sexta-feira, 20 de novembro de 2020

já copiou que pena. Mentira eu já gravei em 4 lugares diferentes. /As Termas de Diocleciano e a Basílica de Santa Maria degli Angeli e dei Martirio/

já copiou que pena.

Mentira eu já gravei em 4 lugares diferentes. 

Mas pra você não ver. Não faço questão nenhuma. 

Histórias e anedotas dos Banhos de Caracalla!

 


Histórias e anedotas dos Banhos de Caracalla aguardando o momento em que será possível voltar para receber os visitantes.

O Foco de segunda-feira: os ainda visíveis mosaicos da Palestra Ocidental dos Banhos Antoninianos são o testemunho mais expressivo da riqueza da decoração do sítio arqueológico.

Para a época severa, o ginásio ocidental era um local de particular importância, tanto que foi definido como o Fórum Imperial do Imperador Caracala. Infelizmente, não resta muito das colunas de mármore e pisos de mosaico. Ao longo dos séculos, o complexo de Baths foi alvo de pilhagens contínuas. Por exemplo, o mosaico dos atletas agora está preservado nos Museus do Vaticano.

Entre as decorações do Palestra Ocidental estão os mosaicos com motivo de espiral de acanto, conhecido como 'espiral'. Segundo as reconstruções dos especialistas, os mármores utilizados para o Ginásio das Termas de Caracalla estão entre os mais preciosos do Império Romano de três continentes: Ásia Menor, África (Egito e Tunísia) e Europa (Grécia)


Storie e aneddoti dalle Terme di Caracalla in attesa del momento in cui sarà possibile tornare ad accogliere i visitatori.
🔎Il Focus del lunedì: i mosaici ancora visibili della Palestra occidentale delle Terme Antoniniane sono la testimonianza più espressiva della ricchezza delle decorazioni del sito archeologico.
Per l’età severiana la palestra occidentale era un luogo di particolare importanza tanto da essere definita il Foro imperiale dell’imperatore Caracalla. Dei marmi delle colonne e dei pavimenti a mosaico non resta, purtroppo, molto. Nel corso dei secoli il complesso delle Terme è stato oggetto di continue spoliazioni. Ad esempio, il mosaico degli atleti è oggi conservato presso i Musei Vaticani.

Tra le decorazioni della Palestra occidentale sono superstiti i mosaici con un motivo a spirali d’acanto, detta ‘a girali’. Secondo le ricostruzioni degli specialisti i marmi utilizzati per la Palestra delle Terme di Caracalla sarebbero tra i più preziosi dell’Impero Romano provenienti da tre continenti: l’Asia Minore, l’Africa (Egitto e Tunisia) e l’Europa (Grecia).


Soprintendenza Speciale Roma

@soprintendenzaspecialeroma Organização governamental

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https://pt.wikiarquitectura.com/constru%C3%A7%C3%A3o/termas-de-caracalla-2/




Caracala (em latim Caracalla; perto de Lugduno4 de abril de 188 — Mesopotâmia8 de abril de 217) foi imperador romano de 211 até sua morte.

Ficou conhecido pelo Édito de Caracala em 212 d.C., em que decretou que todos os habitantes livres do Império Romano, onde quer que vivessem, eram cidadãos romanos. Foi uma decisão revolucionária, que eliminou da noite para o dia a diferença legal entre governantes e governados. Mais de 30 milhões de provinciais tornaram-se legalmente romanos. Foi um dos maiores atos isolados de concessão de cidadania da história da humanidade.[1]

Biografia

Caracala nasceu na Gália no ano 188. Era o filho mais velho de Septímio Severo e da futura imperatriz e membro da aristocracia síria Julia Domna. Foi o sucessor de seu pai, que, na época de seu nascimento, era ainda o governador da Gália Lugdunense.

Com a ascensão ao poder de Septímio Severo, foi indicado ao trono imperial, como parte de uma estratégia de legitimação dinástica: foi nomeado césar (herdeiro presuntivo) em 196, e foi designado (indicado) imperador (imperator destinatus) em 197, quando Severo estava no meio de uma guerra civil contra seu rival Clódio Albino. Com a vitória de Severo, foi aceito pelos colégios sacerdotais e nomeado Augusto (co-imperador) em 198.

No ano 202 d.C., o prefeito do pretório Caio Fúlvio Plaucianojurista eminente e figura muito influente junto ao imperador Severo, promoveu o casamento de sua filha Públia Fúlvia Plaucila com Caracala. Este, no entanto, que desconfiava das ambições políticas de Plauciano, detestava a ambos, recusando-se a ter qualquer relacionamento com ela. Depois da queda de Plauciano, mandou exilá-la. O próprio Caracala imaginou a trama que levou Plauciano à desgraça e à morte em 205 dizendo que ele pretendia matar os imperadores.

De 205 a 208, Caracala e o seu irmão mais novo, Geta, tinham ganhado fama de dissolutos e aos poucos a intensa rivalidade entre eles transformou-se em ódio. Ambos acompanhavam o pai nas campanhas da Britânia de 208 a 211. Por essa época, a instabilidade mental de Caracala começava a preocupar e, em certa ocasião teria quase esfaqueado o pai pelas costas perante todo o exército, ao que Severo teria reagido convidando-o ironicamente a matá-lo "já que estás no auge das tuas forças e eu sou um velho" (no século XVIII, em 1769, este episódio duvidoso seria o tema de uma pintura do francês Jean-Baptiste Greuze, que, com elado tentou alçar-se, sem sucesso, à condição de pintor "de História" , insatisfeito com o seu prestígio como pintor de gênero).

Depois da morte de Severo, em 211, Caracala e Geta encerraram a campanha britânica e voltaram para a cidade de Roma.

Severo parece haver pensado em alguma forma de colegialidade que permitisse a seus dois filhos partilharem o poder, nos moldes da parceria entre Marco Aurélio e Lúcio Vero, mas a rivalidade entre Caracala e Geta impedia qualquer arranjo desta ordem. Ter-se-ia mesmo pensado numa divisão do império entre ambos, num esquema nos moldes da futura divisão entre Império Romano do Ocidente e Império Romano do Oriente, que, no entanto, não prosperou. Em Roma, a animosidade entre eles cresceu tanto que o palácio ficou dividido, e no fim do mesmo ano de 211 Caracala mandou matar o irmão mediante um ardil, fazendo-o depois ser declarado inimigo público pelo senado e massacrando seus partidários reais ou supostos- entre os quais o prefeito pretoriano e jurista Papiniano e o neto de Marco Aurélio através de sua filha Lucila, o cônsul de 209 Aurelius Pompeianus.

Caracala procurou caracterizar-se como imperador guerreiro: a partir de 213 dirigiu-se à fronteira do Reno, e desta ao Danúbio a à Dácia, onde organizou operações defensivas contra os germanos, muito especialmente os alamanos. Acabou, no entanto, por pagar um subsídio regular aos mesmos alamanos para que protegessem a fronteira, ao mesmo tempo que buscava preservar sua base de apoio no exército romano. Sua força como imperador provinha da habilidade com que conquistava a fidelidade dos soldados, compartilhando mesmo dos seus trabalhos braçais, chegando em público a moer ele mesmo a farinha para fazer seu pão de campanha. Infelizmente para ele, sua política militar agressiva - combinada à elevação de soldos e a uma política de obras públicas ambiciosa, cujo maior resultado foi a construção, em Roma, das Termas de Caracala - exigia altos gastos, que a economia do Império Romano não podia suportar. Em 215, foi obrigado a desvalorizar a moeda de prata pela emissão de uma nova denominação (o antoninianus) de teor de metal precioso (51,5%) muito diminuído - na verdade, uma volta ao denário desvalorizado emitido por Marco Aurélio e Cômodo; mas como os denários de Septímio Severo eram ainda mais desvalorizados, Caracala atribuiu ao antoninianus o valor de face de dois denários, quando na verdade, em valor intrínseco (peso em prata), a nova moeda equivalia a 1,5 denários. Ao mesmo tempo, buscava confiscar propriedades de inimigos políticos reais ou supostos.

Caracala e Geta.

Sua instabilidade mental, o tratamento brutal aos seus adversários e sua política fiscal muito severa, além do tratamento privilegiado por ele concedido aos seus funcionários e aos soldados de carreira, fizeram com que se tornasse odiado - muito especialmente pela velha aristocracia do senado romano, que acabaria por caracterizá-lo como um monstro nos moldes de Nero e outros "maus" imperadores. As anedotas a respeito de suas várias perversões transmitidas pela coletânea tardia de biografias romanceadas dos imperadores conhecida como História Augusta fazem parte desta tradição hostil, como também a narrativa do massacre que, durante suas viagem ao Oriente, Caracala teria promovido entre os membros da aristocracia grega de Alexandria, que o teriam satirizado. Segundo um relato de Herodianos, funcionário municipal de Alexandria, Caracala chegou à cidade para participar das festividades. Fez oferendas no túmulo de Alexandre, o Grande, agradando o povo. No meio da festa mandou reunir todos os jovens em uma praça central, prometendo criar uma grande linha de batalha. Eles se reuniram, trazendo consigo seus familiares. Caracalla caminhou entre eles, dizendo coisas agradáveis durante a inspecção. Enquanto isso seus soldados cercaram a praça. Quando tudo estava cercado, ele se afastou e os soldados massacraram todos e os jogaram em valas comuns.

Nos anos 214 a 217 d.C., promoveu uma campanha contra os partas no Oriente, com a qual contava realizar conquistas, emulando, nas suas próprias palavras ao senado, as façanhas de Alexandre o Grande - mas sem chegar, na prática, a qualquer resultado decisivo. Atingido em seu prestígio guerreiro, em 217 foi assassinado como resultado de uma conspiração urdida por seu prefeito pretoriano, Macrino, que teria conseguido instigar alguns oficiais ofendidos pessoalmente pelo imperador, o qual, segundo a História Augusta, quando dirigia-se com suas tropas para oferecer culto no templo de um deus lunar de Carras, teria sido apunhalado pelas costas na beira de uma estrada quando desceu da sua montaria para urinar.

O evento mais marcante do seu reinado talvez tenha sido a célebre Constitutio Antoniniana (também conhecida como Édito de Caracala ou Édito de 212), na qual concedia a cidadania romana a todos os habitantes livres do império - com exceção dos "deditícios", principalmente bárbaros vencidos reinstalados no império como colonos agrícolas - e que parece ter tido um objetivo fiscal: aumentar a base tributária para cobrança do imposto sobre heranças. Ao mesmo tempo, a medida, se não conferia direitos políticos reais aos novos cidadãos romanos (direitos estes que não faziam sentido no quadro de uma autocracia), permitia aos membros das elites locais o acesso a uma carreira na administração imperial e unificava as relações jurídicas privadas pela aplicação generalizada do direito romano na justiça civil.

O nome de nascimento de Caracala era Septímio Bassiano, e seu nome oficial como imperador foi, na verdade, o mesmo de seu predecessor Marco Aurélio, ao qual seu pai contava identificar-se pela via de uma adoção fictícia (oficialmente, Caracala era o "neto" de Marco Aurélio). O apelido de "Caracala", pelo qual é conhecido nos textos modernos, veio do nome do manto gaulês com capuz que usava frequentemente. Foi sucedido pelo seu assassino, Macrino.

Referências



Uma busca mais detalhada
https://www.google.com/search?q=termas%20de%20caracala&tbm=isch&tbs=rimg:CRqzKUbejOqVYTdD-h_1b3Nbg&hl=pt-BR&sa=X&ved=0CBwQuIIBahcKEwiY_sfO5pHtAhUAAAAAHQAAAAAQAg&biw=1730&bih=881

São Roque do Pico - Moinho de vento da Canada do Alferes Pereira

 


São Roque do Pico - Wikipedia

O Tribunal da Relação de Guimarães sentenciou que a violação do confinamento obrigatório não constitui crime de desobediência, porque o decreto governamental que criou aquele novo ilícito criminal “está ferido de inconstitucionalidade orgânica”, o que quer dizer que foi criado por um órgão de soberania sem competência para o fazer.



“Não há dúvida de que a criação de novos crimes compete à AR em primeira linha, podendo também competir ao Governo, mas apenas com autorização da AR”, acrescenta.

Conclui, assim, que “o Governo não se mostrava habilitado a definir matéria criminal”, pelo que a norma do decreto que define como crime a violação do confinamento obrigatório “está ferida de inconstitucionalidade orgânica” e “é inválida”.

Em causa está o decreto de 20 de março do Conselho de Ministros, que procede à execução da declaração do estado de emergência efetuada pelo Presidente da República.

No decreto, o Governo determina que ficam em confinamento obrigatório, em estabelecimento de saúde ou no respetivo domicílio, os doentes com covid-19 e os infetados com SARS-Cov-2, e os cidadãos relativamente a quem a autoridade de saúde ou outros profissionais de saúde tenham determinado a vigilância ativa.

Diz ainda que “a violação da obrigação de confinamento, nos casos previstos no número anterior, constitui crime de desobediência”.

No Tribunal de Chaves (Vila Real), um homem foi condenado, com base daquele decreto, a 120 dias de multa, a taxa diária de 15 euros, por um crime de desobediência, por ter violado o isolamento profilático que tinha sido determinado pela autoridade local de saúde.

O arguido recorreu para a Relação de Guimarães, que agora o absolveu, considerando que aquele decreto, na sua génese e no que respeita ao crime de desobediência, “não respeita a Constituição, por violar a reserva relativa de competência da Assembleia da República”.

A Relação sublinha que a preocupação em conter a propagação do vírus não pode fazer esquecer “o respeito devido pelos fundamentos democráticos da sociedade”, porque “a democracia não poderá ser suspensa”.

Diz ainda que a criação de um novo tipo de crime “vai, obviamente, muito para além da competência administrativa invocada para a regulamentação do estado de emergência”.

O tribunal vinca que, olhando o teor da resolução da Assembleia da República de 18 de março que autorizou o Presidente da República a declarar o estado de emergência, “não se retira dela que contenha uma autorização para que o Governo pudesse criar um novo tipo de crime”.

“Não basta estatuir que ficam parcialmente suspensos alguns direitos, nomeadamente o direito de deslocação, para daí retirar sem mais a aceitação de que a suspensão de direitos implica automaticamente a criminalização das condutas”, lê-se no acórdão.






























































































































































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São Roque do Pico is a municipality in the northern part of the island of Pico, in the Portuguese archipelago of the Azores. The population in 2011 was 3,388, ...
Postal code: 9940-353
Area code: (+351) 292 XX XX XX

History · ‎Geography · ‎Architecture · ‎Civic


São Roque do Pico

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São Roque do Pico
Município de Portugal
São Roque, vista Parcial, concelho de São Roque do Pico, ilha do Pico, Açores, Portugal.JPG
São Roque do Pico, vista parcial.
Brasão de São Roque do PicoBandeira de São Roque do Pico
Localização de São Roque do Pico


Área144,31 km2
População3 388 hab. (2011[1])
Densidade populacional23,48 hab./km2
N.º de freguesias5
Presidente da
Câmara Municipal
Mark Silveira (PS)
Fundação do município1542
Região AutónomaRegião Autónoma dos Açores
IlhaIlha do Pico
Antigo DistritoHorta
OragoSão Roque
Feriado municipal16 de agosto[2]
Código postal9940
Site oficialwww.cmrsp.pt
Reedição do alvará da criação da vila de São Roque, que se encontra na Igreja de São Roque.
Monumento ao baleeiro na vila de São Roque do Pico.

São Roque do Pico é uma vila e sede do concelho homónimo da ilha do PicoRegião Autónoma dos Açores, com cerca de 1 300 habitantes.

É sede de um município com 144,31 km² de área e 3 388 habitantes (2011)[1], subdividido em 5 freguesias. O município é limitado a sul pelo município de Lajes do Pico, a oeste pela Madalena e a norte pelo oceano Atlântico.

História

Este concelho foi criado por Foral datado de 10 de Novembro de 1542 por ordem do rei Dom João III de Portugal e desde então tem passado pela evolução dos tempos, sendo muito marcado pela caça à baleia que deixou, um pouco por toda a ilha do Pico, mas nesta vila em particular a sua marca. Foi igualmente um concelho exportador de trigo e pastel para o Reino. Os terrenos de lava foram arduamente trabalhados e transformados em férteis pomares de laranjeiras, cujos frutos são de grande qualidade. Cultivaram-se produtivos vinhedos, onde se destaca a Casta de Verdelho.[3]

Assim é de salientar o Museu da Indústria Baleeira,[4] antiga Fábrica de Vitaminas, Óleos, Farinhas e Adubos, cuja matéria prima era a baleia. Este museu é formado por três corpos rectangulares, alinhados pela fachada, com cisterna acoplada e localizada no Porto Comercial do Cais do Pico.

Esta fábrica actualmente encontra-se transformada num museu, o Museu da Antiga Fábrica das Armações Baleeiras permite a observação dos apetrechos e equipamentos utilizados na transformação daqueles cetáceos. Com umas impressionantes caldeiras e fornalhas é internacionalmente considerado um dos melhores museus industriais do seu género.

Nesta localidade é de referir a existência de um monumento em homenagem ao Baleeiro que se situa frente à já referida Fábrica de Vitaminas, Óleos, Farinhas e Adubos, tal como o imponente Convento de São Pedro de Alcântara, cuja construção recua ao século XVIII.

Este convento datado de 1658 e localizado no povoado do Cais do Pico e que pertence à Ordem dos Frades Menores veio absorver uma antiga ermida dedicada a Nossa Senhora do Livramento.[5]

Equipamentos

Esta vila tem um dos principais portos comerciais da ilha do Pico, o Porto Comercial do Cais do Pico, a Câmara Municipal de São Roque do Pico, o Tribunal da Comarca do Pico, a escola secundária e as principais instalações comerciais e urbanas do concelho.

Neste concelho existe um jardim onde é possível observar grande número de plantas endémicas da flora laurissilva, típicas das florestas da Macaronésia que é o Jardim dos Serviços Florestais; localizado na estrada regional. Este jardim tem percursos pedonais, zonas de merenda, balneários, uma vez que se encontra anexo a uma sonha de banho marítimos e um parque infantil.

Aqui existe uma apreciável variedade de árvores, arbustos e flores, destacando-se algumas araucáriasdragoeirosciprestescriptomériascameleirasmetrosiderosurzesHibiscosroseirasjarrosnarcisos, entre outras.

zona balnear que se localiza junto ao mar é composta por piscinas naturais, estando os balneários de apoio localizados no interior do jardim. Numa das extremidades do jardim situam-se duas construções (habitação e instalações de serviços públicos) edificadas nos anos sessenta e uma outra mais recente.

Um pouco antes do referido jardim e do Convento de São Pedro de Alcântara, encontra-se uma estátua do rei D. Dinis de Portugal, com os olhos postos no mar. Esta estátua teve a sua inauguração no dia 16 de Agosto de 1940. Nesse acontecimento fez-se o lançamento por avião de flores de hortênsias.

Devido às vicissitudes de se localizar num arquipélago fortemente marcado pelos acontecimentos telúricos, a Igreja Matriz de São Roque ao longo dos séculos e teve várias reconstruções.

O primeiro templo, e segundo Silveira Macedo, datava de 1480. Em 1542 foi necessário proceder à construção de um novo templo, que apesar de várias obras de manutenção, particularmente em 1776, é o que actualmente (2010) ainda se pode observar.

Neste templo salienta-se os seus preciosos altares em talha dourada, assim como imagens do século XVI do santo patrono e do Século XVII de Santa Ana, uma estante de missal em madeira de jacarandá com embutidos de marfim e um lampadário em prata oferecido pelo Rei D. João V de Portugal no século XVIII.




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UNE PARTIE DE PECHE vIE Illustree

        Titre :  La Vie illustrée : journal hebdomadaire Éditeur  :  Juven (Paris) Date d'édition :  ...