da Silveira and Leonor Falcão.[4] 

(Fernão da Silveira https://archive.org/details/campina_202203/page/n47/mode/2up?q=%22Briolanja+de+Sousa%22)

 Conforme ao Regio , e mais antigo Genealogista o Conde D. Pe-
dro, no seu tit . 45, o primeiro que se acha com o appellido de Mello,
he D. Mem Soares de Mello, filho de D. Sueiro Reymondo de riba de
Vizella ; do dito D. Mem Soares de Mello nasceo Affonso Mendes de Mel-
lo, que casou com D. Ignes Vasques da Cunha, e d'estes nasceo Martim
Affonso de Mello , que casou com D. Marinha Vasques, dos quaes foi fi-
lho Vasco Martins de Mello, Guarda-mór d'el- Rei D. Fernando , e Alcaide
mór de Evora , e pai de outro Martim Affonso de Mello, Guarda-mór
d'el-Rei D João o I, e Alcaide mór de Evora, e Olivença : este pois Mar-
im Affonso de Mello , segundo do nome, foi pai de João de Mello, Al-
caide mór de Serpa, e Copeiro mór d'el- Rei D. Affonso V, e d'elle nas-
ceo Jorge de Mello, Monteiro mór, que casou com D. Margarida de Men.
doça, irmã de D. Joanna de Mendoça , segunda mulher do Duque de Bra-
gança D. Jayme, e ambas filhas de Diogo de Mendoça, Alcaide mór de
Mourão; nasceo mais N. de Mello, Porteiro mór, e Alcaide mór de Ser-
pa; e D. Leonor de Mello , que casou com Nuno Barreto, Alcaide mór
de Faro, de que foi filha D. Isabel, que casou com D. Alvaro de Castro 

 

VOLUME VII DE LIVRO SÉTIMO DAS ILHAS DE SÃO JORGE E GRACIOSA

PASSANDO O LINK A SEGUIR 

não este o baixado no arquivo mundial

 https://books.google.com/books?id=mGqzl7l9GsUC&q=Jo%C3%A3o+de+Melo+alcaide-m%C3%B3r+de+Serpa&pg=RA1-PA259

https://archive.org/details/historia-insulana-das-ilhas-a-portugal-s/page/260/mode/2up?q=%22Martim+Affonso+de+Mello%22

Fontes?

https://archive.org/details/hg-40110-v_0000_capa-capa_t24-C-R0150/page/n155/mode/2up?q=%22Jo%C3%A3o+de+Mello%22 

 =============================================================================

https://archive.org/details/historia-insulana-das-ilhas-a-portugal-s/mode/2up?q=%22Martim+Affonso+de+Mello%22

 

Page 260

97 Porém do sobredito Martim Affonso de Mello, segundo do nome, Guarda-mür d'el-Rei D, Joào o I, e Alcaide mór de Evora, e OlivenQa, e de sua primeira mulher D. Brites Pimentel, filha de Joào Affonso Pimentel, primeiro Conde de Benavente, nasceo mais outro Martim Af fonso de Mello, terceiro do nome, e pai de D. Rodrigo Affonso de Mello, Conde de Olivenca, de que nasceo unicamento D. Felippa de Mello, que casou com o senhor D. Alvaro, filho de D. Fernando, segundo Daque de Braganca, e neto do primeiro Duque D. Affonso, filho d'el-Rei D. Joio o I, e do tal senhor D. Alvaro, e D. Felippa de Mello nasceo D. Rodrigo de Mello, primeiro Marquez de Ferreira, e d'este nasceo o segundo Marquez D. Francisco de Mello, que casou com D. Eugenia de Draganca, filha do Duque D. Javme, e d'elles foi filho D. Nuno Alvares Pereira de Mello, terceiro Conde de Tentugal, que foi pai de D. Francisco de Mello, terceiro Marquez de Ferreira, de que nasceo o quarto Marquez, e primeiro Duque de Cadaval D. Nuno Alvarez Pereira de Mello, cujo filho D. Luiz Ambrosio de Mello, segando Duque, casou com a senhora D. Luiza, filha d'el-Rei D. Pedro II, que ficando viuva casou com seu cunlado D. Jayme de Mello, tervceiro Duque. do Conselho de Estado, Estribeiro mór d'el-Rei D. Joào o V nosso Senhor, e Presidente da Mesa da Consciencia, e Ordens: tào legia he, e por tantas vias, excellentissima casa de Ferreira, e Cadaval.

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  João de Mello f.º 3.º de Martim A.º de Mello s.' de Barbacenã, e Alcaide mór de Evora e de sua 2: m.er D. Briolanja de Sousa n. 9. foi Copeiro mor delRei D. A.º 5.º e Alcaide mof de Serpa, e o d.º Rey lhe privilegiou a sua quinta de Ficalho no termo da d.? Va Casou cô D. Isabel da Sylvr. [. de Nuno Miz. da Sylveira ( Nuno Martins da Silveira) ? o V.' escrivão da puridade delRei D. D.' e de D. Leonor Gls. de Abreu de quem teve:

 

FILHOS: 

  Martim A.º de Mello

Garcia de Mello

Henrique de Mello

D. Briolanja de Mello m. de D.º de Sampayº s.' de Ansiães e Villarinho

D. Leonor de Mello m.: de Nuno Barreto Atcaide mór de Faro


 D. Felippa de Mello ou da Sylvrs m. de P.º de Moura Alcaide inor de Marvão

7 D. Cna de Mello q não casou

7 D. Branca de Mello 2.º m.º de Ruy Dias Pra de Serpa

7 D. Isabel de Mello q D. Ant.º Soares diz ser f.* da 924 m.S e casou cô J.º A.º de Aguiar Pov.º de Evora.

Casou 2.2 vez com D. Mecia de Sousa 1.º de D.º Lopes Lobo s.' de Alvito e de D. Isabel de Sousa de quem teve

7 D. Brites de Mello m.” de Fernão da Sylvr.


(https://archive.org/details/pedatura-lusitana/page/519/mode/2up?q=%22Briolanja+de+Sousa%22)

que delicia agora tempo para ler e esgravatar tudo?

 https://www.digitale-sammlungen.de/en/search?query=%28Christ%C3%B3v%C3%A3o+de+Mello%29&sortField=NONE&startPage=2

As Saudades da terra by Frutuoso, Gaspar, 1522-1591

 https://archive.org/details/assaudadesdater00azevgoog/page/830/mode/1up?q=%22Antonio+Jorge+de+Mello%22

Carta de uma batalha 1641 Capitães Dom Vasco Coutinho, Luis de Brito Freire, Christovão Mouzinho, Martim Teixeira, Francisco de Azevedo, Francisco Barbosa, Antônio de Barros.

 https://www.digitale-sammlungen.de/en/view/bsb10921678?page=6,7

 

Capitães Dom Vasco Coutinho, Luis de Brito Freire, Christovão Mouzinho, Martim Teixeira, Francisco de Azevedo, Francisco Barbosa, Antônio de Barros.
Retaguarda Governador Lopo Pereira de Lima, Capitães  ? Pereira, João Pereira, Pedro da Cunha Souto Mayor. Antônio Vieira Todos de Braga. (...)
a cavalo Francisco Pereira da Silva morgado de Briteiro
...
Simão Pira Porto Carreiro, João Bezerra Viana, de Ponte de Lima, opo Malheiro Barriga da mesma villa,

...
Manoel Pacheco Pinto, Gaspar Soares Borges e outros Capitães.
 

Pedro Botelho Gov, dt S. Theme c.1558 15.. cc D. Maria Henriques "Pero Botelho" ou um homonimo somente?

Pedro Botelho ,Gov, de S. Thomé. D. Maria Henriquez filha de Tristao de Souza, Trinchante do In'fánte 

D. Luiz. 

 

Pai de Francisca Henriques cc com António de Mello

Fontes:
https://archive.org/details/theatrogenealogi00atai/page/n267/mode/2up?q=%22+Pedro+Botelho%22
https://rosas-dos-ventos.blogspot.com/2025/03/joanna-coutinho-mulher-de-d-antonio.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_governadores_de_S%C3%A3o_Tom%C3%A9_e_Pr%C3%ADncipe#S%C3%A3o_Tom%C3%A9_e_Pr%C3%ADncipe

 sim Pedro Botelho cc Maria Henriques pois foi usado o nome da filha aqui (as vezes a filha usava o nome de um ascendente feminino, ex: Silva, Souza, Campos, Teixeira)

Opa aqui Pedro Botelho

(https://archive.org/details/historia-geral-de-portugal-e-suas-conquistas-tomo-12/page/250/mode/2up?q=%22+Pedro+Botelho%22 )

O Infante D. Luiz em occafiaô de tanta honra , nað podendo conter os teaes impulfos nos limites da obediencia, ou parecendo-lhe que offendia o decoro da fua grandeza fe ficafle ociofo em Portugal ; elle defappareceo de Evora , aonde entaó eltava a Corte, acompanhado de D. T'heodofio , Duque de Bragança, que El-Rei obrigou a voltar do caminho, de hum filho do Conde do Vimiofo, de outro do da Feira, de Luiz Alvares de Tavora, e Triftaó de Mendoça , de Joaó Freire de Andrade, de Manoel de Soufa Chichorro, de Francifco Pereira, de Pedro Botelho ,.e de André Teles. Divulgada a fugida do Infante, e o mo tivo della, toda a Nobreza fe moveo para o feguir., picada daquelles eftimulos generofos, que Tempre a abaláraó fem lhe fazerem violencia. El-Rei ufon da fua authoridade para fufpender a D. Joaú de Lancaftro, Duque de Aveiro , e a outros muitos Fidalgos; concedendo licença fómente a Lourenço Pires, e a Ruy Lourenço de Tavota, a D. Pedro Mafcarenhas, e a Pedro Mafcarenhas, o competidor na Índia de Lopo Vaz de Sampayo, a Luiz Gonçalves de Ataide , a D. Joaú Deca , a  Tristað Vaz da Veiga, a D. Garcia, e a D. Diogo de Caltro , a D. Francilco Coutinho, ea outros bravos Fidalgos criados nas Aulas de Africa, e da Alia, a quem nað pareceriaó eltranhos os turbantes , e Cimitarras Afiaticas , as meias-luas , e as lanças Africanas.

A prefentou-fe Antonio de Saldanha com o foccorro em Barcellona ao  de 

Fonte:

(https://archive.org/details/historia-geral-de-portugal-e-suas-conquistas-tomo-12/page/250/mode/2up?q=%22+Pedro+Botelho%22 )

  • 04 chamadas para Pedro Botelho 

    (https://archive.org/details/theatrogenealogi00atai/page/n411/mode/2up?q=%22+Pedro+Botelho%22)

    Page 141

    TD.Matía 4a Canha^filha de Cbri» fiovão de MelloyAlc. m d.e Serpa% Pedro Botelho , Gap. dt S. Thome. Adaria HenricjHet.,filha deTri^idoAe Soüfa, Trinchante do ínfante D. Laiz.,

  • Page 142

    (Pedro Botelho ,Gov, dt S. Theme. D. Maria Henri^aez.filha de Tri Jtao deSoafa, Trtnçhante do In'- fánte D. Lmz.

  • Page 140

    B. Maria da Cmha filha de ChrV fiovão deMella,AR.m. de Ser p a' Pedro Botelho., Cap,de S .Thome. D. Maria Henricpaez., filha de Tri‘. fido de Sotifa^Frinchante do lii' fante B. Luir^. •

  • Page 205

    JA.FrançiÇca Uenriquex. , filba de f» Pedro Botelho, Cap.de SlThomé foaoCayade de Gamboa, Cappit.de Mombaça,V lad.da Faz..da Ind D, Phelipa de Aíevedo, filha d e ■ .Diogo de Almeida.

  • Quem é este? 1595 Pedro Botelho viagem aos Brasil

    https://archive.org/details/bub_gb_Ol05eV_Ff5QC/page/30/mode/2up?q=%22+Pedro+Botelho%22

    https://archive.org/details/compendio-da-historia-do-brasil-vol-1/page/100/mode/2up?q=%22+Pedro+Botelho%22 

     

     

    ahhhh 57

     Dos antigos, e iilustres Boíelhos era Pedro Botelho, Commendador mór da Ordem de Christo, q;]e na batalha de Algibarrota deo o seu cavallo ao Condestavel D. Nuno Alvarez Pereira, vendo-o sem cavallo. D'este Pedro Botelho nascep Gonçalo Vaz Botelho, que veio com os primeiros povoadores da ilha do Santa Maria, e Pedi'0 Alvarez Botelho, que ficou em Lisboa, Provedor da Fazenda em tempo d'el-Rei D. João II, e de seu conselho, e pai de Lopo Botelho, que casou com Brites de Mello, fiiha de Estevão Soares de Mello, senlior de Mello, de que nasceo Manoel Botelho, Commendador da Ordeiíi de Christo, que casou com D. Joanna de Sá, filha do Pedro Vaz de Sá, cujos filhos morrerão

     

     

    • Page n252

      157 Dos antigos, e iilustres Boíelhos era Pedro Botelho, Commendador mór da Ordem de Christo, q;]e na batalha de Algibarrota deo o seu cavallo ao Condestavel D. Nuno Alvarez Pereira, vendo-o sem cavallo. D'este Pedro Botelho nascep Gonçalo Vaz Botelho, que veio com os primeiros povoadores da ilha do Santa Maria, e Pedi'0 Alvarez Botelho, que ficou em Lisboa, Provedor da Fazenda em tempo d'el-Rei D. João II, e de seu conselho, e pai de Lopo Botelho, que casou com Brites de Mello, fiiha de Estevão Soares de Mello, senlior de Mello, de que nasceo Manoel Botelho, Commendador da Ordeiíi de Christo, que casou com D. Joanna de Sá, filha do Pedro Vaz de Sá, cujos filhos morrerão

    • Page n253

      na índia; c terceiro filho do primeiro Pedro Botelho foi Diogo Botelho, cujo filho Francisco Botelho foi Embaixador a Saboya; e o filho d'este foi também Diogo Botelho, e Governador do Brasil, que foi pai de Nuno Alvarez Botelho, celebre em guerras na índia, per que foi Conde o filho D. Francisco Botelho.

    • Page n254

      IGO De Nuno Gonçalves Botelho, íilho do primeiro Gonralo Vaz Botelho, nasceo mais Diogo Nunes Botelho, Contador da Fazenda Beal, e Cavalleiro da Ordem do ('.Iiristo, que casou com Isabel Tavares, filha de Rui Tavares o Velho; e d'estes nasceo Jorge Nunes Botelho, que casou com Hieronyma Lopes Moniz, filha de Álvaro Lopes, c de Maria Moniz, e d'este Botelho nasceo D. Catharina Botelha, mulher de Jacome Leite de Vasconcellos, fidalgo filhado de que abaixo fallaremos. Do outro Jorge Nunes Botelho, filho do sobredito Nuno Gonçalves, nasceo huma filha, que casou com Fernão 'Corrêa de Sousa, fidalgo que veio da Madeira; e outra filha D. Boqueza, que casou com Francisco do Rego de Sá, chamado o Grão Capitão, de que não ficarão descendentes, porém do cunhado Nuno Gonçalves Botelho, segundo do nome, nasceo mais Pedro Botelho, que casou Leonor Vaz na Villa da Praia da Illta Terceira; item, nasceo Ilieron.ymo Botelho, que casou na Ilha de Santa Maria com Guimar Faleira; e d'estes nasceo André Gonçalves de S. Payo, que casou com Maria Pacheca, filha de Antão Pacheco; e d"estes nascerão António de S. Payo, que casou em Ribeira Grande; e Dona Maria, que casou com Francisco de Betencor e Sá na Cidade, e D. Isabel Botelha, que casou com Pedro da Ponte Bicudo, morgado em Ribeira Grande; c do dito André Gonçalves de São Payo, foi também inteiro, e legitimo irmão Gonçalo Vaz Botelho, e outros que tiverão muita descendência na Ilha, Brasil, índia, etc.

     

     

    https://archive.org/details/historiainsulana00corduoft/page/n251/mode/2up?q=%22Pedro+Botelho%22
     

    Christóvão de Mello Alcaide Mór de Serpa Porteiro Mor e sua mulher Dona Maria de Sá

     Christóvão de Mello Alcaide Mór de Serpa

    pai de Maria da Cunha, casada com Jorge de Mello ascendentes de  "D. Antonio Jorge de Mello"

     

     

    Aforamento que fizeram Cristóvão de Mello, Porteiro Mor e sua mulher Dona Maria de Sá a Cristóvão Martins e sua mulher, da herdade dos Magos, no limite de Santo Estêvão e parte com Vale das Éguas e herdade do Pinto, por quatro moios de trigo do melhor, sem dízimo nem desconto e duas galinhas de crista voltada.

    Formal

    1563-02-23
    fontes;
    https://arquivo.cm-moura.pt/descriptions/24667
    https://arquivo.cm-moura.pt/descriptions/24667
     
    https://en.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_de_Melo 
    https://rosas-dos-ventos.blogspot.com/2025/03/joanna-coutinho-mulher-de-d-antonio.html 
     
    quem é que é
    D. Leonor de Vilhena era neta de Christovão de Mello  
    (https://archive.org/details/hg-40116-v_0000_capa-capa_t24-C-R0150/page/225/mode/2up?q=%22Christ%C3%B3v%C3%A3o+de+Mello%22)
     

    Governadores Geráes Relação Dos Governadores Geráes, Capitães Genèraes, E Outras Auctoridades Outras Auctoridades SUPERIORES, MILITARES, OU CIVIS, DO ARCHIPELAGO Da Ma DEIRA, DE 1581 ATÉ 1872

     

    Joanna Coutinho , mulher de D. Antonio Jorge de Mello, XI. 704. Governador da Ilha da Madeira faleceo a 15 de Fevereiro de 1703 - 1698 ao Gov. 17013

     https://archive.org/details/theatrogenealogi00atai/page/142/mode/1up?q=%22Duarte+Ximenes+de+Arag%C3%A3o%22

      Joanna Coutinho , mulher de D. Antonio Jorge de Mello, XI. 704. faleceo a 1 5 de Fevereiro de 1703

     (https://archive.org/details/bub_gb_UK9BAAAAcAAJ/page/260/mode/2up?q=%22Antonio+Jorge+de+Mello%2 https://archive.org/details/bub_gb_161BAAAAcAAJ/page/n134/mode/1up?q=%22Antonio+Jorge+de+Mello%22 )


     18 D. JoawwA CovriNHo , que foy íua herdeira , cafou com D. Antonio Jorge de Mello , Governador , € Capitaó General da llha da Madeira, e naó tiveraó fuccefíaó

     (https://archive.org/details/17153663208888bsb-10358601/page/693/mode/2up?q=%22Antonio+Jorge+de+Mello%22 )

     D. Antonio Jorge de Mello , Mestre de Campo dos Auxiliares do Termo de Lisboa , e Governador , e Capitão General da Ilha da Madeira  1698 ao Gov. 1701 .

    Nomeação:

    13 de março de 1698 a 28 de fevereiro de 1701 quando passou para João da Costa de Athaide e Azevedo


    faleceo a 1 5 de Fevereiro de 1703 (sem geração) filho de Martinho de Mello ou Martim Affonso de Mello e Maria de Mendonça sua segunda esposa.

      D. Maria de Mendoça , segunda mulher de D. Martim Af¬ fonso de Mello, com quem casou por escriptura dotal feita no anno de i636 nas notas do tabellião Vasco de Andrade, pela qual foi dotada por seu pae em 6oo$ooo reis de renda. Pos¬ teriormente instituiu n’ella um morgado de 780^000 réis de renda em uma marinha no rio de Alcácer, seu tio Antonio Fernandes Ximenes. Foi unico filho d’esta senhora

    I D. Antonio Jorge de Mello mestre de campo de auxiliares, do termo de Lisboa, e governador e capitão general da Ma¬ deira, que morreu sem successão a i5 de fevereiro de 1703.
    (https://archive.org/details/gri_33125000415618/page/378/mode/2up?q=%22Antonio+Jorge+de+Mello%22)

      Histórias na Qunta de  Dom Antonio Jorge de Mello

     Hum filho de hum quinteiro dc Dom Antonio Jorge de ,» Mello, teve humas terças , & depois de lhe durarem muito tempo „ fem lhe aproveitar remédio algum, lhe ordeney fizeífe hum bolo ,, %Ie farinha com a ourina do mefmo doente , ( tomada no tempo da fezáo) & o deíTea comera húcáo, porque indubitavelmente fc*lhc tirariáo as terçãs , & fe tráWplantariáo no cáo ; & fuccedeo allim; porque tanto que o cam comeo o dito belo, começou a enfermar, & o doente começou a ter faude. He necclíario que cite bolo fede a comer a hum cáo , fe o doente for homem , porém fe for mulher % fe dará a húa cadella. 4

    6". Eftc mcímo bolo feito corri a ourina tomada no tempo da fezáo obraosmefmos efFeifos, dado nas quartas: aflim o dizem Bartholmo, 3. &Joelio.«
    (https://archive.org/details/bub_gb_rvKdIXSTdN8C/page/86/mode/2up?q=%22Antonio+Jorge+de+Mello%22)

    1698 ao Gov. 1703  (fonte: https://archive.org/details/madeira-global-vol.-1/page/314/mode/2up?q=%22Antonio+Jorge+de+Mello%22)

     

     

    Consulta, cia camada a el-i*ei em 30 die jullio (https://archive.org/details/elementosparahis06freiuoft/page/284/mode/2up?q=%22Antonio+Jorge+de+Mello%22)



    de lOOl i

    D. Antonio Jorge de Mello , Met tre de Campo dos Auxiliares do Termo de Lisboa , e Governador , e Capitão General da Ilha da Madeira


     não tem relação ou tem?

    padres e freis em busca - manuscrito Miscelânea histórica e genealógica/ Padre Antonio Vieira

     https://archive.org/details/d2ebf30f-51c7-4c0b-9aa9-2b68a721a141/page/n7/mode/1up

    Fonte: https://archive.org/details/theatrogenealogi00atai/page/142/mode/1up?q=%22Duarte+Ximenes+de+Arag%C3%A3o%22
     
    D. Antonio Jorge de Mello , Mestre de Campo dos Auxiliares do Termo de Lisboa , e Governador , e Capitão General da Ilha da Madeira de 1698 a 1703  aproximadamente
     
     

     Fonte; https://archive.org/details/bub_gb_UK9BAAAAcAAJ/page/260/mode/2up?q=%22Antonio+Jorge+de+Mello%22


    Familien Kruger relatives Aquarell von Franz Krüger Berlin um 1820, está neste livro a arvore detalhada.

      ================================================================================================================================= two lib...