A função do corpo na oração intelectual. VIa e última parte.
Finalmente, como conseqüência do que acabou de dizer e que relatei no último post, Palamas, pouco depois afirma que o corpo, tão deificado, "incorpora" precisamente a tal ponto que o Espírito se torna capaz, entre outras coisas. - e como um exemplo emblemático - para transmiti-lo:
"[...] Mas as curas e os poderes nunca surgem se a alma daqueles que implementam cada um deles não rezar, em primeiro lugar intelectualmente, e às vezes até em ressonância com o corpo.
A transmissão do Espírito não ocorre somente quando a oração está presente na alma e a própria oração torna mística a união daqueles que rezam com a fonte inesgotável deste grande dom; portanto, ela não ocorre somente quando a oração é intelectualmente ativa, uma vez que não é historicamente relatado que os Apóstolos nessas situações estavam dizendo algo com sua boca [essa concepção, alma e mente para que não ocorreu, que encontram expressão na palavra, mesmo que do Terirem, que está na altura de vigília: https: //www.youtube.com/watch?v=y6ooLAI3eIk, mas no corpo].
Portanto, essa transmissão não ocorre somente quando a alma ora intelectualmente, mas também quando o corpo a implementa com o contato das mãos, que transmitem o Espírito àquele que está debaixo delas. Quais são então esses dons da graça? Eles não são dons do Espírito e não são dados àqueles que pedem e oram pelo bem, porque aqueles que são sequestrados no terceiro céu devem esquecer tudo o que acontece no corpo? [...] "
(Gregório Palamas, Ato Divino e Luz, Escritos Filosóficos e Teológicos, Bompiani, 2003, pp. 563-583)
A partir dessas considerações dos Palamas divinos, poderia ser tentado um aprofundamento do significado das correspondências dos Oito Tons da Canção Romano-Ortodoxa com as sensações fundamentais. Mas nós reservamos para outra ocasião.
La funzione del corpo nella preghiera intellettiva. VIa ed ultima parte .
Infine, quale conseguenza di ciò che ha appena affermato e che ho riportato nell’ultimo post, Palamas, poco dopo afferma che il corpo, così divinizzato, “incorpora”, appunto, a tal punto lo Spirito da divenire capace, tra l’altro - e quale esempio emblematico - di trasmetterlo:
“ […] Ma le guarigioni e le potenze non vengono mai ad attuarsi se l’anima di chi attua ciascuna di esse non prega, in primo luogo intellettivamente, ed a volte anche in risonanza col corpo.
La trasmissione dello Spirito non si attua solo quando la preghiera è presente nell’anima e la preghiera stessa compie misticamente un’unione di chi prega con la fonte inesauribile di questo grande dono, quindi non si attua solo quando la preghiera è in atto intellettivamente, poiché non è riportato storicamente che gli Apostoli in queste situazioni dicessero qualcosa con la bocca [ tale concepimento, quindi avveniva non nell’anima e nella mente che trovano espressione nella parola, fosse anche quella del terirem, che è al culmine della veglia :
https://www.youtube.com/watch?v=y6ooLAI3eIk , ma nel corpo ].
Quindi questa trasmissione non viene ad attuarsi solo quando l’anima prega intellettivamente, ma anche quando il corpo la attua col contatto delle mani, che trasmettono lo Spirito su colui che sta sotto di esse. Che cosa sono allora questi doni di grazia ? Non sono forse doni dello Spirito, e non sono dati per il bene a chi li chiede e prega, solo perché quelli che vengono rapiti al terzo cielo devono dimenticare tutto ciò che accade nel corpo ? […] “
(Gregorio Palamas, Atto e Luce Divina. Scritti filosofici e teologici. Bompiani, 2003, pagg. 563-583 )
Da queste considerazioni del divino Palamas si potrebbe tentare un approfondimento del significato delle corrispondenze degli Otto Toni del Canto Romano-Ortodosso con le sensazioni fondamentali. Ma lo riserviamo ad un'altra occasione.
