Diário Freguesia das Almas da Lagoa da Conceição. Bruxa moderna.

REch um pouco ontem li alguma coisa com este nome? onde? Eu amo quando dá uns encontros, Rech um túmulo onde? Ahhhh! é isso mesmo? Tem nada a ver um filme besteirol de lá! desanimei.

Estava muito bom. Plantas bonitas. Lembre se não roubar plantinhas lindas coloridas e deliciosas na beira da estrada mesmo em sonhos. Vá lá comprar na floricultura ali embaixo, rs!
Quem era esse menino? Pegando onibus lá porque isso que me questiono? Precisa de onibus.  Eu entendi sim querido que é pra acordar. Esqueci o que ele disse depois que corremos feito loucos para pegar o onibus e não conseguimos. Pra que se aqui dá pra voar.?


O hilário é que aqui então durante o dia eu entro no carro e fico esperando..... aí me lembro não estou lá naquele outro lugar. Eu me cuidei anos com a escadaria. Um dia eu me joguei de sorte que ninguém viu, eehhhh algum anjo me salvou, porque viu ela tá maluca, kkkkk. Porque eu me via flutuando numa escada agora porque aqui eu tenho que andar carambolas? É tão mais fácil la´!

John tu me paga estou desconfiada deste rapaz. Só pode ser o Rochester. Eu nunca mais fui ver o Rogerio. rsrsrs! Esse aí é muito louco, ele falou uma coisa que eu bloqueie na minha cabeça. É muito complicado. Ele fala que transita e sei lá, mas eu não estou neste nível estou ainda bem lá embaixo. Não consigo ver tudo. 

Eu desanimei quando ele disse que no banheiro faz meditação. A tá, eu no banheiro medito, rsrs! Vou tentar, ou nem vou tentar. kkkkkkkkkkkkkkkkkkk!
Vamos ver o Rogério. Tem os 3 Rogério. Aqui encontrei outro com o mesmo nome bem interessante, será que tem precedência acredito que sim. A história das famílias mesmo sobrenome, Italia, Brasil, Estados Unidos.


Vou ficar de olho gracinha outro professor da Universidade de Roma.

Tu vê que desligada depois que a poucos anos comprei todos livros dele ferrei li tudo, me esqueci. Botei num escaninho assunto encerrado. rs! Vou acompanhar ele.
Eu peguei essa família era aqui de Floripa inclusive em algum momento foram para o Rio Grande do Sul. Tem aqui várias indicações. Vou prestar atenção se eram avós dele! Tem histórias nos jornais que estou lendo. Vou lendo da minha família esbarro em outras família aí vou entendendo do porque na história. Só que dá um trabalhão aí me empolgo, vou lá no outro sistema subir informação e esse trabalho é demorado. Mas eu amo, as vezes quando pego um assunto fico horas viajando por ele. Olhando. Que maravilha.!


Agora o outro vamos ver o que ele está dizendo.

Amei botaram fotinhos.
A questão da indexação. Desanimei de fazer essa genealogia. O que é legal é que estou no deserto, pelo visto não tem ninguém fazendo. Só encontrei uma prima do meu ex marido, que está fazendo o litoral sul de Santa Catarina. Pois é eu vi aquele outro rapaz que é de onde Tubarão, e me questionei é parente do outro aqui do meu lado, vizinho?  Os sobrenomes iguais. Só que as vezes até é mas lá na 15ª geração pra trás e nem sabem, bem ele é genealogista deve saber quem é quem a estas alturas.


Aquela senhora lá está agora não só na genealogia como está fotografando as fotos nos cemitérios da ilha e passando para o Bilion Graves. Era pra mim saber que é pessoalmente eu estive na casa deles, para trás. Aquele senhor que quase foi meu sogro.  Mas não deu certo.o namoro dos velhinhos. Anos muito bons, bem quando foi a gente curtiu muito. rs! Bem eu já deixei lá o agradecimento mas eu senti que ela se retraio postou umas imagens lá do epa depois retirou deixou só duas. Eu vou tentar subir mais um monte de fotos que eu tenho antigas para se os parentes quiserem pegarem. Não me conformo que não encontro a fotografia da principal da Luiza. Interessante temos Luiza dos dois lados da família também creio que como meu nome os Alemães adoram uma Luiza.  Inclusive tem que cuidar porque tem várias Luizas na família homonimos. E a pouco tempo eu tive que arrumar uma lambança que fizeram. E ficou uma pouca vergonha (se pensar é engraçado), rs!

Eu esqueci sim o nome de algumas pessoas que pena. É mas agora tanto faz. Que cada um vai tomando um rumo. Sim e mais velha você compreende do porque, você deve andar somente com pouca bagagem, e acima de tudo não cobrar nada. Que saudades do pessoal de Jardinópolis/SP! Os primos lá do epa, que já se foram todos. O Souza tinha foto deles não consegui roubar que massada.

Bem tem a história dos meus roubos de fotos. Bem feito pra você não é? Eu toda feliz consegui roubar umas fotos de uma pessoa!  E as fotos já estava na minha mesa pra levar e eis que quando vou sair, onde está a foto? Pois é aquela sirigaita lá me roubou a foto. Aí é bem feito pra mim e todo mundo sabe que "Ladrão que rouba ladrão tem 100 anos de perdão" apesar que até sei que ditados não rolam e um erro não justifica outro erro. Passado muito tempo o que se vê é que nada tem sentido provavelmente agora essas fotos já foram todas para o lixo. Porque até no tempo quem pegou as fotos perguntou quem são? Aí um responde sei lá cara joga fora. E pimba! lixeiro.


Por isso que eu quero ver se identifico alguns, eu creio que tenho mais fotos do Germano e dos outros mas que massada passado tanto tempo quem vai identificar se meu pai não identificou que eram os tios dele como eu irei identificar. Os irmãos eram tudo um cara do outro. Estou desconfiada que postei uma foto do Fernando e não sei se é o André? Eles são muito parecidos. Os 10 irmãos e cada um mais 10 filhos todos um como dizia o pai:" fucinho de um fucinho do outro" ah  meu pai com as brincadeiras dele.

Meu pai tinha era brincalhão e tinha um humor requintado fino e negro, não perdia oportunidade de dar um tapa com luva de pelica (bem ele era de balança). O magnífico era que ninguém entendia o que ele dizia, e ria. Passado um tempo compreendia que ele tinha chamado todos de burros!. kkkk!


No caso eu não era nem burra era inocente.
NO sítio fiquei feliz radiante, chego lá e escuto o pai dizer bem vou sair e cuidar da vacada. Eu: - pai!  Que maravilha! comprou vacas? (era um sonho do pai mas não se realizou). Ele ligeiro: -  sim e tua mãe  (aqui somando madrasta filhas dela .... ) tuas irmãs não são o suficiente? rsrsrsrs!
Eu acho que o pai estava aborrecido, kkkkkk!


Você só vai aprender algumas coisas depois que passar. Um exemplo é o que eu estou vendo  nos filmes de casas abandonadas.    É que não tem sentido as pessoas retornarem nestes lugares. Eu retornei ainda uma década atrás onde foi a casa do meu pai. Mas é que tem sentido algum mais e provavelmente você vai ficar só chateado. Porque não existe mais nada lá. O que existiu. O tempo que o pai era vivo as crianças pequenas, a dó é tripla, então não tem porque retornar nem para olhar. Porque o momento feliz está só na nossa lembrança e nas fotografias que tenho muitas. 

Eu vi sim uma senhora lá num filme falando que é da família dela uma casa abandonada, só que os que filmaram a casa abandonada não viram o outro video, a senhora falou do porque exatamente o mesmo pensamento meu. A casa abandonada era do pai dela só que não tem mais sentido ela voltar lá, e ela explicou porque. A casa não é mais da família dela outra família comprou por sua vez faleceram também. 

a glória pelo caminho da virtude

Mal o gênero humano reclama que a sua natureza, fraca e Audi, seja reta pelo caso mais do que pela virtude. Pelo contrário, quem bem reflete encontrará que não há coisa maior ou importante, e que à natureza humana falta a vontade de agir, mais do que a força ou o tempo. Mas é o espírito que guia e governa a vida do homem. Se isso avança para a glória pelo caminho da virtude, tem em abundância vigor, poder e fama e não precisa da sorte, porque não é ela que pode dar ou tirar a alguma honestidade, energia e outras habilidades morais. Se, em vez disso, escravo de desprezíveis paixões, se abandonou à ociosidade e aos prazeres do corpo e tem desfrutado por pouco tempo da ruinosa luxúria, quando na inércia força, tempo e engenho desaparecem, se culpa a fragilidade da natureza: cada um, embora responsável, Ele faz suas falhas recair sobre as circunstâncias. Se os homens dedicassem ao bem tanto empenho, quanto colocam em busca do que é impróprio, desnecessário e, aliás, muitas vezes perigoso e prejudicial, governariam-lhes os eventos em vez de ser governados e se innalzerebbero a tal grandeza que, de mortais, se tornariam, Para Glória, imortais.

Sallustio, Bellum Iugurthinum, I, 1.

Orlando Orlandi

5 h ·

https://youtu.be/3q6cE-OtV74

História. Vai lá aumentando a visualisação. Estudo....

Gift Presente - Sincronia perfeita vamos explorar mais estas sincronias.

Estou alinhada com a Sincronia total, rs!

Eu sei que sempre estive mas já sabe.

Senti viu como funciona é uma batida no tempo. Dá um tempo. batida. Viu como é perfeito vai lá ver de novo..... Agora eu vou lá olhar os outros o que eles estão dizendo vai ser o mesmo quer ver como é real?

ieeeeeeeeeeeehhhhhhhhhhhhh!.....

Foi aquilo que você viu canal de energia egregora da Umbanda...... batida tempo..... energia, batida. Canção,.... pois é canção..... batida. Só que eu vejo a batida maior. Por fora. Batida dos séculos, dos nomes, das datas, da história... batida música. E vamos batida, canção, harmonia. DAma de Vermelho dance comigo...... nunca esqueço..... https://www.youtube.com/watch?v=iFbpsYop6vM

Eu quero saber o que é o amor

Preciso de um tempo Take a break

Um tempo pra repensar as coisas

É melhor eu ler nas entrelinhas

Caso eu precise disso quando for mais velho

Essa montanha eu tenho que escalar

Parece que o mundo está nas minhas costas

Através das nuvens eu vejo o amor brilhar

Me mantém aquecido enquanto a vida esfria

Na minha vida já tive desilusões e dor

Não sei se consigo encarar isso de novo

Não posso parar agora

Viajei tão longe para mudar essa vida solitária

Eu quero saber o que é o amor

Eu quero que você me mostre

Eu quero sentir o que é o amor

Eu sei que você pode me mostrar

Eu vou dar um tempo

Um tempo pra olhar ao meu redor

Não tenho mais onde me esconder

Parece que o amor finalmente me encontrou

Na minha vida já tive desilusões e dor

Não sei se consigo encarar isso de novo

Não posso parar agora

Viajei tão longe para mudar essa vida solitária

Eu quero saber o que é o amor

Eu quero que você me mostre

Eu quero sentir o que é o amor

Eu sei que você pode me mostrar

Eu quero saber o que é o amor

Eu quero que você me mostre

E eu quero sentir, eu quero sentir o que é o amor

E eu sei, eu sei que você pode me mostrar

Vamos falar sobre amor

Eu quero saber o que é o amor, o amor que você sente por dentro

Eu quero te mostrar, e eu sinto tanto amor

Eu quero saber o que é o amor, não, você não pode esconder

Eu quero que você me mostre, sim

Eu quero saber o que é o amor, vamos falar sobre amor

Eu quero que você me mostre, eu quero sentir também

Eu quero sentir o que é o amor, eu quero sentir também

E eu sei e eu sei, eu sei que você pode me mostrar

Me mostre que o amor é real, sim

Eu quero saber o que é o amor https://www.youtube.com/watch?v=7jC93d_xoEY

Estou vendo sim do porque não é grave a interferência na vida de outra pessoa é muito grave. Ninguém tem que nada, falar nada. E eu sei que pego bem porque acreditei que interferindo pro bem como tem gente que está fazendo agora e não deixa de ser maravilhoso isso, mas sempre tem que ter essa questão se o que é feito é de forma que não gere estresse nem a oposição. Lembrando da série das Parteiras, que ali os Ingleses naqueles anos já se deram conta do porque não interferir nas família na forma da criação a delicadeza que é toda essa relação mãe e filho e do porque fatores esternos só servem pra em vez de melhorar só pioram tudo que seja. Estou lendo agora que dó sem detalhes. Por isso num instante de clareza a pessoa me disse as vezes um não se arrisca nem num palpite que poderia ser efetivo, porque? E eu vi isto acontecer: Ahhh Antonio porque você não faz como teu irmão Manoel. Mas a questão é que o caminho de um não é o do outro de forma alguma. O Manoel graças a Deus abriu o armazem dele e está indo bem mas o caminho do Antonio é outro totalmente diverso. E você dá um palpite, faz igual ao outro e não é por aí. E então vê com desgosto que o Antonio até tenta, mas perdeu um tempão e se estrepou a questão é essa. O Manoel ninguém sabe porque tem tino comercial, era a cara e o espírito e a alma dele. Agora o Antonio foi fazer igual, e entrou pelo cano e aí como você que falou vai ficar? Espero que fique se sentido bem não é?! Isso que dá. Por isso que tentar empurrar quem seja pensando que está fazendo o bem? verdade? Ou você está sendo só um estress na vida das pessoas? E lógico que já me vi em todas situações, rsrsrsr!

A e outro conhecimento aprendido com o icônico Forrest Gump! O que aquele outro lá não pode dizer é que mesmo no paraiso "merdas acontecem" sim tem coisas que já vi tem nada a ver dizem assim a é carma, carma coisa nenhuma... é erro de logística só isso. O que quero dizer com isso. A outra no nascimento dela teve traumatismo craniano, ficou com sequelas (tirando a parte do lá vem uma tese inteira esquece), toca em frente, não foi carma bem estou esperando pra ver...... são só erros acredito, acidentes acontecem estamos num mundo físico, é muito fácil problemas acontecerem e não adianta se atormentar. A vida segue.

E eu vi também que feio não é ficar jogando a pedra no telhado alheio de graça, o acidentes acontecem passando a filmagem que o cara matou....... foi um acidente a família pediu para vocês tirarem o filme porque o Senhor matou sim aquelas pessoas, esqueceram de dizer que ele tinha morrido na direção. Então parem de fazer auê que horror.

Acidentes acontecem e as pessoas entendem e perdoam . Lembrando da outra atravessando a rua olhando os aviões o vizinho fez a mesma coisa e pegou ela em cheio num dia que sequer tinha carro na rua..... rs! Pois é! Merdas acontecem. Ela perdoou ele sim kkkkkk!

Porque entendeu que é um somatório tão grande de improbabilidades acontecerem ao mesmo tempo que só podia dar naquilo . E perdoou também a família toda rindo dela toda engessada. É gostoso estudar estatística.

Agora que entendi o rapaz da perícia técnica. Intrigada de como ele pesca em segundos tudo como aconteceu. Porque ele usa o cérebro? rsrsrs!

Vamos passo a passo. Amo o passo a passo do trico...ou do croche.Vejamos eu fui olhei a rua ..... milagre uma rua movimentadíssima não vem ninguém oba, posso ir,, mas o que eu fiz mesmo ? olhei pra cima, nessa hora já estava com a mente lá proximo a marte. E esqueci da vida? Nesse momento o vizinho sai da garagem olha pra direção que vem o transito e diz oba! não vem ninguém, domingo rua deserta. E óhhhhhhhhhh a esquadrilha da fumaça! Passando. E pois é! Erros acontecem. Pior é quando tem uma soma tão grande de erros.........

"Pirar ( se descontrolar) no seu filho é tão hipócrita quanto ineficaz. Desacelere. Respiração. Então aja como o adulto que você quer que eles se tornem."

Na minha vida...... ninguém sabe que o amor é....... o que pode mostrar....... eu sei o que você pode me mostrar..... ............... tirar uum pequeno tempo para olhar a minha volta....... pra me achar na minha vida.... eu não sei de novo.... eu não posso para agora eu viajei tão longe para mudar essa vida solitária......... eu quero mostrar para você.... eu sei você pode me mostrar....... lá rá..... eu quero ........ OLHA O APEGO AÍ. RSRS kkkkkk. Que música delícia. bem na hora....https://www.youtube.com/watch?v=7jC93d_xoEY

"Ame seus filhos o suficiente para limpar as toxinas de sua vida que poderiam envenenar seus delicados espíritos." Isso que ele está ensinando. A nossa geração tem que revisar toda a mente, entender dos erros das idéias cristalizadas sim fossilizadas que tem que vir tudo por terra. E fazer diferente, o amor não cobra posição só ama.

Ben Mendelsohn: A Good Bad Man to Have Around

Eu vi sim e o texto estava na minha cara faz dois anos que sigo este cara em surdina o cara é maravilhoso Lucas Zolli da Igreja Ortodoxa, nossa fiquei apaixonada com o que ele passa. E incrivelmente foi aí que entendi que sou mística (já sabia) devocional. E eu entendo nem sei porque o que ele escreve. Ele tem 50 seguidores. Só! Não tem seguidor só quem segue assim .. como eu só eu, rs! que vou catando dia´riamente. Opa pois é faltou aquele velhinho gracinha onde ele anda? Nossa o cara escreve cada coisa. Só que não tem botão seguir porque ele não quer. O Griffini. E tem o poeta também, amo!


Juntando com a aula que o outro deu nunca mais pare. Porque responde aquele que põe travas para o outro. FIM para este.

Muito boa a aula.

" a raça humana é fraca, não vê distante e lhe é agradável o nada; e o único remédio a este seu erro inato, à sua desordem, à sua contínua evolutiva, é participar de alguma forma, tanto quanto possível, a Luz divina."
 
Jâmblico - os mistérios do Egito LF 15 05 2019 8:00 Hora de Roma.

Você não pode seguir, pensando Nada está errado, mas adeus Quem irá te levar pra casa Está noite? Quem irá te levantar Quando tu caíres Quem irá atender Quando tu ligares?

Guiar

Quem irá te dizer quando
É tarde demais
Quem irá te dizer que as coisas
Não estão tão bem

Você não pode seguir, pensando
Nada está errado, mas adeus
Quem irá te levar pra casa
Está noite?

Quem irá te levantar
Quando tu caíres
Quem irá atender
Quando tu ligares?

Quem prestará atenção
Nos teus sonhos
E quem irá tampar o ouvido deles
Quando tu gritares?

Você não pode seguir, pensando
Nada está errado, mas adeus
(Quem irá te levar)
(Quem irá te levar)
Quem irá te levar pra casa, está noite?
(Quem irá te levar pra casa)

(Adeus, baby)
(Adeus, baby)
(Adeus, baby)
(Adeus, baby)

Quem irá te segurar
Quando tu tremeres
Quem irá aparecer
Quando tu quebrares

Você não pode seguir, pensando
Nada está errado, mas adeus
(Quem irá te levar)
(Quem irá te levar)
Quem irá te levar pra casa, está noite?
(Quem irá te levar pra casa)

Você não pode seguir, pensando
Nada está errado, mas adeus
(Quem irá te levar)
(Quem irá te levar par casa)
Quem irá te levar pra casa, está noite?

(Adeus, baby)
(Adeus, baby)
(Adeus, baby)

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Não é fácil. A pessoa não quer fazer errado. Mas quando ela está com este trauma ela não consegue. É isso que acontece. Ela não consegue superar. Creio que quem trabalha com psicologia entende e sabe, quantas vidas são perdidas pela irresponsabilidade. E a pessoa (suicida pede ajuda) e quem dá essa ajuda eu te digo ninguém.

Você deu? tenho certeza que não!.
Lamentável. Agora conviva com isto. Essa que é a questão.
Bem eu cansei de gente que não tem emocional.
Estes a música a seguir serve e o que desejam para os outros.
Pessoas que nem entendem o que é empatia.
Nunca conseguem se por no lugar de outra pessoa que está passando um mal pedaço. Lamentável.
Difícil.


Eu gostaria de ter feito psicologia também. Aprendi muito sobre porque estudo sozinha. Um dia chego lá.


O bom de você entender é que você mesmo busca tua cura.
Não espere nada de ninguém.

Eu era um espião psíquico da CIA e encontrei Deus - uma história verdadeira https://steemit.com/life/@neilstrauss/i-was-a-psychic-spy-for-the-cia-and-i-found-god-a-true-story

Eu era um espião psíquico da CIA e encontrei Deus - uma história verdadeira

neilstrauss (68) na vida • o ano passado

Eu poderia me matar com a mente dele ...

Por vinte e quatro anos, os EUA o governo tinha um programa de espionagem que envolvia médiuns.

E não apenas médiuns comuns, mas frequentemente veteranos militares treinados pelo governo para se tornarem médiuns.

Fascinado por isso, decidi apresentar meus editores neste fascinante capítulo da história americana:

Visualização remota.

O artigo resultante, uma das peças em que mais trabalhei, foi morto e nunca publicado.

Por quê?

"Parece que você acredita nisso", disse meu editor.

"Tudo o que faço é relatar o que realmente aconteceu", respondi.

Um dos meus poucos registros na carreira é que a peça nunca foi publicada. Agora, graças a Steemit, chegou a hora.

Sei bem-vindo a postar o número dois na minha série "mortos e cortados".

Aproveite, deixe-me saber seus pensamentos e deixe-me saber se você gosta de um segundo artigo explicando como você pode tentar "visão remota" a si mesmo.

Bem-vindo ao ...

ACAMPAMENTO PSÍQUICO DE BOOT

Por Neil Strauss

"Durante dez anos, tive a oportunidade de me sentar em um quarto escuro com os olhos fechados e trabalhar para a CIA", disse Russell Targ sobre o Texas Station Casino. "Eu era um espião psíquico da CIA e encontrei Deus."

O Sr. Targ é, ao que tudo indica, um estereótipo de gênio dos nerds, com as calças presas ao umbigo, cachos grisalhos, óculos grossos de armação preta e uma voz alta e comprimida. Na década de 1950, ele fez sua reputação ajudando a desenvolver o laser. Mas em 1972, sua vida deu uma reviravolta no surreal quando ele e outro físico do Instituto de Pesquisa de Stanford, Hal Puthoff, se viram com um contrato da CIA. O Sr. Guerra e a Inteligência do Exército, o Sr. Targ e o Dr. Puthoff estavam na vanguarda dos capítulos mais estranhos da Guerra Fria: a espionagem psíquica. Equipes de estagiários foram treinados e encarregados de Stanford em um tipo de PES conhecido como visão remota, no qual, com caneta, papel e cérebro, eles se sintonizavam em eventos que ocorriam em locais e horários fora da percepção sensorial comum.

Por um quarto da história americana, eles realizaram tarefas secretas como mentalmente penetrantes. Jimmy Carter disse que foi quando ele estava seguindo sua eleição presidencial.

Enquanto discutia os congressistas e chefes de equipe que testemunharam e até realizaram feitos incríveis de visão remota, Targ de repente se virou para mim e perguntou: "Você já fez algum tipo de coisa psíquica?"

Eu disse a ele que não tinha certeza.

"Eu posso tentar te mostrar algo psíquico", ele respondeu. Com isso, ele empurrou minha salada de lado e colocou um bloco de notas na minha frente. "Eu tenho um objeto no meu bolso", ele continuou. "É um tipo comum de coisa que você encontraria no seu bolso. E o que eu estou convidando você a tentar descrever as formas que vêm à mente. Mas não tente adivinhar meu objetivo ".

Eu hesitei e tentei mudar de assunto, mas sem sucesso. "Com este objeto, o que você desenharia?"

Desenhei um círculo irregular e comecei a descrever uma imagem que sugeria: "É brilhante em algumas partes".

"O que mais vem ver?", Perguntou ele. "Há algo mais interessante que você possa me contar sobre isso?"

O livre-associado, dizendo-lhe tudo o que ele veio à mente. “As peças são cinza ou pretas. É brilhante. E talvez seja difícil do lado de fora ".

"Você pode escrever tudo isso", continuou ele. "Agora, por que você não desenha mais? Deixe vir até você. Você pode olhar para o seu futuro imediato, porque estou prestes a colocar isso na sua frente .. "

Eu coloco a caneta no papel e solto. Traçou um círculo, mas no canto inferior direito, por algum motivo, desenhei uma pequena protuberância em forma de bota. Eu olhei para ele e me desculpei, pronto para ele tirar uma carteira ou um lápis do bolso.

"Agora, me diga, sem nomear o objeto, qual é a propriedade dominante?", Perguntou ele.

"Bem, eu sinto que há algo saindo, como se projetar para um lado. E eu ainda sinto que é lustroso em partes ".

"Bem", ele disse, "está tudo bem correto. Você gostaria de ver o objeto? "

"Espere. Há mais uma coisa que quero anotar. Eu sei que não devo nomeá-lo, mas a protuberância parece uma alça ou algo que você segura, então talvez seja uma ferramenta. Eu não sei. Talvez eu esteja indo longe demais. "

"Você pode escrever isso se quiser", disse Targ enquanto tirava um objeto do bolso, colocando-o ao lado do meu desenho. Combinava perfeitamente - em tamanho, forma e descrição. Era uma lente de aumento em uma caixa redonda preta de superfície áspera com uma pequena alça saliente que podia ser usada para ente de aumento brilhante para fora.

Meu desenho real ao lado do objeto oculto de Targ.

Meu queixo caiu aberto, assim como os dos outros dois na mesa. Talvez fosse habilidade psíquica, talvez fosse acaso, talvez fosse magia de palco. De qualquer forma, Targ parecia perplexo. "Eu tenho um histórico de 30 anos em física", disse ele. "Eu sei que não estaria fazendo algo que não funcionasse de verdade."

Eu ri nervosamente. "O segredo", continuou ele, "é que não há realmente nenhum segredo. É uma habilidade que todos nós temos. "

Algo estranho está acontecendo em todo o país: desde que o governo desclassificou partes de seu programa de visão remota há alguns anos, os médiuns que ele treinou (muitos deles com experiência anterior em paranormalidade) ser psíquico.

A visão remota, dizem eles, não é um conhecimento exótico que só pode ser alcançado por alguns adeptos especiais e aberrações genéticas.

Qualquer um pode fazer isso. Eles só precisam saber como. Muitos comparam a visão remota ao ato de tocar guitarra: com o ensino adequado, ser humano com as mãos pode aprender a tocar algumas músicas. Mas apenas alguém nascido com um talento natural e aptidão para o instrumento pode se tornar um músico mestre como Paco de Lucia ou Jimi Hendrix.

Eu tenho ensinado suas habilidades duramente conquistadas por vários milhares de dólares. E essas classes não estão atraindo malucos, recém-chegados, adeptos da franja e porcas da conspiração. Eles estão atraindo CEOs, corretores, engenheiros e outros que não parecem ter um osso em seus corpos.

"Eu não gosto muito do paranormal", disse Victoria Bazeley, uma executiva de 42 anos da Disney Interactive, na Califórnia, que fez um curso de visão remota com o sargento Lyn Buchanan. “A razão pela qual me envolvi foi porque era científico e tinha formação militar. O fato de estar muito cortado e seco poderia ser medido. Não parecia muito fácil, como um truque de salão. "

A energia é a nova era dos anos 70 de expansão da consciência, então a informação é a meta-religião de hoje. Não há visão de mundo, nenhum sistema de crenças místicas e nenhuma magia envolvida na visão remota. Seus praticantes vão do devoto ao ateu. A teoria da internet está conectada à internet: todos os dados referentes a espaço e tempo estão conectados. Analisar os dados, analisar seus dados e analisar esses dados.

Entre as fileiras de telespectadores civis incluem-se o autor Michael Crichton, que ajudou com uma caça ao tesouro subaquática psíquica, e Billy Dee Williams, o antigo actor de Guerra nas Estrelas, que agora escreve romances de mistério para visão remota. Em um desenvolvimento mais incomum, a esposa de um ator de Hollywood deixou seu marido para seu professor de visão remota. Além disso, os telespectadores foram contratados para tudo, desde espionagem corporativa até buscas de crianças desaparecidas.

"Recebemos muita atenção da comunidade psíquica porque somos destros sobre o monopólio deles", disse Smith. "As pessoas poderiam abraçar a visão remota como se abraçassem suas TVs".

Embora esse dia ainda possa ser um sonho distante, a visão remota pelo menos tem se expandido dos círculos normais. "Quando a informação apareceu pela primeira vez", disse o Sr. Buchanan, um gentil texano de barba grisalha que parece compartilhar com você. "Recebemos de 8 a 20 candidatos por dia para as aulas." Eu recusei 95 por cento deles - malucos flamejantes, muito ruins. Agora eu digo que 95% das pessoas que nos chamam são pessoas de nível hierárquico, muitas das quais querem usá-lo em seus negócios. Eles sabem que isso não é mágica ou loucura. O que ensinamos é a coisa real. Não é um brinquedo. Se alguém tem problemas mentais, você não ensina essas coisas. "

Talvez a melhor coisa sobre a visão remota, acredite ou não, é que ela tem uma mensagem. Para se sentar em uma sala e de alguma forma adivinhar um objeto dentro de um bolso, para desenhar uma imagem em um envelope, para ver uma terra do outro lado nós vivemos em um universo não-local, no qual tudo está de alguma forma conectado. E daí vem alguns pensamentos muito profundos sobre a humanidade, o universo e a responsabilidade individual. Em tempo de jogos de vídeo sangrentos e música misantrópica, aqui está algo mais legal que Doom e Eminem - habilidade psíquica real para você e para mim - mas vem com valores morais e familiares embutidos.

"Uma vez que você descobre que você pode fazer isso, você vai" Whoah! "Agora, o que eu faço?", Disse Mel Riley, um ex-observador bem treinado e bem treinado do Exército, lembrando seu treinamento inicial. "Isso muda toda a sua visão do universo. Eu não posso dizer muito mais do que isso ".

O Sr. Targ explica a mudança que é a descoberta de que "você não é um corpo físico"

Com o codinome em vários pontos Desejamos Gôndola, Quadro de Grill, Lane Central, Sun Streak, Project Scanate e Star Gate, o programa de visualização remota começou com algas: Trabalhando com lasers e eletrônica quântica na Universidade de Stanford a teoria da física poderia lidar com conceitos como a consciência. Ele escreveu uma proposta de experimentos com algas para determinar isso, o que de alguma forma chamou a atenção de um extravagante psiquiatra de Nova York chamado Ingo Swann, que ligou para o Dr. Puthoff e disse que trabalhar com psíquicos em vez de algas. área entre física e consciência.

"De brincadeira", disse o seco e discreto Dr. Puthoff, ligou para Swann. O físico ficou surpreso ao descobrir que Swann conseguiu desenhar psiquicamente uma imagem de um magnetômetro blindado. Ele fez isso, os níveis do magnetômetro variavam ligeiramente. O Dr. Puthoff escreveu um relatório e queria saber que dois agentes da CIA estavam em seu escritório. mas, agora que a CIA havia aprendido sobre experiências russas de PES, também havia uma lacuna psíquica.

O aspecto mais paranormal do programa, segundo Targ, que será contratado pelo Dr. Puthoff, que sobreviveu por 24 anos em um mundo .

De acordo com testemunhas oculares e documentos desclassificados da CIA, suas sessões com Swann e outro psíquico chamado Pat Price foram extremamente precisas: secretárias digitando as transcrições de suas sessões tinham medo de que fossem remotas. Sr. Swann e Mr. Price, que acabaram deixando o laboratório para trabalhar diretamente para a CIA (onde suas operações permanecem classificadas ).

O programa de observação remota recebeu sua própria filial da Costa Leste em 1977, quando um capitão do Exército, chamado Skip Atwater, encontrou um livro do Sr. Targ e do Dr. Puthoff, da Mind Reach, e conseguiu convencer seus superiores de que era remoto. visualizar ameaças e possibilidades de inteligência sérias.

Disse o Sr. Atwater, que publicou suas memórias no mês passado, "Capitão do Meu Navio, Mestre da Minha Alma". "Nós grampeamos telefones de pessoas, quebramos seus escritórios e colocamos agentes em seus funcionários,

Atwater distribuiu testes de personalidade em todo o exército até formar uma equipe de potenciais médiuns, que operava em Fort Meade, em Maryland. O veterano vietnamita chamado Joe McMoneagle .. Um militar de pescoço grosso, de voz profunda, desenhou diagramas detalhados de armas nucleares chinesas em Lop Nor, localizou insetos em embaixadas americanas e descobriu um estado massivo de armas nucleares. submarino de mísseis que os soviéticos estavam construindo. Quando se aposentou do Exército, o Sr. McMeagle recebeu o Prêmio da Legião Nacional do Mérito por ser um dos "planejadores e impulsionadores originais de um projeto único de inteligência que está revolucionando a comunidade de inteligência" e, assim, outra fonte. "

O Sr. McMeagle agora trabalha no Instituto Monroe com o Sr. Atwater, onde os campi são usados ​​para levar ao estado consciência, e às vezes até experiências fora do corpo. Durante anos, os agentes do programa de observação remota foram estabelecidos como funcionários públicos do programa Gateway to Voyager do instituto e aprenderam como inserir melhor um estado meditativo na visão remota.

Pessoalmente, o Sr. McMoneagle tem uma tendência a expressar, da mesma forma que outros homens podem dizer "Eu bebi uma cerveja hoje", linhas como: "Eu posso fazer você desejar que você estivesse morto à distância".

Como o Sr. Targ, o Sr. Smith e outros, ele não acha que observadores de bolas de cristal e leitores de tarô sejam bons telespectadores. Em vez disso, as pessoas mais comuns o fazem: aqueles que são motivados, extrovertidos tendem a trabalhar sozinhos, são bem-sucedidos em seus trabalhos e têm uma tendência artística excelente. Ele acrescentou que as pessoas com experiência em meditação se destacam, bem como os antecedentes abusivos, uma vez que têm usado sua intuição por muito tempo. "Eles podem ler o rosto de alguém", disse ele. "Eles sabem o que está acontecendo por trás dos olhos. Eu tive que fazer isso desde que eu era pequena ".

Onde alguns vêem a visão remota como uma consciência futura em evolução, o Sr. Moneagle, que ainda realiza milhares de visualizações remotas por ano, o vê como um vestígio de um passado distante, uma antiga habilidade de sobrevivência da qual evoluímos. Ele estima que 0,5% da população - ou uma em cada duzentas pessoas - são telespectadores de classe mundial. "Eles podem saber, mas estão empregando isso", disse ele. "Eles estão correndo para os negócios por suas calças e fazendo muito

Olhando para o Sr. Smith, ele parece mais o tipo de cara que dá seminários de vendas do que os psíquicos: ele está ficando calvo com uma fina combinação de Rogaine e a clássica pança do telespectador. Um mórmon ativo e um republicano convicto que é lógico de culpa, Smith votou em Ralph Nader na última eleição porque sabia que George W. Bush levaria o Texas, ele imaginou que quanto mais votos Nader recebesse, mais provável ele seria para executar o seguinte termo e tirar mais votos democratas. Por outro lado, o Sr. Smith é um ávido fã de heavy metal e muitas vezes tenta limpar a mente.

Hoje, ele ensina a forma mais popular de visualização remota, visualização remota controlada, usando o método Ingo Swann. (O outro método principal, visão remota ampliada, envolve o sujeito que entra em um estado meditativo em transe e praticamente sai do corpo para acessar o alvo. )

No geral, o objetivo da metodologia do Sr. Swann é nos forçar a desacelerar e dar grandes saltos inferenciais à medida que sua conexão mental com o alvo se alarga lentamente, como olhos dilatados à luz. Um alvo não é revelado em um lampejo de insight: em vez disso, a informação vem em pequenos volumes de dados. Os espectadores devem ter aprendido como evitar que suas mentes analíticas interfiram no processo. Para aqueles que acreditam na dualidade do cérebro, a visão remota é um processo do lado direito do cérebro. Não importa o quão ridículo, e não para interpretar o que eles são. A chave para o sucesso, diz Smith, é "Identificar e confiar em suas experiências", o que não é uma lição de vida ruim para se aprender. O Dr. Puthoff compara o processo de visão remota à perfuração de vários buracos em uma porta até que, finalmente, a porta inteira desaba, revelando o que está dentro da sala.

Mais especificamente, o método Ingo Swann é um processo de seis etapas: primeiro o espectador, através de um rabisco automático, tenta perceber a gestalt básica do alvo e determinar se é terra, água ou algo feito pelo homem. Em seguida, o espectador tenta pegar dados sensoriais básicos - textura, forma, cor, cheiros e sons. No terceiro estágio, o espectador esboça e percebe informações dimensionais avançadas. No estágio quatro, dados mais complexos e conceituais sobre o alvo fluem e são classificados em colunas. No estágio cinco, o espectador se desconecta da linha de sinal e começa a analisar as informações nessas colunas, descobrindo o que as palavras implicam. E o estágio seis envolve modelagem tridimensional, não muito diferente de Richard Dreyfus construindo a Torre do Diabo com purê de batatas em "Contatos Imediatos do Terceiro Grau" (apenas a argila é preferida aos alimentos). Se alguém tentar ficar longe de tudo, será capaz de fazer o trabalho.

Em outras palavras, é muito trabalho. Depois de um dia de treinamento psíquico com o Sr. Smith, tudo o que aconteceu O treinamento em si foi muito militar, cheio de termos como "interrogatório" e "protocolo" e "alvo".

O Sr. Smith nos levou até a mercearia. Enquanto caminhávamos, o sr. Smith nos fazia imaginar como seria se estivéssemos observando remotamente o lugar: sentíamos as correntes de ar dos frigoríficos, cheiramos nectarinas não amadurecidas e rosquinhas recheadas, observávamos os reflexos das luzes do teto no chão, senti a textura de uma garrafa plástica de leite, escutei a silenciosa Muzak e, em geral, amedrontou a equipe, que ficava perguntando se precisávamos de ajuda, apenas para ser dispensada pelo Sr. Smith com as palavras "nós". re em uma viagem de campo ".

Armado com comida da loja, o Sr. Smith então fez um piquenique na colina próxima, com vista para um riacho. "No segundo estágio, você está piscando pela área, então penso no que você está vendo aqui", disse ele. "Se você conhecer a água, pense nas diferentes maneiras de descrevê-la." Pode ser correndo, correndo, correndo, batendo, quebrando, correndo, girando, pingando, caindo. "

Depois, voltamos para a sala de conferências do Wellesley Suites, onde nossas aulas formais aconteceram e, uma a uma, entramos na sala com o sr. O Sr. Smith puxou para a pasta de manila do adido que ele usou na Operação Tempestade no Deserto - ainda carrega as letras pretas “Cpt. Smith ”- e escondeu a pasta atrás de um suporte de música. Este era o meu alvo, e ele tinha atribuído um número aleatório de nove dígitos

Muitos telespectadores remotos, como o dr. Puthoff e o sr. Targ, ganharam um bom dinheiro no mercado de futuros de prata por meio da visão remota, afirmam eles. Como a visualização remota de números e letras reais é difícil, isso é feito através de um processo chamado Visualização Remota Associada. Ao procurar uma certa direção, alguém atribuirá um objeto aleatório para cada direção: um tênis representaria o estoque subindo; um vaso caindo. O espectador (ou melhor ainda, uma equipe de espectadores) é solicitado a prever o futuro desenhando o objeto que será mostrado às 17h. no dia ou semana seguinte. Se o espectador ou os espectadores desenharem um sapato ou vaso definido, o investidor procederá de acordo. O espectador é mostrado tênis, se você foi para baixo. E, se eles gerenciarem seu próprio futuro, eles ganharão muito dinheiro.

Buchanan diz que, embora os Estados Unidos pareçam a visão remota, outros países podem ter esses programas. Ele prevê que a visão remota acabará tendo sucesso em vazar para a vida cotidiana dos civis - graças a aspirações rápidas, pais tentando descobrir onde seus filhos estão às 2 da tarde, corporações espiando umas às outras e muito mais. "Então o garoto vai morrer", diz ele. "Será o garoto que sempre morre - aquele que está jogando com o ioiô quando saiu pela primeira vez, ou jogando masmorras e dragões, ou ouvindo o 'jazz' de Elvis Presley." os professores vão ensinar e vai ser uma caçada e a visão remota vai voltar para o armário. E então, quando voltar no armário, o governo vai começar a usá-lo novamente ".

O Sr. Buchanan acrescentou que provavelmente acontecerá nos próximos 20 a 30 anos. E o que exatamente o torna tão confiante de que isso vai acontecer? Bem, ele respondeu, ele o viu remotamente.

I Was a Psychic Spy for the CIA, and I Found God – A True Story

neilstrauss (68) in life •  last year

This man right here told me he could kill me with his mind...

For twenty-four years, the U.S. government had a spy program that involved psychics.

And not just ordinary psychics, but often military veterans who were trained by the government to become psychics.

Fascinated by this, I decided to pitch my editors on a story on this fascinating chapter in American history:

Remote viewing.

The resulting article, one of the pieces I worked the hardest on, was killed and never published.

Why?

“It kind of sounds like you believe this,” my editor said.

“All I’m doing is reporting on what factually happened,” I replied.

One of my few regrets in my career is that this piece was never published. Now, thanks to Steemit, it’s time.

So welcome to post number two in my “killed and cut” series.

Enjoy, let me know your thoughts, and let me know if you’d like a second article explaining how you can try to “remote view” yourself.

Welcome to….

PSYCHIC BOOT CAMP
By Neil Strauss

“For ten years, I had the opportunity to sit in a dark room with my eyes shut and work for the CIA,” said Russell Targ over lunch at the Texas Station Casino. “I was a psychic spy for the CIA, and I found God.”

Mr. Targ is, by all appearances, a stereotypical nerd genius, with pants pulled past his belly-button, moplike gray curls, thick black-framed glasses, and a high, pinched voice. In the 1950’s, he made his reputation by helping to develop the laser. But in 1972, his life took a turn for the surreal when he and another physicist at the Stanford Research Institute, Hal Puthoff, found themselves with a contract from the CIA. For the next two decades, with additional support at various times from the DIA, NASA, Air Force, and Army Intelligence, Mr. Targ and Dr. Puthoff were at the forefront of one of the strangest chapters of the Cold War: psychic espionage. Teams of agents were trained and tasked at Stanford in a type of ESP known as remote viewing, in which, with pen, paper, and brain, they tuned into events taking place in locations and times outside ordinary sensory perception.

For a quarter century of American history, they performed such top-secret tasks as mentally penetrating Russian nuclear laboratories, checking on hostages in the American embassy in Tehran, and scouring the globe for secret terrorist camps. When asked after his presidency what had been the most unusual event of his term, Jimmy Carter said that it was when a psychic in the program found the location of a downed Russian spy plane in Zaire.

As he discussed the Congressmen and chiefs of staff who witnessed and even performed amazing feats of remote-viewing, Mr. Targ suddenly turned to me and asked, “Have you ever done any types of psychic things?”

I told him that I wasn’t sure.

“I can try to show you something psychic,” he responded. With that, he pushed my salad aside and put a notepad and a pen in front of me. “I have an object in my pocket,” he went on. “It’s not an ordinary kind of thing that you would find in your pocket. And what I’m inviting you to do is try and describe the shapes that come to mind. But don’t try and guess my object.”

I hesitated and tried to change the subject, but to no avail. “If you were going to draw a shape associated with this object, what would you draw?”

I drew an uneven circle and then began to describe an image it suggested: “It’s lustrous in parts.”

“What else comes to view?” he asked. “Is there anything else interesting that you can tell me about it?”

I free-associated, telling him whatever came to mind. “Parts are gray or black. It’s shiny. And maybe it’s rough on the outside.”

“You can write all that down,” he continued. ”Now why don’t you draw some more. Let it come to you. You can look into your immediate future, because I’m about to lay this in front of you..”

I put the pen to the paper and let it go. It traced a circle, but at the bottom right, for some reason, I sketched a little boot-shaped protrusion. I looked at it and apologized, ready for him to pull a wallet or pencil out of his pocket.

“Now, tell me, without naming the object, what is the overriding property?” he asked.

“Well, I feel like there’s something poking out, like protruding to one side. And I still feel like it’s lustrous in parts.”

“Well,” he said, “that’s all entirely correct. Would you like to see the object?”

“Wait. There’s one more thing I want to write down. I know I’m not supposed to name it, but the protrusion feels like a handle or something you hold onto, so maybe it’s a tool. I don’t know. Maybe I’m going too far.”

“You can write that down if you want to,” Mr. Targ said as he pulled an object out of his pocket, placing it next to my sketch. It matched it perfectly—in size, shape, and description. It was a magnifying glass in a black, round, rough-surfaced case with a little protruding handle that could be used to pull the shiny magnifying lens out.

My actual drawing next to Targ's hidden object.

My jaw dropped open, as did those of two others at the table. Maybe it was psychic ability, maybe it was chance, maybe it was stage magic. Either way, Targ seemed nonplussed. “I have a background of 30 years in physics,” he said. “So I wouldn’t be doing something that didn’t actually work.”

I laughed nervously. “The secret,” he continued, “is that there isn’t really any secret. It’s an ability we all have.”

Something strange is happening across this country: Ever since the government declassified portions of its remote-viewing program a few years ago, the psychics it trained (many of them with no prior experience in the paranormal) have been running loose, teaching ordinary civilians how to be psychic.

Remote viewing, they say, is not an esoteric knowledge only attainable by a few special adepts and genetic freaks.

Anyone can do it. They just need to know how. Many compare remote viewing to playing guitar: with proper teaching, just about any human being with hands can learn to play a few songs. But only someone born with a natural talent and aptitude for the instrument can become a master musician like Paco de Lucia or Jimi Hendrix.

So, for fees ranging from several hundred to several thousand dollars, military-trained psychics (even a former general) have been teaching their hard-won skills. And these classes are not attracting wackos, new-agers, fringe-huggers, and conspiracy nuts. They’re attracting CEOs, stockbrokers, engineers, and others who don’t seem to have a woo-woo bone in their bodies.

“I’m not really into the paranormal,” said Victoria Bazeley, a 42-year-old executive at Disney Interactive in California who took a remote-viewing course with a former Army Sergeant named Lyn Buchanan. “The reason I got involved was because it was scientific and it had a military background. The fact that it was very cut and dry and could be measured appealed to me. It didn’t sound too easy, like a parlor trick.”

If energy was the new-age trope of the consciousness-expanding 70’s, then information is the meta-religion of today. There is no world view, no mystical belief system, and no magic involved in remote viewing. Its practitioners range from the devout to the atheist. The theory is that your mind is like the internet: all data concerning space and time is connected. All you have to do to log on is sit down with a pen and paper, trust your intuition enough to write down the bits of sensory data that appear in your mind, and then analyze that data.

The ranks of civilian remote-viewers include the author Michael Crichton, who helped with a psychic underwater treasure hunt, and Billy Dee Williams, the former Star Wars actor who now writes remote-viewing mystery novels. In a more unusual development, the wife of one Hollywood actor left her hubby to marry her remote-viewing teacher. In addition, remote-viewers have been hired for everything from corporate espionage to missing-children searches.

“We get a lot of flack from the psychic community because we’re destroying their monopoly,” Mr. Smith said. “People could embrace remote viewing like they embrace their TVs.”

Though that day may still be a distant dream, remote-viewing has at least been expanding out of normal paranormal circles. “When the information first came out,” said Mr. Buchanan, a gentle grey-bearded Texan who seems to share the pot belly common to most former military remote-viewers, “we got 8 to 20 applicants a day for classes. I turned down 95 percent of them—flaming kooks, really bad. Now I’d say that 95 percent of the people who call us are very level-headed people, a lot of whom want to use it in their businesses. They know that this isn’t magic or craziness. What we teach is the real thing. It’s not a toy. If someone has mental problems, you don’t teach them this stuff.”

Perhaps the best thing about remote-viewing, whether you believe in it or not, is that it has a message. To sit down in a room and somehow guess an object inside a pocket, draw a picture sealed in an envelope, see a land mass on the other side of the world, or mentally travel back in time is to experience first-hand the fact that we live in a non-local universe, in which everything is somehow connected. And out of that comes some very profound thoughts on mankind, the universe, and individual responsibility. In a time of increasingly bloody video games and misanthropic music, here is something that is not only far cooler than Doom and Eminem—real psychic ability for you and me—but comes with built-in morals and family values.

“Once you find out that you can do it, you go ‘Whoah! Now what do I do?’’” said Mel Riley, a taut-faced, well-tanned former Army viewer, recalling his initial training. “It changes your whole view of the universe. I can’t say much more than that.”

Mr. Targ explains the change as the discovery that “you’re not a physical body—you’re an awareness and there is no separation of consciousness.” The result, he continued, is that compassion is seen as a natural state, because we are all the same.

Several recent, non-military students, from a retired high school teacher in Chicago to a biotech-company executive on the West Coast, reported similar insights. “It’s given me a little bit more of a reserve against dying, “ said one student, David Hathcock, a retired CEO of a telecommunications company in Arizona. “Every time you do a successful viewing, your mind proves that it’s capable of not being in your body, because it can go to another place or time. If your mind can do that, there’s a part of you that’s not physical and must therefore be spiritual. It’s the first proof in my opinion that can be verified personally and on demand that we have a spiritual self.”

Bill Ray, a solidly built, weather-beaten former Army remote-viewer now working non-psychic counter-intelligence in Europe, still recalls his first experience, when he correctly identified a site that turned out to be Mr. Ranier. “You think, ‘I’m doing something that I know is impossible, and I can’t tell anyone about it,’” he said. “Every other impossible job they gave you in the Army was actually impossible.”

“I don’t think I missed more than two targets in a row,” he continued. “When we went to brief someone, we had a red book with some of the more spectacular work we’d done. There were about 106 cases. Of those, on 53 of them we had received the highest possible evaluation..” And, he added, an agency’s work receives such an evaluation not simply because the information is accurate, but also because it turns out to be useful and valuable.

Code-named at various points Gondola Wish, Grill Frame, Center Lane, Sun Streak, Project Scanate, and Star Gate, the remote-viewing program began with algae: In working with lasers and quantum electronics at Stanford University, Dr. Puthoff wondered if physics theory could handle concepts like consciousness. He wrote a proposal for experiments with algae to determine this, which somehow caught the attention of a flamboyant New York psychic named Ingo Swann, who called Dr. Puthoff and said that working with psychics instead of algae would be a better way to explore the gray area between physics and consciousness.

"On a lark,” the dry, low-key Dr. Puthoff said, he called Mr. Swann in to the lab. The physicist was surprised to discover that Mr. Swann was able to psychically draw a picture of a shielded magnetometer. As he did so, the levels of the magnetometer varied slightly. Dr. Puthoff wrote a report, and next thing he knew, two CIA agents were in his office. It seems that not only was there a missile gap between the United States and Russia, but, now that the CIA had learned of Russian ESP experiments, there was a psychic gap as well.

The most paranormal aspect of the program, according to Mr. Targ, who soon hired by Dr. Puthoff , was that it survived for 24 years in a world in which it’s rare to get a military contract awarded and even more difficult to get it renewed.

According to eyewitnesses and declassified CIA documents, their sessions with Mr. Swann and another psychic named Pat Price were powerfully accurate: secretaries typing out the transcripts of their sessions were afraid that they would be remote-viewed in the bathroom and the CIA, on receiving the project’s first set of results, launched a TK-year Pentagon investigation trying to figure out who had leaked such classified information to Mr. Swann and Mr. Price, who eventually left the lab to work directly for the CIA (where his operations remain classified).

The remote-viewing program received its own East Coast branch in 1977 when an Army captain named Skip Atwater stumbled across a copy of a book by Mr. Targ and Dr. Puthoff, Mind Reach, and managed to convince his higher-ups that remote-viewing posed serious intelligence threats and possibilities.

“We bugged people’s phones, broke into their offices, and placed agents on their staff, so why not remote view them,” said Mr. Atwater, who published his memoirs last month, “Captain of My Ship, Master of My Soul.”

Mr. Atwater distributed personality tests around the Army until he put together a team of potential psychics, which operated out of Fort Meade in Maryland. The star of this unit was a Vietnam veteran named Joe McMoneagle.. A deep-voice, thick-necked military man, he drew detailed diagrams of Chinese nuclear weapons at Lop Nor, located bugs in American embassies, and discovered a massive state-of-the-art missile-carrying submarine the Soviets were building. When he retired from the Army, Mr. McMoneagle received a National Legion of Merit Award for being one of the “original planners and movers of a unique intelligence project that is revolutionizing the intelligence community” and thus “providing crucial and vital intelligence unavailable from any other source.”

Mr. McMoneagle now works at the Monroe Institute with Mr. Atwater, a campus where sounds are used to induce a state in which a subject’s mind is awake and their body is asleep, allowing them to achieve self-reflective insights, explore new states of consciousness, and sometimes even have out-of-body experiences. For years, agents in the remote-viewing program posed as civilians to attend the institute’s Gateway Voyager Program and learn how to better enter a meditative state conducive to remote viewing.

In person, Mr. McMoneagle has a tendency to utter, in the way that other men might say “I drank a beer today,” lines like, “I can make you wish you were dead at a distance.”

Like Mr. Targ, Mr. Smith, and others, he doesn’t think crystal-ball gazers and Tarot-card readers make good remote-viewers. Rather, more ordinary people do: those who are self-motivated, outgoing, tend to work alone, are successful at their jobs, and have an artistic bent excel. He added that people with experience in meditation tend to excel, as do those from abusive backgrounds since they have been using their intuition for so long. “They can read somebody’s face,” he said. “They know what’s going on behind the eyes. I’ve had to do that since I was small.”

Where some see remote-viewing as a newly evolving future consciousness, Mr. Moneagle, who still performs several thousand remote-viewings a year, sees it as a vestige of a distant past, an ancient survival skill we’ve evolved away from. He estimates that .5 percent of the population—or one in two hundred people—are world-class remote-viewers. “They may not know they are psychic, but they’re employing it,” he said. “They’re the ones running a business by the seat of their pants and making a lot of money, or making sixty five percent accurate predictions in the stock market and getting paid for their advice.”

To hear military men like Mr. Moneagle, Mr. Ray, and Mr. Atwater talk about it, remote-viewing seems as plain and everyday a phenomenon as sunshine. Unconvinced but confused by my experience with Mr. Targ, I played a tape recording and showed photos of the restaurant magnifying-glass session to Franz Harary, a stage magician regarded as the best in his field. Whenever confronted with the paranormal, he said that he always looks for a logical explanation. But after looking at the data, he said, “With the experience you just showed me, there is no way magic could be involved.”

Somewhat encouraged, I flew to Austin to take a five-day, $2000 remote-viewing training course with Mr. Smith (remote-viewing may come naturally, but it doesn’t come cheaply), who spent seven of his 20 years in the Army as a remote-viewerr. Mr. Smith probably never would have become a psychic spy if he hadn’t run over his cat in 1983. Immediately after the accident, he drew a picture of his cat chasing a butterfly, which still hangs in his home today. When two military neighbors, Mr. Atwater and another remote viewer stopped by his house, they saw the picture, looked at each other, and exclaimed, “Trackers!”

Trackers are a remote-viewing technique in which viewers make random dots on a piece of paper until their subconscious takes over and starts automatic drawing, hopefully providing some information about the target.

A few days later, Mr. Atwater gave Mr. Smith, who had no previous psychic experiences, the Meyers-Briggs personality type test, and discovered that he was an INFJ (Introversion, Intuition, Feeling, Judging—a personality type conducive to remote viewing). So Mr. Smith was added to the unit. He went on to literally wrote the book on remote-viewing: in the mid-80’s, he penned an Army instruction manual that has been floating around the internet so persistently that I could have sworn it was a fake when I first saw it. It was too good to be true. But it is the real thing, and it remains Mr. Smith’s lesson plan.

Looking at Mr. Smith, he seems more like the kind of guy to give sales seminars than psychic ones: he is balding with a thin Rogaine-like combover and the classic remote-viewer paunch. An active Mormon and staunch Republican who is logical almost to a fault, Mr. Smith voted for Ralph Nader in the last election because he knew that George W. Bush would carry Texas, so he figured that the more votes Nader received, the more likely he would be to run the following term and take away more Democratic votes. On the other hand, Mr. Smith is an avid heavy-metal fan, and would often try to clear his mind before Army remote-viewing sessions by listening to homemade mix tapes full of songs by Dio and AC/DC.

Today, he teaches the most popular form of remote-viewing, controlled remote-viewing, using what may very well be the most detailed psychic methodology known to civilization, the Ingo Swann method. (The other main method, extended remote-viewing, involves the subject entering a trance-like meditative state and practically going out of body to access the target. Next year, Mr. Atwater will start a course in this method at the Monroe Institute.)

Overall, the purpose Mr. Swann’s methodology is to force viewers to slow down and not make large inferential leaps as their mental connection with the target slowly widens, like eyes dilating in the light. A target isn’t revealed in a flash of insight: instead, the information comes in small trickles of data. Viewers must be taught not how to be psychic, but how to keep their analytical mind from interfering in the process. For those who believe in brain duality, remote-viewing is a right brain process. Viewers are taught to write down everything that comes to mind, no matter how ridiculous, and to not interpret what they write down and jump to a conclusion misidentifying the target. The key to success, Mr. Smith says, is to “Identify and trust your experiences,” which isn’t a bad life lesson to learn. Dr. Puthoff compares the process of remote-viewing to drilling a bunch of holes in a door until, finally, the whole door comes crashing down, revealing what’s inside the room.

More specifically, the Ingo Swann method is a six-step process: first the viewer, through an automatic scribble, tries to perceive the basic gestalt of the target and determine whether is land, water, or something man-made. Next, the viewer tries to pick up basic sensory data—texture, shape, color, smells, and sounds. In stage three, the viewer sketches and perceives advanced dimensional information. In stage four, more complex and conceptual data about the target flows in and is sorted into columns. In stage five, the viewer disconnects from the signal line and begins to analyze the information in those columns, figuring out what the words imply. And stage six involves three-dimensional modeling, not unlike Richard Dreyfus building Devil’s Tower out of mashed potatoes in “Close Encounters of the Third Kind” (only clay is preferred to foodstuffs). If anyone attempting to remote view stays in this structure and follows the many rules involved, advocates say it is more than 50 percent likely that he or she will nail the target.

In other words, it’s a lot of work. After day one of psychic training with Mr. Smith, all that happened was that my hand hurt—from all the note-taking, essay-writing, sketching drills, and homework. The training itself was very military, full of terms like “debrief” and “protocol” and target,” guaranteed to take any sort of magic out of a successful psychic experience.

On the third day of class, Mr. Smith drove us to a grocery store. As we walked around, Mr. Smith had us imagine what it would be like if we were remote-viewing the place: we felt the drafts from refrigerators, sniffed unripened nectarines and glazed donuts, looked at the reflections of overhead lights on the floor, felt the texture of a plastic gallon-bottle of milk, listened to quiet Muzak, and, in general, frightened the staff, who kept asking if we needed help, only to be waved away by Mr. Smith with the words, “We’re on a field trip.”

Armed with food from the store, Mr. Smith then took us for a picnic atop a nearby hill overlooking a stream. “In stage two, you’re winking around the area, so think about what’d you be seeing here,” he said. “If you encounter water, think about all the different ways you can describe it. It can be rushing, flowing, running, lapping, crashing, running, swirling, dripping, falling.”

Afterwards, we went back to the conference room at the Wellesley Suites, where our formal classes took place, and one by one went into the room with Mr. Smith to use our newfound appreciation for sensory stimuli to enhance our remote viewing sessions. Mr. Smith pulled a manila folder out of the attache case that he used in Operation Desert Storm—it still bears the black lettering “Cpt. Smith”--and hid the folder behind a music stand. This was my target, and he had assigned to it a random nine digit number. I cleared my mind, took a few deep breaths, and then put my pen to the paper. Mr. Smith read the coordinate number, 010720095, which I repeated and wrote down. I then instantly drew my ideogram, a jagged scribble, and wrote down the word “land” because the angles and curves felt sharp and natural.

“Now move on to stage two,” he said.

I wrote down the words craggy, mealy, crumbly, rising, rounded, brown, and rough. My left brain suddenly imagined a mountain, and I wrote the word down on the side of the paper, less as a guess than to excise the image from my mind. I continued writing: warm, tall, cylindrical, red, white, striped.

“Target, end,” Mr. Smith stated, indicating that somehow I had accurately depicted the location represented by his coordinates. He grabbed the envelope from behind the music stand and showed me the photos inside. It was full of images of Bryce Canyon, the mountainous national park full of crumbling red and white striped rising rock formations.

I don’t know how I feel, I told him. Although I had a one in a million probability of getting every shred of information about Bryce Canyon and other targets correct, I still didn’t know if I can make the leap and convert. “How many times does it take before you believe?” I asked.

Some people answer this question by saying that asking whether they believe in remote-viewing is like asking whether they believe in a fork: It just exists. But Mr. Smith was more circumspect. “I still wonder about that sometimes,” he said, “especially after I haven’t done a session in a long time or a student has missed a bunch of targets.”

Though remote-viewing may be the most easy-to-believe psychic phenomena, with mountains of successful experiments bearing evidence, doubts still remains. In the last month, I’ve tested out scores of people, from a Los Angeles surfer to a Yeshiva student to the wartime mayor of Belgrade (who actually did pretty well) to a painter who eerily nailed each target , and have yet to draw a firm conclusion. I do not doubt that all the former military agents I talked to truly believe that they are remote-viewing, and it is encouraging that, after more than two decades, most of them are still at it. An odd thing is that all the people I tested, even the biggest cynics and doubters, discover that deep inside they really want to be psychic once the pen and paper is placed in front of them.

But the skeptic in me says that a viewer can get acclimated to the targets: if it’s a military assignment, chances are that it’s going to involve surveying the enemy—and there are only a few choices here: draw a floor plan (of an embassy or prison); spy on a lab or manufacturing facility that involves weapons; or find the location of a missing agent or terrorist camp. If it’s a civilian practice target, it’s either land, water , or structure, and from there, one can narrow it down to a small subset of recognizable landmarks.

In addition, on a non-military level, although there is an infinite number of locations in the universe, perhaps there is only a small, finite number of sketches and gestalts that can describe them. If one simply drew a circle, whether the target was a mosque, a lake, a UFO, or a potato chip, the remote-viewing would seem like a success.

Jim Underdown, the executive director of the center for Inquiry West, a skeptic’s organization, said he had yet to see any credible evidence for remote viewing. “A rectangle could be anything from the World Trade Center to the Sears Tower to the Washington monument,” he said. “So they’re either making very general sketches and interpeting them liberally, or there’s a trick to it.”

But then again, I’m still at a loss to explain my experiences with Mr. Targ, Mr. Smith, and some of the friends I tested. It is going to be a difficult road proving what Mr. Smith describes as “a truly tenuous human perception phenomenon.” Converts can only be won one person at a time, giving them a direct experience like I had. To achieve more widespread acceptance, remote-viewers will have to not just show Cold War successes, but provide practical applications Americans can use in everyday life so that they, too, can learn the remote-viewing dictum, “There are no secrets.”

FM Bonsall, a non-military viewer who helped design a remote-viewing game called Mindazzle for the general public, says that there is too much emphasis on instruction. “Why is it that all the great remote viewers are making most of their money teaching?” he asked. “If people are going to accept remote viewing as being real, we have to get beyond just teaching. We need to solve real world problems that are beyond all elements of doubt. We need to do something that makes society sit up and take notice—like winning the lottery. It can be done and, God willing, I’ll be the first to do it.”

Many remote viewers, like Dr. Puthoff and Mr. Targ, have made good money in the silvers futures market through remote-viewing, they claim. Since remote-viewing actual numbers and letters is difficult, this is done through a process called Associated Remote Viewing. In trying to guess the direction a certain stock will move in, for example, someone can assign a random object or event to each direction: a tennis shoe would represent the stock going up; a vase going down. The viewer (or better still, a team of viewers) is then asked to predict the future by drawing the object they will be shown at 5 p.m. the following day or week. If the viewer or viewers draw a definite shoe or vase, then the investor proceeds accordingly. And, finally, at the appointed time the following day or week, the viewer is shown a tennis shoe if the market went up and a vase if it went down. And, if they’ve managed to remote-view their own future correctly, someone will have made a lot of money.

Mr. Buchanan say that although the United States seems to have ended remote-viewing espionage, other countries may have such programs. He predicts that remote viewing will eventually succeed in leaking into everyday civilian life—thanks to get-rich-quick aspirations, parents trying to figure out where their children are at 2 a.m., corporations spying on each other, and more. “Then the kid is going to die,” he says. “It will be the kid who always dies—the one who died playing with the yo-yo when it first came out, or playing Dungeons and Dragons, or listening to Elvis Presley’s ‘jazz.’ And then the preachers are going to preach against it, the teachers are going to teach against it, and there’s going to be a witch hunt and remote-viewing is going to go back into the closet. And then, when it goes back in the closet, the government is going to start using it again.”

This will probably happen within the next 20 to 30 years, Mr. Buchanan added. And what exactly makes him so confident that this will happen? Well, he answered, he remote-viewed it.