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Las Cuatro Estaciones de M. Marie Galeria Dudley Londres 1877 Otoño
Las Cuatro Estaciones de M. Marie Galeria Dudley Londres 1877 Inverno
Las Cuatro Estaciones de M. Marie Galeria Dudley Londres 1877 Verano
historiadelacomp03arch_0_0007
Brasil História, Rio Grande do Sulhttps://archive.org/details/historiadelacomp031912arch/page/242/mode/2up?q=%22Manuel+Lobo%22
Historia de la Compañía de Jesús en la provincia del Paraguay : (Argentina, Paraguay, Uruguay, Perú, Bolivia y Brasil) según los documentos originales del Archivo General de Indias
by Archivo General de Indias; Pastells, Pablo, 1846-1932; Mateos, F. (Francisco)
obediência. — Controvérsia sobre a introdução de mercadorias nas doutrinas dos franciscanos. — R.C. a D. José de Garro, para que cada religioso da Companhia viesse àquele porto para as missões com 57 pesos. — Outra ao mesmo, que 600 famílias de índios do Paraguai descem a dita cidade. — Relatório de P. Dombidas sobre a redução dos índios de Tucumán, Paraguai e Buenos Aires. — Um religioso das missões, com 200 índios de guerra, esteve no porto de Maldonado dentro de um navio estrangeiro. — Estado de Tucumán; remédio solicitado por suas fronteiras devido às hostilidades dos índios do Chaco. — Entra D. Juan Diez de Andino para castigá-los. — Conteúdo de três cartas que Juan de Peralta trouxe de San Pablo. — O abade Maserati escreve o resultado das suas indagações sobre as tentativas dos portugueses do Brasil e da frota que saiu de Lisboa e levou D. Manuel Lobo ao Rio Jafkeiro em 25 de setembro de 1679. — Rumores do Brasil sobre ameaças do inimigo. — Padre Altamirano pede armas para defender as reduções. — R. C. sobre a forma como os índios das reduções da Companhia devem pagar o tributo. — O Governador do Paraguai compromete-se com a execução do registro dos índios das doutrinas da Companhia e a cobrança do tributo. — Investigação se entre os índios administrados pela Companhia estavam os fugitivos da doutrina de Itacurubí. — R. C. sobre a forma como os índios das doutrinas da Companhia na província do Paraguai devem pagar o tributo; isenção que eles devem desfrutar e como o sínodo deve ser satisfeito. — Notícias da chegada dos portugueses do Paraguai. — Padre Dombidas pede a Sua Majestade que os índios convertidos das reduções sejam dispensados de irem beneficiar o capim; que não sejam obrigados a trabalhar em obras públicas e facções de guerra contra outros índios inimigos em defesa das cidades.— Pe. Cristóbal Altamirano estende a D. José de Garro as notícias sobre os invasores portugueses do Paraguai. — Taxas pagas pelos índios de Juli para satisfazer os sínodos dos doutrinaros da mesma cidade. — O Arcebispo de La Plata duvida que sejam admitidos os graus das Universidades que os religiosos da Companhia têm naquela cidade e em Cuzco; Ele propõe a conveniência de emitir a Bula de Sua Santidade para que os conventos tenham um certo número de professos e aqueles que o excederem, tenham suas profissões — General Juan Pablo Oliva ao Secretário do Conselho, notificando o recebimento da carta em que agradeceu a reparação e punição da introdução de mercadorias que teria sido feita pelo Colégio de Buenos Aires. — Abade Maserati expressa a maneira como passou o último ofício de remediar os excessos dos portugueses do Brasil no Paraguai, 5'^ as prevenções do Governador do Rio de Janeiro de fundar e fortificar uma população em uma ilha do Rio de la Prata.
frota; o Governador do Rio de Janeiro fez assentamentos para fundar uma população e fortificá-la em uma ilha do Rio da Prata; e, segundo outros, pretendia fazê-lo para o interior em benefício de uma mina de prata descoberta. Que inquiriu especialmente de um governador que era do Rio de Janeiro e, segundo seu relato, quanto ao projeto da construção do forte em uma das ilhas do Rio da Prata, há apenas dois; um chamado Maldonado e o outro San Miguel (sic) [San Gabriel] e é aquele sobre o qual o forte parece ser construído; Não são ilhas, mas penínsulas. Que quanto ao benefício da mina, o Abade entende que fica ao pé de algumas montanhas que descem das serras do Peru, por um espaço quase imenso, terminando na província do Paraná, a uma distância de 25 léguas . Rio de Janeiro, e deve ser 180 léguas, a mesma que há cerca de quatro anos, o Governador do Brasil Afonso Hurtado relatou ter descoberto, onde morreu pouco depois, e que enviou uma amostra dela com seu irmão Juan Hurtado de Mendoza; e, por fim, acredita-se que a viagem de D. Manuel Lobo ao povoado de San Pablo, se encaminha para continuar o benefício da dita mina, e que disse Abad supõe que irá justamente coibir as invasões daqueles nativos, ainda que com meios brandos; porque senão teriam que se opor à sua entrada, ocupada na força e inacessibilidade do local, onde a estrada do Rio de Janeiro, que é de quatro dias, também passa por serras muito acidentadas e passa tão estreita que três ou quatro homens são suficientes para defendê-lo de qualquer maneira, como eles o executaram outras vezes. — Lisboa, 23 de outubro de 1679.
Page 243
Decreto de S. Jf. —Participando da notícia dada pelo abade Maserati, da chegada, em 25 de setembro de 1679, da frota do Rio de Janeiro a Lisboa com o governador D. Manuel Lobo, e que o príncipe o encarregou de aplicar o remédio às desordens - nes dos rebeldes da cidade de San Pablo, executados nas províncias do Paraguai; e que ele procuraria saber, se fosse impedido para esse fim. — Berlanga, 27 de outubro de 1679.
pag 264
Certificado Real ao Governador do Paraguai. — Diz Sua Majestade que por ocasião das invasões portuguesas ao Brasil, o Despacho foi enviado ao Abade Maserati para pedir a Lisboa a reparação e reparação dos danos, e que o Príncipe ordenasse punir os que tivessem incorrido em actos semelhantes .excessos. E o abade diz que assim que o recebeu, procurou o secretário de Estado e com ele executou o pedido da forma mais eficiente possível. E ele respondeu que o Príncipe recomendou este assunto a D. Manuel Lobo, Governador do Rio Janeiro, no momento de deixar ao seu Governo; e que assim que entrou nela, se empenhou em adquirir os relatórios sobre o estado daquelas coisas, executar os que carregava e transferir para a Villa de San Pablo; e fazer com que com a primeira barca o Príncipe voltasse para revalidar as ordens em muito boa forma, por querer toda harmonia; e supunham que a viagem a San Pablo, para a qual o novo governador se preparava, tinha o objetivo de formar uma nova população no interior e se beneficiar de uma mina de ouro descoberta, e que para isso ele havia começado a tomar precauções para fortificar a população e as taxas de três ou quatro empresas de cavalos e algum número de infantaria; e se estabeleceram outros de marinheiros, e que a população seria fundada no Río de la Plata.
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Certidão Real ao Governador interino do Rio da Prata D. José de Garro. — Dar a notícia das prevenções feitas pelo Governador do Rio de Janeiro para fundar e fortalecê-la numa ilha do Rio da Prata, e ordenar-lhe que tenha especial cuidado para saber o que está acontecendo e se comunicar com o Governador do Paracool para sua defesa. Ele conta que por ocasião da notícia das invasões portuguesas do Brasil que fizeram no Paraguai, foi enviado um despacho ao abade Maserati, que fez suas reivindicações ao príncipe por meio do secretário de Estado, que lhe disse que já havia dias antes fora significativo o embaraço com que o Infante recomendou este assunto a D. Manuel Lobo, Governador do Rio de Janeiro, no momento de deixar o seu Governo; e que devido às notícias adquiridas com os navios da Esquadra que chegavam daquele local, logo que nele entrou, se empenhou em adquirir os relatórios do estado daquelas coisas, para pôr em execução
pagina 276
https://archive.org/details/historiadelacomp031912arch/page/264/mode/2up?q=%22Manuel+Lobo%22
Carta do Governador ao Pe. Cristóbal Altamirano, Superior das Doutrinas do Paraná. — Diz-lhe que já tendo escrito à sua paternidade e ao padre provincial as cartas incluídas, decidiu conservá-las para impedir a chegada do navio em que o capitão Juan Mateo de Arregui chegasse e dar conta do resultado de sua viagem , pela novidade ou decepção que possa trazer; e tendo chegado ontem ao cair da noite, dá por certo que viu três grandes navios, um grande navio e um sumagre, ancorados nas ilhas de San Gabriel; e como que para correr por aquele lugar, mandou que levassem dois cavalos, partiram sobre eles e aproximando-se das ilhas, descobriram que estão fazendo povoamento no continente e têm gente em terra, embora poucas; Um deles partiu de uma lancha portuguesa que estava pescando, e sendo chamado e interrogado, respondeu que eram portugueses, que por ordem de seu príncipe iam se estabelecer ali. Que o cabo principal é D. Manuel Lobo, e que seriam 400 homens.
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instalar na costa do Río de la Plata, nas localidades de Maldonado, Montevidéu e as ilhas de San Gabriel, três navios de alta-borda, um Pingüe e um Zumaca, com quatro companhias a cargo do general Don Manuel Lobo. Ponderando as consequências deste ato, fez sua Santa Fé para que o Mestre de Campo Antonio de Vera Mújica saísse com 50 homens e 300 cavalos, e da cidade de Corrientes um Cabo com 80 homens, e que passando este último , por causa das doutrinas dos Padres da Companhia de Jesus, que é a passagem por onde eles têm que descer, trouxe 3.000 índios que ele mandou vir, dos 12.000 que o Provincial desta religião lhe comunicou, havia mais capazes de pegar em armas, indo juntar-se onde o povo de Santa Fé tem que esperar; esse e o outro, até chegar perto das ilhas de San Gabriel, têm que passar no discurso de 70 léguas de estrada, com muito trabalho e custo . , os rios do Uruguai e Paraná, e muitos outros menos poderosos, e daqui o Governador enviará 100 homens, os 50 do presídio; e todos, por ordem de António de Vera, irão rejeitar a população, e ocupar a campanha, para que não possam fugir e aproveitar o gado que está a poucas léguas de distância, nem convocar os Charrúas ao seu serviço. Que o sargento-mor Don Juan de Zebrián de Velasco enviou protestos e exigências ao general Manuel Lobo, que, por carta, diz que não voltará atrás, e supõe que está agindo sobre isso com instruções reservadas de seu príncipe. Que serão oito dias, Chasque fez à cidade de Córdoba, exortando (i)
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precedeu a consulta geral com o mais ilustre e rreuendisimo Sr. Dom Antonio de Ascona ymberto, a conselho de seu Mag.<í, Bispo destas Províncias, Cauildo, justiça e regimento, Capitães e pessoas que tenham ocupado cargos políticos e militares, para maior justificação do que deve ser feito no caso , e pela conseqüente precaução decidiu-se enviar as pessoas que encontraram e entregaram minha carta ao Cauo e ao General do dia. pessoas, e como foi executado e o dho foi necessário. O general D. Manuel Lobo, que é e deu uma certa resposta, concluindo nela que veio povoar dho. porto, que ocupou, e que não iria recuar. Em vista disso, outra reunião foi realizada novamente, e por causa disso, em vista de tudo o que havia sido feito, foi resolvido que ele fosse enviado para a referida ajuda dos deuses. trezentos homens àquela dita Cidade e que para rejeitar e impedir o dito português de prestar a assistência e população que ele queria, este Governo deve providenciar o que for conveniente, bem como com as pessoas que foram mandadas a deixar as cidades dos, bem como daqueles que aqui se fez necessário, e tendo conformado a dita opinião e resolução, impedindo incessantemente, de tudo o que dou aviso ao Ex.™° S."""VuTey destes reinos e Ser-
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Ano 1908\Edição A00065 (2) pagina 3116 de 3498
http://memoria.bn.br/DocReader/Hotpage/HotpageBN.aspx?bib=313394&pagfis=84133&url=http://memoria.bn.br/docreader#
Nasceu na Vila Nova do Príncipe, atual Lapa, Paraná, em 11 de janeiro de 1847, filho de Eugênio Westphalen e Joanna Francisca Westphalen. Casou-se com Joaquina de Paula Xavier, em 14 agosto de 1870, com quem teve as filhas Eudoxia e Elvira. Após tornar-se viúvo, contraiu núpcias com Januária Carvalho de Oliveira, em 10 de dezembro de 1877.
Em São Paulo, iniciou seus estudos secundários e diplomou-se em Direito pela Faculdade de Direito no Largo de São Francisco (1867). Foi um dos fundadores da Loja Maçônica Fraternidade Paranaense, em Curitiba (1897). Participou da imprensa da época, defendendo um governo democrático no país, e colaborou com os jornais “Opinião Liberal”, “Commércio de Paranaguá”, “Livre Paraná”, “d'A Reforma”, “Província do Paraná”, “Dezenove de Dezembro” (Curitiba), “Correio Nacional” e o “Fluminense” (Rio de Janeiro).
Iniciou sua vida profissional como promotor público em Paraíba do Sul, no Rio de Janeiro. Mais tarde, voltou ao Paraná, atuou nos cargos de promotor e vereador na Lapa, onde também exerceu a advocacia e o cargo de inspetor literário, criando a Associação Literária Lapeana. Destacou-se no judiciário paranaense como juiz municipal de Curitiba e juiz de Direito da Comarca da Lapa (1890). Nomeado chefe da polícia do Estado do Paraná em 19 de dezembro de 1890. Foi vereador e presidente da Câmara Municipal de Curitiba. Em 1º de agosto de 1891, no período de instalação do regime republicano constitucional, foi nomeado desembargador do Tribunal do Estado do Paraná. Porém, devido às suas convicções liberais na política e por sua alegada participação na Revolução Federalista (1893–1895), foi perseguido e, por consequência, exilou-se na Argentina, voltando ao Brasil após a anistia assinada pelo Presidente Prudente de Moraes (1894-1898).
Nomeado ao cargo de procurador geral da justiça do Estado em 27 de abril de 1908, exerceu as funções até 17 de fevereiro de 1912. ¹
procurando "Santo Antonio da Lapa"
http://memoria.bn.br/DocReader/Hotpage/HotpageBN.aspx?bib=313394&pagfis=84133&url=http://memoria.bn.br/docreader#
Ano 1900\Edição A00057 (1)
página 710 no primeiro quadrado de 1433
Ano 1903\Edição A00060 (2)
1165de 1629
G Gravidade S Em = Eletromagnetismo W potência , rs! é uma bateria mesmo, não tem fim. Fora o livro mãos de luz que explica tudo isso aí e eu pra variar não entendi nada.
http://worldcat.org/identities/lccn-n99033530/
Atlas de Joan Martines, 1587 by Joan Martines( Book )
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De creatione Venedig, 1541 - 1542 Portolan Atlas Battista Agnese. unus ex maximis Cartographers Italian Renaissance. Genuensis origo, Agnesa agebat Venetiis ab 1536 usque ad mortem.
Questo atlante portolano è attribuito a Battista Agnese (1514-64), uno dei più importanti cartografi italiani del Rinascimento. Di origine genovese, Agnese fu attiva a Venezia dal 1536 fino alla morte. È probabile che abbia diretto una tipografia a tutti gli effetti dove sono state realizzate le sue mappe. Ha prodotto circa 100 atlanti, di cui più di 70 esistono ancora, sia con la sua firma che attribuiti al suo studio. Considerati opere d'arte per la loro alta qualità e bellezza, gli atlanti sono per lo più portolani, o atlanti nautici, stampati su pergamena per funzionari di alto rango o ricchi mercanti piuttosto che per l'uso in mare. L'atlante qui presentato contiene tabelle di declinazione, una sfera armillare, lo zodiaco e mappe che mostrano: le coste orientali e occidentali del Nord America; l'Oceano Atlantico e ad ovest dall'Arabia fino alla costa orientale del Sud America dalla forma speculativa; la regione dall'Africa al sud-est asiatico; Europa occidentale; Spagna e Nord Africa; il Mediterraneo (varie mappe); il mare nero; e la regione intorno alla Grecia e l'attuale Turchia. Comune alla maggior parte degli atlanti di Agnese e qui presente, oltre a una mappa mundi ovale con putti, o teste di vento, in nuvole blu e oro, che rappresentano i classici 12 punti del vento da cui si sono evoluti i moderni punti cardinali. Questo manoscritto è stato realizzato per il cardinale Guido Ascanio Sforza di Santa Fiora (1518-64), il cui stemma si trova al foglio 1 recto. La rilegatura ha un piccolo compasso coperto da un disco di vetro incastonato nel contropiatto. Il modo in cui il mondo conosciuto è rappresentato come una proiezione ovale con paralleli equidistanti è diventato di uso comune in seguito, soprattutto grazie al cartografo, ingegnere e astronomo piemontese Giacomo Gastaldi (circa 1500--circa 1565) e al cartografo fiammingo Gerardus Mercator (1512--94). L'atlante appartenne a Vittorio Emanuele II, re di Sardegna dal 1849 al 1861 e primo re dell'Italia unita dal 1861 fino alla sua morte nel 1878.
Battista Agnese (1514-64) was a masterful geographer and mapmaker. Born in Genoa, he worked in Venice from 1536 to 1564 and became one of the most important figures in Renaissance cartography. Researchers differ on the total number of manuscript atlases created by Agnese; he produced at least 39 portolan, or maritime, atlases, ten of them signed and dated. All are distinguished by their neat calligraphy and are esteemed for their high quality and beauty. None was intended for use on board ship; they served as ceremonial gifts and as adornments to the libraries of the well-to-do. This atlas contains 20 pages of maps. A heraldic bookplate of the court library in Munich appears at the front of the book, followed by declination tables and the zodiac. On the oval world map, the continents appear in green, with somewhat speculative outlines of North and South America. Cherubs, or wind heads, representing the classical twelve-point winds from which modern compass directions evolved surround the map. Other maps show the Pacific, Atlantic, and Indian Oceans, and the Baltic, Mediterranean, and Black Seas. Characteristic of all Agnese atlases are the routes of travels recorded on the map of the world. The Munich copy presented here shows, in blue, Magellan's voyage from Lisbon, through the straits named after him, to the Moluccas, and the return voyage of the one surviving ship around the Cape of Good Hope (1519-22). A second line—faintly discernible, originally inscribed in silver-traces Pizarro's voyage of 1521, which started from Cadiz, Spain, and crossed the Isthmus of Panama to reach the west coast of South America, thus inaugurating the Spanish conquest of Peru. // Bayerische Staatsbibliothek, Department of Manuscripts and Rare Books, 2019
https://www.digitale-sammlungen.de/en/view/bsb00003259?page=,1
https://www.digitale-sammlungen.de/en/view/bsb00003259?page=,1
https://www.loc.gov/resource/gdcwdl.wdl_19478/?r=-0.434,0.298,1.576,1.001,0
https://www.digitale-sammlungen.de/en/details/bsb00003259
o de cima é referente
a Biblioteca da Bavária Alemanha
Munique Munchen Bibliothek
Você quis dizer: munchen Bibliothek
a seguir o livro que está na Biblioteca Mundial WDR.org
Titre : La Vie illustrée : journal hebdomadaire Éditeur : Juven (Paris) Date d'édition : ...